COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira de forma positiva

19 de março de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 19/03/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 400,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 400,00 Maio/2012 182,50 +1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 385,00 Julho/2012 183,50 +1,15
Cerrado R$ 415,00 R$ 405,00 Setembro/2012 186,30 +1,10
Bahiano R$ 395,00 R$ 385,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 305,00 Maio/2012 237,95 +1,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 330,00 R$ 325,00 Setembro/2012 238,30 +1,35
Dólar Comercial: R$ 1,8060 Dezembro/2012 242,30 +1,55



As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira de forma positiva. Em N.Y. a posição maio oscilou entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +2,90 fechando com +1,15 pts.

Além de respeitar o piso informal de R$ 1,80 durante todo o dia, o dólar à vista retomou a alta hoje, interrompendo duas quedas acumuladas em 0,39%. O avanço de preço ante o real destoou do recuo do dólar no mercado externo e foi amparado pelo sentimento de que o Banco Central e o governo brasileiro vão retomar os leilões de compra e anunciar novas medidas cambiais, caso a moeda norte-americana ameace furar o novo suporte psicológico de preço. Nesse sentido, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse à Agência Estado que antecipará pagamentos de dívida externa a fim de ajudar o governo no combate à valorização do real. De acordo com Augustin, o governo já negocia o pagamento antecipado em breve de US$ 2,9 bilhões de dívida externa junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Mas o potencial de quit ação antecipada de dívida externa é superior a US$ 15 bilhões. Segundo ele, várias medidas cambiais estão sendo discutidas no governo para evitar a continuidade do processo de valorização do real. “Elas vão continuar”, afirmou, num recado direto ao mercado. A informação exclusiva à AE provocou reação no mercado futuro de dólar, porque os negócios à vista já estavam praticamente encerrados. O dólar abril 2012 ampliou levemente a alta para 0,44%, a R$ 1,8170 por volta das 16h55,ante R$ 1,8130 (+0,22%) antes das declarações de Augustin. Às 17h05, este vencimento estava na máxima, R$ 1,822 (+0,72%) e respondia por um giro de US$ 7,890 bilhões, de um total movimentado com três vencimentos, de US$ 7,979 bilhões, possivelmente o menor volume registrado este mês. No fechamento, o dólar comercial subiu 0,22%, a R$ 1,8060 no balcão, e ganhou 0,32%. Nesta segunda-feira, o fluxo cambial foi levemente negativo, com as compras de moeda superando as ofertas, mas o volume de negócios foi pequeno, ajudando a dar suporte à alta. Com o fluxo negativo, a taxa do cupom cambial para abril 2012 encolheu para -0,64% ante -0,83% na sexta-feira.



Auditório lotado e forte presença institucional e politica foi o cenário de abertura do 13º Agrocafé, realizado em Salvador nos dias 12 e 13 de março. O Simpósio Nacional do Agronegócio Café é um dos mais importantes eventos do setor em âmbito nacional. Pela importância do mesmo, o segmento café do Oeste da Bahia esteve marcando presença no evento. Em parceria com a Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães, a Abacafé – Associação dos Cafeicultores do Oeste da Bahia coordenou um estande, apresentando o café da região. Humberto Santa Cruz, Prefeito Municipal e cafeicultor, esteve presente na mesa de abertura, juntamente com o Governador Jaques Wagner, o Secretário de Agricultura Eduardo Salles e diversas autoridades nacionais que representam o setor café. Juntamente com o vice- presidente da Aiba Sérgio Pitt, diversas agendas de trabalho foram conduzidas durante o Agrocafé, incluindo ações sobre logística para a região. Em seu discurso de abertura, Jaques Wagner destacou que a Bahia precisa investir na consolidação da marca do café produzido no Estado e na verticalização da produção. Wagner disse que a produtividade cresceu, mas a área plantada não, mostrando uma maior competitividade do café baiano. Complementou que o foco é a busca do ponto de equilíbrio entre produtividade e sustentabilidade. Glauber de Castro, presidente da Abacafé, apresentou os trabalhos da entidade e o perfil da cafeicultura regional durante o painel que tratou sobre associativismo. Momentos como estes são fundamentais para traduzir com detalhes a realidade do Café do Oeste da Bahia, ressaltou Glauber. Durante o 13º Agrocaf&eacute ;, foi assinado um Termo de Cooperação Técnica entre o governo da Bahia, através da Secretaria da Agricultura, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e a Assocafé – Associação dos Cafeicultores da Bahia, visando desenvolver a cafeicultura familiar. O convênio refere-se à reestruturação da cadeia do café, prevendo para três mil cafeicultores familiares recursos para tratos culturais, equipamentos de pós-colheita, assistência técnica específica e organização de cooperativas em cinco regiões produtoras.Em agendas paralelas, ocorreram diversas reuniões de trabalho, como a dos agentes envolvidos com a exportação do café. Na reunião, representantes da Abacafé, Governo do Estado, do Porto e outros Órgãos, estiveram presentes discutindo o fato da maioria do café da Bahia ser exportado por outros portos como Vitória e Santos. Os novos equipamentos do porto de Salvador e o novo calado brevemente estarão disponíveis. Para isso, alternativas estão sendo articuladas a fim de elevar o fluxo pelo mesmo, dentre as quais a elevação da qualidade dos cafés para os exportadores blendarem o produto na Bahia e não noutros Estados. As informações são da Abacafé.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira de forma positiva

7 de fevereiro de 2012 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 06/02/12.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 495,00 R$ 465,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 495,00 R$ 465,00 Março/2012 218,80 +2,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 465,00 R$ 445,00 Maio/2012 221,70 +2,80
Cerrado R$ 505,00 R$ 475,00 Setembro/2012 227,60 +2,90
Bahiano R$ 465,00 R$ 445,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 370,00 R$ 360,00 Março/2012 295,05 +0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 380,00 R$ 370,00 Setembro/2012 286,00 +4,00
Dólar Comercial: R$ 1,7270 Dezembro/2012 288,50 +3,95


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira de forma positiva. Em N.Y. a posição março oscilou entre a mínima de -2,90 pontos e máxima de +3,85 fechando com +2,85 pts.  

  

No início dos trabalhos de hoje no mercado cambial, o dólar chegou aregistrar R$ 1,71  pressionado pelo anúncio de novas emissões corporativas externas e pela reação positiva dos investidores ao resultado do leilão de privatização de três aeroportos no País. Fontes de bancos consultados calcularam que, do total de R$ 24,535 bilhões (cerca de US$ 14,186 bilhões) arrecadado no leilão, a participação dos sócios estrangeiros nos consórcios vencedores pode chegar a cerca de US$ 2,5 bilhões. Esses recursos, no entanto, só devem começar a chegar ao País 12 meses após a assinatura dos contratos com os grupos vencedores, o que está previsto para maio, e de forma gradativa.  Na lista de novas captações, constam uma de US$ 1 bilhão da Brasil Telecom com bônus de dez anos e que teria tido demanda para US$ 8 bilhões, segundo uma fonte do mercado. Já o banco Santander estaria para anunciar uma emissão próxima de US$ 500 milhões e cuja demanda estaria em US$ 1 bilhão. A conferir.
Como a desaceleração seguida de queda do dólar na primeira parte dos negócios ocorreu muito mais em cima de expectativas de fluxo positivo ao País do que de ingressos efetivos de recursos no mercado, a inversão para a alta à tarde foi rápida uma vez que o volume de negócios relativamente pequeno também favoreceu a volatilidade.  Com o leilão de compra de moeda feito pelo  Banco Central, operação que não era feita desde 13 de setembro, o dólar foi reconduzido ao terreno positivo fechando com 0,58% de alta.

 

A Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, na sigla em inglês) reduziu hoje a estimativa da produçãa na temporada 2011/12 de 3,3 milhões para 3,2 milhões de sacas de 60 quilos cada por causa de uma produtividade menor que a esperada da colheita em andamento, disse nesta segunda-feira uma autoridade do órgão. A produtividade nas áreas central e leste de Uganda não é tão impressionante quanto se pensava, principalmente devido aos efeitos da seca no começo do ano passado, de acordo com Norman Mutekanga, gerente de estratégia e desenvolvimento de negócios da UCDA. As regiões, que juntas respondem por pelo menos 55% da colheita total, se recuperam dos impactos de uma severa seca no fim de 2010 e começo de 2011. Os números da UCDA indicam que o país produziu 685.765 sacas de 60 quilos nos primeiros três m eses do ano-safra iniciado em 1º de outubro, 1% menos ante igual período do ciclo 2010/11. As informações são da Dow Jones.



Produtores, empresários e representantes do governo brasileiro participarão da 37ª Exposição Internacional de Alimentos e Bebidas – Foodex Japão 2012. O evento será realizado entre os dias 06 e 09 de março, no Centro de Convenções Makuhari Messe, em Chiba, região metropolitana de Tóquio. A participação do Brasil na feira, que é um dos mais importantes eventos comerciais de alimentos e bebidas da região Ásia-Pacífico, conta com o apoio do Ministério de Relações Exteriores (MRE) e trata-se da primeira missão comercial de 2012 promovida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A expectativa de público para esta edição é de mais de 80 mil visitantes e dois mil expositores de diversos países. O pavilhão brasileiro, com cerc a de 360 metros quadrados, contará com a participação de mais de 40 empresas dos setores de carnes, café, cachaça, suco de frutas, vinho, mel, massas e biscoitos, chocolates, pescados, além de produtos da Amazônia, como pimenta, palmito, guaraná, açaí e demais frutas da região. O evento é voltado para público especializado e atrai compradores do setor de alimentos do Japão e outros países asiáticos, incluindo varejistas, atacadistas, supermercados, importadores de bebidas, serviços de alimentação e outros. Em 2011, a feira teve a participação de 64 países em mais de dois mil estandes internacionais e recebeu aproximadamente 75 mil visitantes, entre eles, mais de 7,3 mil compradores internacionais de países como Coréia (47%), Taiwan (16%), China (13%), Tailândia, Hong Kong, Cingapura e outros países da costa asiática. – Além de excelente oportunidade para a realização de negócios, a participação em eventos internacionais como este é de grande importância para promover a imagem de nossos produtos e prospectar novos mercados – destaca o diretor de Promoção Internacional do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Marcelo Junqueira.
Atualmente, os produtos que o Brasil mais exporta para o Japão são frango in natura (US$ 1,3 bilhão), café verde (US$ 671,05 milhões), soja em grãos (253,8 milhões). No total, em 2011 as vendas externas do agronegócio para o Japão renderam US$ 3,5 bilhões, 45% a mais que o registrado em 2010, com US$ 2,4 bilhões.

 




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