N.Y. finalizou essa quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre mínima de -0,80 e máxima de +2,50 pontos, fechando com +1,45 pts.
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 420,00 | R$ 405,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 420,00 | R$ 405,00 | Março/2019 | 100,85 | +1,45 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 410,00 | R$ 395,00 | Maio/2019 | 104,00 | +1,35 | |
Cerrado | R$ 425,00 | R$ 410,00 | Julho/2019 | 106,80 | +1,40 | |
Bahiano | R$ 410,00 | R$ 395,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20% |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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Futuro 2019 6/7 15%cat | R$ 450,00 | R$ 440,00 | Março/2019 | 122,45 | +1,95 | |
Futuro 2020 6/7 15%cat | R$ 510,00 | R$ 495,00 | Setembro/2019 | 129,30 | +2,25 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,8730 |
O dólar comercial fechou em queda, cotado a R$ 3,8730 na venda. Investidores aguardavam a decisão sobre a nova taxa de juros nos Estados Unidos, que deve ser anunciada no fim da tarde desta quarta. O mercado espera aumento da taxa pela quarta vez neste ano, mas começa a apostar que o banco central norte-americano deve reduzir o ritmo de alta nos juros em 2019. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em outras economias, como a brasileira. Com isso, a tendência é que o dólar suba por aqui. O Banco Central vendeu nesta sessão 13,8 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 8,99 bilhões do total de US$ 10,373 bilhões que vence em janeiro.
A produção de café para a safra de 2018 é de 61,7 milhões de sacas beneficiadas, um crescimento de 37% em relação ao ano anterior. Esta é a maior colheita registrada na série histórica do grão, superando em cerca de 10 milhões de sacas o melhor desempenho registrado em 2016. O dado consta no 4º Levantamento da Safra 2018, divulgado nesta terça-feira (18), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O bom resultado deve-se às condições climáticas favoráveis, proporcionando boas floradas, à melhoria do pacote tecnológico, com o uso de variedades mais produtivas como as plantas clonais em Rondônia e Mato Grosso, além da bienalidade positiva, sobretudo em lavouras da espécie arábica. A quantidade total engloba o café arábica e o conilon. Com relação ao arábica, a produção estimada é de 47,5 milhões de sacas, ou seja, um acréscimo de 38,6%. Já a quantidade de conilon deverá chegar a 14,2 milhões de sacas, com aumento de 32,2%. Os números confirmam o Brasil na posição de maior produtor de café no mundo. O estado de Minas Gerais registra uma colheita de 32,97 milhões de sacas de arábica e 390,3 mil sacas de conilon. No estado, que possui os maiores números do país, destaca-se a região do cerrado mineiro que apresentou uma produção 95% superior ao ano passado, devido ao aumento de área e produtividade, bem como o norte de Minas, que mesmo com queda na área de plantio, a colheita é 22,7% superior à de 2017. Já o Espírito Santo registra aumento de 52% na produção do conilon, chegando a uma colheita de aproximadamente 9 milhões de sacas. O estado capixaba ainda registra uma produção de 4,7 milhões de sacas de arábica, mantendo-se como o segundo maior produtor da cultura. A área total, que engloba os cafezais em formação e em produção em todo o país, ficou em 2,16 milhões de hectares, o que representa uma queda de 2,2% se comparada com a safra anterior. Essa redução deve-se principalmente a campos em formação, que saiu de 344,8 mil hectares em 2017 para 294,1 mil hectares neste ano, uma vez que a área em produção se manteve estável, na ordem de 1,8 milhão de hectares. Acesse https://bit.ly/2R5YbnF para informações na íntegra do Boletim Café Dezembro 2018. Mais informações para a imprensa: Gerência de Imprensa – (61) 3312-6338/ 6344/6393/6389/2256 imprensa@conab.gov.br. Fonte: Conab.
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini