COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. operou em baixa nesta sexta-feira (21)

A bolsa de N.Y. operou em baixa nesta sexta-feira (21), a posição março atingiu a mínima de -7,65 pontos fechando com -5,75. O acumulando na semana é de -1,75 pts.

22 de janeiro de 2022 | Sem comentários Comércio

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 1.480,00 R$1.400,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 1.480,00 R$1.400,00 Março/2022 237,90 -5,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 1.430,00 R$1.380,00 Maio/2022 238,10 -5,70
Cerrado R$ 1.480,00 R$1.400,00 Julho/2022 237,20 -5,55
Bahiano R$ 1.430,00 R$1.380,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 1.490,00 R$1.440,00 Março/2022 292,65 -3,25
FUT 2023 6/7 15% cat Set R$ 1.570,00 R$1.520,00 Maio/2022 291,45 -1,55
Dólar Comercial: R$ 5,4550      

O dólar fechou em alta de 0,70%, cotada a R$ 5,4550, nesta sexta-feira (21), após dois dias de queda acentuada, após alívio em temores políticos domésticos e arrefecimento dos rendimentos dos títulos norte-americanos. No mercado local, o mercado aproveitou para seguir desmontando posições contra a divisa brasileira, atento ao cenário político.
No ano passado, a confiança dos investidores na saúde das contas públicas foi chacoalhada pela promulgação da PEC dos Precatórios, que alterou a regra do teto de gastos para permitir mais despesas do governo. No exterior, a expectativa de que os juros dos Estados Unidos começariam a subir na próxima reunião do Federal Reserve perderam força, uma vez que o crescimento da variante ômicron do coronavírus trouxe preocupações de desaceleração da economia. Fonte: G1.
Com a recente divulgação dos dados de exportação do café brasileiro fica claro o empenho do produtor em garantir uma safra representativa mundialmente. O levantamento apontou que foram exportadas 40,372 milhões de sacas de 60 kg de café em 2021, que gerou US$ 6,242 bilhões, o que representa queda de 9,7% em volume, mas evolução de 10,3% em receita cambial frente aos números registrados nos 12 meses de 2020.
Mesmo enfrentando a crise hídrica e a alta vertiginosa no preço dos insumos, além de um ano de baixa bienalidade, o cafeicultor brasileiro foi resiliente, demonstrando toda a dedicação em produzir um café de qualidade, com padrão de exportação, gerando emprego, renda e divisas para o país.

“Dizemos sempre que sem produção, não há comércio. Além das intempéries climáticas severas, o produtor teve de encarar previsões pessimistas de analistas e a forte especulação do mercado. Mas, a despeito disso, trabalhou arduamente para garantir o abastecimento interno e externo”, analisa Silas Brasileiro, presidente do Conselho Nacional do Café (CNC). Fonte: Assessoria de Comunicação CNC.

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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