COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda a posição março atingiu mínima de -2,05 pontos fechando com -1,60 pts. Mercado interno “calmo” .

23 de janeiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 120,95 -1,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 123,40 -1,60
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2018 125,75 -1,60
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 450,00 R$ 440,00 Março/2018 153,00 -2,50
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 505,00 R$ 495,00 Setembro/2018 153,55 -1,95
Dólar Comercial: R$ 3,2390 0    


 


O dólar avançou 0,90% e fechou cotado à a R$3,2390. A cautela antes do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância, que pode afetar a corrida eleitoral deste ano, fez o dólar fechar em alta e se aproximar do patamar de R$3,25 nesta terça-feira.


Para conhecer melhor o mercado de cafés especiais no Brasil, a BSCA solicitou uma pesquisa para a Euromonitor International, empresa sediada em Londres. No final do ano passado, o levantamento feito pela Euromonitor foi apresentado para a BSCA, e revela que o consumo de café especial no Brasil está indo de vento em popa. A pesquisa, realizada junto a cafeterias e varejo em geral, mostra que o mercado de cafés especiais movimentou, em 2016, R$ 3,2 bilhões somente no varejo. Esse valor representa 5,1% do total de cafés comercializados no País, e revela que o especial vem conquistando seu espaço. Para se ter uma ideia, entre 2012 e 2016, o crescimento médio anual no consumo (volume) de café especial foi de 18,1%. Para matéria completa acessem https://goo.gl/v1jt7L . Fonte: BSCA via CCCMG.


Acontecerá nos dias 9 e 10 maio de 2018, em Guarujá, São Paulo, o XXII Seminário Internacional de Café de Santos. O tema do XXII Seminário Internacional do Café de Santos é “Quebrando Recordes”. As inscrições já estão abertas para produtores, distribuidores, comerciantes, exportadores, importadores e torrefadores. Visite o site e faça a sua inscrição:   www.seminariocafesantos.com.br .


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +2,10 pontos e mínima de -2,75 fechando com -2,50 pts.

15 de setembro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F. 


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 490,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 4900,00


Dezembro/2016


148,40


-2,50


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 480,00


Março/2017


151,60


-2,50


Cerrado


R$ 525,00


R$ 495,00


Maio/2017


153,45


-2,55


Bahiano


R$ 520,00


R$ 480,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20% 


  Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat 


R$ 570,00


R$ 560,00


Dezembro/2016


173,90


-3,10


Futuro 2018 – 6/7-15%cat 


R$ 610,00


R$ 600,00


Março/2017


178,15


-2,45


Dólar Comercial:


R$ 3,3170


Setembro/2017


182,65


-3,30


N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +2,10 pontos e mínima de -2,75 fechando com -2,50 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 2,09%, cotado a R$ 3,3170. No mercado externo, o clima era de pessimismo. O mercado foi influenciado pela queda do preço do petróleo. Um relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) com previsões pessimistas sobre o crescimento da procura por petróleo derrubou os preços do barril. Investidores também procuravam investimentos mais seguros, antes da próxima reunião do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano). A expectativa é de que o BC dos EUA não suba a taxa de juros na semana que vem.

Além disso, investidores estavam atentos a notícias sobre a saúde da candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton. No Brasil, o mercado repercutia a cassação do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha na noite de segunda-feira. Investidores monitoravam notícias sobre uma possível delação do ex-parlamentar e suas consequências para o governo de Michel Temer. Ainda no cenário nacional, o anúncio do plano de privatizações pelo governo no final da manhã foi aguardado, mas não chegou a influenciar os mercados. Nesta sessão, o Banco Central brasileiro atuou no mercado de câmbio. Ao todo, foram vendidos 10 mil swaps reversos, contratos que equivalem à compra futura de dólares.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta terça-feira em queda

14 de maio de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado












Infocafé de 14/05/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 315,00 R$ 305,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 315,00 R$ 305,00 Julho/2013 144,00 -1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 305,00 R$ 295,00 Setembro/2013 146,15 -1,85
Cerrado R$ 320,00 R$ 310,00 Dezembro/2013 149,40 -1,90
Bahiano R$ 305,00 R$ 295,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Setembro/2013 175,60 -1,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 285,00 R$ 275,00 Dezembro/2013 180,00 -1,25
Dólar Comercial: R$ 2,0160 Março/2014 181,95 -1,20

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -1,95 fechando com -1,75 pts. A expectativa de oferta ampla do Brasil pesou sobre as cotações.


O dólar iniciou a sessão de hoje em baixa, porém mudou de direção no período da tarde, acompanhando o movimento visto no exterior. A alta da moeda americana foi favorecida pela percepção de que a economia dos Estados Unidos se recupera bem. No encerramento dos negócios, o dólar registrou valorização de 0,30%. Segundo profissionais ouvidos pelo Broadcast, a economia americana em recuperação, aumenta a possibilidade de que o Federal Reserve (Fed, o banco central do país) reduza seu programa de afrouxamento monetário. Isso tem se traduzido, nos últimos dias, na busca pela moeda americana.

A produção brasileira de café arábica em 2013 deve alcançar 36,408 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma queda de 5,1% (1,94 milhão de sacas) em comparação com o ano passado. O grão arábica participa com 74,9% do volume total de café produzido no Brasil, informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no segundo levantamento sobre a safra deste ano, divulgado hoje. Já a safra de conilon (robusta) deve ser de 12,184 milhões de sacas, representando queda de 2,4%, ou 298 mil sacas a menos ante 2012. O conilon corresponde a 25,1% do total nacional. O Estado de Minas Gerais, com 25,21 milhões de sacas de café arábica beneficiado ou 69,2% do total, é o maior produtor nacional. Já o robusta tem no Estado do Espírito Santo o maior produtor dessa espécie, com 9,25 milhões de sacas ou 75,9% do total. A área plantada com as espécies arábica e conilon totaliza 2,342 milhões de hectares. O resultado mostra um crescimento de 0,53% sobre a área de 2,329 milhões de hectares da safra anterior, com um aumento de 12.500 hectares. Minas Gerais concentra a maior área com 1,236 milhão de hectares, com predominância da espécie arábica de 98,8%. A área total estadual representa 52,78% da área cultivada nacional. A segunda maior participação é do conilon, no Espírito Santo, com 498.952 hectares. Desses, 311.067 hectares são do conilon e 187.885 hectares do arábica.


O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) realizará o 5º Fórum Coffee & Dinner, no dia 28 de maio (terça-feira), em São Paulo. O tema do encontro, que ocorre a cada dois anos, será “Como as Atuais Tendências do Consumo irão afetar o Suprimento Futuro” . O objetivo será discutir questões relacionadas às atuais tendências de consumo, levando em conta os novos movimentos observados no ano de 2012, como a substituição de cafés arábicas por robustas e os efeitos trazidos pelas novas formas de consumo (cápsulas, monodoses, máquinas nos lares, cafés diferenciados, solúvel em países produtores – Índia, Vietnã, Colômbia) e o seu impacto no suprimento. O fórum terá a presença de Judith Ganes- Chase, fundadora e presidente da J. Ganes Consulting e Carlos Henrique Jorge Brando, consultor da P&A Marketing que falarão a respeito das tendências e perspectivas do consumo mundial de café. Neil Rosser, gerente geral de pesquisa de café da Olam Europe, Edward Juzwiak, head of procurement commodities da Nestlé Brasil, e Celso Vegro, pesquisador do Instituto de Economia Agrícola (IEA), serão os responsáveis por abordar os assuntos relacionados à produção e oferta mundial do grão.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta terça-feira em queda,

2 de abril de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 02/04/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Maio/2013 136,15 -2,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 138,80 -2,10
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2013 141,50 -2,10
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 161,45 -2,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 170,15 -2,30
Dólar Comercial: R$ 2,0220 Dezembro/2013 174,40 -2,30

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição maio trabalhou durante todo o pregão em queda registrando na mínima -2,75 pontos fechando com -2,25.


O dólar encerrou o dia com alta de 0,10%. Segundo operadores, o fluxo cambial foi bem equilibrado no período da tarde, diante da falta de novas notícias que testassem o nível da moeda norte-americana para cima ou para baixo. O leve ajuste positivo da moeda norte-americana acompanha a piora do euro, que registrava recuo ante o dólar, a US$ 1,2815. Mais cedo, as declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em comissão do Senado, não fizeram preço no mercado doméstico de câmbio. Segundo um operador, a autoridade monetária não apresentou fatos novos em relação às perspectivas do BC para a inflação, o crescimento da economia e os investimentos.


A exportação mundial de café apresentou queda de 11,31% em fevereiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2012. Foram embarcadas 8,626 milhões de sacas ante 9,726 milhões em fevereiro de 2012. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos cinco primeiros meses do ano cafeeiro 2012/13 (outubro 2012 a fevereiro de 2013) apresentou elevação de cerca de 9,6%, para 46,49 milhões de sacas, em comparação com perto de 42,41 milhões de sacas no período anterior. Nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro de 2013, a exportação de café arábica totalizou 66,96 milhões de sacas, em comparação com volume de 65,60 milhões de sacas no ano anterior. O embarque de robusta no período foi de 46,61 milhões de sacas, em comparação com 39,22 milhões de sacas.

A Guatemala exportou 383.758 sacas de café em março, queda de 16,6% ante as 460.150 sacas embarcadas ao exterior em igual período do ano passado, anunciou a Associação de Café da Guatemala (Anacafe) nesta terça-feira. Segundo a entidade, o motivo é a redução da produção devido ao surto de ferrugem nas plantações do país, segundo maior produtor da América Central. Desde que a temporada 2012/13 começou, em outubro, a Guatemala exportou 1,40 milhão de sacas, ante 1,45 milhão de sacas nos primeiros seis meses de 2011/12. “Isso definitivamente é um efeito do fungo roya”, assinalou o presidente da Anacafe, Nils Leporowski. “Ele está presente em 70% das plantações”. O fungo roya tem sido relatado na América Central, onde cerca de 10% do café do mundo é cultivado. Leporows ki estimou que as exportações de café da Guatemala cairão 15% neste ano-safra, para cerca de 3,16 milhões de sacas. Na próxima temporada, quando o efeito da ferrugem deve ser sentido com mais intensidade, as vendas externas podem ficar em 2,22 milhões de sacas. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda

12 de março de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado

 

Infocafé de 12/03/13.    
 

 
MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 318,00 R$ 308,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 318,00 R$ 308,00 Maio/2013 142,35 -1,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 303,00 R$ 293,00    Julho/2013 145,00 -1,45
Cerrado R$ 323,00 R$ 313,00  Setembro/2013 147,65 -1,45
Bahiano R$ 303,00 R$ 293,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 170,90 -1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 285,00 R$ 275,00    Setembro/2013 179,50 -1,60
Dólar Comercial: R$ 1,9620 Dezembro/2013 183,15 -1,70

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -1,85 fechando com -1,40 pts. Entre os fatores que influenciaram o mercado, a perspectiva de produção volumosa do Brasil acabou prevalecendo sobre o surto de ferrugem nas plantações da América Central.

O dólar encerrou os trabalhos com alta de 0,20% cotado a R$ 1,9620. Novamente o Banco Central influenciou na inversão de posição durante a sessão, juntamente com um movimento de realização de lucros nas bolsas em Nova York combinado com a valorização do dólar ante o euro. A intervenção do Banco Central hoje se deu através das declarações do seu presidente Alexandre Tombini, na Polônia, reafirmando a política de câmbio flutuante no País e reforçou que o BC tem instrumentos contra choques para operar em várias situações.

As exportações de café de Uganda totalizaram 1,32 milhão de sacas durante os primeiros cinco meses da temporada 2012/13, um aumento de 13,8% em relação aos embarques de 1,16 milhão de sacas ao exterior no período de outubro a fevereiro do ciclo anterior. Os números foram divulgados pelo órgão estatal Autoridade de Desenvolvimento do Café de Uganda. A temporada de café de Uganda se estende de outubro a setembro. Segundo a autoridade, o incremento das vendas externas decorreu dos rendimentos mais elevados da atual safra nas regiões produtoras do centro e leste do país em virtude da ocorrência de chuvas no período certo e bem distribuídas durante o estágio crítico de formação e desenvolvimento dos grãos. "Os agricultores também incr ementaram os métodos de cultivo, encorajados pela melhoria dos preços do robusta no mercado local", disse o diretor de marketing e produção da União Nacional de Agronegócio e Empresas Agrícolas de Café (Nucafe), David Muwonge. Em fevereiro, mês de pico da colheita, as exportações subiram 35% ante igual mês do ano passado, para 328.643 sacas. As informações são da Dow Jones.

Para o cafezinho brasileiro chegar aos consumidores com melhor qualidade terá início neste mês um grande projeto de mapeamento da cafeicultura de Minas Gerais, o maior produtor nacional do grão, responsável por mais de 50% da safra brasileira. A ideia é fazer um amplo “inventário” quantitativo e qualitativo dos cafeeiros do Estado para catalogar as diferentes variedades do grão que produzem os melhores cafés em cada microregião e, assim, estabelecer os “blends” que poderiam ser feitos para se obter uma bebida com mais qualidade. É a primeira vez que se faz um trabalho neste sentido no país com a intenção de estabelecer um maior valor de comercialização para o produto, não apenas o grão verde, mas também o café torrado e moído, na avaliação d o reitor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), José Roberto Scolforo. A Ufla vai “operacionalizar” o projeto —chamado de Geoportal do Café — em parceria com cooperativas e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater). No fim de fevereiro, foi assinado convênio com o governo mineiro e Secretarias de Agricultura e Ciência e Tecnologia para um montante de R$ 4,5 milhões destinados à primeira fase do programa, que inclui o mapeamento por satélite e o trabalho no campo. Primeiramente, o parque cafeeiro de Minas, estimado em 1,04 milhão de hectares em produção para a safra 2013/14, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), será mapeado com o auxílio de satélite de boa resolução. Esta tarefa está prevista para ser feita ainda neste ano. A cada local analisado, poderá ser feita a amostragem n o campo, que deverá começar até no in&i! acute;ci o de maio do próximo ano. Depois das análises no campo, a previsão é em um ano e meio obter os resultados finais, que estarão disponíveis na Internet. “Acredito que vamos chegar a um excepcional resultado e teremos apoio dos produtores. Representa um benefício direto para o produtor”, afirma Scolforo. “Minas Gerais tem características no café semelhantes às produções no mundo todo, o que favorece a indústria a trabalhar com blends”, diz Edinaldo José Abrahão, gerente do Polo de Excelência do Café, um comitê gestor formado por 17 entidades públicas e privadas. Depois de finalizado o projeto, também será possível estabelecer um método mais evoluído para levantamento de safra, não apenas com mapeamento por satélite, mas com amostragem no campo, pontua Scolforo. As informações são d o Valor.

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda

7 de agosto de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 07/08/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 390,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 390,00 Setembro/2012 172,65 -2,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 385,00 Dezembro/2012 175,30 -2,90
Cerrado R$ 415,00 R$ 395,00 Março/2013 178,90 -2,80
Bahiano R$ 400,00 R$ 385,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 335,00 R$ 325,00 Setembro/2012 225,90 -1,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 355,00 R$ 345,00 Dezembro/2012 228,00 -1,15
Dólar Comercial: R$ 2,0280 Março/2013 230,40 -1,05



N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -3,10 fechando com -2,85 pts.

O dólar comercial fechou cotado a R$ 2,0280, pelo terceiro pregão consecutivo, em um dia de volume financeiro mais fraco, a moeda norte-americana permanece oscilando em margens estreitas, uma vez que prevalece a percepção de que o governo e o BC continuam dispostos a manter o dólar no intervalo informal de R$ 2,00 a R$ 2,10. Dados econômicos desapontaram na Europa, bem como no Reino Unido, mas o foco dos investidores continuou voltado para as expectativas relacionadas ao Banco Central Europeu (BCE). Nos Estados Unidos, o presidente do Fed de Boston, Eric Rosegren, reiterou comentários em favor de uma “política monetária pró-crescimento” e reforçou a defesa por um programa agressivo de compra de títulos até que o desemprego volte a cair nos EUA. O presidente do Fed, Ben Bernanke, afirmou que a situação europeia “é muito difícil”.

O volume de café exportado em julho pelo Brasil apresentou leve aumento de 0,73% em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram embarcadas 2,078 milhões de sacas de 60 kg em comparação com 2,063 milhões de sacas em julho de 2011. As informações foram divulgada hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé). Já a receita, de US$ 428,852 milhões, apresentou queda de 20,4% nesse mesmo período. O preço médio foi de de US$ 206,41 a saca, queda de 21% em relação ao mesmo mês de 2011. O levantamento mostra que nos primeiros sete meses deste ano, 83,7% do café exportado foi da variedade arábica, 11,8% de solúvel, 4,3% de robusta e, 0,2% de torrado e moído. Os números revelam que os cafés arábica diferenciados (especiais) responderam por 24% na receita total das exportaç&otilde ;es, e 19,2% no volume. A Europa foi o principal mercado importador no período, responsável pela compra de 53% do total embarcado. A América do Norte adquiriu 21% do total de sacas exportadas, a Ásia, 19%, e a América do Sul, 4%. Os EUA lideram a lista de países importadores em 2012, com 2.696.492 sacas de janeiro a julho (18% do total exportado), seguida pela Alemanha, com 2.618.235 sacas e a Itália, com 1.362.840 sacas. Em quarto lugar está o Japão, com 1.115.807 sacas e na quinta posição a Bélgica, com 984.062 sacas. Nos sete meses de 2012, 76,4% do produto (11.253.363 sacas) foi exportado pelo porto de Santos. O porto de Vitória embarcou 10,3% do total (1.513.573 sacas) e o porto do Rio de Janeiro escoou outros 10% (1.471.014 sacas).

A produção de café da Índia, terceiro maior produtor da Ásia, deve ficar abaixo da estimativa do governo de 325,3 mil toneladas no ano comercial 2012/13, que começa em 1º de outubro. A seca prejudicou o desenvolvimento das lavouras no maior Estado produtor, Karnataka, segundo executivos da indústria. O volume de chuvas de monções na região, que responde por 70% da produção do país, ficou quase 40% abaixo da média de longo prazo até o momento nesta temporada. A safra 2012/13 deve totalizar de 300 mil a 310 mil toneladas, pois a falta de chuvas prejudicou o período essencial de desenvolvimento do fruto, declarou o presidente da Associação de Exportadores de Café da Índia, Ramesh Rajah. A expectativa de queda da produção já se reflete nas exportações de café da Índia, que também perderam ritmo por causa do enfraquecimento da demanda em países europeus, depois da desaceleração econômica. A Índia exporta quase 70% de sua produção e os países europeus respondem por mais da metade dos embarques. Segundo Rajah, as exportações de café do país devem cair cerca de 10% em 2012. Em 2011, foram embarcadas 346,85 mil toneladas, elevação de 20% sobre o ano anterior. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda

17 de fevereiro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 17/02/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 267,00 R$ 257,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 267,00 R$ 257,00 Março/2009 110,35 -2,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 257,00 R$ 247,00 Maio/2009 113,05 -1,95
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2009 117,55 -1,95
Bahiano R$ 257,00 R$ 247,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Março/2009 119,80 -3,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Maio/2009 125,90 -3,20
Dólar Comercial: R$ 2,3260 Setembro/2009 132,00 -2,40



  N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira em queda, a posição março trabalhou durante todo o pregão em campo negativo atingindo a mínima – 2,35 pontos, fechando com – 2,00. O desempenho negativo nas bolsas de valores e também no segmento de commodities em geral pressionaram as cotações. No interno vendedores retraídos, com volume reduzido de negócios sendo realizados.

  O dólar encerrou os trabalhos com valorização de 2,02%. Alguns fatores impulsionara a alta da moeda.  O ouro e os títulos do Tesouro norte-americano, cujos preços subiram, também serviram de refúgio para alguns investidores. A valorização da moeda norte-americana foi generalizada e, no mercado brasileiro, suficiente para apagar a queda que vinha sendo registrada pela divisa em relação ao real este mês. 

Desde cedo, as preocupações com o setor financeiro causam mal-estar entre os investidores. Um relatório da agência  de classificação de risco de crédito Moody`s Investors Services em que demonstra receios em relação ao apoio dos bancos da Europa Ocidental aos bancos do Leste europeu. “Os países do Leste europeu agora entraram em um declínio econômico longo e acentuado, expondo os bancos da Europa Ocidental aos do Leste europeu”, afirmou a agência.

  A queda dos preços das commodities metálicas e do petróleo, por causa dos temores relacionados à redução da demanda global por matérias-primas diante da recessão nos países desenvolvidos e da forte desaceleração econômica dos emergentes, também serviu de estímulo às vendas de ações nas bolsas e às compras de dólares.

  A GCA (Green Coffee Association) divulgou o seu relatório referente aos estoques de café nos Estados Unidos em janeiro de 2009. O volume total armazenado no país norte-americano apresentou elevação de 141.256 sacas em relação ao registrado no final de dezembro de 2008 (5.229.655 sacas). Assim, os estoques dos EUA totalizavam em 31 de janeiro 5.370.911 sacas.

  As exportações brasileiras de café verde entre 1-16 de fevereiro atingiram 979.371 sacas (+ 10,9%) em volume sobre janeiro quando foram embarcadas 883.001 sacas. Do total exportado, 958.021 sacas foram referentes ao arábica e 21.350 sacas de conilon. Até o dia 16/02 foram emitidos 1.475.134 certificados de origem (+ 18,3%) sobre o mesmo período do mês anterior, quando foram registrados 1,246 milhão de certificados. Dos atuais, 1,447 milhão foram referentes ao arábica e 27.957 ao conilon, segundo dados do Cecafé.











 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini Negócios em Café

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