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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 268,00 |
R$ 258,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 268,00 |
R$ 258,00 |
Maio/2008 |
139,65 |
+5,45 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 258,00 |
R$ 248,00 |
Julho/2008 |
141,90 |
+5,40 |
Cerrado |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Setembro/2008 |
144,30 |
+5,40 |
Bahiano |
R$ 258,00 |
R$ 248,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 238,00 |
R$ 235,00 |
Maio/2008 |
166,50 |
+4,50 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 242,00 |
R$ 237,00 |
Julho/2008 |
168,80 |
+4,80 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,6580 |
Setembro/2008 |
172,30 |
+5,70 |
N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira registrando forte valorização, no fechamento a posição maio registrou + 5,45 pontos. O mercado foi sustentado por compras de especuladores, influenciados pelo novo recorde nas cotações do petróleo. O pregão também voltou a registrar trocas entre os dois primeiros vencimentos, antes do início das entregas com base em maio, na próxima terça-feira. No interno alguns negócios foram concluídos.
Será divulgada no próximo dia 8 de maio a segunda estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra de café deste ano 2008/09, junto com a atualização dos números para a safra 2007/08 de grãos. O trabalho de campo que terminou hoje foi intensificado nos principais Estados produtores (MG, ES, PR, RJ, SP, BA e RO). Diferentemente do primeiro estudo, a estimativa de café será registrada desta vez em um único número, sem intervalos. A mais recente estimativa para a safra de café indicou produção de 41,3 milhões e 44,2 milhões de sacas. As informações são da assessoria de imprensa da Conab.
No mercado cambial, a alta de 0,50 ponto porcentual da Célia, taxa básica de juros, para 11,75% ao ano, ampliou a demanda dos investidores locais e estrangeiros por operações de arbitragem no mercado cambial, o que assegurou a quarta queda consecutiva do dólar ante o real e um volume de negócios mais forte. O dólar comercial cedeu 0,36% e fechou cotado a R$ 1,6580.
A consulta pública para regularizar a padronização da qualidade do café moído e torrado é uma das ações executadas pelo governo para fortalecer o setor. A informação foi prestada pelo diretor do Departamento de Café,do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Lucas Ferreira, durante o Workshop Agenda Estratégica: “Pensando o Agronegócio Cafés do Brasil”, que se realizou até as 18 horas desta quinta-feira (17).
A promoção do encontro pelo Centro de Inteligência do Café e da Coordenação Geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas do Mapa, tem como objetivo abrir espaço para discussões sobre as estratégias para o agronegócio do café. Lucas Ferreira falou em nome do governo e seu papel de incentivar e promover o diálogo entre os segmentos da cafeicultura e atuar na definição do marco regulatório e de fiscalização do setor. A programação para a tarde incluiu apresentações do secretário-executivo do Mapa, Silas Brasileiro, e dos representantes de instituições como Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), Confederação Nacional do Comércio (CNC) e Associação Brasileira da Indústria do Café Solúvel (ABICS).
O secretário de Agricultura de Minas Gerais, Gilman Viana, que também é presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Consagri) participou das discussões. A atualização do preço mínimo do café, que está embutida na Política de Garantia dos Preços Mínimos (PGPM), com base nos preços dos insumos, e apoio ao incremento da promoção dos cafés do Brasil no País e no exterior foram outras medidas do governo apontadas por Ferreira.
Ele ressaltou ainda a importância do Conselho Deliberativo de Políticas do Café (CDPC) como agente catalisador e órgão deliberativo das políticas públicas para o café. A próxima reunião do Conselho está marcada para 29 de abril. O diretor citou também as linhas de financiamento do Funcafé, instrumentos de políticas públicas de apoio à comercialização e o fortalecimento do consórcio de pesquisa do café, coordenado pela unidade de Café da Empresas Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Além disso, Mapa e a Conab estão trabalhando mecanismos para aperfeiçoar os levantamentos da safra de grãos, dos estoques e do custo de produção”, afirmou.
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