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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 260,00 |
R$ 250,00 |
Maio/2009 |
110,55 |
+3,50 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 250,00 |
R$ 240,00 |
Julho/2009 |
112,70 |
+3,50 |
Cerrado |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
Setembro/2009 |
115,00 |
+3,50 |
Bahiano |
R$ 250,00 |
R$ 240,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 230,00 |
R$ 228,00 |
Maio/2009 |
120,15 |
+3,55 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 238,00 |
R$ 236,00 |
Julho/2009 |
124,15 |
+4,05 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,2990 |
Setembro/2009 |
128,95 |
+3,45 |
N.Y. registrou boa valorização nesta quinta-feira, em um dia volátil a posição maio variou entre a mínima de – 2,60 e máxima de + 5,90 pontos, fechando com + 3,50 pts. Compras técnicas e coberturas de posições vendidas acompanhando o bom desempenho das bolsas de valores, impulsionaram as cotações. No interno alguns negócios foram realizados, porém a maioria dos vendedores permanecem ausentes diante das bases praticadas.
A cotação do dólar comercial fechou em queda de 2,17% cotado a R$ 2,2990. O câmbio foi influenciado pela melhora nos mercados de ações e por um leilão em que o Banco Central vendeu toda a oferta de US$ 1 bilhão voltada para exportadores. O BC vendeu os dólares ao mercado a R$ 2,3340 com compromisso de recompra-los em abril deste ano a R$ 2,345919. No total, foram aceitas 11 propostas no leilão.
O objetivo é que os agentes que participaram da operação utilizem esses recursos para fechar operações de financiamento a exportações, por meio de Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) ou Adiantamentos sobre Cambiais Entregues (ACE). Essas operações deverão ser apresentadas pelos bancos como garantia para a tomada de um empréstimo junto ao BC, que vence em 7 de abril de 2010. Além da atuação do BC, contribuiu para a queda do dólar a melhora no clima econômico internacional. A General Motors informou o governo de que não precisará de ajuda pública em março.
A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou seu relatório sobre a receita cambial com as exportações: Café verde: teve leve redução de 3,26% no primeiro bimestre, em comparação com o mesmo período de 2008. O faturamento alcançou US$ 583,118 milhões, ante US$ 602,769 milhões. O volume embarcado no período teve elevação de 13,13%, de 232.073 toneladas para 262.544 t. O preço médio de exportação teve redução de 14,49% no período, de US$ 2.597/t para US$ 2.221/t. O crescimento mais expressivo em receita cambial, em termos porcentuais, ocorreu com Reino Unido: 70,24%. Também foi significativo o crescimento da receita com exportação para Espanha (59,82%), Noruega (30,00%), Canadá (28,81%) e Japão (17,74%).
Em contrapartida, reduziu a receita para Eslovênia (31,85%), Suécia (14,10%) e França (-13,87%). O principal comprador de café verde brasileiro no primeiro bimestre, em volume, foi a Alemanha, que apresentou elevação de 21,60% ante 2008. O segundo principal importador foram os Estados Unidos (+14,18%). Em termos porcentuais, houve retração no volume vendido p ara Eslovênia (-6,91%). Entre os principais compradores, cresceu expressivamente o volume embarcado para Reino Unido (91,81%), Espanha (87,67%), Canadá (47,55%), Argentina (43,36%) e Noruega (36,36%).
Café solúvel apresentou forte queda de 27,01% no primeiro bimestre, em relação ao mesmo período de 2008. Os industriais faturaram US$ 66,940 milhões, em comparação com US$ 91,705 milhões em 2008. O País exportou no período 9.203 toneladas, com retração de 30,84% em relação a 2008 (13.307 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.274/t, ante US$ 6.891/t em 2008, representando elevação de 5,55%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no primeiro bimestre, com redução de 6,76% em termos de receita sobre 2008. O segundo principal mercado no período foi a Ucrânia, com retração de 0,43%. A Argentina é o terceiro no ranking, com aumento de 12,43% em faturamento. A Rússia é o quarto principal mercado, apresentando queda de 41,21% em receita. Também foi significativo o crescimento da receita, em termos porcentuais, para Nicarágua (103,27%), Croácia (102,68%), Turquia (47,23%) e Indon ésia (45,08%). O desempenho foi fraco para destinos como Bélgica (-66,43%), Alemanha (-50,83%), Reino Unido (-49,84%) e Rússia (-41,21%).
E por fim café torrado e moído teve forte redução de 75,05% no primeiro bimestre, em relação ao mesmo período de 2008. Os industriais faturaram US$ 1,473 milhão, em comparação com US$ 5,903 milhões em 2008. O País exportou no período 311 toneladas, com redução de 71,91% em relação ao ano anterior (1.107 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 4.736/t, ante US$ 5.332/t, representando retração de 11,18%. Segundo o relatório, a Itália foi o principal destino do café processado brasileiro, apesar da queda de 10,43%, em termos de receita. O segundo principal mercado foram os Estados Unidos, com redução de 88,87%. A Argentina, terceiro principal mercado, apresentou aumento de 6,96%. O crescimento da receita foi significativo, em termos porcentuais, para Uruguai(26,67%). Em compensação, também apresentaram recuo em termos de receita, Chile (-95,56%), Japão (-95,16%), Bolívia (77,78%), Paraguai (75,00%) e Rússia (66,07%).
“Movimento S.O.S Cafeicultura”
Dia 16 de março – à partir das 10h – na cidade de Varginha A Marcha terá total atenção da imprensa e as assinaturas serão levadas aos líderes políticos representando a sua participação nessa campanha. O sucesso da marcha e da coleta de assinaturas só será possível com o seu apoio nesse engajamento social. Maiores informações no site www.soscafeicultura.com.br
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