fonte: Cepea

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quinta-feira inalterada









Infocafé de 24/05/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de MinasR$ 390,00R$ 375,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
MogianoR$ 390,00R$ 375,00Julho/2012 166,900,00
Alta Paulista/ParanaenseR$ 375,00R$ 360,00 Setembro/2012169,20+0,05
Cerrado R$ 395,00R$ 380,00Dezembro/2012172,80 +0,10
BahianoR$ 375,00R$ 360,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. DuroJulho/2012 210,75+0,85
Cons Inter. 8cob. Duro Setembro/2012212,10+0,90
Dólar Comercial: R$ 2,0360Dezembro/2012214,45+0,95

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira inalterada. Durante o pregão, as cotações chegaram a testar as mínimas em 21 meses, registradas ontem, mas também se aproximaram da resistência psicológica de 170 cents por libra-peso, hoje a posição julho oscilou entre a máxima +2,70 pontos e a mínima de -1,60 fechando 0,00.


O dólar encerrou os trabalhos hoje com queda de 0,34%. O Banco Central fez mais uma intervenção com contratos de swap cambial e ofertou até 40 mil contratos, correspondentes a até US$ 2 bilhões. Segundo operadores no mercado de câmbio, um dos objetivos do Banco Central, ao tentar evitar maiores volatilidade nas cotações, é trazer os exportadores de volta às mesas. De acordo com um profissional ouvido pela Agência Estado ao final da manhã, o fraco resultado do leilão pode ter ocorrido pelo fato de os bancos dealers participantes terem oferecido taxas de juros baixas (cupom menor) para adquirir os swaps cambiais. Outra interpretação possível é a de que a demanda efetiva por dólar do mercado não estaria tão grande quanto se comentou, reforçando a pers istência de um viés especulativo no câmbio.


Os brasileiros são tão apaixonados por café que esta bebida tem, desde 2005, uma data especial para ser comemorada: 24 de Maio, o Dia Nacional do Café, estabelecida pela Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic). A data simboliza o início da colheita em grande parte das regiões cafeeiras e é celebrada por toda a cadeia produtiva e pela pesquisa. Maior produtor e exportador de café do mundo, o Brasil é também o segundo maior mercado consumidor, só superado pelos Estados Unidos. Dados da Organização Internacional do Café (OIC), mostram que na safra de 2011 o Brasil respondeu por 32% das exportações de café em grão no mundo. No mesmo ano, o consumo per capita foi o maior já registrado no Brasil: 4,88 quilos de café torrado, qu ase 82 litros para cada brasileiro. Hoje, o café é considerado benéfico à saúde, segundo a Abic. Estudos mostram que a bebida pode atuar na prevenção do câncer de cólon e reto, doença de Parkinson e de Alzheimer, apatia e depressão, obesidade infantil, entre outras doenças. Uma das mais recentes pesquisas diz que o consumo de três xícaras de café, normal ou descafeinado, por dia, reduz em 10% o risco de adultos entre os 50 e os 71 anos de idade adquirir doenças cardio-vasculares e respiratórias, de AVC, de ferimentos, de diabetes ou de infecções.


Entre os dias 12 e 15 de junho, a Specialty Coffee Association of Europe (SCAE) realizará, em Viena, Áustria, mais uma edição do World of Coffee, maior evento do setor no Velho Continente. E o Brasil, destacando-se cada vez mais no segmento de produtos especiais, dará o sabor à feira. O café produzido por Tulio Junqueira, na fazenda Carmo Estate Coffees, em Heliodora, Minas Gerais, foi o selecionado pela tradicional torrefação austríaca Julius Meinl, que celebrará seus 150 anos na feira oferecendo o sabor brasileiro aos mais de 10 mil participantes esperados pela organização. Em sua programação principal, a feira em Viena também agregará o World Barista Championship, o World Cup Tasters Championship, o World Brewers Cup, o Cezve-Ibrik Championship e o Coffee Roasting Challenge, cer tames criados pela World Coffee Events (WCE), instituição fundada pela SCAE em parceria com a Specialty Coffee Association of America (SCAA) com a missão de desenvolver eventos que envolvam a comunidade de cafés especiais e promovam a excelência do produto. Em sua programação principal, a feira em Viena também agregará o World Barista Championship, o World Cup Tasters Championship, o World Brewers Cup, o Cezve-Ibrik Championship e o Coffee Roasting Challenge, certames criados pela World Coffee Events (WCE), instituição fundada pela SCAE em parceria com a Specialty Coffee Association of America (SCAA) com a missão de desenvolver eventos que envolvam a comunidade de cafés especiais e promovam a excelência do produto. Maiores informações em www.bsca.com.br.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira inalterada

5 de março de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/03/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de MinasR$ 260,00R$ 250,00 
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
MogianoR$ 260,00R$ 250,00Maio/2009 108,70  0,00
Alta Paulista/ParanaenseR$ 250,00R$ 240,00 Julho/2009110,95  0,00
Cerrado R$ 265,00R$ 255,00Setembro/2009113,25 +0,10
BahianoR$ 250,00R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. DuroR$ 232,00R$ 230,00Maio/2009 117,90-1,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 237,00R$ 234,00 Julho/2009122,00 -1,00
Dólar Comercial: R$ 2,3800Setembro/2009126,70-0,90

 


  A bolsa de mercadorias de N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira inalterada, depois de atingir mínima de -1,95 pontos a posição maio recuperou-se fechando 0,00. Coberturas de posições vendidas deram suporte as cotações. No interno, vendedores dosando suas ofertas com alguns negócios sendo concluídos.

  O dólar comercial fechou em alta de 0,34%, cotado a R$ 2,3800. Houve fluxo positivo de recursos, tanto pelo segmento comercial quanto pelo financeiro, segundo especialistas, mas insuficiente para apagar a alta das cotações no pregão de hoje. A piora do cenário externo serviu de justificativa para a apreciação da moeda.

Além da decepção dos investidores com a decisão do governo da China de não ampliar o programa de incentivo à economia, de US$ 585 bilhões, nem explicitar detalhadamente o pacote de medidas, os indicadores econômicos ruins na Europa e EUA deram combustível à aversão ao risco. O giro financeiro total à vista somou cerca de US$ 3,976 bilhões.

  O volume de café verde exportado em fevereiro passado apresentou elevação de 24,7%, em relação ao mesmo mês de 2008. Foram embarcadas 2,338 milhões de sacas, ante 1,874 milhão de sacas em fevereiro de 2008, conforme levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Considerando o volume solúvel embarcado, o total de café exportado pelo Brasil em fevereiro alcança 2,529 milhões de sacas, representando aumento de 17,9% ante mesmo mês de 2008 (2,145 milhões de sacas). O Cecafé informa, ainda, que a receita cambial com o produto teve elevação de 2,3% em fevereiro passado em relação ao mesmo mês de 2008. Os exportadores faturaram US$ 344,938 milhões, em comparação com US$ 337,197 milhões em fevereiro de 2008.

  O levantamento também mostrou que a receita cambial com exportação de café (verde e solúvel) no primeiro bimestre deste ano diminuiu 4%, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento foi de US$ 665,160 milhões, ante US$ 690,381 milhões no primeiro bimestre de 2008. O volume da exportação brasileira de café totalizou no período 4,834 milhões de sacas, com elevação de 9% em relação ao mesmo bimestre do ano anterior (4,420 milhões de sacas). Desse total, o volume de café verde exportado pelo Brasil no período aumentou 16%.

Foram embarcadas 4,444 milhões de sacas, em comparação com 3,825 milhões de sacas em 2008. Do total de grão verde exportado no período, o embarque de arábica teve eleva&ccedi l;ão de 16% em volume, de 3,743 milhões de sacas para 4,360 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve aumento de 3% no período, de 81.772 sacas para 84.122 sacas no primeiro bimestre deste ano. Quanto ao desempenho das exportações de café solúvel, o levantamento do CeCafé mostra retração de 34% no período, em volume. Foram embarcadas 390.539 sacas em equivalente de café solúvel, em comparação com 594.891 sacas no primeiro bimestre de 2008.











 




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