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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 485,00 |
R$ 465,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 485,00 |
R$ 465,00 |
Setembro/2011 |
263,20 |
+11,65 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 475,00 |
R$ 455,00 |
Dezembro/2011 |
266,80 |
+11,80 |
Cerrado |
R$ 490,00 |
R$ 470,00 |
Março/2012 |
269,00 |
+11,80 |
Bahiano |
R$ 475,00 |
R$ 455,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 320,00 |
R$ 295,00 |
Setembro/2011 |
338,60 |
+13,15 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 330,00 |
R$ 320,00 |
Dezembro/2011 |
340,05 |
+12,95 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,5830 |
Março/2012 |
336,70 |
+12,70 |
A bolsa de mercadorias teve um dia de forte valorização nesta quarta-feira. Sustentada por coberturas de posições vendidas por parte dos fundos e pela oferta restrita de mercadoria, em N.Y. a posição dezembro registrou máxima de +12,30 e mínima de -0,90 pontos, fechando com +11,65.
O dólar encerrou os trabalhos com baixa de 0,44% cotado a R$ 1,5830. Segundo operadores, o recuo da moeda americana determinou o comportamento da divisa ante o real em meio a um volume reduzido de negócios. Desde o início do dia, a decepção dos investidores com a decisão do Banco Central da Suíça de não atrelar o franco suíço ao euro se sobrepôs às medidas adotadas de injeção de liquidez no mercado com o objetivo de tentar conter a alta do franco, num esforço que não teve o efeito desejado, pelo menos hoje. O euro e o dólar seguiram em baixa ante o franco suíço após as notícias, enquanto o dólar caiu em relação a seus principais pares, como o euro e o iene. Rumores de compra de bônus pelo Banco Central Europeu também ajudaram a impulsionar a moeda única da região. O Banco Central realizou apenas um leilão de compra, no qual fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,5848. Agência Estado.
Menos de 5% da próxima safra de café do Vietnã foi afetada por doenças que provocam a queda dos frutos, disseram autoridades locais, dissipando temores de que a colheita vietnamita chegará mais cedo neste ano. Segundo dados da Subdivisão de Proteção das Plantações de Daklak, autoridades locais e a companhia de agroquímicos alemã Bayer, cerca de 1 mil hectares foram infestados por doenças que fazem o fruto cair antes da hora das árvores. “Em geral, a situação neste ano não está muito diferente do ano passado”, afirmou Nguyen Viet Hung, do departamento de marketing da Bayer no Vietnã. “Exceto por algumas áreas pequenas em Dac Nong, [que estão] muito seriamente infestadas por doenças que causam a queda dos frutos.” Os dados contrariam especulações de outras fontes de que até um terço da safra em algumas partes do país pode ter sido prejudicada por doenças neste ano. Notícias veiculadas na mídia local estimam que até 60 mil hectares podem ter sido afetados. “Em algumas partes do Vietnã, as cerejas estão caindo muito cedo”, afirmou Luong Van Tu, presidente da Associação de Café e Cacau do Vietnã. “Algumas pessoas dizem 20% da safra, outras 30%.” Analistas preveem uma grande colheita vietnamita neste ano. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estimou que a produção de café do Vietnã pode subir 1,9 milhão de sacas de 60 quilos cada, para um recorde de 20,6 milhões de sacas, conforme os cafeicultores, abastecidos com dinheiro após um ano de altos preços, elevam a produção com insu mos como fertilizantes. “O rumo é de que a safra vietnamita chegará mais cedo neste ano e será grande”, disse um trader de Londres. As informações são da Dow Jones.
As exportações de café de Uganda de outubro de 2010 a julho de 2011 – 10 primeiros meses da temporada 2010/11 – aumentaram 17% na comparação anual por causa de uma produtividade melhor da segunda principal safra nas regiões oeste e sul do país, revelou a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, na sigla em inglês). Um total de 1,94 milhão de sacas de 60 quilos cada foi embarcado no período, ante 1,66 milhão de sacas nos 10 primeiros meses de 2009/10, de acordo com o relatório da UCDA. A entidade atribuiu os volumes maiores às condições climáticas favoráveis e à alta dos preços ao produtor, o que os incentiva a adotar melhores práticas de cultivo. “Os relatórios das lavouras apontam um renovado interesse no cultiv o de café em praticamente todo distrito”, disse a UCDA. “As práticas agronômicas melhoraram tremendamente, embora a incidência da ferrugem e da broca ainda restrinja o aumento da confiança dos produtores no cultivo de café.” O tipo robusta responde por pelo menos 85% da produção total de café de Uganda, que é ocupa o lugar de maior produtor dessa variedade na África. As informações são da Dow Jones.
Uganda plantará 17 milhões de pés de café de alta produtividade neste ano, como parte da campanha de renovação das lavouras destinada a elevar a produção anual para 4,5 milhões de sacas de 60 quilos cada até 2015, segundo a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, na sigla em inglês). Desde o início do ano, a UCDA financiou o plantio de 4,23 milhões de pés de robusta e 3,44 milhões de arábica. A organização espera cultivar mais 9,3 milhões de pés de alta produtividade antes do fim do ano. “As mudas estão prontas para o plantio”, de acordo com o UCDA. A campanha visa a substituir os cafezais antigos e menos produtivos, bem como os pés destruídos pela doença traqueomicose desde o final dos anos 90. O instituto de pesquisa de café de Uganda desenvolveu ao menos seis varie dades de mudas de robusta e arábica de alta produtividade, que são resistentes à doença. Uganda iniciou a campanha de replantio em 2006 e deve fazer com que os embarques do produto retornem para os níveis observados na década de 90, quando o país exportava mais de 4 milhões de sacas por ano, a fim de aumentar a receita. As informações são da Dow Jones.
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