COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

10 de junho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 10/06/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 128,75 +1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 130,85 +1,85
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Dezembro/2013 134,30 +1,85
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2013 156,55 +1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 161,15 +2,10
Dólar Comercial: R$ 2,1480 Março/2014 163,70 +2,05

N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +2,05 fechando com +1,80 pts. Compras de fundos e especuladores juntamente com rolagem de posições antes da expiração do vencimento julho influenciaram as cotações.

As recentes medidas do governo para atrair capital externo e as atuações do Banco Central impulsionaram a cotação do dólar hoje. No início da tarde, a moeda americana chegou a ser cotada a R$ 2,16 intensificando as preocupações com a inflação, o que fez o Banco Central anunciar, em sequência, dois leilões de swap cambial. No encerramento da sessão, o dólar fechou com alta de 0,56% cotado a R$ 2,1480.

No período da manhã, o dólar já apontava forte alta ante o real, após o anúncio da aceleração da inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) na primeira prévia de junho (0,43%, ante 0,03% da primeira prévia de maio) e da divulgação de indicadores fracos de importação e exportação na China. As preocupações com a inflação e com a economia chinesa – forte compradora de commodities – reforçaram a percepção de que a economia brasileira vai mal. Profissionais ouvidos pelo Broadcast lembraram que, na semana passada, a agência de classificação de risco Standard & Poor`s (S&P) já havia reduzido a perspectiva de rating do Brasil e de várias empresas do País. Ao mesmo tempo, as medidas mais recentes do governo – entre elas, a red ução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para investimentos de estrangeiros em renda fixa – ainda não provocaram elevação da entrada de dólares no País. Ao contrário, profissionais citavam, na semana passada, que investidores em renda fixa estavam aproveitando a mudança para retirar recursos do Brasil para, no futuro, voltar sem precisar pagar impostos.

Além dos recursos já aguardados todos os anos para estocagem, comercialização, colheita e custeio, o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), com recursos de R$ 3,18 bilhões para a safra 2013/14, vai disponibilizar neste ano R$ 20 milhões para recuperação de cafezais de Minas Gerais que sofreram com geadas. A divisão do montante será anunciada amanhã em uma reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN). Ao todo, serão destinados R$ 1,14 bilhão para estocagem, R$ 500 milhões para aquisição de café, R$ 650 milhões para colheita e custeio, R$ 50 milhões para o financiamento de operações no mercado futuro, R$ 200 milhões em capital de giro para indústria de torrefação, R$ 150 milhões em capital de giro para indústria de café s olúvel e R$ 450 milhões para cooperativas de produção. Além disso, R$ 20 milhões podem financiar a renegociação de dívidas. Essa renegociação está sendo discutida dentro do governo como um plano mais amplo de recuperação de produtores endividados de diversas culturas.


Somar: Ao longo dessa semana, áreas de instabilidade se mantêm sobre o sul do Brasil, levando chuvas isoladas para o Paraná e sul de São Paulo. Em grande parte da região produtora, não há previsão de chuva e as temperaturas devem ser elevadas, por conta do predomínio de ventos do quadrante norte. Somente em alguns pontos do norte paulista podemos ter algumas chuvas muito rápidas e isoladas, o que não deve atrapalhar atividades de campo. Entre os dias 15 e 18 Junho, as chuvas passam a atingir toda a parte sul do cinturão produtor de café, que inclui o Paraná, São Paulo e parte do sul de Minas.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

3 de junho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 03/06/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 129,00 +1,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 130,95 +1,80
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Dezembro/2013 134,40 +1,80
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
ons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2013 157,95 +1,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 162,60 +1,60
Dólar Comercial: R$ 2,1280 Março/2014 164,25 +1,55

N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,55 pontos e máxima de +2,35 fechando com +1,95 pts.


Em sintonia com o cenário externo, o dólar hoje trabalhou num movimento de ajustes. A divulgação de dados ruins de atividade do setor industrial norte-americano fez a dólar recuar em relação ao euro, ao iene e às divisas com elevada correlação com commodities, como o real. No final da sessão, a moeda americana fechou com baixa de 0,88%, cotado a R$ 2,1280.

Pela manhã, o Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês) informou que o índice de atividade do setor de manufatura dos EUA caiu para 49,0 em maio, de 50,7 em abril. A previsão dos economistas era de avanço para 51,0 e o dado abaixo de 50 indica contração da atividade, após cinco meses de expansão. O número foi a senha para que o dólar recuasse em relação a outras moedas, em meio à leitura de que a economia norte-americana pode ainda não estar preparada para a redução dos estímulos por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). A possibilidade de atuação do Banco Central por meio de swap cambial tradicional favoreceu a queda do dólar, assim como o leilão de títulos cambiais do Banco Econômico, marcado para amanhã. O Ministério do Desenvolvimento, Ind ústria e Comércio Exterior (MDIC) informou à tarde, que a balança comercial acusou superávit de US$ 760 milhões em maio. De janeiro a maio, porém, o déficit comercial soma US$ 5,392 bilhões.

Somar: Junho começou com chuvas fora de época em boa parte do cinturão produtor de café, por conta de uma seqüência de frentes frias sobre o Sudeste. A segunda frente fria ainda atua no cinturão produtor, levando chuvas para grande parte de Minas Gerais, além do norte de São Paulo. Essa frente fria avança para norte e atinge a zona da Mata na terça-feira. A partir da quarta-feira, um quadro de tempo mais aberto retorna para todo o cinturão produtor de café. Depois disso, devemos finalmente ter um período mais longo sem chuva sobre as áreas produtoras de café do Sudeste, o que permite a retomada das atividades de campo. De 8 a 12 de Junho, o tempo se mantém aberto sobre grande parte das áreas produtoras de café do Sudeste.


A exportação brasileira de café em maio passado (21 dias úteis) alcançou 2,296 milhões de sacas, o que corresponde uma elevação de 26,46% em relação ao mesmo mês do ano passado (1,816 milhão de sacas). Em termos de receita cambial, houve leve queda de 6,9% no período, para US$ 397,8 milhões em comparação com US$ 427,4 milhões em maio de 2012. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em maio apresenta queda de 6,61% em termos de volume, pois em abril passado o País embarcou 2,458 milhões de sacas. A receita cambial foi 8,09% menor, consideran do faturamento de US$ 432,8 milhões em abril.


O Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013/14 será anunciado nesta terça-feira (04), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), pela presidente Dilma Rousseff. Conforme informações do cerimonial do Palácio do Planalto, as medidas serão divulgadas a partir das 11h. Conforme o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, o PAP 2013/14 será forte em crédito, seguro, armazenagem e irrigação. Entre as medidas que deverão ser contempladas estão a redução da taxa de juros e o aumento dos limites de financiamento, além do lançamento do Plano Nacional de Armazenagem, ação que tem por objetivo garantir os estoques reguladores e apoiar a comercialização de grãos. O total de recursos a ser liberado deverá oscilar entre R$ 136 bilh&ot ilde;es e R$ 140 bilhões, superando os R$ 115,2 bilhões disponibilizados no ano passado.

As medidas de apoio à cafeicultura, ainda a serem analisadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), serão divulgadas junto com o Plano Safra 2013/14. No entanto o diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Edilson de Alcântara, adiantou na última terça-feira (28/05) que o governo brasileiro deverá aprovar recursos de 3,18 bilhões de reais para financiar a safra 2013/14 de café. Alcântara reforçou que o governo não definiu até o momento prazos e mecanismos para aplicar o novo preço mínimo do café, com o objetivo de sustentar as cotações. “O preço está caindo e não existe receita de bolo, e precisamos ver a disponibilidade de recursos… é prematuro falar qualquer coisa, qual o tipo de ação a ser feita para ajudar o produtor”, disse ele a jornalistas. Ele acrescento u que a reunião com representantes do setor produtivo para definir os mecanismos de compra de café pelo governo ainda não tem data. No encontro, deverão ser definidos instrumentos que utilizarão como base o novo preço mínimo, aprovado há algumas semanas. O governo anunciou no início de maio aumento de 17,3 por cento o preço mínimo de referência do café arábica, para 307 reais por saca.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

28 de janeiro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 28/01/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 350,00 R$ 340,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 350,00 R$ 340,00 Março/2013 149,00 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 335,00 R$ 325,00 Maio/2013 151,85 +0,60
Cerrado R$ 355,00 R$ 345,00 Setembro/2013 157,50 +0,70
Bahiano R$ 335,00 R$ 325,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 290,00 R$ 280,00 Março/2013 183,10 +1,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2013 193,00 +2,45
Dólar Comercial: R$ 2,0020 Dezembro/2013 195,95 +2,45

N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +1,50 fechando com +0,70 pts.


No período da manhã, o Banco Central surpreendeu o mercado cambial com a atuação em meio à percepção de que a autoridade monetária está bastante preocupada com a inflação no Brasil, com isso determinou o recuo do dólar nesta segunda-feira, que fechou cotado a R$ 2,0020 queda de 1,38%. Com a venda de 37 mil contratos de swap cambial, em um total de US$ 1,847 bilhão, numa operação que equivale à venda da moeda americana no mercado futuro, o BC rolou antecipadamente os contratos que vencem em 1º de fevereiro. Segundo profissionais, ao fazer a cotação no balcão se reaproximar de R$ 2,00, o Banco Central, alivia um pouco a pressão cambial sobre a inflação, em um momento em que vários índices de inflação mostram pressã o sobre os preços. A exemplo hoje, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) anunciou a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) para 1,04% na terceira quadrissemana de janeiro, ante taxa de 0,96% na segunda leitura do mês. Além disso, a Fipe elevou a previsão para o IPC n o encerramento de janeiro, de 0,98% para 1,06%. No relatório Focus do Banco Central, a mediana das estimativas para o IPCA em janeiro subiu de 0,81% para 0,85%, enquanto a inflação prevista para 2013 avançou de 5,65% para 5,67%.


O Vietnã exportou 200 mil toneladas de café (3,33 milhões de sacas) em janeiro, crescimento de 22,7% ante dezembro, informou nesta segunda-feira o Escritório Geral de Estatísticas do país (GSO, na sigla em inglês). Em receita, os embarques totalizaram US$ 407 milhões, aumento de 23,3% na comparação mensal. No atual ano-safra, iniciado em 1º de outubro, o Vietnã já exportou 587 mil toneladas de café, acima das 371 mil toneladas vendidas ao exterior em igual período do ciclo passado. As informações são da Dow Jones.


O cafeicultor Jesimar de Oliveira Sandi, proprietário do Sítio São Joaquim, no município de Conceição das Pedras, no sul de Minas, recebeu a maior nota (92,13 pontos, em uma escala de 0 a 100) e é o campeão do 2º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil `Cup of Excellence Natural Late Harvest`. A segunda e a terceira posições ficaram, respectivamente, com os cafés de Amauri Dias de Castro, da Fazenda São José, localizada na cidade de Jesuânia (MG), com a nota 90,30, e José Flávio Ferraz Reis, proprietário da Fazenda JR (Junqueira Reis), em Carmo de Minas (MG), com 90,20 pontos, segundo a avaliação do júri internacional do concurso, que foi organizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Alliance for Coffee Excellence (ACE). Os cafés naturais são colhidos e secos com casca. No total, 22 lotes de café tiveram notas superiores a 85 pontos. Essas amostras ganharam o direito de serem ofertadas em leilão internacional, via internet, no dia 14 de março, quando os principais compradores de café do mundo voltarão sua atenção ao cafés brasileiros. Acesse http://bsca.com.br/downloads/bsca_20130128110120.pdf para conferir a lista.





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17 de dezembro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 17/12/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 345,00 R$ 330,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 345,00 R$ 330,00 Dezembro/2012 137,95 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 330,00 R$ 315,00 Março/2013 145,95 +2,80
Cerrado R$ 350,00 R$ 345,00 Maio/2013 148,90 +2,80
Bahiano R$ 330,00 R$ 315,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2012 174,50 +0,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 300,00 R$ 290,00 Março/2013 183,05 +3,90
Dólar Comercial: R$ 2,0960 Setembro/2013 189,00 +3,50

N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +3,00 fechando com +2,80 pts.

O Banco Central voltou a atuar hoje no mercado de câmbio, por meio de dois leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra), mas ainda assim o dólar fechou o dia em alta ante o real. Apesar dos leilões hoje, que haviam sido anunciados na última sexta-feira, o dólar comercial subiu 0,38%, cotado a R$ 2,0960. Profissionais justificaram o movimento destacando o fluxo negativo de fim de ano, quando as empresas no Brasil aceleram as remessas de dólares ao exterior. Pouco antes das 16 horas, o BC anunciou mais três leilões de linha para amanhã, em mais uma tentativa de irrigar o mercado com dólares, mas o comunicado da autoridade monetária não chegou a reduzir os ganhos da moeda americana de forma substancial.


A produção mundial de café na safra 2012/13 deve alcançar recorde de 151,3 milhões de sacas, o que representa aumento de 7 milhões de sacas em comparação com previsão anterior, conforme relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Segundo o USDA, trata-se do terceiro ano consecutivo de aumento na produção, principalmente impulsionada pela safra brasileira. O consumo global está projetado no período em 141,4 milhões de sacas. O estoque iniciou a safra 2013/12 em 24,9 milhões de sacas, devendo encerrar em 27,9 milhões de sacas. A Organização Internacional do Café (OIC) estima produção mundial de 146 milhões de sacas na temporada 2012/13. A OIC tem estimativa de consumo apenas para 2011, que está projetada em 139 milhões de sacas. Entre os principais países produtores, a safra brasileira 2012/13 está estimada pelo USDA em 55,9 milhões de sacas (40,2 milhões de sacas de arábica e 15,7 milhões de sacas de robusta), aumento de 6,7 milhões de sacas em relação ao período anterior. Segundo o USDA, o aumento é resultado da bienalidade alta do café arábica, que alterna safra baixa com ano de alta produção. A safra do Vietnã está projetada em 25 milhões de sacas, queda de 1 milhão de sacas em relação ao recorde na safra anterior. A Indonésia deve recuperar a produção em 1,4 milhão de sacas, para 9,7 milhões de sacas, por causa do clima favorável. Os cafeicultores da Colômbia devem colher 200 mil sacas a menos, para 7,5 milhões de sacas. Conforme o USDA, a safra colombiana marca o menor r esultado em quatro décadas, bem abaixo do recorde de ! 18 milh& otilde;es de sacas na safra 1991/92. A produção de café na América Central deve aumentar em 200 mil sacas, totalizando 14,6 milhões de sacas, com ganhos modestos em El Salvador e Honduras mais do que compensando a ligeira queda na Costa Rica.

As exportações de café de El Salvador totalizaram 31.905 sacas em novembro, alta de 16% ante o mesmo mês no ano passado, informou nesta sexta-feira o Conselho de Café do país. As exportações somaram US$ 6,4 milhões, queda de 24% ante novembro de 2011 devido aos preços internacionais baixos. No acumulado da safra 2012/13, os embarques atingiram 69.532 sacas, alta de 31% sobre o mesmo período no ano anterior. A temporada do café em El Salvador vai de outubro deste ano a setembro do próximo ano. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

19 de novembro de 2012 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 19/11/12    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 370,00 R$ 350,00  
Contrato N.Y.

Fechamento  

Variação
Mogiano R$ 370,00 R$ 350,00 Dezembro/2012   151,40 +4,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 355,00 R$ 345,00   Março/2013 157,40 +4,90
Cerrado R$ 375,00 R$ 355,00 Maio/2013 160,15 +4,80
Bahiano R$ 355,00 R$ 345,00    
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento  

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 315,00 R$ 305,00 Dezembro/2012   193,00 +4,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 325,00   Março/2013 199,35 +5,10
Dólar Comercial: R$ 2,0790 Maio/2013 204,25 +5,90

N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição março atingiu na máxima +5,30 fechando com +4,90 pts. 

O dólar trabalhou durante todo o dia em queda diante do real, encerrando a sessão com 0,05%. O volume de negócios foi reduzido, influenciado pelo fechamento das principais praças amanhã no Rio de Janeiro e São Paulo, devido ao feriado da Consciência Negra, além do feriado nos Estados Unidos na quinta-feira. O mercado está atento à situação fiscal dos Estados Unidos. A expectativa de que o Congresso norte-americano chegue a um acordo para evitar o abismo fiscal – o corte de incentivos à economia dos Estados Unidos – ganhou força no final da tarde de sexta-feira, depois de encerrada a reunião entre o presidente dos EUA, Barack Obama e os líderes do Congresso do país. Tanto representantes democratas quanto republicanos sinalizaram que houve avanços na direção de um acordo. Em Nova York, as bolsas ainda tiveram tempo de reagir na própria sexta-feira e mantiveram os ganhos hoje. Além disso, indicadores positivos sobre o setor de construção norte-americano conhecidos nesta segunda-feira ajudaram no avanço dos ativos mais arriscados.


Os estoques de café da Europa diminuíram em 161.520 sacas em setembro, somando 101,1 milhões de sacas, segundo dados da Federação Européia de Café divulgados na última quinta-feira. A maior redução ocorreu em Trieste, Itália, onde os estoques caíram 68.257 sacas, para 779.282 sacas. Depois, veio a cidade belga de Antuérpia, com queda de 55.650 sacas, para 4,5 milhões de sacas. Em Hamburgo, na Alemanha, o declínio foi de 10.467 sacas, para 1,68 milhão de sacas, e os estoques de Bremen recuaram 9,133 sacas, para 1,4 milhão de sacas. Na cidade italiana de Gênova, houve redução de 6.513 sacas, para 1,4 milhão de sacas, enquanto Le Havre, na França, registrou estoques menores em 11.500 sacas, para 490 mil sacas. As informações são d a Dow Jones.


El Salvador ainda deve produzir 1,4 milhão de sacas de café na colheita 2012/13, que começou neste mês, alta de 22% sobre a produção da última temporada, informou na última quarta-feira o Instituto de Café do país. El Salvador exportou 36.087 sacas em outubro, alta de 50% ante os embarque no mesmo mês de 2011. A receita com as exportações do produto subiu 4%, para US$ 7,3 milhões. As informações são da Dow Jones.


A produção de café da Índia deve aumentar cerca de 2%, alcançando recorde de 5,3 milhões de sacas, com produtores capitalizados por colheitas anteriores e com o clima mais ou menos favorável, informa relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Muitos participantes da indústria esperavam uma queda na produção do país, depois que uma severa estiagem castigou o país no início deste ano.O USDA informa em seu relatório que, além da melhora do clima (um mau início da estação de monções, de junho a setembro, deu lugar a condições mais úmidas), o aumento da produção foi estimulado pelas melhores práticas agrícolas, que impulsionaram a produtividade. A Associação de Produtores da região de Karnataka estimou em setembro produção de cerca de 300 mil toneladas, ou 5 milhões de sacas, na nova safra que começou em 1º de outubro. Kanataka representa aproximadamente 70% da produção indiana de café. Na safra 2012/13, a exportação de café da Índia pode cair por causa do aumento dos estoques globais, informa o USDA, projetando queda de 300 mil sacas nos embarques, para 5,5 milhões de sacas. No entanto, o volume exportado não está muito distante do recorde de 5,8 milhões de sacas da safra 2011/12. As cotações do café robusta, que representa perto de 60% da exportação indiana, têm se mantido relativamente estáveis, apesar da forte demanda, comenta o USDA. Os principais países exportadores elevaram o embarque de café robusta em cerca de 13%, para 41,8 milhões de sacas em 2011/12, de acordo com dados do relatório deste mês da Org! aniza&cc edil;ão Internacional do Café (OIC). A Índia é o terceiro maior produtor de café da Ásia, atrás apenas de Vietnã e Indonésia, respectivamente. As informações são da Dow Jones.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo









Infocafé de 27/06/11.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Julho/2011 250,15 +1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Setembro/2011 251,05 +0,55
Cerrado R$ 500,00 R$ 490,00 Dezembro/2011 254,85 +0,45
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 300,00 R$ 285,00 Julho/2011 324,65 +1,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2011 324,70 +1,75
Dólar Comercial: R$ 1,5960

Dezembro/2011

322,90 +1,60

N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição setembro alternou entre baixa e alta durante o todo pregão, a mínima registrada foi de -3,00 pontos e máxima de +2,55 fechando com +1,15 pts. No interno as atenções estiveram voltadas para o clima, para a madrugada de hoje a Climatempo prevê temperaturas baixas em algumas cidades da Mogiana e Sul de Minas Gerais, indicando temperatura em torno de 1º a 3º.


O dólar encerrou o dia em queda de 0,50% cotado a R$ 1,5960. A moeda americana entra na última semana do primeiro semestre em baixa ante o euro e o real, reagindo a fatores que também ajudaram a amparar os ganhos das Bolsas norte-americanas, das principais praças europeias e da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Segundo operadores, o ambiente tranquilo em questão dos negócios, foi criado diante da maior confiança dos investidores em um socorro financeiro à Grécia, a exigência menor que a esperada de aumento de capital para os principais bancos centrais do mundo definida pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) neste final de semana e os comentários sobre fluxo cambial favorável ao Brasil.
O Banco Central realizou um leilão de compra a vista e fixou a taxa de corte em R$ 1,5952. A entidade também informou que faria hoje, das 18h às 18h30, uma pesquisa de demanda para eventual realização de leilão de swap cambial reverso amanhã. Se for confirmada demanda, a operação será feita para a rolagem do vencimento em 1º de julho de cerca de 33.900 contratos de swap cambial reverso, equivalentes a cerca de US$ 1,7 bilhão.


O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Simepar emitiram hoje aviso de geada no Estado. A previsão é de intensificação do frio com formação de geadas em todo o Estado, inclusive na região norte, onde estão instaladas as principais lavouras de café. De acordo com o comunicado, geadas de fraca a moderada intensidade são previstas para as regiões norte e centro da região cafeeira na noite desta segunda para a madrugada de terça-feira. Geadas de moderada intensidade a forte são esperadas no centro-sul da região cafeeira. O Iapar recomenda enterrar mudas de café com até 6 meses de campo. Viveiros devem ser protegidos. Nas demais lavouras deve-se fazer o chegamento de terra junto ao tronco para proteção da geada conhecida como `de canela`. Segundo o Iapar, apenas no litoral não deve gear, mas ainda assim o frio deve ser intenso. A temperatura mínima hoje em Londrina (PR) foi de 1,6 grau em abrigo.


Somar – A semana começou com chuva e frio nas áreas produtoras de café. Enquanto uma frente fria atua entre São Paulo o sul de Minas Gerais, uma massa de ar polar cobre o sul do Brasil, sudoeste de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Este último sistema foi responsável por acentuado declínio das temperaturas nessa última madrugada. Apesar das temperaturas críticas, geradas pelo ar polar, observamos dois fatores que atenuam os efeitos do ar frio nas regiões produtoras: a Corrente de Jato e a intensidade da pressão no centro da massa de ar polar. A presença do Jato (região de ventos fortes em altitude), com uma orientação de Noroeste para Sudeste, age no sentido de enfraquecer o ar polar e forma uma fina camada de nuvens que “protege” os pés de café. A intensidade de pre ssão por sua vez é fraca, não superando os 1026 hPa. Essa condição persiste ao amanhecer da terça-feira, com intensidade de pressão ainda menor. Apesar do frio e das temperaturas críticas, não haverá formação de geadas que venham a trazer danos às regiões produtoras de café do Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. A partir da quarta-feira, volta a chover no Paraná e o frio diminui. Os primeiros dias de Julho seguem com tempo instável entre o Paraná e São Paulo, o que indica que o padrão de bloqueio enfraqueceu, mas não rompeu totalmente, já que as chuvas ficam concentradas na parte sul do cinturão produtor por vários dias.


As exportações de café do Vietnã em junho devem cair 15,8% em termos de volume na comparação anual, mas subir 38,7% em valor, mostrou uma estimativa divulgada hoje pelo Escritório Geral de Estatísticas do governo vietnamita. O órgão informou que os embarques do grão neste mês devem totalizar 80 mil toneladas, ou 1,33 milhão de sacas de 60 quilos cada, avaliadas em US$ 190 milhões. Em junho de 2010, o Vietnã exportou 95 mil toneladas de café, o equivalente a US$ 137 milhões. O escritório também revisou as exportações do mês de maio para 98 mil toneladas, abaixo da projeção anterior de 126 mil toneladas. No ano-safra iniciado em 1º de outubro de 2010, o país já embarcou 1,044 milhão de toneladas, ou 17,4 milhõ es de sacas, alta de 11,7 em relação ao mesmo intervalo da última temporada. As exportações neste período somaram US$ 2,19 bilhões, quantia 67,3% maior ante 2009/10. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

12 de abril de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 12/04/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 282,00 R$ 272,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 282,00 R$ 272,00 Maio/2010 133,55 +0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 272,00 R$ 262,00 Julho/2010 135,30 +0,80
Cerrado R$ 288,00 R$ 278,00 Setembro/2010 136,85 +0,80
Bahiano R$ 272,00 R$ 262,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 220,00 R$ 215,00 Maio/2010 167,15 +1,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2010 159,65 +1,10
Dólar Comercial: R$ 1,7570 Dezembro/2010 162,30 +1,15


N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição maio atingiu na máxima do dia +1,50 pontos fechando com + 0,85. Compras de fundos e especuladores impulsionaram as cotações acompanhando a queda do dólar ante outras moedas fortes, reflexo do otimismo do mercado com a notícia do plano europeu de resgate à Grécia.

 

Os fundos e pequenos especuladores aumentaram seu saldo de compra em futuros de café da Bolsa de Nova York (ICE Futures US), na semana encerrada no último dia 6. De acordo com o relatório semanal da Comissão de Comércio de Commodities e Futuros (CFTC), divulgado na sexta-feira, a posição dos fundos subiu de 20.830 para 21.817 lotes, enquanto a dos pequenos especuladores aumentou para 2.252 lotes, de 1.715 lotes na semana anterior. Juntos, fundos e especuladores passaram a deter um saldo de compra de 24.069 lotes, ante 22.545 lotes na semana anterior.

 

O mercado cambial iniciou a semana em campo negativo, o dólar encerra o dia com baixa de 0,96%, este é o nono dia consecutivo que a moeda sofre perdas durante a sessão. A desvalorização de hoje foi pressionada depois que foi acertado um pacote de 30 bilhões de euros, que líderes  europeus irão fornecer para ajudar a Grécia a solucionar a dívida bilionária que está enfrentando. A Comissão  Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) já trabalham nos detalhes da operação conjunta destinada a restabelecer as finanças da Grécia, na qual só resta injetar a exata contribuição correspondente ao FMI.

O Departamento de Tesouro divulgou hoje, que os  Estados Unidos registraram em março um deficit orçamentário de  US$ 65,39 bilhões. O número superou as previsões apuradas em pesquisa da Reuters com analistas, que apontavam um saldo negativo de US$ 62 bilhões. Contudo, o dado veio bem abaixo do deficit de US$ 191,59 bilhões do mesmo período do ano passado.

No Brasil, uma pesquisa divulgada pela Serasa Experian nesta segunda-feira, aponta que os  consumidores aproveitaram o último mês de vigência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido sobre automóveis e móveis e decidiram fazer compras, com isso,  a demanda do consumidor por crédito avançou 18,3% em março, na comparação com o mês anterior, atingindo o recorde da série histórica, iniciada em janeiro de 2007.

 

A produção mundial de café em 2009/10 deve alcançar 122 milhões de sacas, informou nesta segunda-feira a Organização Internacional de Café (OIC). O dado fica abaixo da estimativa anterior de 123,1 milhões de sacas e também assinala uma queda de 4,8% na produção frente ao volume registrado em 2008/09. A OIC espera que o consumo global aumente para quase 132 milhões de sacas em 2009/10, ante 130 milhões de sacas na última temporada. \”Levando em conta as perspectivas de produção, é provável que a demanda continue superando a oferta nos próximos meses\”, afirmou Nestor Osorio, diretor executivo da organização. Os estoques de café estão baixos tanto nos países exportadores como nos importadores, já que foram utilizados para compensar uma redução nas ofertas, acrescentou ele. As informações são da Dow Jones.

 

A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento,  Indústria e Comércio Exterior divulgou hoje o relatório das receitas cambiais no primeiro trimestre de 2010 com:

E xportação de café verde, apresentou elevação de 17,48% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O faturamento alcançou US$ 1,033 bilhão, ante US$ 879,477 milhões. O volume embarcado no período teve leve queda de 0,26%, totalizando 399.592 toneladas ante 400.647 t no primeiro trimestre de 2009. O preço médio de exportação teve elevação de 17,79% no período, de US$ 2.195/t para US$ 2.586/t. Entre os 15 principais destinos do café verde brasileiro no acumulado de janeiro a março de 2010, a receita apresentou queda expressiva, em termos porcentuais, para França (-13,20%) e Espanha (-8,84%). Aumento expressivo para a receita da Grécia (55,47%), Estados Unidos (37,08%), Suécia (24,65%) e Países Baixos (24,58%). O principal comprador de café verde brasileiro no trimestre, em volume, foi a Alemanha, que apresentou queda de 1,03% ante 2009. O segundo principal importador foram os Estados Unidos (12,73%). Entre os principais compradores, cresceu expressivamente o volume embarcado para Grécia (27,04%) e Países Baixos (16,99%). Em termos porcentuais, houve forte retração no volume vendido para Finlândia (27,21%), França (24,68%), Espanha (-23,36%) e Reino Unido (-18,98%).

Receita cambial com exportação de café torrado e moído teve queda de 15,82% em relação ao mesmo período do ano passado. Os industriais faturaram US$ 5,555 milhões, em comparação com US$ 6,599 milhão entre janeiro e março de 2009.  O País exportou no período 1.033 toneladas, com redução de 14,20% em relação ao ano anterior (1.204 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 5.378/t, ante US$ 5.481/t, representando queda de 1,89%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 44,89%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Itália (-11,10%). A Argentina é o terceiro principal mercado, seguida da Suécia.

Receita cambial com exportação de café solúvel: apresentou elevação de 8,30% em relação ao mesmo período do ano passado. Os industriais faturaram US$ 116,092 milhões, em comparação com US$ 107,193 milhões entre janeiro e março de 2009. O País exportou no período 16.565 toneladas, com aumento de 11,68% em relação a 2009 (14.833 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.008/t, ante US$ 7.227/t em 2009, representando queda de 3,02%. Segundo o relatório, a Rússia foi o principal do destino do café processado brasileiro com elevação de 59,75% em termos de receita sobre 2009. Em termos porcentuais, foi significativo o aumento da receita, para Chile (327,92%), Bélgica (101,90%), Romênia (52,71%) e Mianmar(34,50%). Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, cinco tiveram redução em receita cambial. O desempenho foi negativo principalmente para Indonésia (-39,74%), Cingapura (30,87%) e Reino Unido (-20,88%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no trimestre, em volume, foi a Rússia, que apresentou aumento de 59,75% ante 2009. O segundo principal importador foram os Estados Unidos (-3,11%). Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (384,34%), Bélgica (96,71%), Romênia (75%) e Alemanha (59,08%). O volume embarcado reduziu para 5 destinos, entre os 15 principais mercados, principalmente para Cingapura (-23,46%), Indonésia (-20,87%) e Argentina (-18,49%).

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

16 de março de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/03/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2009 110,75 +0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2009 112,85 +0,60
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2009 115,10 +0,60
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 228,00 Maio/2009 120,90 +0,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Julho/2009 125,15 +0,50
Dólar Comercial: R$ 2,2770 Setembro/2009 129,20 +0,10


  N.Y. finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição maio variou entre a mínima de – 1,55 pontos e máxima de + 1,65 fechando com + 0,60 . Mercado interno sem modificação.

  O dólar comercial iniciou a semana em queda, com 0,91%. Segundo operadores, apesar  do fluxo cambial aparentemente pequeno e equilibrado, houve forte aumento do volume de negócios. Investidores estrangeiros e locais seguiram zerando compras de moeda americana estimulados pela manutenção do apetite por risco no exterior, que sustentou as bolsas em alta até o meio da tarde.

O principal 
fator na indução de vendas de moeda hoje foi o  cenário externo positivo, a perspectiva de continuidade no ciclo de flexibilização monetária no País, reforçada pela Pesquisa Focus e os índices de inflação bem comportados (o IGP-10 de março, por exemplo, mostrou deflação de 0,31%), teoricamente poderia justificar um enfraquecimento do real. A expectativa agora gira em torno da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária da semana passada, que será divulgada nesta quinta-feira e poderá sinalizar as próximas decisões do Comitê e a extensão do ciclo de queda dos juros básicos.


  A Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês) divulgou hoje que o volume dos estoques de grão verde aumentou 7.304 sacas em 28 de fevereiro, para 5.378.215 sacas, ante 5.370.911 sacas no dia 31 de janeiro passado.

  Os representantes da cafeicultura que se reuniram hoje em uma manifestação contra a crise no setor pretendem insistir nas negociações com o governo federal em torno da conversão da dívida (estimada em R$ 4,2 bilhões) em sacas de café. O protesto, segundo informações da Polícia Militar reuniu aproximadamente 13 mil pessoas, além de 350 tratores e maquinário agrícola, no centro de Varginha, um dos principais municípios produtores do sul de Minas. 

A proposta dos cafeicultores, que vem sendo discutida nos últimos três meses com a equipe econômica do governo é de que o passivo seja convertido utilizando como referência o valor de R$ 320 por saca, que seriam entregues ao governo ao longo de 20 anos, o que significaria um patamar de 5% por ano. As estimativas do presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Gilson Ximenes são de que o volume de café resultante da conversão poderia atingir de 13 milhões a 14 milhões de sacas, que seriam utilizados para recompor os estoques oficiais do governo, que atualmente atingiram os menores níveis da história. “Nossa reivindicação continua a mesma, a transferência da dívida em produto, além da formulação de uma política de renda para o setor”.

  Desde a apresentação da proposta, o governo federal criou um grupo de trabalho para analisar as reivindicações.  Ximenes reiterou ainda que os cafeicultores vão manter o pleito para a realização de leilões de opções públicas de venda, que faria parte da política de renda para o setor, com a liberação de R$ 1 bilhão para a comercialização de 3 milhões de sacas, que poderiam ser divididos em três leilões ao longo do ano, sendo que o primeiro poderia ocorrer já no mês de maio. Para o presidente do CNC, a proposta solucionaria o endividamento do setor, que vem se arrastando desde 1995 com sucessivas renegociações.

  A manifestação teve como principal objetivo alertar contra a crise social que poderá se instalar a partir da ameaça de desemprego dos trabalhadores envolvidos com a cafeicultura, caso a situação se agrave. O movimento, denominado SOS Cafeicultura argumenta que o setor gera mais de 2 milhões de empregos diretos e 8 milhões indiretos. Participaram da caminhada, além do presidente do CNC, Gilson Ximenes, os secretários de Estado da Agricultura de Minas, Gilman Viana Rodrigues, de São Paulo, João Sampaio, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faemg), Roberto Simões, da Comissão de Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita, além de deputados federais e estaduais.

 




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