COTAÇÃO DO CAFÉ – Sem o referencial de N.Y. as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação

17 de fevereiro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 17/02/14.    
 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 350,00 R$ 340,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 350,00 R$ 340,00 Março/2014 139,90 Feriado
Alta Paulista/Paranaense R$ 340,00 R$ 320,00    Maio/2014 142,30 Feriado
Cerrado R$ 360,00 R$ 340,00 Setembro/2014 146,20 Feriado
Bahiano R$ 340,00 R$ 320,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 158,20 -2,30
Setembro/2014 169,75 -1,95
Dólar Comercial: R$ 2,3890 Dezembro/2014 172,40 -1,90

Sem o referencial de N.Y. as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação, na BM&F a posição março caiu US$ 2,30 , cotada à US$ 158,20. 

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,09%, cotado a R$ 2,3890. O dia foi de poucas negociações, com os mercados fechados nos Estados Unidos devido ao feriado do dia do Presidente. 

A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou na última sexta-feira o relatório sobre as receitas cambiais: 
Café verde: apresentou queda de 27,62% em janeiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2013. O faturamento alcançou US$ 339,1 milhões, ante US$ 468,5 milhões, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgado na última sexta-feira . O volume embarcado no período teve aumento de 8,19%, para 152.730 toneladas ante 141.174 t no primeiro mês de 2013. O preço médio de exportação teve queda de 33,10% no período, de US$ 3.319/t para US$ 2.220/t. A receita cambial foi positiva para apenas 3 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Líbano (45,74%), Finlândia (20,69%) e Turquia (1,70%). Em contrapartida, foi significativa a queda no faturamento para Japão (-58,87%), Suécia (-36,63%), Espanha (-32,74%) e França (-31,74%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 8,70% ante o mesmo período de 2013. O segundo principal importador foi a Alemanha (+13,52%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Bélgica (-43,49%) e Suécia (-7,07%). 

Café solúvel:
 A receita cambial com as exportações de café solúvel apresentou queda de 11,40% em janeiro passado, em relação ao mesmo mês de 2013. Os industriais faturaram US$ 48,347 milhões, em comparação com US$ 54,570 milhões no primeiro mês do ano passado. O País exportou no período 6.570 toneladas de solúvel, com elevação de 2,22% em relação a 2013 (6.427 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.359/t, ante US$ 8.491/t em 2013, representando queda de 13,33%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com elevação de 4,49% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 4 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Equador (154,47%), Emirados Árabes Unidos (48,57%), Rússia (24,13%) e Hungria (15,81%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (-45,02%), Canadá (-34,17%) e Alemanha (-25,11%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram aumento de 18,80% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Equador (213,86%), Emirados Árabes Unidos (61,43%) e Rússia (51,34%). Em contrapartida, houve queda em volume para seis destinos, com destaque para: Argentina (44,31%), Reino Unido (-21,13%) e Canadá (-25%). 
Café torrado e moído: 
A receita cambial com exportação brasileira de  café torrado e moído registrou queda de 19,94% em janeiro passado, em relação ao mesmo mês de 2013. Os industriais faturaram US$ 783 mil, em comparação com US$ 978 mil em igual mês de 2013. O País exportou no período 83 toneladas do produto, com recuo de 13,54% em relação ao ano anterior (96 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 9.434/t, ante US$ 10.188/t, representando diminuição de 7,40%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 13%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi o Chile (-19,30%), seguido de Japão (+117,85%).

 


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COTAÇÃO DO CAFÉ – Sem o referencial de N.Y. as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação

18 de fevereiro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 18/02/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 320,00 R$ 310,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 320,00 R$ 310,00 Março/2013 136,95 Feriado
Alta Paulista/Paranaense R$ 305,00 R$ 295,00 Maio/2013 140,20 Feriado
Cerrado R$ 325,00 R$ 315,00 Setembro/2013 146,00 Feriado
Bahiano R$ 305,00 R$ 295,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2013 166,30 -1,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 290,00 R$ 280,00 Setembro/2013 178,00 -1,30
Dólar Comercial: R$ 1,9630 Dezembro/2013 181,45 -1,30

Sem o referencial de N.Y. as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação, na BM&F a posição março caiu US$ 1,95 cotada à US$ 166,30.


Numa sessão calma em função do feriado nos Estados Unidos, o dólar comercial fechou o dia em baixa de 0,20%, cotado a R$ 1,9630. A moeda americana, que chegou a subir mais cedo, manteve-se em baixa durante toda a tarde, sob a influência de bancos e investidores estrangeiros, que seguem bastante vendidos no mercado futuro, e em meio ao giro reduzido de negócios.

O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou em 39.736 sacas em janeiro, somando 4.775.561 de sacas, de acordo com dados divulgados hoje pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 31 de dezembro, o estoque era de 4.735.825 sacas. As informações são da Dow Jones.

Mantendo o foco na divulgação e na alavancagem das vendas de cafés especiais do Brasil no exterior, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) inseriram um aditivo, no convênio do Projeto Setorial “Brazilian Specialty and Sustainable Coffees”, para a contratação de agentes promocionais em mercados considerados estratégicos para o produto. De acordo com a diretora-executiva da BSCA, Vanusia Nogueira, os levantamentos e análises quantitativas realizados pela Unidade de Inteligência Comercial da Apex-Brasil juntamente com a experiência dos empresários associados à BSCA proporcionaram considerações interessantes e que devem ser exploradas. “Identificamos um grande crescimento de consumo na Austrália, Coréia do Sul e n a China; notamos que a Europa segue como um grande cliente, apesar da crise econômica; e que os Estados Unidos são um desafio de penetração em maior escala”, exemplifica.
Com base nesses estudos, a BSCA e a Apex-Brasil decidiram criar três grupos de agentes de promoção, que terão como base Estados Unidos, Europa e China. Para estas regiões serão organizadas missões estruturadas e adaptadas às realidades de cada mercado. “Para os EUA, a ideia é executar ações para melhorar a imagem dos Cafés do Brasil, identificar novas oportunidades e convencer os norte-americanos a fazer uma experiência com os produtos brasileiros”, comenta.
Para a Europa, a intenção é identificar as necessidades do mercado de nicho de cafés especiais nos países considerados secundários na análise de mercado realizada e também no Reino Unido. “A intenção é identificar novos competidores neste mercado e analisar e qualificar os movimentos de consumo nos demais países europeus. A partir daí, realizaremos ações inovadoras para a promoção do produto e, principalmente, para demonstrarmos a sustentabilidade da cafeicultura brasileira”, explica Vanusia.
Ainda conforme a diretora executiva da BSCA, na China, um mercado emergente em café, pretende-se identificar as necessidades do nicho de especiais, realizar ações atrativas, identificar novos competidores e fazer com que os consumidores experimentem os produtos brasileiros. “Iremos identificar, analisar e qualificar os movimentos de consumo nos diversos pontos (grandes cidades e regiões) e também as possíveis parcerias que podem ser firmadas para a alavancagem das vendas no mercado chinês, as quais possibilitem uma entrada bem estruturada, inovadora e profissional”, destaca. Maiores informações para a imprensa: BSCA – Assessoria de Comunicação – Paulo André Colucci Kawasaki – (61) 8114-6632 /
ascom@bsca.com.br

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estará presente na 38º FOODEX Japan 2013, que ocorre de 5 a 8 de março de 2013, em Chiba, no Japão. A feira é uma parceria entre o Mapa e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). O estande brasileiro contará com 38 expositores que irão apresentar seus produtos. Entre eles, os setores de carnes (carne de frango e rã in natura e industrializada), café, mate, vinhos, cachaça, soja, açúcar, frutas, chocolates, massas, produtos de panificação, molhos e condimentos, produtos apícolas, confeitos e refrigerantes podem ser considerados os grandes destaques. De acordo com o diretor do Departamento de Promoção Internacional do ministério da Agricultura, Marcelo Junqueira, o Japão é o ma ior importador de alimentos do mundo e um dos principais destinos das exportações brasileiras. “O mercado japonês é extremamente exigente e estratégico para o nosso agronegócio” frisou. A FOODEX é considerada um das maiores feiras de alimentos e bebidas da Ásia. Para o evento deste ano, são esperados 75 mil visitantes. No ano passado, 37 empresas nacionais apresentaram seus produtos na feira, onde 2,4 mil expositores de 63 países receberam 75 mil visitantes. Mais informações para a imprensa: Assessoria de Comunicação Social – Vera Stumm – (61) 3218-2104 /
vera.stumm@agricultura.gov.br






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COTAÇÃO DO CAFÉ – Sem o referencial de N.Y. as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação

4 de setembro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 03/09/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 370,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 370,00 Setembro/2012 164,55 Feriado
Alta Paulista/Paranaense R$ 375,00 R$ 365,00 Dezembro/2012 164,75 Feriado
Cerrado R$ 395,00 R$ 375,00 Março/2013 168,45 Feriado
Bahiano R$ 375,00 R$ 365,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Setembro/2012 205,10 +0,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 345,00 R$ 335,00 Dezembro/2012 212,50 +0,40
Dólar Comercial: R$ 2,0320 Março/2013 215,40 +0,40



Sem o referencial de N.Y. as operações no mercado cafeeiro tiveram um dia de pouca movimentação, na BM&F a posição setembro fechou cotada à US$205,10 com +0,65 pontos e a posição dezembro cotada à US$ 212,50 com +0,40 pts.

O feriado norte-americano de hoje adia para amanhã o início do mês de setembro, no que se refere aos negócios do mercado doméstico de câmbio. Pelo menos é isso que mostra o volume de transações desta segunda-feira, digno de um dia de ponte de feriado no Brasil. Ainda assim, no período da manhã, a Europa e a China abasteceram os investidores de fatos capazes de mexer nas bolsas e no euro. Primeiro, os dados fracos de atividade da China e da Europa preocuparam os investidores que, no entanto, resolveram olhar o lado positivo, apostando que isso torna mais provável a adoção de medidas de estímulo por parte do Banco Central Europeu, no curto prazo. Em seguida, houve relatos de que o presidente da instituição teria dito que considera que a compra de bônus soberanos com prazos entre dois e três anos não contraria o tratado da União Europeia (UE) e o otimismo ganhou mais fôlego. Com isso, o euro chegou a ultrapassar US$ 1,26 e chegava ao final da tarde pouco abaixo dessa marca, a US$ 1,2593. Internamente, no entanto, a baixa liquidez e a convicção de que o governo e o Banco Central continuarão administrando o piso informal de R$ 2,00 para a taxa de câmbio abriram espaço para a alta do dólar, na contramão da moeda única. No fechamento o dólar comercial subiu 0,10% cotado à R$2,0320.

A colheita de café da safra 2012/13 do Vietnã deve atrasar em quase um mês, começando apenas no início de novembro, devido às chuvas que atingiram o país este ano, disse o secretário-geral da Associação do Café do Vietnã (Vicofa), Nguyen Viet Vinh, nesta segunda-feira. Um atraso na colheita, e consequentemente nas exportações, deve impulsionar as cotações da commodity, porque os torrefadores terão menos opções para substituir o arábica pelo robusta em blends. No primeiro semestre, o Vietnã exportou 14,3 milhões de sacas de 60 quilos de robusta, volume 13,6% maior do que o embarcado pelo Brasil, maior produtor mundial de café, segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC). Estimativas preliminares da Vicofa mostram que a produção em 2012/13 pode cai r até 15%, para 1,25 milhão de toneladas (20,8 milhões de sacas). Chuvas fortes este ano fizeram com que as flores caíssem e os grãos não se formassem em alguns pés. O número crescente de pés antigos também prejudicou a produção, conforme Nguyen. Árvores envelhecidas representam cerca de 35% do total da área plantada. O custo alto de fertilizantes e eletricidade também estão prejudicando os produtores, segundo o secretário, o que resulta em queda da produtividade. As informações são da Dow Jones.


As exportações de café da Índia durante os oito primeiros meses de 2012 caíram 5,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, de 263.651 toneladas para 249.698 toneladas, informou nesta segunda-feira o Conselho de Café do país. Apesar de os embarques de café arábica terem crescido 4,8%, para 49.187 toneladas, os de robusta caíram 9,2%, para 136.978 toneladas. Segundo executivos da indústria local, os motivos para esse recuo são a baixa produção nacional e a fraca demanda da Europa. A Índia é o terceiro maior produtor de café da Ásia e exporta cerca de dois terços de sua produção. Itália, Rússia, Alemanha e Bélgica respondem, juntos, por quase a metade das importações do café indiano. As informaç&o tilde;es são da Dow Jones.

A exportação brasileira de café em agosto (23 dias úteis) alcançou 2,281 milhões de sacas de 60 kg, o que representa redução de 12% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,593 milhões de sacas). Em termos de receita cambial houve queda de 35,7% no período, para US$ 465,1 milhões em comparação com US$ 722,8 milhões em agosto de 2011. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em agosto apresenta elevação de 25,2% em termos de volume, pois em julho passado o País embarcou 1,822 milhão de sacas. A receita cambial foi 23,6% maior, considerando faturamento de US$ 376,2 milhões em julho.





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