COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

3 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 03/09/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 470,00


R$ 460,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 470,00


R$ 460,00


Dezembro/2015


119,55


+1,20


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 460,00


R$ 440,00


Março/2016


123,05


+1,20


 


Cerrado


R$ 480,00


R$ 460,00


Maio/2016


125,30


+1,15


 


Bahiano


R$ 460,00


R$ 440,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


144,15


+0,40


 


Dezembro/2015


146,80


0,00


 


Dólar Comercial:


R$ 3,7600


Março/2016


147,35


+0,05


 


 


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +2,05 fechando com +1,20 pts.

Após atingir R$ 3,81 durante o dia, o dólar comercial anulou os ganhos e fechou estável, cotado a R$ 3,7600. O movimento da moeda hoje foi influenciado pela entrada de dólares no país. Também influenciou a aprovação, pela Câmara, da medida provisória 675, que aumenta a tributação de bancos e instituições financeiras. Segundo o texto-base aprovado pela Câmara, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) subirá para 20% até 1º de janeiro de 2019, ante os atuais 15%. Isso pode levar bancos brasileiros com subsidiárias no exterior a vender dólares para manter sua proteção cambial. Os investidores, no entanto, continuavam preocupados com as contas públicas brasileiras.

O Ministério da Agricultura pode tomar medidas para que os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), no próximo ano, sejam liberados para os bancos mais rapidamente. O secretário de Política Agrícola da pasta, André Nassar, admitiu que esses contratos foram assinados com algum atraso em 2015. O ideal, na avaliação dele, deveria ter essa contratação junto com o anúncio do Plano Safra. Nassar participa de uma audiência pública na Câmara dos Deputados que debate a importação de café verde e um projeto de lei que institui a Política de Estímulo ao Café de Qualidade. O secretário ponderou que o trabalho da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tem sido abrir mercados para os produtos brasileiros e, nesse processo, é preciso também abrir o mercado nacional para os outros países. No caso do café, segundo ele, não há qualquer negociação em andamento. Ele ponderou, no entanto, que o caso do café importado do Peru, que havia sido autorizado no início do ano e depois impedido em função de queixas do setor, se inseriu nesse processo de abertura de mercado e de contrapartidas dadas pelo Brasil para parceiros comerciais. – Não vejo importação de café como um grande problema econômico para os produtores. Não fazemos nada sem ouvir o setor produtivo. Essas coisas precisam ser conversadas em um fórum em que o governo ouve todas as partes – afirmou o secretário. Segundo ele, nas tratativas para abertura de mercados, o que tem se tornado dificuldade para a pasta são os pedidos antigos de abertura de mercado, principalmente por requerimentos sanitários. Ele observou que apesar de alguma dificuldade, a ministra mandou dar prioridade a esses pedidos para tentar agilizar essas aberturas. Café de qualidade – Nassar mostrou resistência quanto ao uso do crédito rural para estimular o café de qualidade. Durante audiência na Câmara para debater o tema, ele disse que isso pode criar exceções para o café e que não são comuns. Não é muito fácil, dentro do crédito rural, apartar dinheiro para estimular café de qualidade – disse. Os deputados da comissão apresentaram um projeto de lei que tenta determinar o uso do crédito rural para o estímulo do café de qualidade. André Nassar pediu cautela no uso de um projeto de lei que, na avaliação dele, pode engessar o crédito rural e, dependendo, travar ou tornar mais lenta a liberação de recursos pelos bancos. Ele ponderou que criar exigências para direcionar parte do crédito rural para quem produza café de qualidade pode se tornar uma barreira a ser usada pelos bancos como justificativa para não liberar recursos. Fonte: Estadão Conteúdo.

O prazo para inscrição das propriedades rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR) poderá ser prorrogado até maio de 2018, segundo proposta aprovada nesta quinta-feira pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, de acordo com a Agência Senado. Pelas regras em vigor, os agricultores têm até maio de 2016 para fazer a inscrição obrigatória no CAR, a primeira de uma série de etapas que todos os produtores rurais do Brasil precisam seguir para se enquadrar nas regras do novo Código Florestal, aprovado em 2012. Se agricultores não estiverem inscritos no CAR nos próximos anos ficarão impedidos de obter financiamentos, por exemplo. A proposta aprovada na comissão, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), modifica o item no Código Florestal que trata do prazo. Contudo, para ser convertida em lei, precisa passar também pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e depois pela Câmara dos Deputados. O cadastro foi implantado em maio de 2014 e, inicialmente, os agricultores tiveram um ano para o cadastramento. A baixa adesão em algumas regiões, no entanto, levou o governo a conceder mais um ano, conforme previsão legal. O CAR registra as características ambientais do imóvel rural. Todos, mesmo os posseiros –que não têm titularidade da terra–, são obrigados a fazer o cadastro, que será analisado e aprovado pelo órgão de meio ambiente de cada Estado. Os números mais recentes divulgados pelo Serviço Florestal Brasileiro mostram que a área cadastrada atingiu 233 milhões de hectares até julho, o que representa cerca de 59 por cento da área passível de cadastro. A região mais avançada nos cadastros é a Norte (78 por cento da área cadastrável) e a mais atrasada é a Sul (22 por cento da área). Na avaliação de Romero Jucá, segundo a Agência Senado, os nove meses que restam até a data final serão insuficientes para a inscrição de todos os 5,2 milhões de estabelecimentos rurais do país e, por isso, ele propõe a ampliação do prazo. Segundo o governo federal, foram inscritos 1,74 milhão de imóveis rurais até julho. Fonte: Reuters.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo









Infocafé de 23/05/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 130,05 +1,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 132,30 +1,55
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Dezembro/2013 135,95 +1,60
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 158,10 +1,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Dezemrbo/2013 163,40 +1,70
Dólar Comercial: R$ 2,0460 Março/2014 165,30 +1,05

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, durante o pregão a posição julho oscilou entre a mínima de -0,40 pontos e máxima de +3,35 fechando com +1,60 pts, após sete sessões consecutivas de perdas.

Somar: Analisando os próximos 10 dias, podemos observar um quadro de tempo mais úmido sobre o cinturão cafeeiro. Até sexta-feira, estas chuvas são isoladas e fracas, diminuindo no fim de semana, quando se esperam mais nuvens do que chuva. Já para a próxima semana, esperamos áreas de instabilidade mais intensas que devem trazer chuva de elevado volume acumulado, além de ser chuva generalizada em áreas produtoras de café, o que prejudica as atividades de colheita e secagem do café nos terreiros. Somente após o dia 2 de Junho as chuvas devem diminuir e um quadro de tempo mais seco volta para boa parte do cinturão produtor de café.

Um movimento de realização de lucros e de ajustes de apostas fizeram o dólar recuar nesta quinta-feira, finalizando o dia com queda de 0,24%. Investidores se ausentaram do mercado em boa parte do dia, dos ativos de maior risco como as ações, mesmo assim, os recursos não buscaram pelo dólar hoje e sim por outras moedas. No Brasil, isso se concretizou, a baixa do dólar foi favorecida pela entrada líquida de recursos no País ao longo do dia.

Produtores de café da América Central se mostraram contrários à intenção dos exportadores brasileiros de solicitar redução no desconto aplicado ao café arábica do País negociado na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). Um possível tratamento mais favorável ao Brasil foi alvo de questionamentos nesta quarta-feira, já que, se o País obtiver um preço melhor, isso significaria aumento dos estoques certificados da bolsa e cotações mais baixas. Ontem, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) afirmou que pretende solicitar aos representantes da ICE redução do desconto de 9 centavos de dólar por libra-peso aplicado hoje para cumprimento de contratos futuros de arábica. O desconto é realizado desde 2010, quando a entrega do produto naquela bolsa foi autorizada. Mas, segundo a ICE, nenhum grão brasileiro foi ofertado para os contratos de março e de maio deste ano. Para o diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, isso é reflexo dos baixos preços e do desconto. A entidade está preparando um relatório sobre o tema para ser apresentado à ICE nos próximos 60 a 90 dias. As informações são da Dow Jones.


Para comemorar o dia nacional do café, uma das bebidas mais consumidas no país, celebrado no dia 24 de maio, o Museu do Café, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, irá oferecer uma degustação gratuita de diferentes tipos do grão. A degustação de harmonizações de variados tipos de café, extraídos de modos diferentes e acompanhados de mini tortinhas, podem ser feitas a partir das 11h30, dessa sexta, 24. As combinações e variações de cafés e doces mudarão a cada horário, oferecendo diversas combinações ao público participante. Ainda em comemoração, no dia seguinte, 25, o renomado chef André Ahn, do Restaurante Guaió, e também o barista Rogério Rabbitm oferecerão degusta&c cedil;ões de pratos e drinks feitos à base da bebida. O chef André Ahn apresentará quatro pratos e o barista Rabbit servirá três drinks especialmente preparados para a ocasião. Os visitantes que tiverem interesse em conhecer mais sobre a história do café podem visitar o museu e descobrir a história de um dos principais produtos brasileiros. O ingresso para a visitação ao Museu custa R$ 5,00.


Serviço
Museu do Café
Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos/SP
(13) 3213-1750
museudocafe@museudocafe.org.br
www.museudocafe.org.br






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