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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 318,00 |
R$ 308,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 318,00 |
R$ 308,00 |
Maio/2013 |
143,75 |
-0,30 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 303,00 |
R$ 293,00 |
Julho/2013 |
146,45 |
-0,30 |
Cerrado |
R$ 323,00 |
R$ 313,00 |
Setembro/2013 |
149,10 |
-0,35 |
Bahiano |
R$ 303,00 |
R$ 293,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Maio/2013 |
172,40 |
-0,80 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 285,00 |
R$ 275,00 |
Setembro/2013 |
181,10 |
-0,85 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,95800 |
Dezembro/2013 |
184,85 |
-0,85 |
As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente sem alteração. Em N.Y. a posição maio oscilou entre a máxima de +0,85 pontos e mínima de -0,85 fechando com -0,30 pts.
Após o Banco Central realizar um leilão de venda de até US$1,5 bilhão em contratos de swap cambial reverso com vencimento em 02/05/2013 nesta segunda-feira, o dólar foi motivado a abandonar a mínima de R$ 1,9420 e passou a subir, encerrando a sessão com alta de 0,41%. O dólar desacelerou os ganhos ante o real à tarde, em meio ao fluxo cambial diário levemente positivo. Também favoreceu esse movimento o anúncio de um superávit de US$ 236 milhões da balança comercial e, ainda, a melhora das bolsas nos Estados Unidos. Em Nova York, os índices de ações se firmaram em alta na sessão vespertina, enquanto o dólar ampliou sua queda ante o euro e a algumas moedas correlacionadas a commodities no exterior. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) informou que a balança comercial registrou um superávit de US$ 236 milhões em março até o dia 10, resultado de exportações de US$ 5,734 bilhões e importações de US$ 5,498 bilhões no período. Trata-se do melhor dado de 2013, que só teve mais um superávit, de US$ 179 milh&otild e;es, na terceira semana de fevereiro. No ano até 10/3, porém, o saldo comercial ainda tem déficit de US$ 5,079 bilhões, com exportações totais de US$ 37,250 bilhões e importações de US$ 42,329 bilhões.
A Colômbia produziu 625 mil sacas de café em fevereiro, crescimento de 9,5% em relação a igual período do ano passado. O aumento decorreu da recuperação da produção após o clima desfavorável que prejudicou a colheita no ano passado. Dados da Federação Nacional dos Produtores de Café da Colômbia (Fedecafe) apontaram que as exportações de café do país totalizaram 719 mil sacas no mês passado, incremento de 28,5% ante fevereiro de 2012. Nos 12 meses até fevereiro, a produção de café somou 8,14 milhões de sacas, 12,4% acima do registrado há um ano. Em 2012, a Colômbia produziu 7,74 milhões de sacas de café, queda de 1% em relação a 2011. A Fedecafe espera aumento da colheita em 2013 à m edida que o programa de renovação dos pés de café siga melhorando a produtividade. A produção de café da Colômbia tem caído ao longo dos últimos anos. Em um ano de safra cheia, o país chega a colher em torno de 11 milhões de sacas. As informações são da Dow Jones.
O mercado global de café deverá ter um excedente de 2,2 milhões de sacas em 2012/13, disse na última sexta-feira Mauricio Galindo, chefe de operações da Organização Internacional do Café (OIC). Segundo Galindo, o excedente se deve principalmente à safra mais volumosa na Colômbia, principal produtor de arábica suave e lavado na América Latina. A demanda em 2012/13 é estimada em 142,2 milhões de sacas, enquanto a produção deve atingir 144,4 milhões de sacas. A produção na Colômbia deve totalizar 8,5 milhões de sacas este ano, segundo a OIC. Galindo disse ainda que as perdas devido ao surto de ferrugem nos cafezais da América Central podem chegar a 4 milhões de sacas em 2013/14. O impacto no mercado de café, no entanto, vai depende r da capacidade da Colômbia de compensar essas perdas com uma produção maior, disse a OIC. As informações são da Dow Jones.
A Organização Internacional do Café (OIC) trabalha com três cenários para o consumo global da commodity nos próximos anos. Conforme estimativas para o ano de 2020 apresentadas durante a semana na capital britânica, a diferença de demanda entre o quadro mais otimista para o mais pessimista é quase 15 milhões de sacas. De acordo com relatório da OIC, a perspectiva mais otimista aponta crescimento da demanda – que somou 142,2 milhões de toneladas em 2012 – para 173,6 milhões de sacas em 2020. Esse quadro sinaliza expansão de 22% do consumo no período entre 2013 e 2020. Por outro lado, o cenário pessimista prevê ritmo de crescimento pela metade: 11,7% no mesmo período, para 158,9 milhões de sacas em 2020. Dessa maneira, a diferença entre o consumo do café entre os dois cenários é de significativas 14,7 milhões de sacas. Há, ainda, um cenário intermediário. Nesse caso, a OIC prevê elevação da demanda para 166,1 milhões de sacas – o que representa expansão de 16,8% em relação ao consumo registrado em 2012.
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