COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,55 pontos e mínima de -1,50 fechando com -0,70 pts. 

24 de julho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 440,00 R$ 430,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 440,00 R$ 430,00 Setembro/2018 110,95 -0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 420,00 Dezembro/2018 114,25 -0,80
Cerrado R$ 445,00 R$ 435,00 Março/2019 117,85 -0,80
Bahiano R$ 430,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2018 131,00 -0,25
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Dezembro/2018 133,00 -0,55
Dólar Comercial: R$ 3,7430      

O dólar comercial fechou em queda de 1,06%, cotado a R$ 3,7430. A sessão desta terça foi afetada pelo anúncio de que a China vai adotar políticas para estimular a economia e compensar o impacto da guerra comercial cada vez mais acirrada com os Estados Unidos. As medidas, bem recebidas por investidores, incluem dedução de impostos e emissão de títulos para financiar projetos de infraestrutura. No cenário interno, investidores mantêm suas atenções na cena política, a poucos meses das eleições presidenciais. 

O consumo de café no Brasil deve crescer 3,6 por cento em 2018, para cerca de 22,8 milhões de sacas, disse nesta terça-feira o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), Nathan Herszkowicz, que vê a oferta para o setor neste ano como "normal" graças à safra recorde. "Passamos por uma crise de ansiedade porque os estoques do governo zeraram, e os físicos também… Mas nas últimas semanas o suprimento para a indústria está normal", destacou o executivo no intervalo do Global Agribusiness Forum (GAF), em São Paulo. Nos últimos anos, problemas climáticos afetaram a oferta de café no maior produtor e exportador mundial da commodity. Na virada de 2016 para 2017, na esteira de uma quebra de safra de conilon (robusta) no Espírito Santo, a Abic chegou a relatar suprimento "crítico" para a indústria. Em 2018, contudo, a perspectiva é de recuperação, e o Brasil deve colher um recorde de cerca de 58 milhões de sacas, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). "A qualidade do café está boa, surpreendente. Vamos recuperar vendas no exterior e aumentar no mercado interno", frisou Herszkowicz. A previsão de alta de 3,6 por cento no consumo doméstico faz parte de um estudo da consultoria Euromonitor, disse ele. Conforme o diretor-executivo da Abic, as incertezas envolvendo os fretes não têm atrapalhado a logística de suprimento de café às indústrias, mas têm havido reprogramações e aumento dos custos. Fonte: Reuters via Notícias Agrícolas. 

O selo Brazil Agro – Good for Nature do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento voltado para produtos da pauta de exportações do país foi apresentado nesta segunda-feira (23), em São Paulo, durante o evento internacional Global Agribusiness Fórum 2018 (GAF. O objetivo do selo é associar produtos do setor a sua origem, a condições de qualidade, de sustentabilidade e de padrões internacionais.   A identificação faz parte de uma política de incentivo à abertura de novos mercados, por meio de um plano continuado de negociações internacionais, que visa consolidar a imagem do país como produtor e exportador de produtos seguros para os consumidores. É uma das medidas voltadas para atingir a meta de conquistar de elevar a participação do Brasil no mercado mundial de alimentos dos atuais US$ 96 bilhões para cerca de US$ 146 bilhões. O desenvolvimento do selo foi discutido com empresários na sede da FIESP, em junho. A apresentação na sede da entidade, à época, fez parte de exposição sobre a Estratégia para Abertura, Ampliação e Promoção no mercado internacional do agro brasileiro. Entre as exigências para obtenção do selo, estão as boas práticas e o bem estar animal, o cumprimento da legislação, a conformidade internacional, que inclui a execução de programas de integridade (compliance), o uso sustentável dos recursos e a preservação do meio ambiente. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2v1I11E . Fonte MAPA.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa, a posição maio oscilou na mínima de -1,65 pontos e máxima de +1,50 fechando com -0,30 pts.

Por: Mellão Martini



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 460,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 460,00


Março/2016


114,75


-0,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


116,70


-0,30


Cerrado


R$ 510,00


R$ 470,00


Setembro/2016


118,45


-0,35


Bahiano


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 490,00


R$ 480,00


Março/2016


125,50


-0,60


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Setembro/2016


137,60


-0,60


Dólar Comercial:


R$ 3,9410


Dezembro/2016


141,05


-0,50



N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa, a posição maio oscilou na mínima de -1,65 pontos e máxima de +1,50 fechando com -0,30 pts.


O dólar comercial fechou com queda de 1,56%, cotado a R$ 3,9410. O dólar ampliou a queda no início da tarde, após a divulgação de dados da economia dos Estados Unidos. A indústria norte-americana contraiu em fevereiro, mas em ritmo mais lento que no mês anterior. Além disso, os gastos com construção no país saltaram em janeiro ao nível mais alto desde 2007. No cenário interno, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou hoje que exportações superaram as importações em US$ 3,043 bilhões no mês passado, recorde para fevereiro.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria parada sobre o Sudeste causa chuva intensa e persistente sobre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, centro, oeste e sul de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso. O acumulado será mais intenso no Litoral, passando dos 200 milímetros, entre São Paulo e Rio de Janeiro. Nas áreas produtoras de café de São Paulo e Minas Gerais (Mogiana, Sul de Minas Gerais e Cerrado Mineiro) estima-se algo entre 30 e 70 milímetros até 05 de março. Por outro lado, não há previsão de chuva significativa no norte do Espírito Santo, Zona da Mata de Minas Gerais e sul da Bahia até o fim da semana.Na próxima semana, a chuva ficará ainda mais intensa entre São Paulo e Minas Gerais. Na Zona da Mata de Minas Gerais e norte do Espírito Santo, a chuva retorna somente após 10 de março.


A exportação mundial de café apresentou queda de 0,85% em janeiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2015. Foram embarcadas 8,96 milhões de sacas de 60 kg ante 9,04 milhões de sacas em janeiro de 2015. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos quatro primeiros meses do ano agrícola 2015/16 (outubro de 2015 a janeiro de 2016) registrou aumento de 1,7% em comparação com o mesmo período anterior, de 35,25 milhões para 35,87 milhões de sacas. A OIC informa, ainda, que nos últimos 12 meses, encerrados em janeiro, a exportação global de grão arábica subiu 1,8%, de 68,97 milhões para 70,24 milhões de sacas. Já o embarque de robusta no período teve queda de 8,5%, de 46,06 milhões para 42,15 milhões de sacas. Fonte: Agência Estado.


Em junho, na cidade de Dublin, acontece a “Copa do Mundo” dos baristas, um dos principais eventos do cenário de cafés especiais do mundo. O Brasil estará presente em duas categorias, no Campeonato Mundial de Baristas (World Barista Championship) e no Campeonato Mundial de Preparo de Café (World Brewers Cup), com Leo Moço e Estela Cotes, respectivamente. Para realizar uma performance à altura dos adversários, o casal está lançando um crowdfunding a fim de levarem na bagagem os melhores equipamentos e realizarem os treinamentos necessários. “Nós somos um dos únicos, senão o único país, que não tem a mesma máquina de espresso usada na competição para treinarmos e isso compromete e muito a apresentação, por exemplo”, explica Leo Moço, bicampeão brasileiro de barista (2013 e 2015). Além da verba para o treinamento, que será realizado em Londres, o dinheiro arrecadado pelo crowdfunding também irá ajudar o “time Brasil” a ter acessórios tão bons quanto os usados pelos mais de 40 baristas de todo mundo. “Um TDS, aparelho que mede a concentração de sólidos solúveis de café na xícara, um dos pontos avaliados nas competições, custa quase R$2 mil reais! E sem ele, por exemplo, não conseguimos saber se as nossas receitas estão dentro do esperado pelos juízes”, detalha Estela Cotes.Para as duas competições, o casal já iniciou os testes para definir os processos que irão aplicar no pós-colheita dos grãos. O objetivo é levar cafés 100% brasileiros com perfis diferentes do que o mundo está acostumado a provar. Para isso, nossos representantes estão trabalhando com sete produtores pequenos da região centro-norte do Paraná. “Vamos usar diferentes tipos de fermentação para desenvolver quatro perfis diferentes de café. Esses processos elevam a qualidade do grão e serão desenvolvidos especificamente para o espresso, com leite, drinque de assinatura e outro para o coado”, pontua Leo Moço. “Nós podemos ter um café tão bom e complexo quanto da África ou da América Central e é isso que queremos mostrar nos dois campeonatos. Os estrangeiros podem começar a olhar para o café brasileiro de uma outra maneira, pararem de achar que somos apenas ‘básico’”, reflete Estela. As recompensas para quem doar vão de pacotes com o café que será levado para Dublin até curso de torra com Leo Moço. Para saber todos os detalhes do projeto, conhecer quais são as recompensas e contribuir com o crowdfunding, acesse o link www.catarse.me/baristasdobrasil. Fonte: SEGS via CCCMG.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa

8 de dezembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé
de 08/12/15.
    












 










































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
515,00


R$
475,00


 


Contrato
N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$
515,00


R$
475,00


Março/2016


125,20


-0,85


Alta
Paulista/Paranaense


R$
505,00


R$
465,00


Maio/2016


127,35


-0,80


Cerrado


R$
525,00


R$
485,00


Setembro/2016


131,20


-0,85


Bahiano


R$
505,00


R$
465,00


*
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7-
15%cat.


R$
555,00


R$
520,00


Março/2016


152,85


-0,80


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat.


R$
575,00


R$
555,00


Setembro/2016


153,30


-0,80


Dólar
Comercial:


R$
3,8100


Dezembro/2016


151,95


-0,85


 



 



N.Y.
finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa, a posição março chegou
atingir mínima de -5,05 pontos fechando com -0,85 pts. 

Após começar o dia em queda, o
dólar comercial mudou de direção ainda pela manhã e fechou em alta de 1,36%,
cotado a R$ 3,8100. Investidores continuavam de olho na crise política e
econômica no Brasil. Nesta tarde, o Banco Central realizou dois leilões para
venda de até US$ 500 milhões com compromisso de recompra. A atuação tem como
objetivo aumentar a oferta de dólar no mercado para atender à procura maior no
final do ano.No cenário externo, investidores estavam atentos ao mercado chinês.
Dados divulgados nesta terça-feira apontam queda de 6,8% nas exportações
chinesas em novembro. 

A
Organização Internacional do Café (OIC) disse nesta segunda-feira que elevou sua
estimativa global de consumo de café para 149,8 milhões de sacas de 60kg em 2014
por causa de uma demanda maior que o esperado na União Europeia. Isso representa
um aumento de cerca de 0,4 por cento, ou 638 mil sacas, ante a estimativa do mês
passado e alta de 1,8 por cento ante 2013, mostraram dados do boletim mensal da
OIC. A OIC agora estima a demanda da União Europeia no ano passado em 42,4
milhões de sacas, enquanto o consumo no Brasil, o maior produtor, foi revisado
para baixo em 500 mil sacas. Fonte: Reuters. 

Pesquisadores da Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Café, em Lavras (MG), estão
estudando o DNA de alguns cafeeiros para produzir novas variedades da planta,
que devem ser resistentes a algumas doenças e ter um ciclo de crescimento mais
rápido. As variações climáticas que têm acontecido nos últimos anos afetam a
produtividade nas lavouras, e por isso, os pesquisadores da Embrapa tentam
desenvolver a planta. Segundo o coordenador da pesquisa, Alan Carvalho Andrade,
eles utilizam técnicas genômicas para acelerar os programas de melhoramento
genético para os cafeicultores. “[Geralmente] eles demoram muito tempo. E o
produtor tem pressa, as mudanças climáticas já são uma realidade, e a gente
espera com isso desenvolver materiais superiores para o produtor”, explica. Leia
a notícia na íntegra no site G1-Sul de Minas em 
http://goo.gl/Li5cG3 .

O
Conselho Diretor da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) elegeu, no
dia 1º de dezembro, Adolfo Henrique Vieira Ferreira para a presidência da
entidade. Membro da quarta geração de uma família cafeicultora e associado desde
2001, ele comandará a principal entidade de cafés especiais do País, até 30 de
novembro de 2016, prometendo estender o trabalho voltado a marketing e
divulgação dos Cafés do Brasil. “O avanço dessas ações se dará com a
continuidade de parcerias com a (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos) Apex-Brasil, o Sebrae, nossos associados de todos os setores –
produção, exportação, indústria de torrefação e cafeterias — e demais membros da
cadeia, buscando sempre agregar mais valor ao nosso café”, destaca. Adolfo
revela que seu trabalho principal será buscar melhores resultados para os
membros da Associação, almejando colocar cada vez mais produtores no mercado.
“Além das exportações, teremos bastante foco no público interno em 2016. O
trabalho feito pela BSCA ao longo de todos esses anos descobriu e apresentou ao
mundo várias regiões e origens produtoras de cafés especiais antes desconhecidas
de todos. Com o nosso programa Cup of Excellence e outras ações que realizaremos
durante o próximo ano, continuaremos garimpando novos cafés, novas regiões e,
principalmente, novos produtores de cafés diferenciados”, pontua. Detentor de um
perfil sereno e agregador, o novo presidente entende que para ampliar a
representatividade dos cafés especiais no Brasil e no mundo é necessário fazer
uma ação conjunta com todas as entidades privadas e órgãos dos governos de todas
as esferas. “Essa sinergia permitirá a estruturação e o desenvolvimento de um
programa único e bem executado, nos moldes do que a BSCA vem fazendo em parceria
com a Apex-Brasil, para que tenhamos resultados satisfatórios a todos os
segmentos da cadeia café”, explica. O foco do trabalho conjunto entre BSCA e
Apex-Brasil é apresentar ao mundo que o País possui qualidade em grande
quantidade, além de ter diversidade de aromas e sabores devido às condições
geográficas, aos investimentos realizados em pesquisa e tecnologia e à excelente
gestão dos produtores com foco em sustentabilidade econômica, social e
ambiental. “O Brasil é o principal fornecedor de café sustentável do planeta,
sendo detentor do maior nível de sustentabilidade socioeconômica e ambiental, o
que, aliado à paixão do brasileiro pelo produto, faz do País uma verdadeira
nação do café. A intenção, agora, é trabalhar para fazer com que o mundo saiba e
reconheça todos os nossos valores”, conclui o presidente. Fonte: Assessoria de
Comunicação da BSCA (Paulo André Colucci Kawasaki).


 


 


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa

9 de abril de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 09/04/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Maio/2013 135,40 -0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 137,85 -0,75
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2013 140,50 -0,70
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 160,55 -0,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 168,90 -0,90
Dólar Comercial: R$ 1,9850 Dezembro/2013 174,65 -0,35

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de + 0,95 pontos e mínima de -1,20 fechando com -0,50 pts.


O dólar fechou em queda perante o real nesta terça-feira, diante da melhora do humor nos mercados internacionais. Internamente, o que favoreceu foram as notícias de emissões corporativas, enquanto no exterior, os sinais de arrefecimento da inflação na China e a expectativa positiva com a temporada de balanços nos Estados Unidos enfraqueceram a moeda norte-americana ante as principais divisas como o euro e o iene. O dólar fechou em queda de 0,25% cotado à R$ 1,9850.
Na China, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 2,1% em março, após alta de 3,2% em fevereiro, abaixo da previsão de alta de 2,4% em março. Nos EUA, a largada na temporada de balanços foi dada pela Alcoa, que teve lucro maior no primeiro trimestre. A gigante norte-americana do setor de alumínio informou ontem que seu lucro líquido aumentou 58,5% no primeiro trimestre deste ano. O lucro líquido foi de US$ 0,13 por ação no período, superando expectativa de lucro de US$ 0,08 por ação. A receita, no entanto, caiu 2,9%, para US$ 5,83 bilhões, ficando abaixo da estimativa de receita de US$ 5,88 bilhões, o que levou os papéis da empresa a oscilar entre alta e baixa ao longo do pregão em Nova York. Ainda assim, o mercado espera por resultados bons no primeiro trimestre do ano.


Cafeicultores no Peru estão pedindo ao governo uma ajuda de 320 milhões de soles (US$ 125 milhões) para os produtores cujas lavouras foram afetadas pela ferrugem. A Câmara Nacional do Café quer 280 milhões de soles para substituir as plantas que foram mortas pela doença, disse o presidente da associação, Anner Roman. Os recursos seriam usados para importar plantas mais resistentes ao fungo roya, que causa a ferrugem. Os 40 milhões de soles restantes seriam usados para salvar as lavouras que ainda não foram totalmente destruídas pela doença, disse Roman. Por causa do surto de ferrugem, a associação reduziu em fevereiro sua estimativa para a produção do país este ano, de 7,5 milhões para 6 milhões de quintals (sacas de 46 quilos). O Peru é um dos 10 princip ais produtores de café do mundo. Segundo a câmara, o surto se deve a mudanças climáticas e ao uso inadequado de fertilizantes. “Pedimos ao governo que declare estado de emergência, mas ainda não obtivemos resposta”, disse Roman. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa

17 de abril de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 17/04/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 385,00 R$ 370,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 385,00 R$ 370,00 Maio/2012 173,05 -1,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 370,00 R$ 355,00 Julho/2012 174,70 -1,15
Cerrado R$ 390,00 R$ 375,00 Setembro/2012 177,30 -1,20
Bahiano R$ 370,00 R$ 355,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 315,00 Maio/2012 215,75 -2,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 330,00 Setembro/2012 223,15 -2,00
Dólar Comercial: R$ 1,8540 Dezembro/2012 226,00 -2,25

N.Y. finalizou as operações nesta terça-feira com leve baixa, a posição julho atingiu na máxima + 2,55 pontos, porém reverteu devido ao movimento de liquidação de posições, antes do primeiro dia de notificação de entrega na Bolsa de Nova York, na mínima foram registrados – 1,80 pontos fechando com -1,15.

O dólar comercial fechou na máxima do dia, com alta de 0,71%, a R$ 1,8540. Esta foi a terceira sessão seguida em que a moeda se valoriza em meio a um giro forte e a quarta vez que o BC fez dois leilões de compra à vista no mesmo dia. As intervenções de hoje chamaram atenção: ocorreram quando o dólar à vista estava em alta e galgava novo patamar e, no exterior, a moeda norte-americana oscilava ao redor da estabilidade. Apesar das duas atuações da autoridade monetária, não foi identificado um fluxo cambial expressivo. Isso significa que a demanda por moeda foi sustentada pelas tesourarias de bancos, que operam em nome de corretoras, importadores, exportadores e investidores (locais, estrangeiros e institucionais).
Diante dessa escalada do dólar há uma mudança de percepção dos investidores em relação à crise internacional, além da expectativa de queda de 0,75 ponto porcentual da taxa Selic amanhã, dos atuais 9,75% para 9% ao ano, e a possibilidade de mais um corte de 0,25 ponto porcentual no juro básico em maio devem diminuir o poder de arbitragem dos investidores nos mercados de câmbio e juros. Assim, o mercado avalia que o espaço de queda do dólar é limitado. Por isso, os agentes financeiros passaram a especular em torno da alta da moeda norte-americana. Já o Banco Central continua comprando dólar mesmo com o preço à vista em alta, a fim de passar confiança ao mercado de que mantém sua política de compra de moeda para as reservas e de ganhar contabilmente com a rentabilidade das reservas. Agência Estado

O Vietnã exportou 187.073 toneladas de café em março, uma queda de 7,3% em relação a fevereiro, mas um aumento de 16% ante março de 2011, informou nesta terça-feira o Departamento Alfandegário do país. As exportações de café em março foram ligeiramente menores do que a estimativa de 190 mil toneladas divulgada pelo Escritório Geral de Estatísticas do Vietnã no mês passado. A receita dos embarques de café totalizou US$ 427 milhões em março, um aumento de 3,4% ante fevereiro, disse o Departamento por meio de nota. Durante o ano-safra 2011/12, que começou em 1º de outubro, o Vietnã já exportou 760 mil toneladas de café, mais que as 740 mil toneladas durante o mesmo período do ano-safra anterior. As informações são da Dow Jones.

A produção de café do Peru deve ser 15% menor neste ano do que no anterior, totalizando 6,2 milhões de sacas de 46 kg (quintais), em consequência das chuvas pesadas que atingiram produtores, de acordo com a Câmara Nacional de Café. O presidente da associação, Cesar Rivas, disse que produtores registraram um declínio na quantidade de cerejas maduras e um aumento na incidência de doenças nas plantações. Esses fatores, somados à falta de força de trabalho, prejudicarão os produtores de café. “Essas preocupações aumentaram com o anúncio de que a temporada de chuvas continuará por mais um mês”, comentou Rivas, em comunicado. A região central do Peru foi atingida por chuvas pesadas. As informações são da Dow Jones.

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em ação patrocinada pelo Sebrae, colocarão os produtores de cafés especiais do Brasil frente a frente com os principais compradores internacionais na 24ª Feira Anual da Associação Americana de Cafés Especiais (Specialty Coffee Association of America – SCAA), principal evento do setor no mundo, que ocorrerá em Portland (EUA), entre os dias 18 e 22 de abril de 2012. O evento será realizado em duas partes: o simpósio inicial, nos dias 18 e 19, e a Feira, que vai de 19 a 22 de abril. Na primeira etapa, será organizado um jantar, no qual serão reservadas mesas para os produtores dos “Cafés do Brasil by BSCA” conversarem diretamente com os principais compradores mundiais. “É nesta etapa que, de fato, são estabelecidos os contatos para o encaminhamento ou para a concretização dos negócios”, explica Vanusia Nogueira, diretora-executiva da BSCA. Durante a feira, será montado um estande onde ocorrerá o Taste of the Harvest (Sabor da Colheita), que envolverá sessões de degustação (cupping) dos cafés especiais dos associados da BSCA, os quais também terão suas marcas expostas em painéis nas paredes do ambiente. “O espaço será utilizado, ainda, para a apresentação dos projetos do Sebrae e, além disso, servirá de escritório para o recebimento de clientes em potencial, almejando a concretização de negócios”, completa Vanusia.






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