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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 400,00 |
R$ 385,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 400,00 |
R$ 385,00 |
Maio/2012 |
185,35 |
-0,85 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 385,00 |
R$ 370,00 |
Julho/2012 |
188,05 |
-0,80 |
Cerrado |
R$ 405,00 |
R$ 390,00 |
Setembro/2012 |
190,85 |
-0,80 |
Bahiano |
R$ 385,00 |
R$ 370,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 320,00 |
R$ 315,00 |
Maio/2012 |
236,95 |
-0,55 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 335,00 |
R$ 330,00 |
Setembro/2012 |
240,55 |
-0,50 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,8320 |
Dezembro/2012 |
244,00 |
0,00 |
As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira com leve queda. Em N.Y. a posição maio atingiu mínima de -3,85 pts fechando com -0,85.
O dólar finalizou os trabalhos praticamente inalterado, com queda de 0,05%. Fatores como às declarações do ministro da Fazenda, pela manhã, sobre possíveis novas medidas para combater a apreciação do real e, à tarde, à sinalização da ata da última reunião do Federal Reserve que reduziu a chance de um terceiro programa de estímulo à economia norte-americana foram os destaques de hoje no mercado cambial. O Banco Central fez um leilão de compra enquanto o governo anunciava as medidas do pacote de incentivo à indústria, mas conseguiu apenas aliviar a pressão de baixa sobre o dólar. Mais cedo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apenas realimentou expectativas sobre medidas, mas não apresentou de imediato novidades que possam impactar a formação de preço do dólar, os investidores relaxaram e reduziram posições defensivas, pressionando o dólar para baixo. O leilão do Banco Central tentou limitar a queda do dólar, já que a autoridade definiu uma taxa de corte superior ao preço de mercado da moeda. Mesmo assim, o dólar só desacelerou as perdas. Foi na sessão vespertina, após a ata da última reunião do Fed, que houve uma reação mais visível. A ata do Fed sugeriu crescimento moderado e queda gradual do desemprego nos Estados Unidos.
A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou a atualização dos números referentes às importações realizadas pelos países consumidores. De acordo com a entidade, os Estados Unidos adquiriram, em dezembro de 2011, 2.361.831sacas de 60 kg do aromático, o que implicou alta de 5,89% em relação ao volume comprado em novembro do ano passado (2.230.516 sacas).Com a aquisição de 1.605.935 sacas no último mês de 2011, a Alemanha reduziu em 2,02% suas importações de café na comparação com as 1.639.048 sacas de novembro. A Bélgica, por sua vez, elevou suas compras do produto (+14,25%), em dezembro, ao adquirir 598.579 sacas. Um mês antes, os belgas haviam importado 523.898 sacas.
De acordo com dados preliminares do relatório estatístico divulgado pela Organização Internacional do Café (OIC), a Alemanha diminuiu em 15,31% suas reexportações de café em dezembro de 2011 na comparação com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 909.575 sacas de 60 kg, ao passo que, em novembro, o total comercializado pelos germânicos foi de 1.074.039 sacas. A Bélgica reexportou 462.573 sacas em dezembro, volume que implicou queda de 4,42% em relação às 483.950 sacas reembarcadas em novembro. Já os Estados Unidos elevaram suas reexportações de café no último mês de 2011. O volume negociado foi de 340.838 sacas, representando leve alta de 0,32% frente às 339.754 sacas reembarcadas no mês antecedente.
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