COTAÇÃO DO CAFÉ – operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo negativo

18 de outubro de 2011 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 17/10/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 515,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 515,00 R$ 480,00 Dezembro/2011 234,00 -5,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 460,00 Março/2012 237,20 -5,55
Cerrado R$ 520,00 R$ 490,00 Maio/2012 238,85 -5,50
Bahiano R$ 490,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 350,00 R$ 300,00 Dezembro/2011 324,75 -5,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 370,00 R$ 340,00 Março/2012 318,85 -8,35
Dólar Comercial: R$ 1,7640 Maio/2012 308,85 -5,75

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo negativo. Após iniciar os trabalhos alcançando a máxima de +4,30 pontos, a posição dezembro reverteu atingindo mínima de -11,20 fechando com -5,55 pts. Vendas de fundos e especuladores baseando-se em preocupações quanto a crise da divida na Europa pressionaram as cotações.


Agentes financeiros frustrados em relação a uma saída de curto prazo para a crise europeia e também com o fraco superávit comercial brasileiro na segunda semana de outubro sustentaram a valorização do dólar hoje. No exterior, o dia começou meio fraco diante dos indicadores ruins dos EUA, mas as declarações da chanceler da Alemanha e do ministro de Finanças do país de que a cúpula da União Europeia do dia 23 de outubro não vai apresentar uma solução final para a crise na zona do euro, fez a moeda americana ganhar impulso. O dólar à vista fechou nas máximas da sessão, em meio a um volume de negócios pequeno, cotado a R$ 1,7640 (+1,85%) no balcão. Segundo operadores, o superávit de US$ 304 milhões da balança comerci al do País na segunda semana de outubro estimulou ajustes de posições em dólar, uma vez que veio pior do que o esperado, o dado reflete exportações de US$ 4,410 bilhões e importações de US$ 4,106 bilhões. No acumulado de outubro, com nove dias úteis, o saldo comercial é positivo em US$ 876 milhões. Nos EUA, o índice Empire State de atividade industrial do Fed de Nova York ficou em -8,48 em outubro, pior do que a previsão de -4,5 dos economistas ouvidos pela Dow Jones. O dado indica contração da atividade pelo quinto mês consecutivo. A produção industrial norte-americana cresceu 0,2% em setembro ante agosto e ficou em linha com as previsões. Porém, a variação da produção industrial em agosto foi revisada para zero, em vez da expansão de 0,2% divulgada inicialmente.


As exportações de café da Guatemala durante a temporada 2010/11 totalizaram 3,65 milhões de sacas de 60 kg, elevação de 6% ante o ciclo anterior, de acordo com a Associação de Café Guatemalteca (Anacafé). O maior aumento em relação ao ano passado ocorreu em setembro, quando o país exportou 314,37 mil sacas, ante 199,35 mil sacas durante o mesmo mês do ano passado. A temporada terminou em 30 de setembro. O presidente da Anacafé, Ricardo Villanueva, disse que as exportações foram um pouco maiores do que o previsto. Autoridades de café da Guatemala esperavam que a temporada terminasse com o mesmo volume de vendas externas do ano passado. Durante o ciclo 2009/10, o país embarcou 3,44 milhões de sacas. A Guatemala exporta a maior parte de sua produção e é o segundo maior produtor de café na América Central. As informações são da Dow Jones


As exportações de café da Índia devem superar 320 mil toneladas (5,3 milhões de sacas de 60 quilos) em 2011, um recorde, mas devem ficar abaixo de 290 mil t em 2012 por causa das incertezas que rondam a economia mundial, afirmou Ramesh Rajah, presidente da Associação Indiana de Exportadores de Café. Até 11 de outubro, os embarques totalizaram 298,1 mil t, de acordo com dados da estatal Coffee Board. Se realizada, a queda nas exportações em 2012 ajudará a recompor os estoques do país, que devem chegar ao final de dezembro com apenas 20 mil toneladas do grão, método do normal, afirmou Rajah. As informações são da Dow Jones.


As exportações de café de El Salvador cresceram 74% em 2010/11 na comparação com a temporada anterior, totalizando 1,73 milhão de sacas de 60 kg, de acordo com dados preliminares do Conselho Salvadorenho de Café. As exportações de café foram as mais expressivas do país em uma décadas, principalmente porque El Salvador teve sua maior colheita em 11 anos. Na temporada encerrada em 30 de setembro, as exportações de café do país somaram US$ 458,2 milhões, mais do que o dobro do valor do ciclo passado. Durante a temporada 2009/10, El Salvador exportou US$ 191,46 milhões em café. O preço médio por libra do café nesta temporada foi de 203 cents, ante 147 cents no ano passado. Os principais destinos para o café salvadorenho foram Estados Unidos, qu e receberam 36%, e a Alemanha, que recebeu 29%. Um total de 37 países importou café de El Salvador. Do café embarcado pelo país, 27% foi do tipo premium. Em setembro, as vendas externas de café de El Salvador totalizaram 60,02 mil sacas, sete vezes mais do que o volume exportado durante o mesmo mês do ano passado, quando as exportações foram avaliadas em US$ 17,89 milhões. As informações são da Dow Jones.


A produção de café da Colômbia cresceu 5% na temporada 2010/11 e totalizou 8,5 milhões de sacas de 60 kg, superando a colheita anterior, de acordo com a Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafé). As exportações de café do país andino, maior produtor mundial de café arábica suave e lavado, subiram cerca de 12% na temporada de outubro a setembro, para 8,1 milhões de sacas, mais expressivas do que os embarques do ciclo anterior, que totalizaram 7,2 milhões de sacas. As informações são da Dow Jones.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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