COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em campo positivo

9 de abril de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 09/04/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2015 137,45 +1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Julho/2015 140,15 +1,40
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Setembro/2015 143,00 +1,35
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 



Maio/2015 176,40 +1,25



Setembro/2015 174,40 +0,70
Dólar Comercial: R$ 3,0710 Dezembro/2015 176,80 +0,70






N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em campo positivo, a posição maio oscilou entre a mínima de -2,10 pontos e máxima de +2,20 fechando com +1,75 pts.



O dólar comercial subiu 0,47%, cotado a R$ 3,0710. Nesta quinta, a agência de classificação de risco Fitch indicou que poderá retirar o selo de bom pagador do Brasil, o chamado grau de investimento. Ele serve para sinalizar para o mercado que o país é um lugar seguro para investir. A agência manteve a nota do Brasil, mas colocou-a em perspectiva negativa. Significa que pode rebaixá-la caso as condições da economia não melhorem. Além da Fitch, as outras duas principais agência de classificação de risco, Moody`s e Standard & Poor`s, mantêm o país como bom pagador. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou hoje que a taxa de desemprego no Brasil subiu para 7,4% no trimestre encerrado em fevereiro. O número é maior que o do trimestre anterior, encerrado em janeiro, de 6,8%, e superior ao registrado no mesmo período do ano passado, também de 6,8%. O Banco Central realizou mais um leilão para rolar contratos antigos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em 4 de maio. Foram vendidos 10,6 mil contratos: 5.500 para 1º de março de 2016 e os outros 5.100 com vencimento em 3 de outubro do ano que vem.



Os estoques de café na Europa subiram 0,8% em janeiro, ou 5.787 toneladas (96.450 sacas de 60kg), para 695.233 toneladas (11.587.217 sacas), ante o mês anterior. Os dados foram divulgados pela Federação Europeia de Café. O maior incremento foi na cidade belga de Antwerp, onde os estoques avançaram 2.693 toneladas, para 365.732 toneladas. As informações são de agências internacionais. Fonte Agencia Safras via CNC.



A Comissão Científica do IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil prorroga mais uma vez o prazo-limite para recebimento dos resumos dos trabalhos técnico-científicos: até 22 de abril de 2015. Os resumos devem ser encaminhados por meio da página do IX Simpósio (http://www.simposiocafe.sapc.embrapa.br) e serão analisados e selecionados de 23 a 30 de abril. Os autores deverão fazer as correções solicitadas de 1º a 10 de maio. A divulgação do resultado será feita até 14 de maio. Espera-se a apresentação de cerca de 400 trabalhos técnico-científicos. As inscrições para todos os participantes do evento são gratuitas e darão acesso total ao evento: coquetel de abertura, palestras, mesas-redondas e pain&eac ute;is de discussão. Para se inscrever, acesse o site do evento (http://www.simposiocafe.sapc.embrapa.br). Sobre o evento – Os Simpósios de Pesquisa dos Cafés do Brasil, realizados pelo Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, fazem parte da agenda nacional de desenvolvimento científico e tecnológico. Desde 2000, foram realizadas oito edições do evento. Os anais dessas edições estão disponíveis aqui. http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/consorcio/separador2/simposio-de-pesquisa-dos-cafes-do-brasil . Esta IX edição será realizada no Centro de Convenções de Curitiba, no Paraná, de 24 a 26 de junho e conta com o Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR como anfitrião e apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater-PR. São esperados aproxi madamente 1000 participantes entre os diversos representante! s dos se tores que compõem o agronegócio café: pesquisadores, técnicos da extensão rural, professores, estudantes universitários, lideranças dos diversos segmentos da cafeicultura, produtores de café, empresários do setor, imprensa especializada e demais interessados nos avanços da ciência e da tecnologia cafeeira. O gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, lembra que o objetivo principal do Simpósio é apresentar resultados das pesquisas realizadas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café e ainda promover ampla discussão da comunidade científica com os diversos setores da cadeia produtiva do café para garantir aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e sustentabilidade do setor. “É uma oportunidade de promovermos amplo diálogo da comunidade científica com o setor produtivo e também de avaliarm os as pesquisas e as tecnologias que vêm sendo desenvolvidas pelo Consórcio, em sintonia com as demandas do agronegócio café”, completa. Temas da programação – Alguns temas da programação do IX Simpósio já estão definidos e serão apresentados na conferência de abertura, em palestras, mesas-redondas, apresentações orais de trabalhos e sessões de pôsteres: uso racional de água, mudanças climáticas, café sombreado e agroecológico, cafeicultura de montanha, biotecnologia, tolerância à seca, manejo de pragas e doenças, fertilidade dos solos e nutrição do cafeeiro, café e saúde (propriedades funcionais e nutracêuticas), mercado e novas tendências de hábito de consumo, novos produtos e agregação de qualidade, transferência de tecnologia etc. C onsórcio Pesquisa Café – Criado em 1997, congr! ega inst ituições de pesquisa, ensino e extensão localizadas nas principais regiões produtoras do País. O modelo de gestão do Consórcio incentiva a interação das instituições e a otimização de recursos humanos, financeiros e materiais. As instituições fundadoras são: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig, Instituto Agronômico – IAC, Instituto Agronômico do Paraná – Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro – Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras – Ufla e Universidade Federal de Viçosa – UFV. Mais informações do IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil pelo site http://www.simposiocafe.sapc.embrapa.br



A partir de hoje até o dia 12 de abril, a revista Espresso estará em Seattle, nos Estados Unidos, cobrindo o 27º evento da Specialty Coffee Association of America (SCAA), considerado um dos maiores eventos de cafés especiais do mundo. Nossa equipe estará na feira, mostrando as principais novidades do setor, no espaço que vai reunir, além de marcas e instituições internacionais, as brasileiras Daterra Coffee, Brazil Specialty Coffee Association (BSCA), AC Café, JC Coffee Farms, Fazenda Ambiental Fortaleza, Ipanema Coffees, Lilla Roasters, Pinhalente, entre outras. Durante o evento, ainda acontecem os campeonatos World Barista Championship (WBC) e World Aeropress Championship (WAC). Os baristas Thiago Sabino (Octavio Café) e Edgar Martins (Urbe Café Bar) vão representar o Brasil nestes campeon atos, respectivamente, e a Espresso vai trazer as informações de cada apresentação. Acompanhe as atualizações no Facebook, Instagram e no Twitter da revista e aguarde as novidades também para a próxima edição. O World Barista Championship começa nesta quinta-feira (9/4) e terá transmissão ao vivo, a partir das 8h da manhã (horário de Brasília). Clique aqui para conferir. A primeira apresentação do barista Thiago Sabino está prevista para sexta-feira (10/4), às 8h35. O World Aeropress Championship terá início às 14h (horário de Brasília), desta quinta-feira. Ainda não foi divulgada a informação sobre transmissão ao vivo da competição e o horário exato de apresentação do barista Edgar Martins. Fonte: Revista Espresso.

 




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Infocafé de 07/03/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 318,00 R$ 308,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 318,00 R$ 308,00 Maio/2013 143,10 +1,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 303,00 R$ 293,00 Julho/2013 145,80 +1,85
Cerrado R$ 323,00 R$ 313,00 Setembro/2013 148,50 +1,80
Bahiano R$ 303,00 R$ 293,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Julho/2013 171,25 +1,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 180,00 +1,50
Dólar Comercial: R$ 1,9610 Dezembro/2013 183,90 +1,60


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em campo positivo, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +2,30 fechando com +1,85 pontos.


Segundo operadores, a queda na cotação do dólar nesta quinta-feira foi influenciada pela forte valorização do euro ante o dólar após declarações otimistas sobre a economia feitas pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, e o fluxo cambial levemente positivo no mercado doméstico. A moeda americana fechou com baixa de 0,41%.

Na reunião do Copom ontem à noite, foi divulgada que manteve inalterada
a taxa Selic em 7,25% ao ano, agentes de câmbio acompanharam esse movimento, mas não determinou diretamente o ajuste de baixa da moeda norte-americana, de acordo com esses especialistas. A justificativa apresentada por eles é que a manutenção da Selic já era esperada e que a retirada da expressão “suficientemente prolongada” do comunicado do Copom não dissipou totalmente a dúvida no mercado sobre o timing de um eventual início de um novo ciclo de aperto monetário visando segurar a inflação.


A
percepção no mercado de câmbio é de que o Banco Central deve seguir atento ao câmbio e, se considerar necessário, poderá intervir para conter eventual oscilação exagerada. Parece haver consenso de que a taxa do dólar pode seguir dentro do estreito range de R$ 1,95 a R$ 2,00/R$ 2,05, a fim de não atrapalhar nem o crescimento nem o controle da inflação.


O ministro da Agricultura colombiano, Juan Camilo Restrepo, afirmou nesta quinta-feira que a greve de cafeicultores, revoltados com a queda dos preços do café, está se aproximando de uma solução. Restrepo ponderou, no entanto, que negociadores dos dois lados ainda precisam chegar a um acordo sobre a questão dos subsídios. A paralisação já dura duas semanas. “Há otimismo moderado do que hoje chegaremos a um acordo”, disse o ministro à Rádio Caracol. “Agora é uma questão de horas, não de dias.” Produtores de café, entretanto, disseram que desejam encerrar a greve e voltar ao trabalho, mas somente se o governo oferecer subsídios que lhes possibilitem parar de perder dinheiro com o café que produzem. “Eu não posso mais garantir meu sustento”, afirmou Tiberio Nieto, dono de uma propriedade de ca fé de 30 acres no sul do estado de Huila. “E os subsídios que estão oferecendo até agora não corrigem isso.” Cerca de 570 mil famílias colombianas se sustentam com a produção de café, e a Colômbia está entre os maiores exportadores mundiais da commodity. Milhares de produtores começaram os protestos no início da semana passada, dizendo que os subsídios do governo são insuficientes para compensar o recuo dos preços globais. Algumas manifestações se tornaram violentas, e muitos agricultores montaram bloqueios de rodovias que levaram à escassez de alimentos e combustível em muitas cidades menores. Segundo Tiberio, os custos de produção para uma saca de café, incluindo trabalho, inseticidas e outros custos, chegam a R$ 300. Na quarta-feira, o preço de mercado de um saca estava em US$ 284. Assim, incluindo o subsídio já existente de US$ 63, ele obteve! US$ 47 sobre os custos de produção. “O problema, porém, é que os preços podem continuar caindo. O que nós precisamos é uma promessa do governo de que fixará um preço mínimo”, afirmou Tibério. Os manifestantes defendem que o governo colombiano deveria garantir aos agricultores, pelo menos, entre US$ 360 e US$ 415 por saca. Mas o governo disse que não criará um preço mínimo. O ministro da Agricultura afirmou que os negociadores que representam os produtores de café indicaram disposição, na noite de quarta-feira, de desistir da demanda de preço mínimo, o que, segundo ele, poderia significar que o valor do subsídio é o que falta ser decidido. O ministro disse que os agricultores pedem subsídio de cerca de US$ 100 por saca, enquanto o governo oferece a elevação do valor para até US$ 72 por saca, ant e os atuais US$ 63. As informações são da Dow Jones.


A receita cambial com exportação de café no primeiro bimestre apresenta queda de 19,6% em comparação com o mesmo período de 2012. O faturamento foi de US$ 933,434 milhões ante US$ 1,161 bilhão nos dois primeiros meses de 2012. As informações são do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), em levantamento divulgado hoje. O volume embarcado no período teve crescimento de 8%, para 4,713 milhões de sacas, ante 4,363 milhões de sacas de 2012.O diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga, informa em comunicado que volume embarcado é considerado bom, tendo em vista a situação de instabilidade do mercado. Segundo ele, a tendência dos compradores e dos vendedores é ficar em uma posição de expectativa e adiar as transa&cc edil;ões à espera das melhores condições de negociação. Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por 88,3% das vendas do País nos dois primeiros meses do ano, o solúvel por 10,2% e o robusta, por 1,5% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 15,9% nas exportações em termos de volume e de 20,7% na receita cambial. Em fevereiro passado, o Brasil exportou 2,166 milhões de sacas, 2,6% menos ante o mesmo mês de 2012 (2,224 milhões de sacas). Em termos de receita, houve queda de 26,7% no mês passado, para US$ 424,2 milhões, em comparação com US$ 578,6 milhões em fevereiro de 2012. Em relação ao ano-safra 2012/13, foram comercializadas 20,394 milhões de sacas entre julho de 2012 e fevereiro de 2013. O volume é 5,2% inferior ao registrado no mesm! o per&ia cute;odo da safra anterior. A receita no período é de US$ 4,178 bilhões. O relatório mostra, ainda, que, entre os mercados importadores, a Europa foi responsável por 52% do total embarcado do produto brasileiro nos meses de janeiro e fevereiro de 2013, enquanto a Ásia respondeu pela compra de 22% do total. A América do Norte ficou com 21% e a América do Sul, 1%. Os embarques de café no bimestre foram realizados em grande parte pelo Porto de Santos (81,6%), ou 3,846 milhões de sacas, seguido pelo Portos do Rio de Janeiro (14,2%), ou 667.955 sacas, e pelo porto de Vitória (1%), ou 48.229 sacas.





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14 de outubro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 14/10/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 328,00 R$ 318,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 328,00 R$ 318,00 Dezembro/2010 187,60 +1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 318,00 R$ 308,00 Março/2011 189,40 +1,65
Cerrado R$ 338,00 R$ 328,00 Maio/2011 189,30 +1,75
Bahiano R$ 318,00 R$ 308,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 243,00 R$ 233,00 Dezembro/2010 221,10 +1,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 253,00 R$ 243,00 Março/2011 223,30 +1,90
Dólar Comercial: R$ 1,6620 Setembro/2011 220,25 +0,80

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,85 pontos e máxima de +2,95 fechando com  +1,45 pts. A depreciação do dólar frente a uma cesta de moedas deram sustentação aos preços.
 
O dólar fechou em alta de 0,61% a R$ 1,662. A queda das Bolsas norte-americanas, europeias e brasileira impulsionaram o mercado cambial para promover um ajuste pontual de alta do dólar, após a divisa acumular baixa de 2,02% nas últimas três sessões. Outros fatores contribuíram para a alta da moeda, a possibilidade de adoção pelo governo de novas medidas a fim de estancar a valorização do real, o acirramento da disputa eleitoral à Presidência do País, a perda do fôlego de alta do euro ante o dólar durante a sessão, o inesperado aperto monetário em Cingapura e a adoção de medidas pela Colômbia a fim de tentar conter a alta do peso colombiano.

A piora do sentimento dos investidores, que induziu o recuo das Bolsas, foi amparado pelos fracos dados econômicos norte-americanos divulgados hoje. Nos EUA, o número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 13 mil, para 462 mil, na semana encerrada em 9 de outubro, segundo informou o Departamento do Trabalho dos EUA. O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) avançou 0,4% em setembro na comparação com agosto. Já o Departamento de Comércio divulgou que o déficit comercial do país aumentou 8,8% em agosto, para US$ 46,35 bilhões. Os profissionais das mesas de negociação não identificaram hoje ingressos significativos de recursos estrangeiros no mercado e atribuíram o aumento dos negócios ao giro intraday. Mesmo assim, o Banco Central manteve a realização de dois leil&oti lde;es durante a sessão, ajudando a dar suporte à moeda norte-americana. Agência Estado
 
O Brasil, maior produtor mundial de café, ficou mais próximo nesta semana de se tornar uma das origens que podem entregar o produto contra o vencimento de contratos futuros na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O Comitê de Café da ICE recomendou que cafés lavados e semi-lavados cultivados no Brasil possam ser entregues contra o contrato referencial \”C\” de café arábica na Bolsa, disseram fontes do mercado nesta quinta-feira. A recomendação foi definida após análise de um pedido para a inclusão feito em maio. O Brasil busca há anos a possibilidade de poder entregar fisicamente café à Bolsa de Nova York no vencimento de contratos futuros do produto, já que essa seria mais uma alternativa de comercialização para o país. Produtores brasileiros eventualmente operam com os futuros em Nova York, mas necessitam liquidar financeira mente as operações antes dos vencimentos, já que não dispõem, como outros produtores da América Central, por exemplo, da opção de entregar o café fisicamente como pagamento pela operação.
Alguns países, como a Guatemala e a Colômbia, são contra a abertura para o recebimento do café brasileiro, argumentando que o produto teria menor qualidade e a grande quantidade produzida no Brasil poderia provocar a queda das cotações em Nova York. Um porta-voz da ICE afirmou que o comitê, que inclui torrefadores e operadores, concluiu sua recomendação aos diretores da Bolsa, mas não confirmou o conteúdo da orientação ou quando a direção da ICE irá tomar uma decisão final.

O presidente do CNC (Conselho Nacional do Café), Gilson Ximenes, avaliou que a recomendação do comitê é algo positivo e acredita na aprovação da orientação pela direção da Bolsa. Ele lembrou que em 2004 o comitê chegou a aconselhar favoravelmente sobre o café brasileiro, mas a direção da Bolsa acabou não aceitando. \”Naquela oportunidade, foi um trabalho feito pelo Brasil. E agora não, eles estão chegando a conclusão que precisam do café brasileiro, que o café brasileiro melhorou muito de qualidade e é importante para o mercado de café a introdução do Brasil no contrato C\”, afirmou Ximenes. \”Dessa vez não tem intervenção de ninguém, não tem ninguém pedindo, pra não acontecer o que aconteceu em 2004… Agora a gente espera a aprovaç ão\”, acrescentou. A aprovação será benéfica para as negociações de café, opinou Ximenes. \”Vai fortalecer o mercado e trazer uma tranquilidade a todos os consumidores. Porque hoje a Colômbia está sempre em dúvida com a produção dela, ninguém tem condição de fixar uma quantidade, ela fracassou nos plantios novos, houve muito problema climático\”, ressaltou.

Um representante do governo brasileiro acredita que a inclusão do café brasileiro poderá melhorar os instrumentos de hedge no mercado. \”Daria mais liquidez para esses tipos de café e mais transparência ao mercado. Traria mais estabilidade porque Nova York refletiria o que está acontecendo no mercado\”, declarou o diretor de café do Ministério da Agricultura, Robério Silva. Mais produtores brasileiros estão apostando na ideia de produzir cafés semi-lavados, depois de compradores terem buscado mais o produto no Brasil após uma queda na produção da Colômbia na safra passada. As vendas de equipamentos para produzir o café semi-lavado estão crescentes no Brasil. \”Nós temos melhorado não apenas em termos de qualidade, mas estamos aumentando a quantidade de café semi-lavado, e isso coloca o Brasil em primeiro plano no mercado d e Nova York\”. Já o diretor-executivo do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), Guilherme Braga, preferiu não comentar a notícia, aguardando a aprovação final pela diretoria da Bolsa. \”Ouvi essa notícia, mas não tenho confirmação. Precisaria ter uma confirmação…\”, disse. As informações são da Reuters.

 




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Infocafé de 10/06/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Julho/2010 137,00 +2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Setembro/2010 138,55 +2,50
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Dezembro/2010 139,95 +2,40
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Cons Inter.600def. Duro R$ 225,00 R$ 220,00 Julho/2010 163,05 +2,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Setembro/2010 162,40 +2,75
Dólar Comercial: R$ 1,8080 Dezembro/2010 163,80 +3,15




N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em campo positivo, registrando +2,55 pontos. Compras de fundos acompanhando o bom desempenho dos mercados acionarios,  juntamente com o bom desempenho do café robusta em Londres impussionaram as cotações. No mercado interno o forte recuo na cotação do dólar praticamente neutralizou a alta em N.Y; porém a boa procura permitiu o avanço dos preços.

O dólar comercial caiu mais de 2% hoje e em três dias seguidos de baixa acumula agora queda de 3,77%. No encerramento das negociações do mercado interbancário de câmbio, o dólar estava cotado a R$ 1,8080, desvalorização de 2,11% no dia, taxa mínima das transações registradas hoje. No mês, passou a acumular perda de 0,66%. .O euro comercial caiu 1,13% no dia para R$ 2,1890. O dólar viveu um dia de desvalorização generalizada em relação a boa parte das divisas rivais nesta quinta-feira, na medida em que os dados sobre a economia da China em maio afastaram os temores de que a Europa pudesse afetar a recuperação global. No Brasil, mais dois fatores contribuíram para fortalecer a moeda local em detrimento da americana pelo terceiro dia consecutivo: a elevação da taxa básica de juros ontem para 10,25% ao ano , e a aprovação do processo de capitalização da Petrobras nesta madrugada pelo Senado, dois fatores considerados atraentes ao capital estrangeiro. Além do salto de 48,5% nas exportações da China em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, dando impulso à demanda por matérias-primas (commodities), o crescimento do emprego na Austrália foi superior ao esperado e a Nova Zelândia elevou sua taxa de juros para tentar conter o crescimento da economia. As moedas da Austrália e da Nova Zelândia subiram mais de 2%. Com os principais temores afastados, ativos considerados seguros como dólar e ouro tiveram um dia de quedas, enquanto ações, commodities e moedas de emergentes como o Brasil se valorizaram. O alívio garantiu a volta do euro ao patamar de US$ 1,20. No mercado local, o Banco Central realizou leilão para compra de moeda no m ercado à vista por volta das 15h40 e fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,8092.

A produção mundial de café em 2009/10 deve alcançar 120,6 milhões de sacas de 60 quilos cada, informou nesta quinta-feira a Organização Internacional de Café (OIC). A estimativa fica abaixo das 122 milhões de sacas previstas em abril e também representa um declínio de 5,9% na comparação anual. A OIC ajustou o dado para baixo devido à ligeira melhora na produção da Colômbia, embora quedas substanciais tenham sido registradas em alguns países da África e da região entre América Central e México. A safra vietnamita também parece ter encolhido na temporada 2009/10, segundo a organização. A demanda no ano calendário 2009 é projetada em 132 milhões de sacas e deve subir para 134 milhões de sacas, com base em estimativas preliminares, acrescentou a OIC. A produção global de café deve crescer para 133 milhões a 135 milhões de sacas em 2010/11, já que o Brasil apresentará uma ampla safra do tipo arábica graças ao ciclo bienal. A produção colombiana também deve crescer após dois fracos anos consecutivos, enquanto a da Ásia pode exibir leve alta, especialmente no Vietnã e na Índia. As informações são da Dow Jones.

O Conselho Nacional do Café (CNC) realizou, hoje, reunião plenária em sua sede, na cidade de São Paulo (SP), que contou com substancial presença de seus associados. Em pauta, a apresentação de uma metodologia de política para safras cafeeiras de grande porte no Brasil, elaborada pela assessoria técnica da entidade. Segundo o presidente Gilson Ximenes, as cooperativas tiveram participação ativa ao longo da apresentação. “Os representantes fizeram intervenções durante as quase três horas de encontro. Houve muito dinamismo e exposição de ideias a respeito de temas como estoques dos consumidores, tendências de mercado e dimensionamento de recursos necessários para uma boa comercialização, que vise maximizar os preços de venda para garantir renda ao produtor”, comentou. Além disso, Ximenes explicou que ess a proposta inovadora tem o intuito de dosar graus diferenciados de intervenção por parte do Estado no ordenamento de fluxo das safras de ciclo bienal alto, de maneira que seja melhorado o preço relativo dos cafés do Brasil, considerando uma conjuntura na qual o produto brasileiro tenha sua importância ampliada, à medida que ocorram quebras de safra dos grandes países produtores. “Trata-se de um processo rico e que envolve todas as cooperativas cafeeiras na elaboração de projetos de políticas a serem entregues aos próximos presidentes”, sintetizou. O trabalho foi repassado a todos os associados, os quais, por sua vez, farão análises críticas e aprofundadas a respeito do documento para darem parecer em uma próxima reunião, agendada para 24 de junho, na sede do Centro de Excelência do Café de Machado, no Sul de Minas Gerais.

 




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