COTAÇÃO DO CAFÉ – operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +1,20 fechando com +0,65.

10 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 09/03/16.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


122,35


+0,65


Alta Paulista/Paranaense


R$ 480,00


R$ 440,00


Julho/2016


124,25


+0,65


Cerrado


R$ 500,00


R$ 460,00


Setembro/2016


126,05


+0,70


Bahiano


R$ 480,00


R$ 440,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 470,00


R$ 460,00


Março/2016


135,50


  0,00


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 530,00


R$ 520,00


Setembro/2016


147,25


+1,05


Dólar Comercial:


R$ 3,6970


Dezembro/2016


149,80


+1,05


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +1,20 fechando com +0,65.


O dólar comercial fechou em baixa de 1,12%, cotado a R$ 3,6970. Nesta tarde o Banco Central fez um leilão de venda de até US$ 2 bilhões com compromisso de recompra. No cenário interno, investidores continuam atentos ao cenário político brasileiro.


O Ministério da Fazenda do Vietnã anunciou nesta quarta-feira que pretende criar um fundo para ajudar os participantes do mercado de café local. Produtores, indústrias e exportadores receberão suporte financeiro para mitigar impactos negativos em momentos de volatilidade no mercado global, defendendo os interesses vietnamitas em disputas comerciais, afirmou o ministério. O país é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil, com a cultura cafeeira ocupando cerca de 630 mil hectares, principalmente na região central. São mais de 2,5 milhões de empregos, representando cerca de 2% do PIB vietnamita. O fundo não terá fins lucrativos e um dos principais objetivos é ajudar os produtores na renovação dos cafezais, além de cobrir parte dos custos dos operadores com estocagem. Até 2020, o Vietnã deve renovar cerca de 250 mil hectares com pés novos e mais produtivos. A expectativa do ministério é que a substituição custe em torno de US$ 2 bilhões. A participação no fundo será voluntária para produtores e traders, enquanto exportadores terão de contribuir, inicialmente, com US$ 2 por tonelada exportada a partir de 2017. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


O Conselho dos Fazendeiros de Camarões está recomendando que os produtores de café mantenham seus pés de robusta, em vez de substituírem por outras culturas, como cacau ou produtos de ciclo curto. “Nossa recomendação é de que parem de cortar os pés de café, pensando em ganhos de curto prazo, pois os preços do cacau devem recuar daqui a um tempo”, explicou Lobe Musima, vice-presidente do colegiado de fazendeiros. O país produziu 21,84 mil toneladas (364 mil sacas de 60 kg) de robusta na safra 2014/15, resultado 27% inferior ao registrado no ciclo anterior. Clima excessivamente seco e pouco intercâmbio de informações foram as razões apontadas pelo Conselho para o declínio. “Agora, a redução de número de árvores começa a afetar a produção.” Camarões é um dos poucos países no continente africano que cultiva tanto robusta quanto arábica. Enquanto o robusta cresce na região litorânea e mais quente, os pés de arábica são cultivados na região norte do país, em temperaturas mais amenas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) informa que está aberto o prazo para inscrições em seus Cursos de Formação de Q-Graders, destinado a provadores que desejam o reconhecimento e o certificado de qualificados, controlados e profissionalmente treinados pelo Coffee Quality Institute (CQI). Os dois primeiros cursos serão realizados de 28 de março a 2 de abril e de 25 a 30 de abril, respectivamente, com inscrições limitadas a 20 vagas cada. Ao final das aulas, serão aplicados rigorosos exames para a obtenção da nomenclatura “Licensed Q-Grader” e da autorização para o uso do logotipo “Q” como uma acreditação profissional. CALIBRAGEM – Os profissionais que já são detentores da Licença Q-Grader, obrigatoriamente necessitam passar por uma “calibragem” a cada três anos para a renovação do certificado. A BSCA também oferecerá essa oportunidade aos profissionais interessados, com os exames sendo realizados no dia 3 de abril. “Esta recertificação é necessária para que o degustador possa participar como avaliador no processo de certificação de cafés Q-Grader e para continuar utilizando o logotipo “Q” e a nomenclatura `Licensed Q-Grader`”, revela o presidente da BSCA. Para matéria completa e mais informações acessem o site da BSCA em  http://bsca.com.br/noticia.php?id=416 .
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +1,20 fechando com +0,65.

9 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 09/03/16.

MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 450,00

Contrato N.Y. Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 450,00

Maio/2016 122,35 +0,65

Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 440,00

Julho/2016 124,25 +0,65

Cerrado R$ 500,00 R$ 460,00

Setembro/2016 126,05 +0,70

Bahiano R$ 480,00 R$ 440,00

* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento
Variação
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 470,00 R$ 460,00

Março/2016 135,50 0,00

Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00

Setembro/2016 147,25 +1,05
Dólar Comercial: R$ 3,6970

Dezembro/2016 149,80 +1,05

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +1,20 fechando com +0,65.

O dólar comercial fechou em baixa de 1,12%, cotado a R$ 3,6970. Nesta tarde o Banco Central fez um leilão de venda de até US$ 2 bilhões com compromisso de recompra. No cenário interno, investidores continuam atentos ao cenário político brasileiro.

O Ministério da Fazenda do Vietnã anunciou nesta quarta-feira que pretende criar um fundo para ajudar os participantes do mercado de café local. Produtores, indústrias e exportadores receberão suporte financeiro para mitigar impactos negativos em momentos de volatilidade no mercado global, defendendo os interesses vietnamitas em disputas comerciais, afirmou o ministério. O país é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil, com a cultura cafeeira ocupando cerca de 630 mil hectares, principalmente na região central. São mais de 2,5 milhões de empregos, representando cerca de 2% do PIB vietnamita. O fundo não terá fins lucrativos e um dos principais objetivos é ajudar os produtores na renovação dos cafezais, além de cobrir parte dos custos dos operadores com estocagem. Até 2020, o Vietnã deve renovar cerca de 250 mil hectares com pés novos e mais produtivos. A expectativa do ministério é que a substituição custe em torno de US$ 2 bilhões. A participação no fundo será voluntária para produtores e traders, enquanto exportadores terão de contribuir, inicialmente, com US$ 2 por tonelada exportada a partir de 2017. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.

O Conselho dos Fazendeiros de Camarões está recomendando que os produtores de café mantenham seus pés de robusta, em vez de substituírem por outras culturas, como cacau ou produtos de ciclo curto. “Nossa recomendação é de que parem de cortar os pés de café, pensando em ganhos de curto prazo, pois os preços do cacau devem recuar daqui a um tempo”, explicou Lobe Musima, vice-presidente do colegiado de fazendeiros. O país produziu 21,84 mil toneladas (364 mil sacas de 60 kg) de robusta na safra 2014/15, resultado 27% inferior ao registrado no ciclo anterior. Clima excessivamente seco e pouco intercâmbio de informações foram as razões apontadas pelo Conselho para o declínio. “Agora, a redução de número de árvores começa a afetar a produção.” Camarões é um dos poucos países no continente africano que cultiva tanto robusta quanto arábica. Enquanto o robusta cresce na região litorânea e mais quente, os pés de arábica são cultivados na região norte do país, em temperaturas mais amenas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) informa que está aberto o prazo para inscrições em seus Cursos de Formação de Q-Graders, destinado a provadores que desejam o reconhecimento e o certificado de qualificados, controlados e profissionalmente treinados pelo Coffee Quality Institute (CQI). Os dois primeiros cursos serão realizados de 28 de março a 2 de abril e de 25 a 30 de abril, respectivamente, com inscrições limitadas a 20 vagas cada. Ao final das aulas, serão aplicados rigorosos exames para a obtenção da nomenclatura “Licensed Q-Grader” e da autorização para o uso do logotipo “Q” como uma acreditação profissional. CALIBRAGEM – Os profissionais que já são detentores da Licença Q-Grader, obrigatoriamente necessitam passar por uma “calibragem” a cada três anos para a renovação do certificado. A BSCA também oferecerá essa oportunidade aos profissionais interessados, com os exames sendo realizados no dia 3 de abril. “Esta recertificação é necessária para que o degustador possa participar como avaliador no processo de certificação de cafés Q-Grader e para continuar utilizando o logotipo “Q” e a nomenclatura `Licensed Q-Grader`”, revela o presidente da BSCA. Para matéria completa e mais informações acessem o site da BSCA em http://bsca.com.br/noticia.php?id=416 .

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COTAÇÃO DO CAFÉ – operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição março atingiu máxima de +1,55 pontos fechando com +0,45.

13 de janeiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini










Infocafé de 13/01/16.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 460,00 Março/2016 114,80 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 450,00 Maio/2016 117,10 +0,40
Cerrado R$ 510,00 R$ 470,00 Setembro/2016 121,10 +0,45
Bahiano R$ 490,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 139,15 +0,95
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 140,70 +0,95
Dólar Comercial: R$ 4,0110 Dezembro/2016 139,15 +0,75



As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve alta, a posição março atingiu máxima de +1,55 pontos fechando com +0,45. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,85% cotado a R$ 4,0110. No contexto internacional dados melhores que o esperado sobre a economia da China geraram certo otimismo no mercado, com exportações e importações recuando menos que o esperado em dezembro. No mercado brasileiro, operadores avaliavam que as cotações tendem a continuar instáveis em meio ao cenário local incerto. O foco mais imediato é a reunião do Banco Central da semana que vem, com expectativa da maioria de alta de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), para 14,75% ao ano. 

A BM&FBovespa emitiu Ofício Circular no qual informa as novas características de embalagens para entrega física dos contratos futuros de café arábica, para certificação e formação dos lotes, dos grãos tipo 4/5 e 6/7. A medida vale a partir de 1º de fevereiro de 2016. A bolsa salienta que as embalagens poderão “ser utilizadas para entrega de lotes dos contratos vincendos a contar de março de 2016”. Segundo a BM&FBovespa, “não serão autorizados lotes formados por diferentes tipos de big bags, por diferentes tipos de sacaria ou parte em sacaria e parte em big bags”. Conforme o ofício, a partir de 1º de fevereiro de 2016, “não serão mais admitidos cafés, para classificação e certificação, embalados em big bags com dimensões iguais a 90 cm de largura, 90 cm de comprimento e 1,90 m de altura, sem permitida apenas a entrega de lotes já certificados nessas big bags”. De acordo com o comunicado, serão aceitos cafés em sacas novas nacionais de juta, “não viajadas, tipo 2J ou 3J, de primeira qualidade, em perfeito estado de conservação, costuradas à máquina, bem identificáveis, com peso mínimo de 520 g e 3% de tolerância, isentas de hidrocarbonetos e tratadas com óleo vegetal”. Outro tipo de embalagem autorizada são sacas novas nacionais de tecido de polipropileno, “não viajadas, de primeira qualidade, em perfeito estado de conservação, costuradas à máquina, bem identificáveis, com peso mínimo de 520 g e 3% de tolerância, e sem odores”. A BM&FBovespa vai aceitar, ainda, big bags, em ótimo estado de conservação, podendo ser retornáveis, com capacidade igual a 1.200 kg líquidos, formadas por tecido de polipropileno, travado, com dimensões iguais a 1,08 m de largura, 1,08 m de comprimento e 1,40 m de altura, e peso mínimo de 3 kg e máximo de 3,7 kg. Fonte: CNC via Agência Estado. 

O Relatório Internacional de Tendências do Café apresenta periodicamente análises, destaques e tendências do agronegócio café, em nível mundial, com foco na produção, indústria e cafeterias, entre outros setores e temas. O documento é reflexo de estudos do Bureau de Inteligência Competitiva do Café da Universidade Federal de Lavras – UFLA, uma das dez instituições fundadoras do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. Essa edição do Relatório (Vol. 4 nº 10, de Dez/15), que também está disponível no Observatório do Café, destaca alguns cenários atuais da cafeicultura brasileira. Segue o link para o relatório http://goo.gl/VKAF7U e para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. 

A pior seca em décadas está ameaçando a colheita da atual safra de café na Etiópia, agravando as dificuldades econômicas do maior produtor da commodity no continente, afirmou nesta quarta-feira o presidente da Associação de Cafés Finos da África, Abdullah Bagersh. O volume de chuvas abaixo do normal prejudicou as plantações e, agora, se mostra como a principal ameaça à projeção etíope de produzir 450 mil toneladas de café no ciclo 2015/16. Previsões de chuvas fracas podem dificultar ainda mais as exportações, já que o país consome cerca de 50% da sua produção local. “Temos pouquíssimo café para colher em algumas áreas. É uma temporada ruim para vários produtores de café”, disse Bagersh. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


 




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