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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 515,00 |
R$ 475,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 515,00 |
R$ 475,00 |
Março/2016 |
126,05 |
-0,90 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 505,00 |
R$ 465,00 |
Maio/2016 |
128,15 |
-0,95 |
Cerrado |
R$ 525,00 |
R$ 485,00 |
Setembro/2016 |
132,05 |
-0,90 |
Bahiano |
R$ 505,00 |
R$ 465,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. |
R$ 555,00 |
R$ 520,00 |
Março/2016 |
147,35 |
+0,25 |
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. |
R$ 575,00 |
R$ 555,00 |
Setembro/2016 |
153,65 |
+0,25 |
Dólar Comercial: |
R$ 3,7590 |
Dezembro/2016 |
154,10 |
+0,25 |
As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição março oscilou entre máxima de +1,35 e mínima de -1,85 pontos fechando com -0,90 pts.
O dólar comercial fechou com alta de 0,53%, cotado a R$ 3,7590. Investidores continuavam de olho na crise política e econômica no Brasil.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, semana com chuva em boa parte das áreas produtoras sendo mais intensa entre Minas Gerais e Espírito Santo. Por outro lado, na Bahia, espera-se uma semana com tempo seco e quente. Em meados de dezembro, a formação de um bloqueio atmosférico aumentará a temperatura em todas as áreas produtoras, além de diminuir a chuva entre Minas Gerais e o Espírito Santo.
A especulação sobre as perspectivas da nova safra 2016/17 de café do Brasil influenciou a formação de preços do grão em novembro. A avaliação consta do relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC), divulgado nesta tarde na capital britânica. Para a entidade, as perspectivas da produção no Brasil são positivas e isso ajudou na queda do preço do grão de 2,9% no mês passado. A taxa de câmbio do real brasileiro é outro fator de influência citado no relatório. No documento, a OIC diz que as perspectivas para a nova safra brasileira “são positivas, ainda que haja alguma preocupação em relação ao conilon”. A entidade, porém, não publicou números relativos ao Brasil. Em meio a essa especulação, a OIC nota que os preços médios do grão “mostraram pouca tendência clara (durante o mês), mas encerraram o período em queda de quase 3%”. “Commodities ficaram sujeitas às flutuações cambiais com o café proeminentemente afetado pelo real brasileiro”, diz o relatório. “A taxa de câmbio do real estabilizou ligeiramente, mas os fortes níveis de exportação do Brasil mantiveram a pressão negativa sobre o mercado cafeeiro”, explica. Em novembro, o índice OIC que mede a evolução dos preços caiu 2,9% e fechou o mês em 115,03 centavos de dólar por libra-peso. Esse é o segundo menor nível em quase dois anos. Durante o mês, o preço médio diário variou de 118,30 centavos na máxima até 110,45 centavos na mínimo de novembro, quando foi atingido o menor patamar desde janeiro de 2014. Considerados os vários tipos de café, o indicador da OIC mostrou queda do arábica (-3,1%), colombianos (-3,4%), brasileiros (-3,5%) e robusta (-1,3%) no mês. O relatório nota, ainda, que a arbitragem ou diferença de preços entre o arábica negociado no mercado futuro de Nova York e do robusta comercializado em Londres caiu 11,1% para 50,31 centavos. Essa menor diferença pode ajudar o preço do café arábica, diz a OIC. Os dados da OIC mostram que a produção na safra 2014/15 somou 143,3 milhões de sacas. O consumo no ano calendário de 2014 foi revisado para cima e alcançou 149,8 milhões de sacas devido à expectativa de maior demanda da União Europeia. Fonte: Agência Estado.
O júri nacional do Cup of Excellence – Naturals 2015 encerrou seus trabalhos na sexta-feira, 4 de dezembro, e aprovou 39 amostras para a fase final, quando profissionais internacionais virão ao Brasil para elegerem os melhores cafés naturais (colhidos e secos com casca) da safra 2015. O concurso é uma realização da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), contando com o apoio do Sebrae. Conforme apuração da Safe Trace Café, empresa responsável pela auditoria do certame, seis regiões tiveram suas amostras classificadas para a fase internacional: 25 amostras da Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas (64,10%); sete do Sul de Minas Gerais (17,95%); quatro da Indicação de Procedência da Alta Mogiana de São Paulo (10,26%); uma da Denominação de Origem do Cerrado Mineiro (2,56%); uma das Matas de Minas (2,56%); e uma da Média Mogiana Paulista (2,56%). O resultado completo pode ser acessado no site da BSCA ( http://bsca.com.br/cup-of-excellence-late-harvest.php?id=28 ). Na fase internacional, que ocorre em Franca (SP), de 7 a 11 de dezembro, degustadores e classificadores dos principais países importadores do mundo reavaliarão as amostras, com base em propriedades como corpo, sabor, doçura e grau de acidez, classificando-as com notas de 0 (zero) a 100, conforme tabela oficial do concurso, e definirão os campeões, que serão ofertados em disputado leilão mundial, via internet, no qual são alcançados preços muito maiores que os pagos no mercado convencional. O Cup of Excellence voltado à seleção dos cafés naturais é realizado exclusivamente no Brasil, o maior produtor global, e tem o intuito de apresentar ao mundo a diversidade e a sustentabilidade dos grãos colhidos e secos com casca. “Os resultados alcançados nas edições anteriores mostram que esta iniciativa foi correta e fundamental para o principal tipo de café colhido no País, o natural, e vem apresentando ao planeta que o produto brasileiro tem qualidade excepcional e em quantidade para atendermos à qualquer demanda existente, haja vista os recordes que vêm sendo quebrados nos leilões”, comenta Vanusia Nogueira, coordenadora nacional do concurso, mencionando o valor de R$ 9.384 (US$ 3.148) por saca pagas ao campeão da edição 2014. SERVIÇO Cerimônia de premiação do Cup of Excellence – Naturals 2015 Data: 11/12/2015, a partir das 18h30 Local: Franca Polo Clube – Av. São Vicente, 6.330, Vila Hípica, Franca (SP) Mais informações para a imprensa BSCA – Assessoria de comunicação Paulo André Colucci Kawasaki (61) 8114-6632 / ascom@bsca.com.br
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