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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 390,00 |
R$ 375,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 390,00 |
R$ 375,00 |
Maio/2012 |
177,70 |
+4,05 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 375,00 |
R$ 360,00 |
Julho/2012 |
178,95 |
+3,30 |
Cerrado |
R$ 395,00 |
R$ 380,00 |
Setembro/2012 |
181,45 |
+3,20 |
Bahiano |
R$ 375,00 |
R$ 360,00 |
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Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 323,00 |
R$ 318,00 |
Maio/2012 |
221,95 |
+5,95 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 338,00 |
R$ 333,00 |
Setembro/2012 |
228,80 |
+4,85 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,8730 |
Dezembro/2012 |
230,50 |
+3,40 |
As operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira com valorização, em N.Y. a posição julho oscilou entre a mínima de -0,25 pontos e máxima de +4,00 fechando com +3,30 pts, no acumulado da semana foram registrados -1,25 pts.
O dólar encerrou os trabalhos em queda de 0,69%, a R$ 1,8730, interrompendo cinco sessões de ganhos acumulados em 3,23%. Na semana, a moeda contabilizou alta de 1,90%. A forte correção de preço recente respondeu à piora no cenário externo, a uma mudança de expectativas sobre o fluxo cambial para o País, à perspectiva de que a Selic de 9% ao ano ainda pode ceder mais e aos dez leilões de compra de moeda feitos pelo Banco Central entre o dia 12 e a última quarta-feira (18). Além disso, a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, vêm reafirmando quase diariamente que o governo não tolerará a valorização do real. Em consequência, a moeda norte-americana devolveu desde quarta-feira as perdas contabili zadas no ano e até passou a subir levemente ante o real. Hoje, o Banco Central realizou somente um leilão de compra na sessão vespertina, no qual pagou taxa de corte de R$ 1,8710. A operação conteve o recuo da moeda, que ficou em linha com a desvalorização no mercado externo. Agência Estado
As exportações de café arábica lavado do América Latina caíram 5% em março na comparação anual, para 2,88 milhões de sacas de 60 quilos cada, informou nesta sexta-feira a Associação de Café da Guatemala, ou Anacafe. Com esses números, os embarques da safra 2011/12 totalizam 12,70 milhões de sacas, uma queda de 6% em relação ao mesmo período de seis meses do ano-safra anterior. O ciclo do café começa em outubro e vai até setembro. Os dados excluem o Brasil, cuja maior parte da produção é de grãos naturais, processados usando apenas a luz do sol. Entre os países produtores de arábica lavado estão Colômbia, República Dominicana, Peru, países da América Central e México. Honduras e México tiveram seus maiores crescimentos na base anua l durante o período de outubro a março, com alta de 25% e 27%, respectivamente, alcançando 2,58 milhões de sacas e 1,35 milhões de sacas. Ambos usufruíram de boas condições climáticas e grande produtividade devido à melhora das práticas agrícolas. Honduras também teve uma queda significativa no contrabando de grãos para a vizinha Guatemala, onde a commodity geralmente recebe um prêmio maior. Costa Rica, Guatemala e República Dominicana também tiveram aumentos das exportações de 5%, 1% e 3%, respectivamente. No entanto, os embarques de café de El Salvador recuaram 38%, para 567.668 sacas. O país espera uma colheita menor nesta safra, pois os cafezais se recuperam de uma temporada especialmente robusta. A Colômbia, maior produtor da região, teve redução de 21% dos embarques, com 3,92 milhões de sacas , em parte devido a uma praga de fungos. As exportações da Nicarágua caíram 31% no ano, para 541.463 sacas, mas as autoridades do setor e traders no país disseram que a estimativa para a colheita é maior do que na safra passada. No Peru, os embarques recuaram 2% na comparação anual. As informações são da Dow Jones.
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