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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 405,00 |
R$ 385,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 405,00 |
R$ 385,00 |
Setembro/2012 |
177,15 |
-0,10 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 390,00 |
R$ 380,00 |
Dezembro/2012 |
177,50 |
-0,05 |
Cerrado |
R$ 410,00 |
R$ 390,00 |
Março/2013 |
181,20 |
0,05 |
Bahiano |
R$ 390,00 |
R$ 380,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 330,00 |
R$ 320,00 |
Setembro/2012 |
222,65 |
0,00 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 350,00 |
R$ 340,00 |
Dezembro/2012 |
227,60 |
-0,70 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,0280 |
Março/2013 |
231,30 |
0,00 |
As operações no mercado cafeeiro finalizaram a quarta-feira estáveis, em N.Y. a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,35 pontos e mínima de -0,90 fechando com -0,10 pts.
O dólar manteve-se em alta ante o real em praticamente toda a quarta-feira, no fechamento a moeda valia R$2,0280 no comercial, com alta de 0,45%, na máxima do dia. O impulso inicial veio do leilão de swap cambial reverso feito pelo Banco Central pela manhã. Ao fim da sessão, a alta da moeda norte-americana ganhou força, renovando máximas, de forma simultânea ao abrandamento do avanço dos índices acionários em Nova York. O movimento no mercado doméstico ocorria enquanto, no exterior, o dólar reduzia a intensidade do declínio ante moedas de elevada correlação com os preços das commodities. A intervenção do BC contrabalançou o bom humor do mercado externo mais cedo, diante do fortalecimento do apetite por risco que contribuía para o declínio do dólar ante inú ;meras divisas mundiais. O sentimento positivo no exterior havia sido amparado pela ratificação do Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM, na sigla em inglês) pela Corte da Alemanha, que estimulou a alta do euro em relação ao dólar. Além disso, segue influenciando o mercado a expectativa com a reunião de política do Federal Reserve, em face da eventual terceira rodada de relaxamento quantitativo.
Previsões meteorológicas da Somar, indicam que a frente fria segue seu lento avanço pela costa da Região Sudeste, sem trazer chuva significativa para o interior do Brasil. Esse sistema apenas traz chuvas fracas e chuviscos para as áreas mais costeiras, assim como para o extremo leste de Minas Gerais, regiões que fazem divisa com o Rio de Janeiro e Espírito Santo. No interior do País, o quadro ainda é de tempo seco e temperaturas elevadas.A frente fria segue seu lento avanço pela costa da Região Sudeste, sem trazer chuva significativa para o interior do Brasil. Esse sistema apenas traz chuvas fracas e chuviscos para as áreas mais costeiras, assim como para o extremo leste de Minas Gerais, regiões que fazem divisa com o Rio de Janeiro e Espírito Santo. No interior do País, o quadro ainda é de tempo seco e temperaturas ele vadas.
A intensificação das chuvas de monções em importantes regiões produtoras de café da Índia tem contribuído para reduzir os temores sobre o volume que deve ser colhido no ano comercial 2012/13 e controlar a disseminação de uma praga agrícola, disseram executivos do setor nesta quarta-feira. “As chuvas das últimas semanas têm sido bastante favoráveis. Acreditamos agora que a produção deve ficar mais ou menos em linha com o previsto”, projetou o presidente da Associação de Exportadores de Café da Índia, Ramesh Rajah. Executivos da indústria haviam dito que a produção no próximo ano comercial, que começa no dia 1º de outubro, poderia cair abaixo da estimativa do governo de 325.300 toneladas, porque a seca afetou o desenvolvimento das planta&cc edil;ões no maior Estado produtor, Karnataka, que responde por 70% da produção nacional. Com o aumento das precipitações nas últimas semanas, o déficit de chuvas em Karnataka encolheu para cerca de 20%, ante 50% durante os dois primeiros meses da temporada de monções. A melhora esperada para as condições das lavouras pode ajudar a reduzir os preços locais e tornar viável a exportação de parte do volume produzido. Os embarques haviam sido praticamente interrompidos, porque os preços domésticos estavam de 5% a 12% acima dos preços globais, com preocupações com uma possível queda da produção. A Índia é o terceiro maior produtor de café da Ásia, depois do Vietnã e da Indonésia. De acordo com um membro do Conselho de Café de Karnataka, Anil Kumar Bhandari, o prejuízo projetado durante a primeira etapa da temporada de monções era “enorme”, mas a situação melhorou após a intensificação das chuvas. Além do ressecamento das plantas, a seca prolongada nas principais regiões produtoras de café da Índia também havia ajudado a disseminar uma praga agrícola, a broca branca do tronco, que afeta principalmente as plantações de arábica e faz murchar os pés de café. As informações são da Dow Jones.
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