COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações praticamente inalterada

21 de fevereiro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 21/02/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 315,00 R$ 305,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 315,00 R$ 305,00 Março/2013 141,75 +0,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 300,00 R$ 290,00 Maio/2013 141,75 +0,10
Cerrado R$ 320,00 R$ 310,00 Setembro/2013 147,05 +0,10
Bahiano R$ 300,00 R$ 290,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2013 167,15 -0,35
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 180,90 +1,15
Dólar Comercial: R$ 1,9750 Dezembro/2013 184,40 +1,30

Após registrar queda durante a maior parte do pregão, N.Y. finalizou as operações praticamente inalterada, a posição maio oscilou entre a mínima de -2,35 pontos e máxima de +0,30 fechando com +0,10 pts. As cotações foram sustentadas por preocupações com o surto do fungo roya na América Central.


Nesta quinta-feira vários fatores impulsionaram a cotação do dólar para o campo positivo, fechando com +0,56%. O cenário externo conturbado, fez os investidores em busca de ativos mais seguros. No Brasil, declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, favoreceram a alta do dólar, juntamente com uma remessa de recursos para o exterior, feita por uma grande companhia. No exterior, a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), divulgada ontem, sinalizando que o banco central dos EUA pode encurtar seu programa de compra de ativos, elevou a busca por ativos de menor risco. Indicadores negativos divulgados nos Estados Unidos – como os pedidos de auxílio-desemprego na última semana acima da previsão – e na Europa tamb&ea cute;m fizeram os investidores correrem para o dólar.


Um surto do fungo roya nas plantações de café da Guatemala deve levar a uma queda de 40% nas exportações do grão em 2013/14, segundo a Associação de Café do país (Anacafe). “É bastante sério”, disse o presidente da entidade, Nils Leporowski, referindo-se ao fungo causador da doença conhecida como ferrugem do café. As exportações do país da América Central devem totalizar 2,2 milhões de sacas de 60 quilos em 2013/14, uma queda de aproximadamente 40% ante 2012/13, disse Leporowski. Autoridades na Guatemala, o segundo maior produtor da América Central, atrás de Honduras, ainda estão avaliando o impacto da doença na safra atual, mas Leporowski disse que as exportações provavelmente serão 15% menores do que na safr a anterior. A América Central responde por cerca de 10% da produção mundial, e os grãos da região estão entre os mais procurados por empresas de café de alta qualidade. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações praticamente inalterada

27 de dezembro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 27/12/12


















































































MERCADO
INTERNO

BOLSAS N.Y. E
B.M.F.
Sul de Minas R$ 340,00 R$ 320,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 340,00 R$ 320,00 Março/2013 147,90 -0,40
Alta Paulista/Paranaense
R$ 325,00 R$ 315,00 Maio/2013 150,70 -0,25
Cerrado R$ 345,00 R$ 335,00 Setembro/2013 156,25 -0,10
Bahiano R$ 325,00 R$ 315,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10%
a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def.
Duro
R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2013 184,55 +0,05
Cons Inter. 8cob. Duro
R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 191,00 0,00
Dólar Comercial: R$ 2,0440 Dezembro/2013 193,70 0,00

N.Y. finalizou as
operações praticamente inalterada, com -0,40 pontos na posição março, após
operar entre a máxima de +0,45 e mínima de -1,50 pontos.


O dólar encerrou
os trabalhos em queda nesta quinta-feira, influenciado pelos ingressos de
recursos no mercado e mais um leilão de linha do BC. A moeda americana fechou
com baixa de 0,54% cotado a R$ 2,0440. No começo da tarde, o Banco Central
informou que o fluxo cambial ficou negativo em US$ 7,067 bilhões até o último
dia 21. Outros fatores ajudaram a pressionar a cotação do dólar, os interesses
relacionados às rolagens de contratos futuros de dólar combinados com operações
de day-trade (compra e venda na mesma sessão) que ocorreram no fim da manhã e a
falta de um acordo para evitar o abismo fiscal nos Estados Unidos. O Banco
Central já comunicou que para amanhã, fará o 11º leilão de linha deste mês. A
nova operação terá a oferta de US$ 2 bilhões conjugada com recompra em
01/02/2013. A taxa de câmbio de venda ficou em R$ 2,0483 e a taxa de corte para
recompra, em R$ 2,059210. Isso significa que o BC aceitou pagar na recompra dos
dólares uma taxa 0,53% acima do preço de venda aos bancos hoje.


As exportações
brasileiras no mês de dezembro, mais especificamente até o dia 27, totalizaram
2.087.057 sacas de café, alta de 13,65% em relação às 1.836.254 sacas embarcadas
no mesmo período do mês anterior. De acordo com informações do Cecafé (Conselho
dos Exportadores de Café do Brasil), 1.902.440 sacas embarcadas são referentes a
café arábica 68.448 sacas de conilon e 116.169 sacas referentes a solúvel.
Também até o dia 27, o Cecafé registrou a emissão de 2.572.501 certificados de
origem, dos quais 2.260.808 são referentes a arábicas, 42.129 a conillon e
269.564 de solúvel.


As exportações de
café da Índia caíram 9% em 2012, com embarques de 307.700 toneladas( 5,128
milhões de sacas) entre janeiro e 21 de dezembro de 2012, contra 337.715
toneladas( 5,628 milhões de sacas) no ano anterior. A queda nas exportações foi
principalmente por conta da demanda moderada dos principais mercados
consumidores da Europa, Ásia e EUA, como resultado da desaceleração global. A
safra no Brasil e Vietnã também contribuíram para o excesso no mercado
internacional, resultando em queda de demanda. “No início deste ano, havia
projetado cerca de 10% de queda das exportações. As exportações passaram em
linha com nossas expectativas. A queda contínua econômico mundial contribuíram
para o declínio da demanda por café em quase todos os principais países
consumidores”, disse Ramesh Rajah, presidente da Associação de Exportadores de
Café da Índia. Ao contrário do início alegre de 2012, quando os exportadores
abriram o ano com bons preços, a abertura de 2013 não é animadora. De acordo com
as primeiras indicações, não há nenhuma notícia positiva ou, como a carteira de
encomendas mantém-se muito fina e não há muitas perguntas para o primeiro
trimestre de 2013, disse ele. “A desaceleração econômica global acabou por ser
muito pior do que o esperado. A desaceleração contínua e mudança de padrão de
consumo para baratear o preço dos cafés, resultou em queda da demanda para o ano
novo”, Rajah apontou. De acordo com o Conselho de Café da Índia, a exportação de
caf&eac ute; indiano testemunhou uma queda de 9,8% durante o ano civ! il de
20 12 em 260.590 toneladas, contra 288.958 toneladas do ano anterior. Enquanto a
exportação de arábica subiu 8,5%, para 57.633 toneladas, contra 53.087 toneladas
no ano de 2011, as exportações de robusta sofreu um duro golpe. A exportação da
variedade robusta caiu 18%, para 156.475 toneladas, contra 190.705 toneladas em
2011. Da mesma forma, a exportação de café instantâneo (valor acrescentado café)
permaneceu estável em 93.368 toneladas, contra 93.643 toneladas no ano de 2011.
Safra no Brasil e Vietnã têm contribuído para saciar nos mercados globais
durante este ano. Ano-safra 2012-13 já está em curso e de chegada da nova safra
está atrasada por três semanas. É esperado para chegar ao mercado em janeiro. A
colheita para o ano é provável que se mantenha mais ou menos igual ao do ano
passado, em 300 mil toneladas( 5 milh&oti lde;es de sacas). O Conselho de
Café tem estimada a safra doméstica em 325.300 toneladas( 5,420 milhões de
sacas), um crescimento de 3,5 por cento em relação a
2011-12.






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17 de outubro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/10/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2008 112,95 -0,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Março/2009 117,85 -0,30
Cerrado R$ 260,00 R$ 0,00 Maio/2009 121,05 -0,20
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Dezembro/2008 131,50 +0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Março/2009 137,50 +0,50
Dólar Comercial: R$ 2,1600 Maio/2009 142,00 +0,45


  A bolsa de mercadorias de N.Y. finalizou as operações praticamente inalterada, a posição dezembro variou entre a máxima de + 2,30 pontos e mínima de -1,80, fechando com – 0,30 pontos, operadores seguem com as atenções voltadas para a situação econômica mundial. No interno alguns negócios foram concluídos.

  Após servir de refúgio para os investidores e operar em alta na maior parte do dia, por causa da perspectiva de recessão nos Estados Unidos e na Europa e da falta de horizonte para o fim da crise financeira global, o dólar “fraquejou” na última meia hora de negócios no mercado interbancário de câmbio. O dólar comercial fechou em baixa de 0,23% a R$ 2,16, após ter subido 3,42% a R$ 2,239 pela manhã, o que foi a taxa máxima registrada hoje. Se a pressão inicial sobre as cotações do dólar refletiu o pessimismo do mercado com o futuro da economia mundial, a inversão de sinal no fim da sessão ocorreu em meio a um aumento da oferta de moeda por tesourarias de bancos, assegurada pela injeção de liquidez do Banco Central, e a melhora das Bolsas norte-americanas.

O índice Dow Jones fechou em alta de 4,68% e o Nasdaq avançou 5,49%, ao passo que o índice Bovespa fechou em baixa de 1,06%. No mercado global de moedas, a divisa norte-americana também perdeu fôlego ante o euro e algumas divisas da América Latina no fim da tarde. Às 17 horas, o euro reduzia a baixa a 0,07%, cotado a US$ 1,3465, ante mínima de US$ 1,3345. Entre os emergentes na América Latina, por volta das 16h55, o dólar caía em relação ao peso chileno, que foi cotado a 622,40 pesos por dólar, de 626,50 pesos por dólar ontem; no México a moeda norte-americana cedia a 12,8687 pesos por dólar, de 12,8975 pesos por dólar ontem. 

Segundo um operador do mercado de câmbio doméstico, as tesourarias de instituições financeiras absorveram os cerca de US$ 1,4 bilhão vendidos pelo BC em dois leilões (sendo US$ 1 bilhão com recompra) e outros US$ 1,8 bilhão em contratos de swap cambial negociados pela autoridade monetária (que assume posição vendida em câmbio e comprada em juros).  Esses recursos assegurados pelo BC foram absorvidos pelas instituições financeiras, que ficaram com parte desses recursos em carteira e outra parte repassaram para outros bancos e exportadores, que teriam assegurado um fluxo comercial favorável por meio da antecipação de contratos de exportação, disse um profis sional. Diante da maior liquidez e da recuperação dos índices acionários em Wall Street na última hora dos pregões, as cotações à vista do dólar cederam no final, com um giro financeiro mais robusto. No mercado à vista, o volume de negócios foi de US$ 5,3 bilhões, segundo estimativas do mercado.

  A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) divulgou a relação das 104 amostras que, entre as 273 inscritas, foram pré-selecionadas e irão para a etapa do Júri Nacional do 9º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil. A nota de corte de 84 pontos, em uma escala de zero a 100. Do total aprovado, 74 amostras são de Minas Gerais; 14, de São Paulo; 9, da Bahia, e 7 do Espírito Santo. A relação dos produtores que tiveram seus lotes pré-selecionados está na página da internet da entidade ( www.bsca.com.br ). Até o próximo dia 29 de outubro todos deverão depositar seus lotes em um dos armazéns credenciados. A etapa do Júri Nacional está marcada para a semana de 3 a 7 de novembro, com a divulgação das amostras semifinalistas no dia seguinte (8). Os lotes aprovados pelo Júri Nacional passarão em seguida pelo crivo do Júri Internacional, que será integrado por no mínimo 10 especialistas indicados pela Alliance for Coffee Excellence (ACE). A avaliação das amostras será na semana de 10 a 14 de novembro. O resultado final será divulgado no dia 14, em cerimônia que será realizada em São Lourenço (MG). Os lotes vencedores serão vendidos no Cup of Excellence, marcado para 13 de janeiro de 2009. Agência Estado
 
  A Conab vai atualizar os dados do pacote tecnológico utilizado pelos agricultores no cultivo de café. A última alteração foi feita em 2003 e atende norma que estabelece revisões periódicas a cada quatro anos. O resultado será publicado no site da estatal até o fim deste mês. O levantamento prevê, por exemplo, se coeficientes técnicos como preços da mão-de-obra, de fertilizantes e de agrotóxicos sofreram alguma mudança e se houve também, no campo, utilização de nova tecnologia nos procedimentos agrícolas.

  Atualmente, os técnicos estão visitando os estados de SP, MG, PR, BA e ES e conferindo informações com produtores, representantes de órgãos governamentais, empresas de assistência técnica, associações, cooperativas e revendedores de máquinas. “É possível que, após os quatro anos da última pesquisa, tenha havido variações de fatores que compõem o pacote, como uma nova marca de fertilizante ou máquinas utilizadas na produção”, explica o gerente de Custos de Produção, Asdrúbal Jacobina. (Raimundo Estevam/Conab)











 




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