COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira com valorização

11 de janeiro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 11/01/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 350,00 R$ 330,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 350,00 R$ 330,00 Março/2013 153,35 +3,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 335,00 R$ 325,00 Maio/2013 156,10 +3,70
Cerrado R$ 355,00 R$ 345,00 Setembro/2013 161,60 +3,60
Bahiano R$ 335,00 R$ 325,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 285,00 R$ 275,00 Março/2013 189,95 +5,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 305,00 R$ 295,00 Setembro/2013 198,80 +4,60
Dólar Comercial: R$ 2,0360 Dezembro/2013 201,15 +4,40

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira com valorização, em N.Y. a posição março oscilou entre a mínima de -0,80 pontos e máxima de +3,85 fechando com +3,70, no acumulado da semana foram registrados +6,00 pts.


O dólar manteve-se em alta nesta sexta-feira ante o real, acompanhando a trajetória da moeda dos EUA em relação a divisas de elevada correlação com os preços das commodities. Tais moedas, e a brasileira, ficaram sob pressão com a elevação da inflação na China, que pode representar um risco à retomada econômica local e é entendida como potencial barreira a estímulos monetários adicionais no país. Ao fim da sessão, o dólar comercial fechou cotado a R$ 2,0360, alta de 0,30%.


A Nicarágua deve produzir 1,6 milhão de sacas de café durante a temporada 2012/13, o que representaria queda de 16% ante o ciclo anterior, projetou o diretor de vendas da divisão nicaraguense da trading Mercon Coffee Corporation, John Gardina, nesta quinta-feira. O executivo acrescentou que a colheita no país em 2011/12 totalizou 1,9 milhão de sacas de café, acima do previsto anteriormente. O país centro-americano costuma registrar quedas de até 20% da produção durante ciclos fracos como o atual, mas o clima e os investimentos em lavouras estão contribuindo para aumentar a produtividade. Como resultado, a temporada deve ser normal ou melhor do que um ciclo fraco normal. A Nicarágua alterna entre temporadas de alta e baixa produção à medida que as plantas experimentam ou se recuperam de u m período de alto rendimento. O ciclo atual começou em 1º de outubro e se estende até setembro. Apesar da esperada safra menor, as exportações cresceram 510%, para 360.191 sacas, durante os dois primeiros meses da temporada, ante igual período de 2011/12. Conforme Gardina, isso se deve, ao menos em parte, às vendas da colheita passada para a Venezuela que ainda precisavam ser embarcadas. Ao contrário de outros países da América Central, a Nicarágua não sofreu muitos ataques do fungo roya, causador da ferrugem. “A situação é extremamente controlada e não acho que isso irá afetar mais de 5% da safra”, afirmou o executivo. As informações são da Dow Jones.

As exportações de café de Camarões somaram 526 toneladas no acumulado da temporada 2012/13 até novembro, bem acima das 36 toneladas exportadas em igual período do ciclo anterior, de acordo com números publicados nesta quarta-feira pelo Conselho Interprofissional de Cacau e Café do país (CCIB, na sigla em inglês). A temporada de café arábica de Camarões se estende de outubro a setembro. Só em novembro, as exportações da variedade totalizaram 471 toneladas. O país não havia vendido café arábica ao exterior em igual mês do ciclo passado. A produção de café arábica em Camarões havia caído nos últimos anos porque agricultores não conseguiam obter preços satisfatórios por sua colheita e passaram a migrar para outras culturas. No entanto, o governo instituiu um plano para aumentar a produção doméstica anual de arábica para 25 mil toneladas até 2020, por meio de apoio financeiro e técnico. As informações são da Dow Jones.

As exportações de café robusta de Camarões pelo porto de Douala durante a temporada 2011/2012 somaram 29.498 toneladas, aumento de 1,62% na comparação com as 29.027 toneladas do ciclo anterior, indicam números publicados nesta quarta-feira pelo Conselho Interprofissional de Cacau e Café do país (CCIB, na sigla em inglês). A temporada de café robusta de Camarões se estende de dezembro a novembro. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira com valorização

21 de abril de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 20/04/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 375,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00

R$ 375,00

Maio/2012 177,70 +4,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 375,00 R$ 360,00 Julho/2012 178,95 +3,30
Cerrado R$ 395,00 R$ 380,00 Setembro/2012 181,45 +3,20
Bahiano R$ 375,00 R$ 360,00
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 323,00 R$ 318,00 Maio/2012 221,95 +5,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 338,00 R$ 333,00 Setembro/2012 228,80 +4,85
Dólar Comercial: R$ 1,8730 Dezembro/2012 230,50 +3,40

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira com valorização, em N.Y. a posição julho oscilou entre a mínima de -0,25 pontos e máxima de +4,00 fechando com +3,30 pts, no acumulado da semana foram registrados -1,25 pts.


O dólar encerrou os trabalhos em queda de 0,69%, a R$ 1,8730, interrompendo cinco sessões de ganhos acumulados em 3,23%. Na semana, a moeda contabilizou alta de 1,90%. A forte correção de preço recente respondeu à piora no cenário externo, a uma mudança de expectativas sobre o fluxo cambial para o País, à perspectiva de que a Selic de 9% ao ano ainda pode ceder mais e aos dez leilões de compra de moeda feitos pelo Banco Central entre o dia 12 e a última quarta-feira (18). Além disso, a presidente Dilma Rousseff, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, vêm reafirmando quase diariamente que o governo não tolerará a valorização do real. Em consequência, a moeda norte-americana devolveu desde quarta-feira as perdas contabili zadas no ano e até passou a subir levemente ante o real. Hoje, o Banco Central realizou somente um leilão de compra na sessão vespertina, no qual pagou taxa de corte de R$ 1,8710. A operação conteve o recuo da moeda, que ficou em linha com a desvalorização no mercado externo. Agência Estado

As exportações de café arábica lavado do América Latina caíram 5% em março na comparação anual, para 2,88 milhões de sacas de 60 quilos cada, informou nesta sexta-feira a Associação de Café da Guatemala, ou Anacafe. Com esses números, os embarques da safra 2011/12 totalizam 12,70 milhões de sacas, uma queda de 6% em relação ao mesmo período de seis meses do ano-safra anterior. O ciclo do café começa em outubro e vai até setembro. Os dados excluem o Brasil, cuja maior parte da produção é de grãos naturais, processados usando apenas a luz do sol. Entre os países produtores de arábica lavado estão Colômbia, República Dominicana, Peru, países da América Central e México. Honduras e México tiveram seus maiores crescimentos na base anua l durante o período de outubro a março, com alta de 25% e 27%, respectivamente, alcançando 2,58 milhões de sacas e 1,35 milhões de sacas. Ambos usufruíram de boas condições climáticas e grande produtividade devido à melhora das práticas agrícolas. Honduras também teve uma queda significativa no contrabando de grãos para a vizinha Guatemala, onde a commodity geralmente recebe um prêmio maior. Costa Rica, Guatemala e República Dominicana também tiveram aumentos das exportações de 5%, 1% e 3%, respectivamente. No entanto, os embarques de café de El Salvador recuaram 38%, para 567.668 sacas. O país espera uma colheita menor nesta safra, pois os cafezais se recuperam de uma temporada especialmente robusta. A Colômbia, maior produtor da região, teve redução de 21% dos embarques, com 3,92 milhões de sacas , em parte devido a uma praga de fungos. As exportações da Nicarágua caíram 31% no ano, para 541.463 sacas, mas as autoridades do setor e traders no país disseram que a estimativa para a colheita é maior do que na safra passada. No Peru, os embarques recuaram 2% na comparação anual. As informações são da Dow Jones.






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