COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve queda,

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve queda, a posição março oscilou entre a máxima de +2,00 e mínima de -1,65 pontos fechando com -0,65 pts.

17 de fevereiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 16/02/16.













































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 470,00     Contrato N.Y.   Fechamento   Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Março/2016 114,90 -0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 460,00 Maio/2016 117,00 -0,50
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Setembro/2016 120,50 -0,55
Bahiano R$ 500,00 R$ 460,00  
  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 133,00 -1,25
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 140,90 -0,35
Dólar Comercial: R$ 4,0710 Dezembro/2016 142,90 -0,35


N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve queda, a posição março oscilou entre a máxima de +2,00 e mínima de -1,65 pontos fechando com -0,65 pts.


O dólar comercial avançou 1,86%, cotado a R$ 4,0710. Os investidores estavam apreensivos com as incertezas políticas e econômicas no Brasil, mas certa tranquilidade no exterior limitou uma maior alta do dólar. As preocupações locais se contrapunham ao contexto externo mais tranquilo nesta sessão. Investidores estavam otimistas com a alta da Bolsa chinesa, que subiu 3,32% e atingiu o maior valor em três semanas.


Conforme boletim da Somar meteorologia, uma frente fria sobre a Região Sudeste causa chuva forte e abrangente sobre os Estados de São Paulo e do Paraná e no sul de Minas Gerais nesta terça-feira. Por outro lado, o tempo fica seco e quente na Bahia, nordeste de Minas Gerais e norte do Espírito Santo. Amanhã, a chuva não para, mas perde intensidade no Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Já entre a quinta-feira e o sábado, a chuva volta a intensificar-se entre a Mogiana e o sul de Minas Gerais. Até 25 de fevereiro, o tempo permanecerá abafado e com pancadas de chuva em boa parte das áreas produtoras. A precipitação mais intensa acontece entre o norte do Paraná e o centro de Minas Gerais. Por outro lado, o acumulado será baixo no Espírito Santo, Zona da Mata de Minas Gerais e sul da Bahia.


Nem mesmo a alta do dólar frente o real conseguiu impulsionar as exportações do café em janeiro. Dados do Ministério da Agricultura mostram que as vendas externas, no mês passado, apresentaram queda em volume e receita. Segundo o Informe Estatístico do Café, divulgado há pouco pela Pasta, o volume exportado caiu 7,56%, passando de 2,98 milhões de sacas de 60 kg em janeiro de 2015 para 2,75 milhões sacas no mês passado. O total financeiro oriundo dessas vendas também encolheu, passando de US$ 589 milhões para US$ 403,5 milhões – um recuo de 31,49%. Os números, que fazem parte do Informe Estatístico do Café, mostram ainda que, com exceção do café torrado e moído, todos os outros tipos apresentaram queda de receita nas exportações. Enquanto o torrado e moído obteve ganho de 97,52% na comparação entre janeiro de 2016 e igual mês do ano passado, o verde registrou queda de 33,48%, o solúvel recuou 4,94% e o seguimento classificado como outros extratos caiu 34,83%. Já em volume, o torrado e moído cresceu 147,42% no período e o solúvel 9,35%. O verde, que representa a maior parte do que é vendido para o exterior, registrou queda de 8,79% no volume; o segmento de Outros Extratos caiu 33,10%. Segundo o ministério, em janeiro, o café representou 8% do comércio exterior do agronegócio brasileiro. A União Europeia foi o principal mercado importador do café nacional. Outros mercados são os Estados Unidos, Japão, Turquia e Canadá. Fonte: Agência Estado.


A aprovação do registro definitivo dos defensivos Benevia (DuPont) e Voliam Targo (Syngenta), e utilizados no combate à broca do café (Hypothenemus hampei), foi comemorada pelo setor produtivo, que ainda aguarda a aprovação de mais dois produtos também eficazes no controle da praga. A doença, considerada a segunda mais grave da cultura, provoca prejuízos significativos na produtividade e na qualidade do café, gerando perdas em toda a cadeia produtiva. A aprovação acontece mais de dois anos após a proibição do Endosulfan, único produto até então registrado e eficiente no controle à praga. Desde a proibição do Endosulfan, em julho de 2013, os cafeicultores mineiros ficaram sem opção de produtos registrados para o controle da broca, o que aumentou o índice de infestação no Estado. Devido à pressão do setor produtivo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aprovaram, recentemente, o registro definitivo dos defensivos Benevia e Voliam Targo. De acordo com o diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e presidente das comissões de Cafeicultura da entidade e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita, a broca precisa de monitoramento e controle efetivos, caso contrário os prejuízos são significativos. “A conquista do registro dos produtos é fundamental para o setor controlar a infestação da broca¬docafé e evitar prejuízos. A broca tem duas peculiaridades: a primeira é o prejuízo agronômico, já que interfere na produtividade, e a segunda é o comprometimento da qualidade. É uma praga perigosa e que desde a proibição do Endosulfan estamos discutindo com o governo sobre a necessidade de registrar novos produtos com eficácia comprovada”, observa. Fonte: Diário do Comércio via FAEMG. Para matéria completa acessem http://goo.gl/a91rx2  .


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve queda

6 de abril de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 290,00 R$ 280,00 Maio/2010 139,20 -0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 280,00 R$ 270,00 Julho/2010 140,85 -0,45
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Setembro/2010 142,20 -0,45
Bahiano R$ 280,00 R$ 270,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 225,00 R$ 220,00 Maio/2010 171,25 -0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Setembro/2010 164,70 -0,60
Dólar Comercial: R$ 1,7540 Dezembro/2010 167,45 -0,50


N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve queda, a posição maio variou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -1,90 fechando com – 0,45 pts. Compras de fundos na mínimas deram sustentação para as cotações.

O dólar fechou com queda de 0,45%. No período da manhã,  o dólar ameaçou interromper a sequência de quedas diante das renovadas preocupações com a Grécia, que fizeram com que a moeda abrisse o pregão em alta. Mas uma reviravolta levou a moeda a abraçar a sexta queda consecutiva, diante de um fluxo de recursos ainda não identificado, que garantiu o descolamento do cenário local em relação às demais divisas.

No exterior, vários fatores pressionaram o euro, todos ligados à Grécia. Rumores de que o país estaria articulando um novo pacote de ajuda, desta vez sem o FMI, foram negados oficialmente, mas não evitaram que o sinal de alerta fosse novamente aceso. Além disso, notícia do jornal britânico Daily Telegraph de hoje informou que os bancos gregos estão enfrentando uma onda de saques por parte dos clientes de maior poder aquisitivo e grandes corporações.

Já na ata da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano), divulgada hoje à tarde, os diretores concordaram que a \”atividade econômica continuou a se fortalecer e que o mercado de mão de obra parece estar se estabilizando\”. \”A informação recebida sobre a atividade econômica ao longo do período entre reuniões foi um tanto desigual, mas no geral confirmou que a recuperação econômica provavelmente vai prosseguir em um ritmo moderado\”, disse a ata do Fed.


As exportações de café de Honduras em março, sexto mês do novo ano-safra 2009/10, aumentaram 48% para 688,78 mil sacas, segundo informou hoje o Instituto Hondurenho de Café (Ihcafé). A comparação é com as 456,89 mil sacas da temporada 2008/09, que corre de 1º de outubro até 30 de setembro. O total de café exportado por Honduras do início do ciclo até março é 35% superior, com 1,718 milhão de sacas, ante 1,275 milhão de sacas no mesmo período do ciclo passado. As informações são da Dow Jones.

 

Os estoques de grãos verdes de café nos portos japoneses no final de fevereiro subiram 0,7% frente janeiro, informou nesta segunda-feira o Ministério de Agricultura, Silvicultura e Pesca.  As reservas somaram 98.947 toneladas, acima das 98.293 toneladas no mês anterior, mas 9% abaixo do volume registrado em igual período de 2009. Este foi o primeiro aumento mensal desde julho de 2009. Do total, 28.575 toneladas foram importadas do Brasil, 10.673 toneladas da Colômbia, 21.656 toneladas da América Central e 11.480 tonelada da Indonésia. Outros países embarcaram 26.563 toneladas para o Japão, mostraram dados do ministério. As informações são da Dow Jones.

 




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