COTAÇÃO DO CAFÉ – operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda










Infocafé de 07/01/16.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 480,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 480,00


Março/2016


118,45


-1,50


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 470,00


Maio/2016


120,60


-1,50


Cerrado


R$ 530,00


R$ 490,00


Setembro/2016


124,35


-1,45


Bahiano


R$ 510,00


R$ 470,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 540,00


R$ 520,00


Março/2016


144,60


-0,40


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 580,00


R$ 560,00


Setembro/2016


145,60


-0,40


Dólar Comercial:


R$ 4,0530


Dezembro/2016


143,85


-0,45


 


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição março atingiu na mínima do dia -2,05 pontos fechando com -1,50. 

O dólar comercial registrou a segunda alta, avançando 0,77%, cotado a R$ 4,0530. Os investidores continuavam preocupados com a economia da China. As Bolsas chinesas caíram mais de 7% nesta quinta, foram suspensas pela segunda vez nesta semana e arrastaram para baixo as demais Bolsas da Ásia. Desta vez, o mercado foi afetado pela decisão do governo chinês de desvalorizar ainda mais a moeda local, o yuan, ao menor nível desde março de 2011. A moeda ficou 0,5% mais fraca do que no dia anterior e teve a maior queda diária desde agosto do ano passado. A desvalorização aumentou as preocupações de que a China possa estar intervindo no mercado de câmbio para ajudar seus exportadores em dificuldade, fazendo com que os produtos exportados fiquem mais baratos no exterior. No Brasil, investidores continuavam buscando pistas sobre a estratégia do governo para lidar com a crise econômica. Muitos operadores entenderam a substituição de Joaquim Levy por Nelson Barbosa no Ministério da Fazenda como um sinal de que o ajuste das contas públicas não deve ser tão rígido. 

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) realizará de 12 a 19 de janeiro o leilão dos 11 lotes finalistas do 12º Concurso Nacional Abic de Qualidade do Café, selecionados a partir dos certames estaduais realizados no Paraná, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Ao todo, são 54 sacas de grãos da variedade arábica disponíveis nas três categorias do concurso: Cafés Naturais, Cafés Cereja Descascado e Microlote. Duas novidades marcaram esta 12ª edição do concurso: a avaliação dos lotes quanto à Sustentabilidade das propriedades rurais e suas Boas Práticas de Produção, e a avaliação, inédita, feita por Júris Populares nos cinco estados participantes, incorporando, assim, a opinião dos consumidores nas notas finais desses cafés premiados. “As empresas têm à disposição lotes excepcionais, e poderão adquiri-los no leilão, valorizando ainda mais suas marcas com um marketing de qualidade e diferenciado”, diz em comunicado Ricardo de Sousa Silveira, presidente em exercício da Abic. Regras – O lance mínimo aceito no leilão será 50% acima da cotação da BMF/Bovespa do dia 11 de janeiro. O pregão é aberto a torrefações, cafeterias e pessoas jurídicas de todo o país, que deverão preencher a Ficha de Lance Comprador onde declaram o compromisso, por escrito, de adquirir os lotes pelos quais farão ofertas no leilão. Essa Ficha de Lance Comprador pode ser acessada no site da entidade em http://goo.gl/6pzAa5 , e enviada por e-mail, com assinatura digital, ou por correio, com assinatura original. Os lances poderão ser dados presencialmente, na sede da Abic, no Rio de Janeiro, ou via internet, para o e-mail cristiane@abic.com.br, durante os dias do leilão, até às 17h do dia 19 de janeiro. Todos os cafés serão posteriormente industrializados e chegarão aos supermercados e lojas gourmet em meados de abril, compondo a 12ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil. Fonte: Agência Estado. 

O prazo para que os produtores rurais façam o Cadastro Ambiental Rural (CAR) termina em 5 de maio de 2016 e, até lá, 146,6 milhões hectares de área rural ainda precisam ser cadastrados. O último boletim divulgado pelo Serviço Florestal Brasileiro, com dados até 30 de novembro, mostra que 251,3 milhões hectares já foram registrados no Sistema Nacional de CAR (Sicar), que representa 63,16% da área passível de cadastro. O CAR foi regulamentado em maio de 2014 e, em maio de 2015, o prazo para cadastro das terras foi prorrogado por um ano, quando 52,8% da área já tinham sido cadastrados. Segundo a diretora de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), integrante do Observatório do Código Florestal, Andrea Azevedo, o ritmo de cadastro pode ter diminuído porque alguns produtores, que muitas vezes não dependem de crédito bancário, não estão se sentindo compelidos porque acham que o prazo deverá se estender ainda mais. Criado pela Lei do Código Florestal, o CAR é um sistema eletrônico que integra as informações das propriedades rurais e será a base de dados para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento no Brasil. No sistema, os produtores devem informar os dados cadastrais e a localização georreferenciada das áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito. Andrea explicou que a falta de regras claras e de regulamentação dos programas de Regularização Ambiental (PRA) por parte dos estados também desestimula o cadastramento. “É o PRA que mostra como as pessoas que têm passivo florestal vão se adequar, se vão poder compensar, como serão a regras de regularização. Então, se eu sou um produtor que tem passivo, a primeira coisa que eu quero saber pra entrar no CAR são as regras de recuperação e isso são pouquíssimos estados que têm publicado e discutido com a sociedade, inclusive”, disse ela. O percentual de área cadastrada na Região Norte é de 80,72%; no Nordeste, 33,94%; no Centro-Oeste, 61,76%; no Sudeste, 59,78%; e no Sul, 29,34% da área passível de cadastro já estão no Sicar. Segundo o diretor do Serviço Florestal Brasileiro, Raimundo Deusdará, não há perspectiva de mais prazo para o cadastro. “Não há nenhuma sinalização e nem é do entendimento técnico que deva haver prorrogação de prazo”, afirmou. Para matéria completam acessem http://goo.gl/HAnzjx .


 

 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações em NY finalizaram a quinta-feira em queda

6 de março de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
infocafé de 06/03/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 445,00 Maio/2014 195,55 -6,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 435,00    Julho/2014 197,50 -6,85
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Setembro/2014 199,30 -6,85
Bahiano R$ 460,00 R$ 435,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 232,15 +1,20
Setembro/2014 241,00 +1,20
Dólar Comercial: R$ 2,3210 Dezembro/2014 246,55 +1,20


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,45 pontos e mínima de -9,35 fechando com -6,85 pts. Realizações de lucros e vendas especulativas pressionaram as cotações. 

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,06%, cotado a R$ 2,3210. A moeda norte-americana operou em queda durante grande parte do dia, chegando a encostar em R$ 2,30. Com o valor baixo, investidores aproveitaram para comprar, fazendo com que o dólar passasse a ter, então, leve alta nas últimas horas das negociações. Nesta quinta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou a ata de sua última reunião, realizada em 26 de fevereiro. Na reunião, a taxa básica de juros do país (Selic) foi elevada para 10,75% ao ano. No documento, o Copom afirmou que a alta da Selic “dá prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros, iniciado em abril de 2013”. De acordo com a agência de notícias Reuters, a ata sugere a continuidade do ciclo de altas na Selic. Isso tende a atrair investidores estrangeiros, que procuram maiores rendimentos. Uma maior entrada de dólares tende a tornar a moeda mais barata em relação ao real. 

Segundo a Somar Meteorologia, na sexta, dia 7, a frente fria traz fortes temporais para Minais Gerais, abrangendo desde o Triângulo Mineiro, centro e a Zona da Mata com grandes acumulados de chuva a qualquer hora. Em São Paulo, os ventos viram do quadrante sul e sudeste e isto faz com que as temperaturas não se elevem tanto entre o sul e litoral. Há previsão de chuva mais forte no norte paulista, Vale do Paraíba e região da Serra da Mantiqueira. No Rio de Janeiro, a chuva ganha força e os acumulados podem chegar aos 35mm, principalmente no sul do Estado e Grande Rio. No Espírito Santo, o tempo ainda se mantém firme com variação de nebulosidade e chuva muito localizada. No sábado, dia 8, a frente fria fica estacionada na costa, trazendo bastante chuva no Estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de instabilidades entre o norte e leste de São Paulo. Nessas áreas, a temperatura máxima ameniza um pouco a sensação de calor. No Espírito Santo, as chuvas ficam um pouco mais espalhadas na metade sul do Estado. Já em boa parte do Estado de São Paulo, o tempo já fica mais firme e ensolarado com o avanço do ar mais seco e frio. Nos próximos dias, a frente fria perde força no Sudeste. 

A exportação brasileira de café em fevereiro passado (20 dias úteis) alcançou 2,603 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma elevação de 37,2% em relação ao mesmo mês do ano passado (1,897 milhão de sacas). Em termos de receita cambial, houve leve queda de 0,08% no período, para US$ 362,1 milhões em comparação com US$ 362,4 milhões em fevereiro de 2013. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 6, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em fevereiro apresenta pequena elevação de 2,25% em termos de volume, pois em janeiro passado o País embarcou 2,546 milhões de sacas. A receita cambial foi 6,8% maior, considerando faturamento de US$ 339,1 milhões em janeiro. Segundo o MDIC, no acumulado do primeiro bimestre, houve diminuição 15,6% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 701,2 milhões em comparação com US$ 830,9 milhões no mesmo período de 2013. O volume embarcado, no entanto, avançou 21,15%, de 4,250 milhões de sacas no primeiro bimestre de 2013 para 5,149 milhões de sacas em janeiro e fevereiro deste ano. As informações são da Agência Estado.  

                                                    
                 

 

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