COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -1,65 fechando com -1,05 pts. 

21 de junho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 455,00 R$ 445,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 455,00 R$ 445,00 Julho/2018 112,60 -1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 445,00 R$ 435,00 Setembro/2018 116,25 -0,40
Cerrado R$ 460,00 R$ 450,00 Dezembro/2018 119,70 -0,40
Bahiano R$ 445,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 505,00 R$ 495,00 Setembro/2018 137,05 +0,15
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 53500 R$ 525,00 Dezembro/2018 140,10 -0,15
Dólar Comercial: R$ 3,7630      

O dólar   comercial fechou em queda de 0,51%, cotado a R$ 3,7630. A baixa do dólar foi influenciada pela atuação do Banco Central no mercado de câmbio. O BC realizou dois leilões extras de contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares). Com isso, injetou o equivalente a US$ 4 bilhões em swaps, do total de US$ 10 bilhões prometido para esta semana. Na política, o STF (Supremo Tribunal Federal) marcou para a próxima terça-feira (26) o julgamento que pode colocar em liberdade o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula lidera as pesquisas de intenção de votos nas quais consta como candidato. Investidores temem que um candidato menos comprometido com os gastos públicos seja eleito presidente. No exterior, investidores também seguiam cautelosos diante de preocupações com a guerra comercial entre Estados Unidos e China. 

As exportações brasileiras de café em grão em junho, até o dia 17, com 11 dias úteis contabilizados, foram de 1.165.500 sacas de 60 quilos, com receita de US$ 167,5 milhões e um preço médio de US$ 143,70 por saca. Como comparação, em maio de 2018, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 1,414 milhão de sacas, e alcançaram 1,905 milhão de sacas em junho de 2017. A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 19,317 milhões na terceira semana de junho (11 a 17). A média diária até agora no mês é de US$ 17,533 milhões, 47,4% maior no comparativo com a média diária de maio de 2018, que foi de US$ 11,896 milhões. Em relação a junho de 2017, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 17,145 milhões, a receita média de exportações de café de junho/2018 é 2,3% maior, conforme os dados acumulados até o dia 17. As informações partem da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Fonte: Agência safras via CNC. 

No próximo dia 24 de junho, a Campanha de Marketing ABIC 2018 completa um mês de veiculação. O foco neste ano foi no poder dos influenciadores digitais, pessoas com grande audiência nas redes sociais, geralmente muito bem segmentada para um determinado assunto e que fazem propaganda de forma sutil, sempre usando uma linguagem muito próxima ao público das marcas.A iniciativa desta campanha em se focar nas redes sociais ainda teve como objetivo aproveitar a questão multiplataforma que as ações proporcionam naturalmente. Além do importante protagonismo dos influenciadores, a Campanha de Marketing ABIC 2018 não podia deixar de anunciar nos grandes portais de notícias, ferramentas importantes de divulgação, com amplo e diversificado alcance. Para matéria completa   acessem https://bit.ly/2MMvIhH . Fonte: ABIC.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,40 pontos e mínima de -2,60 fechando com -2,55 pts.

7 de junho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 460,00 Julho/2018 115,70 -2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 450,00 Setembro/2018 118,00 -2,55
Cerrado R$ 475,00 R$ 465,00 Dezembro/2018 121,50 -2,50
Bahiano R$ 460,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Setembro/2018 140,50 +0,95
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 560,00 R$ 550,00 Dezembro/2018 142,95 -3,60
Dólar Comercial: R$ 3,9260      


O dólar comercial fechou em alta de 2,28%, cotado a R$ 3,9260. Investidores estavam preocupados coma situação fiscal do país, após a greve dos caminhoneiros levar o governo a reduzir o preço do diesel gerando impacto bilionário sobre as contas públicas. Além disso, pesquisas eleitorais têm mostrado dificuldade dos candidatos que o mercado considera como mais comprometidos com o controle das contas públicas emplacarem na corrida presidencial. Diante da disparada do dólar, o Banco Central aumentou sua atuação no mercado de câmbio. Nesta sessão, foram feitos dois leilões extras de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda futura de dólares). O primeiro vendeu 15 mil contratos, enquanto o segundo ofertou mais 40 mil contrato. Somente com esses dois leilões foram injetados US$ 6,866 bilhões neste mês no mercado.


O setor cafeeiro foi beneficiado no Plano Agrícola e Pecuário (PAP 2018/2019) com a redução de 1,5 ponto percentual nas operações de custeio, de estocagem e de FAC (Aquisição de Café para Cooperativas) com taxa de juros de até 7% ao ano. A redução chega a 1,75 ponto percentual nos financiamentos para capital de giro para as indústrias de torrefação, solúvel, cooperativas e, aquisição de café, cuja taxa ficou em até 9,5% ao ano. Uma novidade é a possibilidade do mutuário optar por taxa de juros pós-fixada para operações com prazo acima de 12 meses. O cálculo toma como base, nesse caso, a variação do IPCA do período de contratação até do vencimento, acrescido do fator de até 1,28% para custeio, estocagem, e FAC cooperativas. Para capital de giro, o fator é de até 3,67%. Além disso, a partir dessa safra, o Funcafé será remunerado em 4%, sendo que a remuneração bancária será a diferença entre essa remuneração do fundo e a taxa de juros do empréstimo. O objetivo é ampliar a flexibilidade do agente financeiro na negociação com o mutuário. Outra novidade foi a ampliação nos prazos de contratação das linhas de crédito do fundo, que ficarão abertos de 1º de julho de 2018 a 30 de junho de 2019. Os valores consignados, por linha de financiamento, para essa safra são: custeio – R$ 1,1 bilhão; estocagem, R$1,862 bilhão; FAC, R$1,063 bilhão; capital de Giro para Indústria de Solúvel, R$ 200 milhões; torrefação, R$ 300 milhões e; cooperativas de produção, R$ 425,2 milhões. Para matéria na integra acessem https://bit.ly/2LsRHsK. Fonte: Mapa via Notícias Agrícolas.


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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,40 pontos e máxima de +0,95 fechando com +0,80 pts.

10 de maio de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 455,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 455,00 Julho/2018 119,55 +0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 445,00 Setembro/2018 121,85 +0,75
Cerrado R$ 470,00 R$ 460,00 Dezembro/2018 125,30 +0,75
Bahiano R$ 455,00 R$ 445,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 515,00 R$ 505,00 Setembro/2018 146,85 +1,45
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 535,00 Dezembro/2018 147,90 +0,90
Dólar Comercial: R$ 3,5470      


O dólar comercial fechou em queda de 1,36%, cotado a R$ 3,5470. O mercado foi influenciado pela divulgação de dados sobre a inflação nos Estados Unidos, que acelerou menos que o esperado. Com a inflação menor, investidores veem menos chances de o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) aumentar os juros no país.  Apesar disso, investidores ainda acompanhavam possíveis novas sanções econômicas ao Irã, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, abandonar o acordo nuclear com o país do Golfo Pérsico nesta semana. 


Entrou em operação na última terça-feira (8) o Alerta Geada, serviço que o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) oferecem de maio a setembro com o objetivo de auxiliar os produtores do Estado a decidir, na iminência de ocorrência do fenômeno, sobre a aplicação de técnicas de proteção das lavouras cafeeiras. Durante o período de funcionamento do serviço, os pesquisadores acompanham as condições meteorológicas na região cafeeira do Estado e publicam diariamente um boletim informativo, disponível gratuitamente nos endereços www.iapar.br, www.simepar.br e, ainda, pelo telefone (43) 3391-4500, neste caso ao custo de uma ligação para aparelho fixo.


A Expocafé, um dos principais eventos da cafeicultura nacional acontece na próxima semana, em Três Pontas (Sul de Minas). O evento, realizado pelo Governo de Minas Gerais, ocorre de 16 a 18 de maio no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). Com um público estimado de 15 mil visitantes, a Expocafé conta com cerca de 160 empresas expositoras, a maioria vinda do interior de São Paulo. Segundo a coordenadora do evento, Ana Paula Pinheiro, a cada ano a feira está se renovando para atender a necessidade dos visitantes. O 9º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira, abre a programação técnica da Expocafé no dia 15 de maio. O evento, que é voltado para participantes previamente inscritos, tem como tema “Manejo mecanizado e colheita seletiva visando à qualidade do café.” As inscrições podem ser feitas pelo site até o dia 10/05 ou no dia e local do evento. Os valores variam de R$ 50 para estudantes (com apresentação da carteira) e R$ 100 para os demais. Para programação completa acessem http://www.expocafe.com.br/paginas.php?pages=simposio . Fonte: SEAPA – Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.


A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Abril de 2018. Confira:
Sul de Minas: https://bit.ly/2jNXkpC
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: https://bit.ly/2IuuvfF
Alta Mogiana: https://bit.ly/2jLogWU
Fonte: Fundação Procafé via CCCMG.



 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,45 pontos e mínima de -3,55 fechando com -2,30 pts.

15 de março de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 420,00 Maio/2018 118,75 -2,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 410,00 Julho/2018 120,95 -2,25
Cerrado R$ 435,00 R$ 425,00 Setembro/2018 123,20 -2,15
Bahiano R$ 420,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 470,00 Setembro/2018 147,00 -0,75
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Dezembro/2018 150,65 -0,35
Dólar Comercial: R$ 3,2900      


O dólar comercial fechou em alta de 0,90%, cotado a R$ 3,2900. Investidores estavam cautelosos em meio aos temores cada vez maiores de uma possível guerra comercial desencadeada pela política mais protecionista nos Estados Unidos. Nesta quinta, os EUA também decidiram anunciar sanções contra a Rússia, individuais e em grupo, e os russos já avisaram que vão adotar medidas de retaliação. O Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio nesta quinta. A entidade vendeu todos os 14 mil contratos de swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, que vencem em abril.


O boletim da Somar Meteorologia indica que por causa de áreas de instabilidade e a passagem de uma frente fria pela costa, a chuva volta a ganhar força desde o norte do Paraná até grande parte das áreas produtoras do Arábica da Região Sudeste. O novo sistema trará pancadas de chuva à Mogiana, sul e leste de Minas Gerais e Espírito Santo com acumulado entre 15 e 30 milímetros. A partir da próxima terça-feira e por pelo menos uma semana, espera-se novo episódio de chuva com acumulado acima dos 50 milímetros na Mogiana, sul de Minas Gerais e Cerrado Mineiro.


O Bureau de Inteligência Competitiva do Café informa que o Relatório de Tendências v.6 n.12 está disponível para leitura e download em https://goo.gl/nChjdE ou em www.icafebr.com.br . Este é o último número do Relatório Internacional de Tendências do Café. Ele chega ao fim após mais de 5 anos de atividade, com 62 números publicados. O motivo? Está sendo trabalhado um novo projeto. Vocês encontrarão mais informações sobre ele nas páginas deste último número do RITC. Para encerrar a publicação, foi preparado um número especial. Ao final de cada seção principal (Produção, Indústria e Cafeterias) há um balanço das principais mudanças ocorridas entre 2012 e 2017, o período em que o relatório foi publicado. No lugar da seção “Insights”, vocês encontrarão um artigo que resgata as principais contribuições do Relatório de Tendências para a cafeicultura brasileira. Nosso agradecimento a vocês, nossos leitores, pela companhia ao longo desses anos. Nos veremos em breve, com o novo projeto. (Por Eduardo Cesar Silva e Luiz Gonzaga de Castro Junior) . Fonte: Bureau de Inteligência Competitiva do Café via CCCMG.



 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

Termina, nesta sexta-feira, prazo para inscrição no processo seletivo para Vivência Profissional na Cafeteria Escola da UFLA

 



A Cafeteria Escola CafEsal, projeto da Agência de Desenvolvimento do Café (InovaCafé) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), encerra, nesta sexta-feira (15/03), o prazo para inscrição no processo seletivo de Vivência Profissional. Trata-se de oportunidade de vivenciar a rotina de uma cafeteria, desde a preparação de espressos e bebidas derivadas do café até os processos de gestão. A iniciativa está aberta à participação de interessados acima de 18 anos e que tenham vínculo com a universidade, como estudantes de qualquer grau acadêmico, professores e servidores.


O período de vivência acontece ao longo de oito semanas (19/03 a 04/05) e exige um mínimo de 8 horas semanais de atividade. Ao final, o participante recebe certificação. Os interessados devem enviar um e-mail para cafesalcafeteria@gmail.com, contendo Termo de Compromisso, resumo do currículo, disponibilidade de horários e resposta à pergunta: “O que você espera vivenciar na Cafeteria Escola CafEsal?”.


A graduanda em Nutrição Jéssica Fátima Melo participou da Vivência Profissional em 2017. Para ela, foi uma oportunidade única de ampliar conhecimentos e interagir com outras pessoas. “Foi muito gratificante participar da vivência. Além de conviver com outras pessoas em um ambiente agradável e acolhedor, aprendi sobre cafés e diferentes tipos de preparo. Também obtive noções de gestão, finanças e atendimento ao público”, atestou.


Para acessar o Regulamento, clique aqui.


Para acessar o Termo de Compromisso, clique aqui.


Sobre a CafEsal


A Cafeteria Escola da UFLA foi aberta em 2016 com a proposta de educar, conscientizar e promover conhecimento sobre cafés de qualidade. Está localizada no Centro de Convivência e conta com equipe multidisciplinar formada por estudantes voluntários e bolsistas.


Ascom InovaCafé

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,60 pontos e mínima de -1,35 fechando com -1,05 pts.

15 de fevereiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 121,75 -1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 124,15 -0,95
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2018 126,35 -0,85
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Março/2018 146,40 -2,80
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Setembro/2018 154,20 -1,45
Dólar Comercial: R$ 3,2360      


O dólar comercial fechou em alta de 0,26%, cotado a R$ 3,2360. A forte queda na última sessão, que trouxe o dólar para perto de R$ 3,20, atraiu importadores e investidores, o que influenciou o avanço da moeda nesta sessão.


Em meio à perspectiva de uma safra volumosa, a indústria de café solúvel do Brasil avalia ter potencial para recuperar mercado e elevar as exportações neste ano de volta ao patamar recorde de 2016, deixando para trás um 2017 marcado por embarques mais fracos após problemas domésticos com a oferta, disse à Reuters uma importante liderança do setor. O Brasil é o maior exportador global de café solúvel, assim como de grãos verdes, mas secas em 2015 e 2016 derrubaram a safra de conilon do Espírito Santo, o principal produtor nacional da variedade mais usada na fabricação do produto. Durante o momento mais agudo da crise de oferta, a indústria de solúvel chegou a defender a importação de café verde para calibrar a disponibilidade interna. As compras externas acabaram não se concretizando, e o Brasil perdeu negócios para concorrentes na Ásia, justamente por não ter conseguido obter matéria-prima no mercado a preços adequados. Em 2016, as cotações do conilon atingiram recordes acima de 550 reais a saca, enquanto estão em torno de 320 reais atualmente. Mas a recuperação esperada para a safra de café neste ano deixa o setor otimista novamente, destacou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), Pedro Guimarães. Para matéria completa acessem https://goo.gl/2MR7Er . Fonte: Reuters.


A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Janeiro de 2018. Confira!
Sul de Minas – https://goo.gl/N1osSA
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba – https://goo.gl/s82fgF
Alta Mogiana – https://goo.gl/qv6sm5
Fonte: Fundação Procafé via CCCMG.


Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -2,15 fechando com -2,00 pts.

18 de janeiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 121,10 -2,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 123,55 -2,00
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2018 125,90 -2,05
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 450,00 R$ 440,00 Março/2018 153,75 -3,10
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 505,00 R$ 495,00 Setembro/2018 153,00 -2,80
Dólar Comercial: R$ 3,2100  .    


O dólar comercial fechou em queda de 0,23%, cotado a R$ 3,2100. No exterior, investidores estavam otimistas com a economia da China, que cresceu 6,9% em 2017, a primeira aceleração anual do ritmo de crescimento da economia desde 2010. Isso ajudou na valorização das moedas de países emergentes. No Brasil, o mercado monitorava o noticiário em torno da reforma da Previdência.


Em safra de bienalidade positiva, para a produção de café, em sua primeira previsão para 2018, estima-se um volume entre 54,4 e 58,5 milhões de sacas beneficiadas, crescimento entre 21,1 e 30,1%. A área total, em formação e em produção, atinge 2.202,6 mil hectares (286,5 em formação e 1.916,1 mil hectares em produção). Arábica: produção estimada entre 41,74 e 44,55 milhões de sacas, com crescimento médio de 26%. Conilon: produção estimada entre 12,7 e 13,96 milhões de sacas, crescimento médio de 24,3%. // Minas Gerais: (29,09 a 30,63 milhões de sacas) Sul de Minas (Sul e Centro-Oeste): ganho de área e produtividade refletem numa produção superior à safra anterior, entre 13,7 e 19,7%. // Cerrado Mineiro: (Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste): ganho de área e produtividade (bienalidade positiva) refletem numa produção superior à safra anterior entre 60,6 e 69,1%. // Zona da Mata Mineira: (Zona da Mata, Rio Doce e Central): apesar da leve redução na área em produção, o resultado deve ser de 6,6 a 12,2% maior do que a safra anterior. Nova inversão de bienalidade, igualando as demais regimes do Estado. // Norte de Minas: (Norte, Jequitinhonha e Mucuri): área maior e produção 22 a 28,4% superior à obtida em 2017, que foi penalizada pelas condições climáticas desfavoráveis. // Espírito Santo: (11,58 a 13,33 milhões de sacas) As boas condições climáticas proporcionaram boas floradas nas duas espécies, arábica e conilon, aliadas ao ano de alta bienalidade no arábica e à excelente recuperação nas lavouras de conilon. // São Paulo: (5,85 a 6,15 milhões de sacas) Ano de ciclo de alta bienalidade e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das lavouras. // Bahia: (4,03 a 4,22 milhões de sacas) Cerrado: aumento de área em produção, área irrigada, clima mais favorável e perspectivas de boas produtividades. Planalto: estimativa de recuperação da produtividade nesta safra, devido ao impacto da estiagem na formação de grãos na safra passada. Atlântico: espera-se produtividade nos mesmos níveis obtidos na safra anterior. // Rondônia: (2,27 a 2,4 milhões de sacas) Crescimento entre 17 e 24%. Aumento de produtividade, devido à renovação do parque cafeeiro, com a implantação de lavouras clonais. // Paraná: (0,9 a 1,02 milhão de sacas) Redução de área e ciclo de baixa produção. Com a forte geada em 2013 houve inversão na bienalidade da cultura, sendo negativa para este ano. // Rio de Janeiro: (355,2 a 373,4 mil sacas) Produtividade semelhante à safra anterior e um leve aumento na área. // Goiás: (146,7 a 152,7 mil sacas) Redução entre 22,9 e 19,7%. Cultura sob regime de irrigação, mas o baixo índice pluviométrico ocasionou falta de padrão de florada. // Mato Grosso: (98,6 a 103,7 mil sacas) Crescimento de 5,1% na área e aumento de produtividade e resultados da implementação tecnológica. // Amazonas: (7 mil sacas) Apesar da manutenção de área, a produção deve ser 6,7% superior à safra passada em virtude de perdas na produtividade.
Para o estudo completo da Conab acessem https://goo.gl/y1uaDT .  Fonte: Conab.



 
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COTAÇAÕ DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -4,45 fechando com -3,70 pts.

30 de novembro de 2017 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2017 126,30 -3,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 128,50 -3,70
Cerrado R$ 465,00 R$ 445,00 Maio/2018 130,65 -3,75
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 470,00 R$ 460,00 Dezembro/2017 160,90 -1,40
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Março/2018 162,50 -3,50
Dólar Comercial: R$ 3,2720      


O dólar comercial fechou em alta de 0,97%, cotado a R$ 3,2720. Mesmo com as duas altas, o dólar termina o mês praticamente estável, com leve queda de 0,04%. No ano, a moeda acumula valorização de 0,67%. Investidores estavam preocupados com a possibilidade de o governo não conseguir aprovar a reforma da Previdência. No exterior, o mercado estava de olho na possível votação da reforma tributária do presidente Donald Trump no Senado dos Estados Unidos.


O boletim da Somar Meteorologia indica que sistemas de baixa pressão organizam a umidade da Amazônia e causam chuva forte no Espírito Santo e Minas Gerais com acumulado que supera os 100 milímetros nos próximos sete dias. Também choverá na Bahia, São Paulo e Paraná, porém com acumulado mais modesto, entre 15 e 50 milímetros.   Na segunda semana de dezembro, a chuva forte prosseguirá no Espírito Santo e em Minas Gerais e intensificará na Bahia. Os três Estados receberão mais de 100 milímetros. No Paraná e São Paulo, estima-se acumulado entre 30 e 50 milímetros.


O Brasil tem se mantido na liderança mundial de produção e exportação de café solúvel, enfrentando a intensa concorrência de indústrias da Ásia. O Vietnã encabeça a fila dos países que mais crescem em produção e embarques, acompanhado por Malásia, China, Coreia do Sul, Filipinas e Índia. Essas nações aproveitam o excelente crescimento médio de 6% ao ano no consumo de café solúvel no continente asiático, praticamente o dobro do avanço anual mundial de 3,2%, segundo a consultoria LMC. Por outro lado, no Brasil, as indústrias de solúvel projetam uma queda de 13% nas exportações em 2017, o que significa que 500 mil sacas deixarão de ser enviadas pelas empresas nacionais ao exterior. Com esse desempenho, o setor voltará a registrar os patamares de 2010, quando o País comercializou 3,362 milhões de sacas do produto com o exterior. Essas perdas, reflexo da escassez de café conilon entre os meses de setembro de 2016 e março de 2017, período em que também os preços da commodity alcançaram níveis recordes acima de R$ 500 por saca, descolando intensamente das cotações internacionais, deixaram oportunidades comerciais para que os concorrentes do Brasil ocupassem de imediato o espaço deixado pelas indústrias nacionais. Desde julho deste ano, a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) vem comunicando que o Brasil perdeu boa parte dos contratos de fornecimento para as indústrias asiáticas e que esses compradores perdidos dificilmente serão recuperados, o que prejudica não apenas o setor industrial, mas, principalmente, o produtor de café conilon no Brasil, fornecedor da matéria prima às indústrias do País. Em contrapartida ao desempenho brasileiro, o Vietnã se destaca na aquisição do café solúvel nacional no acumulado de janeiro a outubro de 2017, importando 28.264 sacas, volume que implica um substancial crescimento de 3.639% em relação a suas compras do produto do Brasil no mesmo intervalo de 2016.   O país asiático vem adotando agressiva estratégia de conquista de mercados e, não tendo café suficiente para fazer frente a suas exportações de solúvel, adquire de outras origens, mas engendrando uma estratégia criativa. No caso do Brasil, por exemplo, os vietnamitas impõem tarifa de importação de 30% como imposto para a entrada do produto em seu país, no entanto, como irão reexportá-lo, aplicam o regime de “drawback”, o que dá isenção de impostos de importação, uma vez que o produto brasileiro será “blendado” ou embalado para ser exportado a outras nações compradoras. Frente à crescente concorrência que se apresenta, a Abics tem se mobilizado para manter a competitividade das indústrias nacionais no mercado global. Após “ranquear” mercados-alvo em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Associação também vem mantendo negociações com setores estratégicos do Governo Federal para aproveitar as possibilidades que surgem. A esse respeito, a Abics monitora a execução do Protocolo de Adesão do Panamá à Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), os acordos entre Mercosul e Egito e Mercosul e União Europeia, além da aproximação do Mercosul com a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), pontos que poderão gerar redução da tarifa de importação do produto brasileiro nesses destinos, possibilitando o crescimento do market share do café solúvel do Brasil. O desempenho das exportações de café solúvel do Brasil e outras informações relacionadas ao cenário mercadológico do setor estão disponíveis na versão completa do Relatório do Café Solúvel do Brasil – Novembro de 2017, que pode ser acessado no site da Abics – https://goo.gl/DDMhuS . Mais informações – Miner Mendes – Secretária Executiva da Abics – (11) 3251-2883 / secretaria@abics.com.br . Fonte: Abics


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição dezembro atingiu mínima de -1,85 fechando com -0,85 pts. Mercado, interno “travado” com valores nominais.

28 de setembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2017 128,50 -0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2018 132,10 -0,85
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Maio/2018 134,45 -0,85
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Dezembro/2017 156,70 -0,80
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Março/2018 160,75 -1,25
Dólar Comercial: R$ 3,1830      


O dólar comercial fechou em queda de 0,32%, cotado a R$ 3,1830. Os investidores acompanharam novamente o cenário político, atentos às negociações do governo para barrar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados. Nesta quinta-feira, o BC vendeu integralmente a oferta de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) no leilão para rolagem do vencimento de outubro. Desta forma, rolou US$ 6 bilhões do total de US$ 9,975 bilhões que vence no mês que vem.


O boletim da Somar Meteorologia indica que a chuva forte e abrangente retorna para as áreas de café a partir desta sexta-feira. Até meados da próxima semana, estimam-se mais de 50 milímetros no Paraná, São Paulo, sul de Minas Gerais e Cerrado. Entre a Zona da Mata, Espírito Santo e sul da Bahia, a chuva será bem mais fraca. A partir da segunda metade da próxima semana, retornam o tempo seco e o calor para a maior parte das áreas produtoras.


Foi lançada oficialmente na última terça-feira (26/09), em Belo Horizonte, a 5ª edição da Semana Internacional do Café – SIC 2017. O evento reunirá entre os dias 25 a 27 de outubro, no Expominas, na capital, todo o universo envolvido no setor cafeeiro nacional e internacional. O evento é promovido pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e Codemig, Sistema Faemg, Sebrae eCafé Editora. O secretário de Agricultura, Pedro Leitão, falou sobre a expectativa de que a 5ª edição se consagre como um dos maiores eventos de café do mundo: “O sucesso da SIC se deve à sintonia dos parceiros. E a entrada da Codemig nesta edição irá fortalecer ainda mais a Semana Internacional do Café”. O presidente da Faemg, Roberto Simões, destacou as novidades da edição, que contará com encontros internacionais, palestras, concursos, campeonatos e feira empresarial: “Do produtor ao consumidor, toda a cadeia produtiva estará na SIC. O evento é uma grande vitrine da excelência dos nossos cafés e dos grandes negócios que o café proporciona para a nossa economia”. Café da Semana – O lançamento marcou também o início do Projeto Café da Semana, ação que integra a programação da SIC 2017. De hoje até 26 de outubro, 19 cafeterias de BH oferecerão cafés especiais das cinco regiões produtoras do estado, convidando o público a percorrer um roteiro temático e entrar no clima para o grande encontro no Expominas. Saiba mais sobre a Semana Internacional do Café e se credencie: www.semanainternacionaldocafe.com.br.


Além de aplicativos que facilitam pedidos e pagamentos, algoritmos capazes de decifrar a preferência dos consumidores serão utilizados nas lojas de café. A competitividade do mercado de cafeterias, no contexto do aumento do consumo mundial de café, tem motivado empresas do setor a buscarem cada vez mais melhoria da qualidade do café, assim como estratégias capazes de atrair, manter e fidelizar a clientela. Nesse contexto, para agir em sintonia com essas tendências, cafeterias estão utilizando tecnologias digitais, como aplicativos que facilitam o pedido e o pagamento, além de algoritmos capazes de decifrar as preferências do consumidor. Como exemplo do emprego de tecnologias digitais, uma rede norte-americana de cafeterias, que atua em nível mundial, está utilizando algoritmos para identificar com antecedência as preferências de seus clientes. Com isso, a empresa planeja lançar um programa que fornecerá sugestões de consumo à clientela, por meio de estudo dos hábitos de consumo dos clientes em dias úteis e fins de semana, além da influência das condições climáticas e outras informações pessoais que interferem no consumo. Com essa novidade a empresa objetiva atrair clientes que estão próximos de suas unidades franqueadas, por meio de notificações do aplicativo e, dessa forma, pretende motivar a clientela a realizar pedidos via mensagem de texto, antes mesmo de chegar aos pontos de venda. Outra grande empresa de cafeterias, de origem britânica, também lançou uma nova tecnologia do mundo digital que oferece à clientela funções de pagamento e fidelização para quem utilizar o serviço virtual. Esse aplicativo permite que os clientes fidelizados realizem pagamentos apenas com o deslizar dos dedos na tela dos smartphones, sem burocracia. Esses e outros modernos destaques da era digital, além de análises de tendências e da performance do mercado mundial de café, constam do Relatório Internacional de Tendências do Café (VOL.6/Nº07/ 31 AGOSTO 2017), do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, da Universidade Federal de Lavras – UFLA. O Relatório está disponível na íntegra em https://goo.gl/sCqkb7 no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, assim como as demais edições anteriores, que valem a pena serem conferidas. Fonte: Embrapa.


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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição dezembro atingiu a mínima de -2,90 pontos fechando com -1,55 pts.

21 de setembro de 2017 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2017 135,00 -1,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2018 138,55 -1,55
Cerrado R$ 485,00 R$ 465,00 Maio/2018 140,90 -1,50
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Dezembro/2017 165,80 -1,20
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 535,00      
Dólar Comercial: R$ 3,1440      


O dólar comercial fechou em alta de 0,48%, cotado a R$ 3,1440. No Brasil, os investidores ainda seguem de olho na cena política, um dia depois que a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal votou para rejeitar pedido da defesa do presidente Michel Temer para barrar o envio imediato da denúncia feita contra ele para a Câmara dos Deputados. Nesta quinta-feira, o BC vendeu integralmente a oferta de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) no leilão para rolagem do vencimento de outubro.


O boletim da Somar Meteorologia indica tempo seco e com temperatura acima da média para época do ano na maior parte das áreas produtoras pelos próximos nove dias. Somente no Estado do Espírito Santo, Zona da Mata de Minas Gerais e sul da Bahia, a umidade que vem do mar mantém a chuva fraca. A partir de 29 de setembro, uma frente fria avança pelo Brasil levando pancadas de chuva ao Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. De acordo com uma média da simulação americana GFS atualizada em 20 de setembro, estima-se acumulado em torno dos 30 milímetros entre o Paraná e oeste de São Paulo e de 15 milímetros na Mogiana, sul de Minas Gerais, Zona da Mata Mineira e sul do Estado do Espírito Santo entre os dias 30 de setembro e 04 de outubro.


Com 95% da safra colhida, a produção brasileira de café pode chegar a 44,77 milhões de sacas de 60 kg. O grão é cultivado em uma área total de 2,21 milhões de hectares em várias regiões do país. Os dados foram divulgados hoje (21) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O levantamento é o terceiro do total de quatro etapas. Embora a expectativa seja melhor que a do ano passado, de acordo com o levantamento da Conab, ainda assim, a safra ficará 1,7% abaixo do esperado. O clima e as pragas “broca” e “bicho de Minas” cooperaram para o resultado. “As questões climáticas foram muito localizadas. No norte de Minas, ocorreram adversidades provocadas pelo clima. Já em outras regiões, houve chuvas atípicas durante a colheira”, disse o superintendente de informações da Conab, Aroldo de Oliveira Neto. Os grãos arábica e o conilon são os mais produzidos no Brasil. A expectativa é que a produção do arábica atinja o número de 34,7 milhões de sacas, isso corresponde a 83% da safra, a cultura é trabalhada em 1,78 milhões de hectares. Destes, 299,83 estão sendo usados para formação. Já para o conilon, a previsão de colheita é de 10,71 milhões de sacas numa área de 427 mil hectares, sendo 45,35 em formação e 381,62 em produção. Para matéria completa acessem https://goo.gl/HjaEqs . Fonte: Agência Brasil.


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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,75 pontos e mínima de -4,95 fechando com -4,15 pts. Após a queda o mercado interno ficou “travado” com valores nominais.

10 de agosto de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Setembro/2018 138,50 -4,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2018 142,00 -4,15
Cerrado R$ 495,00 R$ 475,00 Março/2019 145,55 -4,15
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 540,00 Setembro/2018 165,95 -4,80
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Dezembro/2018 170,95 -5,50
Dólar Comercial: R$ 3,1760      


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,75 pontos e mínima de -4,95 fechando com -4,15 pts. Após a queda o mercado interno ficou “travado” com valores nominais.


O dólar comercial fechou em alta de 0,74%, cotado a R$ 3,1760. No cenário interno, investidores estavam de olho nas contas públicas do país. Nesta quinta, o presidente Michel Temer se reuniu com ministros e parlamentares para discutir um possível aumento da previsão de rombo nas contas para 2017 e 2018. Chegou-se a cogitar que a alteração seria anunciada ainda hoje, mas o governo decidiu adiar o anúncio. O próprio mercado já prevê um deficit primário de R$ 154,841 bilhões em 2017, bem acima da previsão oficial de rombo de R$ 139 bilhões, segundo relatório divulgado pelo ministério da Fazenda. No cenário externo, o mercado também estava cauteloso com o aumento das tensões políticas entre Estados Unidos e Coreia do Norte.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria na costa da Região Sudeste do Brasil diminui o calor nas áreas produtoras e causa chuva fraca no porto de Santos entre hoje e amanhã. No domingo, outro sistema frontal trará chuva e rajadas de vento ao Paraná e oeste de São Paulo. Nos dois dias seguintes, a chuva também avançará para o sul de Minas Gerais. O período úmido prosseguirá sobre as Regiões Sul e Sudeste do Brasil até a sexta-feira da próxima semana. Posteriormente, os últimos dias de Agosto serão secos novamente.


O 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro acontecerá de 3 a 5 de outubro de 2017, no Parque de Exposições Brumado dos Pavões, em Patrocínio (MG). O evento é realizado pela Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa), pela Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) e pelas entidades filiadas à Federação dos Cafeicultores do Cerrado. Para maiores detalhes acessem http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=13577 . Fonte: Ascom Acarpa via CNC.


As indústrias de café solúvel se mobilizam cada vez mais em estratégias junto ao Governo Federal para priorizar negociações e acordos tarifários com países que aplicam altas tarifas para importar o produto nacional. Comercializando café solúvel com mais de 120 países, o setor, no Brasil, sofre com tarifas de importação aplicadas ao produto nacional tendo, em pelo menos 75% desses destinos, taxas que variam de 5% a 40%. Apesar de negociações e acordos comerciais serem tarefas sempre demoradas, de longo prazo para conclusão, recentemente o setor priorizou 36 destinos, incluindo a União Europeia (UE), que aplicam tarifas acima de 5%, para estabelecer estratégias imediatas de ações em conjunto com Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). As maiores preocupações atuais são com Japão, quarto maior destino do café solúvel nacional, que aplica tarifa de 8,8%, e Indonésia, sexto maior importador, que recentemente alterou sua tarifa de 5% para 20%. A Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) destaca que ambos os países são da Ásia e estabeleceram uma série de acordos comerciais naquele continente, os quais favorecem nações concorrentes, em especial o Vietnã e a Malásia. Segundo a entidade, na UE, concentram-se as maiores expectativas devido ao andamento das negociações entre Mercosul e o bloco europeu, que sinalizam fechamento de acordo para meados de 2018. Se efetivado, a Abics entende que o pacto proporcionará a desgravação gradativa ou imediata, dependendo das negociações, da cobrança de 9% do imposto de importação aplicado ao solúvel brasileiro. A União Europeia, com destaque para Alemanha e Reino Unido, é o segundo maior importador de café solúvel do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, o que valida o poder de competitividade da indústria nacional, mesmo sendo taxada em 9%. Por outro lado, a Abics vê como grande risco os acordos de comércio da UE com blocos e países, principalmente asiáticos, pelas quais a redução de tarifas que envolvam o café solúvel alijará, gradativamente, o Brasil do fornecimento de solúvel aos europeus. Essas e outras informações constam no Relatório do Café Solúvel do Brasil – Julho de 2017, disponível no site da Abics: http://www.abics.com.br/secao/informacoes/estatisticas/. Fonte:   Abics via CNC.


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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição setembro atingiu a mínima de -1,65 pontos fechando com -0,80 pts.

21 de julho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Setembro/2017 135,00 -0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2017 138,55 -0,80
Cerrado R$ 465,00 R$ 445,00 Março/2018 142,00 -0,80
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Setembro/2017 160,60 -1,05
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 575,00 R$ 565,00 Dezembro/2017 166,75 -1,10
Dólar Comercial: R$ 3,1270      


 


O dólar comercial fechou em queda de 0,71%, cotado a R$ 3,1270. Com isso, o dólar atinge o menor nível desde 16 de maio (R$ 3,0960), um dia antes de ser divulgada a gravação de Joesley Batista, um dos donos da JBS, com o presidente Michel Temer, o que fez com que a moeda disparasse. A sessão foi influenciada pela expectativa de entrada de recursos externos no país e pelo noticiário político mais calmo. Nesta semana, a oferta de ações do Carrefour movimentou R$ 5,1 bilhões, e o recesso parlamentar também favorecia a tranquilidade no mercado de câmbio. O Banco Central vendeu nesta quinta-feira 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares).


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, a massa de ar polar começa seu trajeto em direção ao Oceano, o que permite uma gradual elevação das temperaturas em todo o cinturão produtor de café. No Sudeste, o tempo fica mais aberto com a diminuição de nebulosidade, favorecendo elevação das temperaturas da tarde e também níveis mais baixos de umidade do ar. Somente na zona da Mata podemos ter algumas chuvas fracas e isoladas. Esse quadro de tempo mais seco persiste nos próximos dias. Quadro de tempo mais seco e temperaturas elevadas voltam para o cinturão produtor de café, condição que deve se manter até o fim do mês.


O governo do Vietnã, segundo país maior produtor de café do mundo, tem como meta até 2020 renovar de 140 a 160 mil hectares, o que corresponde a 25% da área total em produção de café no país, que atualmente é de aproximadamente 645 mil hectares. Com essa medida, a competitividade do país asiático – que é o principal concorrente do Brasil na produção e exportação de café em nível mundial – deverá crescer significativamente e assim possibilitar aumento da participação vietnamita no mercado global de café. Atualmente a produção do Vietnã equivale em média a 18% da produção mundial, que em 2016 foi de 152 milhões de sacas de 60 kg. E a do Brasil corresponde em média a 33% desse volume total. Esse é um dos destaques divulgados no Relatório Internacional de Tendências do Café – VOL. 6 / Nº. 05 / 30 JUNHO 2017, do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, da Universidade Federal de Lavras – UFLA, o qual está disponível no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Para ler a íntegra do Relatório Internacional de Tendências do Café de junho de 2017, acessem:  https://goo.gl/mwFrpC  .


     
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,50 pontos e mínima de -1,10 fechando com -0,95 pts.

23 de fevereiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 530,00 R$ 510,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 530,00 R$ 510,00 Março/2017 147,85 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2017 149,95 -0,95
Cerrado R$ 535,00 R$ 515,00 Setembro/2017 154,45 -1,00
Bahiano R$ 530,00 R$ 500,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2017 – 6/7-15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Março/2017 176,50 +2,15
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 600,00 R$ 590,00 Setembro/2017 185,55 -1,35
Dólar Comercial: R$ 3,0565 Dezembro/2017 190,55 -1,25


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,50 pontos e mínima de -1,10 fechando com -0,95 pts. O dólar comercial caiu pelo segundo dia seguido e fechou em baixa de 0,46%, cotado a R$ 3,0565.


Conforme indica o boletem da Somar Meteorologia, um bloqueio atmosférico rompe-se e a chuva forte e generalizada retorna às áreas produtoras nos próximos dias. Até a próxima segunda-feira, a simulação GFS-NOAA indica acumulado entre 30 e 50 milímetros no Paraná, São Paulo, Cerrado e Sul de Minas Gerais. A temperatura máxima que ao longo de fevereiro ficou aproximadamente 3°C acima da média especialmente na Mogiana, declina a partir do fim de semana. Entre terça-feira e sábado da próxima semana, a chuva forte permanecerá concentrada sobre São Paulo, Sul de Minas Gerais e Cerrado. Neste período de dez dias, não há previsão de chuva significativa na Zona da Mata, Espírito Santo e Bahia.


Os estoques de café na Europa subiram 0,68% em novembro ante o mês anterior, após quatro meses consecutivos de queda, informou nesta quarta-feira a Federação Europeia de Café (ECF, na sigla em inglês). A alta mensal foi de 4.778 toneladas, para 710.270 toneladas. Em outubro, os estoques atingiram o menor nível em sete meses.   A pequena alta foi influenciada por ganhos em Hamburgo e Antuérpia, de 8.075 toneladas e 4.770 toneladas, respectivamente. Os dois são os maiores portos de café da Europa.   A ECF considera os estoques em Antuérpia, Bremen, Hamburgo, Gênova, Le Havre e Trieste, mas os números de Bremen não estão disponíveis há 13 meses. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


A pressão política de quase 200 deputados, senadores e governadores ligados aos setores rural e cafeeiro deu resultado e o governo praticamente sepultou ontem (22) a proposta de importação de café conilon (robusta) para suprir um déficit estimado em 1,2 milhão de sacas (de 60 quilos) do grão. Após uma série de reuniões, desde o início desta semana, entre políticos e produtores com os ministros da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Pereira, o governo suspendeu a portaria do Ministério da Agricultura que garantia o status sanitário para a importação do café do Vietnã, bem como adiou a reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex) que iria julgar o pedido do ministro Blairo Maggi.   No Ministério da Agricultura, a avaliação é de que não há nada mais a fazer sobre a proposta, derrotada politicamente por parlamentares ligados ao setor cafeeiro. O recado ao governo foi claro: o presidente Michel Temer (PMDB) não poderia abrir mão dos votos de parlamentares ligados ao setor nas votações importantes que estão por vir no Congresso, como é o caso da Reforma da Previdência. Além disso, produtores ameaçaram ocupar portos em protestos para evitar a chegada do café importado.   Outra avaliação na Agricultura é que o rombo no estoque de conilon, por conta de quebra na produção do Espírito Santo nas últimas duas safras, pode gerar um colapso na produção da indústria processadora, que utiliza o grão na mistura para a produção do café solúvel e em pó. Esse desabastecimento, que é crônico desde o ano passado, pode ainda provocar uma pressão inflacionária, já que a oferta tende a ser ainda mais reduzida. “Não há mais nada a fazer e não sabemos qual a decisão política será tomada”, relatou uma fonte do Ministério da Agricultura ao Broadcast. No início da tarde de ontem, o presidente Temer, também pressionado por políticos do setor, pediu aos Ministérios da Agricultura e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços que conversem e encontrem uma solução para a reclamação da indústria do café de que há problemas de abastecimento. Em seguida, a reunião da Camex que iria decidir sobre a importação foi adiada sob o argumento de que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, não poderia participar do colegiado por questões de saúde. O conselho da Camex é formado pela Presidência da República, e pelos ministros das Relações Exteriores; Fazenda; Agricultura; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; Planejamento; e pelo secretário executivo da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República. Teoricamente, Padilha representaria Temer na reunião. Na semana passada, o Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex) atendeu pedido da indústria, levado pela Agricultura, e reduziu para 2% o imposto a importação de café robusta (conilon), sobre a qual incide alíquota de 10%, para cota de até 1 milhão de sacas. Conforme a decisão, a medida teria prazo de quatro meses, de fevereiro a maio, e a cota mensal seria de até 250 mil toneladas. Juntamente com a instrução normativa com a avaliação sanitária, agora suspensa, era o último passo para autorizar a importação do café. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta um déficit de 1,2 milhão de sacas de 60 de café. Segundo o órgão, a medida evitaria um colapso na indústria e uma disparada nos preços do produto processado. Fonte: Agência Estado.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,85 pontos e mínima de -3,20 fechando com -2,95 pts.

29 de setembro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,85 pontos e mínima de -3,20 fechando com -2,95 pts.

O dólar comercial fechou com alta de 1,05%, cotado a R$ 3,2560. No mercado externo, os investidores estavam pessimistas e, por isso, evitavam colocar dinheiro em negócios de maior risco, como são considerados os do Brasil. Mais cedo, o dólar oscilou entre leves altas e quedas. Ora reagia a notícias consideradas positivas para a queda do dólar, como a do leilão de linha (oferta de dólar no mercado à vista) na manhã de sexta-feira, ora subia, influenciado por dados melhores sobre a economia norte-americana que reforçavam as apostas de alta dos juros nos EUA.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, o tempo permanecerá seco e com temperatura em elevação na maior parte das áreas produtoras do Paraná, Sudeste e Bahia. Na sexta-feira, há mais nuvens do que chuva sobre Minas Gerais e Espírito Santo. Somente durante o próximo sábado e domingo, outra frente fria causa chuva entre Minas Gerais e o Espírito Santo. A tendência é de precipitação intensa na costa do Espírito Santo, porém mais fraca nas áreas produtoras. Na segunda e terça-feira da próxima semana, um sistema de baixa pressão atmosférico organiza a umidade da Amazônia e causa chuva mais forte e abrangente no Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo.

As exportações de café do Vietnã aumentaram 39,6% de janeiro a setembro deste ano contra igual período do ano passado, para 1,394 milhão de toneladas. As informações foram divulgadas pelo governo do país, nesta quinta-feira. Segundo os dados, em setembro foram exportados 120 mil toneladas, uma queda de 21,6% na comparação com o volume apurado em agosto. O Vietnã é o segundo maior exportador de café do mundo, atrás apenas do Brasil. Com relação à variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) comunica que foi eleita National Body no Brasil da World Coffee Events (WCE), entidade organizadora do World Barista Championship (WBC) e detentora dos direitos da competição em todo o mundo. O processo foi iniciado em março deste ano e, agora em setembro, oficialmente, a WCE confirmou a BSCA como representante nacional no País. Dessa maneira, a BSCA ficará responsável, no Brasil, pela realização das etapas qualificatórias das competições mundiais vinculadas ao World Barista Championship da WCE, as quais conduzem os campeões brasileiros para a fase final dos certames internacionais nas suas sete modalidades: (i) Barista; (ii) Latte Art; (iii) Brewers (preparo de café); (iv) Coffee in Good Spirits (café associado à bebidas alcoólicas); (v) Cup Tasters (degustadores de café); (vi) Roasters (torrefação); e (vii) Cezve Ibrik (café turco). A BSCA informa, ainda, que está extremamente satisfeita e empenhada em poder trabalhar com este destacado mercado dos baristas e que a condução das ações, na condição de National Body da WCE, dar-se-á de forma muito profissional e entusiasmada. Por fim, enaltecemos, ainda, a convergência em qualidade entre Associação e baristas, pois o principal objetivo da BSCA e da WCE é promover a excelência em café e, nessa orientação, o barista é um profissional fundamental para a valorização do produto junto aos consumidores. Atenciosamente, Vanusia Nogueira – Diretora da BSCA. Fonte: P1 / Ascom CNC.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,15 e mínima de -2,10 pontos fechando com -0,95 pts.

11 de agosto de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 470,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 470,00


Setembro/2016 


137,70


-0,95


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 460,00


Dezembro/2016 


141,15


-1,20


Cerrado


R$ 505,00


R$ 475,00


Março/2017 


144,40


-1,15


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat 


R$ 535,00


R$ 525,00


Setembro/2016 


166,50


-2,50


Futuro 2018 – 6/7-15%cat 


R$ 575,00


R$ 565,00


Dezembro/2016 


166,95


-1,60


Dólar Comercial:


R$ 3,1400


Março/2017 


173,15


-1,50


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,15 e mínima de -2,10 pontos fechando com -0,95 pts.


O dólar comercial quebrou uma sequência de sete quedas e fechou em alta de 0,25%, cotado a R$ 3,1400. Investidores estavam de olho nas medidas adotadas pelo governo interino de Michel Temer para equilibrar as contas públicas. No exterior, os preços do petróleo fecharam em alta, o que deixou investidores otimistas. O avanço da matéria-prima ajudou a limitar a alta do dólar nesta sessão.


A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) colocou à venda nesta quinta-feira (11) 66,4 mil sacas de 60 kg de café arábica através de leilões nas modalidades viva-voz, cartela e mista. Do volume total ofertado pela autarquia nos avisos 118/2016, 119/2016 e 120/2016, 75% foi arrematado. Os preços de venda do grão, dependendo do lote, variaram entre R$ 426,60 e R$ 481,75 a saca. No aviso 118/2016, realizado às 9h, foram negociadas todas as 11,49 mil sacas ofertadas de café arábica da safra 2009/2010. Com a venda, o governo arrecadou R$ 4,69 milhões. Os lotes estão no armazém da Conab em Uberlândia (MG). No aviso 119/2016, também foram vendidas todas as 15,01 mil sacas ofertadas de café arábica da safra 2009/2010, que estão estocadas em Bauru (SP). A venda totalizou R$ 6,27 milhões para a Companhia. Já no aviso 120/2016, foram arrematadas 59,44% (23,72 mil sacas) do total de 39,9 mil sacas ofertadas pela Conab, com receita de R$ 9,76 milhões. Esses lotes de café arábica estão nos armazéns da Companhia em Campos Altos (MG), Conceição do Rio Verde (MG) e Rolândia (PR). Os participantes desse leilão têm até dia 18 de agosto para realizar o pagamento dos lotes e posteriormente fazer a retirada do produto, com base nas disposições de cada aviso. Podem participar dos leilões da Conab todos os cadastrados na Bolsa de mercadorias por meio da qual pretendem realizar a operação e os membros devem ter situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Companhia (SIRCOI). As vendas realizadas pela Conab nesta quinta-feira fazem parte de uma iniciativa do governo brasileiro de vender 50% dos estoques brasileiros, totalizando pouco mais de 1,3 milhão de sacas, em leilões quinzenais no decorrer dos próximos meses a fim de reduzir as preocupações com oferta e os altos preços no mercado motivados pela seca. Fonte: Notícias Agrícolas.


A exportação brasileira de café em julho alcançou 1,909 milhões de sacas de 60 kg, representando queda de 33,7% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Em receita cambial, houve redução de 36,7% no período, de US$ 469,6 milhões para US$ 297,2 milhões. Os números são do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgados hoje. Fonte: Agência Estado.


O Brasil exportou 18,19 milhões de sacas de café nos primeiros sete meses deste ano, o que corresponde a uma queda de 11,9% em comparação com o mesmo intervalo de 2015 (20,64 milhões de sacas). A receita cambial no período foi US$ 2,688 bilhões, uma retração de 26,2% ante os sete primeiros meses de 2015 (US$ 3,643 bilhões). Os dados são do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), apresentados hoje. Em julho, que corresponde ao primeiro mês da nova safra 2016/17, o País exportou 1,909 milhão de sacas de café. Foram 1.573.465 (82,4%) sacas de café arábica, 37.359 (2%) sacas de robusta, 295.314 (15,5%) de solúvel e 2.670 (0,1%) sacas de torrado e moído. De janeiro a julho, 120 países consumiram o café brasileiro. Os EUA lideram as compras, concentrando 19% do volume (3.459.628 sacas), seguido pela Alemanha (3.372.043 sacas). O Japão fica no terceiro lugar, com 1.398.078 sacas, seguido de perto pela Itália (1.390.265 sacas). Conforme o CeCafé, de cada cinco sacas de café brasileiro exportado atualmente, uma é de diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis, por exemplo). Em julho deste ano, foram 367.128 sacas de cafés com essas características, representando 19,2% dos embarques. Os cafés diferenciados representaram 19,8% dos embarques do ano civil (janeiro a julho), com um total de 3.603.184 sacas, alcançando preços médios 27,4% superiores à média total do café verde exportado. Os EUA são o maior consumidor do café diferenciado, com uma fatia de 20% do total de exportações, ou 713.278 sacas no período. O preço médio da saca exportada em julho teve alta de 6,1% em relação ao mês anterior, alcançando US$ 155,70, valor mais alto dos últimos 9 meses, compensando a desvalorização do dólar. O Porto de Santos mantém-se como a principal via de escoamento da safra para o exterior, com 84,3% do volume embarcado (15.324.548 sacas no ano). Os Portos do Rio de Janeiro também tiveram um desempenho expressivo, com 11,6% dos embarques (2.104.913 sacas) do período. Fonte: Agência Estado.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,00 pontos e mínima de -2,10 fechando com -1,50 pts.


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
520,00


R$
490,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
520,00


R$
490,00


Setembro/2016


141,80


-1,50


Alta
Paulista/Paranaense


R$
510,00


R$
480,00


Dezembro/2016


144,80


-1,50


Cerrado


R$
530,00


R$
500,00


Março/2017


147,50


-1,50


Bahiano


R$
520,00


R$
480,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%.


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
535,00


R$
525,00


Setembro/2016


168,70


-1,85


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
575,00


R$
565,00


Dezembro/2016


172,00


-2,00


Dólar
Comercial:


R$
3,3660


Março/2017


177,25


-1,95


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição setembro
oscilou entre a máxima de +2,00 pontos e mínima de -2,10 fechando com -1,50 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,87%, cotado a R$ 3,3660. O dólar chegou
a operar em queda durante parte da manhã, mas mudou de sentido no início da
tarde, conforme os preços do petróleo no mercado internacional passaram a cair.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chegada de uma frente fria ao
Sudeste não chega a trazer chuvas, mas quebra um padrão de tempo mais seco e
temperaturas elevadas. Essa frente fria tem características típicas do inverno,
ou seja não vem acompanhada de chuvas, mas de nebulosidade a aumento de umidade.
A massa de ar polar que acompanha a frente fria não tem intensidade suficiente
para trazer frio intenso ou danos aos pés de café, mas favorece a queda das
temperaturas, pondo fim à onda de calor. As temperaturas da madrugada não baixam
dos 6C no norte do Paraná. Entre a sexta-feira e o sábado o frio se estende por
São Paulo e sul de Minas Gerais, novamente sem riscos aos pés de café. A partir
de domingo o frio perde intensidade durante as madrugadas e as temperaturas da
tarde sobem, ainda com um quadro de tempo mais seco.   No período
entre 12 e 16 de Julho, as chuvas se mantêm ao sul do cinturão produtor,
atingindo apenas algumas regiões do Paraná, bem como pontos do sul e leste de
São Paulo. No principal cinturão produtor não há previsão de chuva ou frio
intenso.


O Brasil passou a oferecer um café de melhor qualidade, com torrefação mais
criteriosa, e aqueceu o comércio tanto para o preparo da bebida em casa, quanto
para os estabelecimentos do setor de alimentação. A mudança se deu a partir de
1990, quando o produto deixou de ser apenas uma commodity. Atualmente, o País é
reconhecido como o maior fornecedor de cafés de qualidade. “Superamos os
colombianos, africanos e a América Central. Empresas tradicionais como
Nespresso, Illy, Lavazza e Starbucks começaram a comprar mais da metade de sua
matéria-prima aqui”, informa o diretor-executivo da Associação Brasileira da
Indústria do Café (ABIC), Nathan Herzskowicz. E o mercado deve muito ao maior
interesse do brasileiro pelo café gourmet. Diversas marcas chegaram às
prateleiras dos supermercados, passando de zero, em 2000, para 160, em 2004, ao
mesmo tempo em que houve investimentos em cafeterias e padarias. O consumo do
tipo especial é o que mais cresce nos mercados interno e externo, de 10% a 15%
ao ano, bem mais que o café tradicional, que aumentou só 3% no País e um pouco
menos no resto do mundo. As variedades em grão ou em pó ainda são as preferidas,
com 81% do volume. “Mesmo nas crises de 2008 e 2009 não tivemos redução de
vendas da bebida, e, no ano passado, houve um aumento médio de 0,86% em volume”,
observa Herzskowicz. Esse mercado se sustenta mesmo com a valorização do dólar,
gerando mais receita de exportação, porém, internamente, provocando uma intensa
negociação entre a indústria e o varejo para que os custos não causem tanto
impacto no bolso do consumidor. A ABIC registrou aumentos de 16% de janeiro a
dezembro do ano passado nos preços dos produtos tradicionais, enquanto os dos
tipos gourmet cresceram 0,3%. Já a Associação Paulista de Supermercados (APAS)
afirma que, de janeiro a março de 2016, esses índices foram de 3,2% e de 2,5%,
respectivamente, mantendo-se mais ou menos estáveis. O crescimento do mercado do
café no Brasil também influenciou o aumento do número de cafeterias. Para se ter
uma ideia, já existe até um guia desses estabelecimentos, listando 300 unidades,
embora a ABIC estime que sejam aproximadamente 3 mil, considerando padarias que
se especializaram. Há ainda uma edição especial da Feira Internacional de
Produtos e Serviços para a Alimentação Fora do Lar (Fispal) dedicada
exclusivamente ao produto, a Fispal Café. Confira a reportagem na íntegra,
publicada no revista Conselhos, acessando http://www.fecomercio.com.br/upload/file/2016/05/30/conselhos_37_dupla.pdf.
Link
original:www.fecomercio.com.br/noticia/mercado-brasileiro-de-cafe-segue-aquecido
.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ NY finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição maio atingiu a mínima de -3,70 pontos fechando com -3,55 pts.

24 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini





























































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
500,00


R$
460,00


 


Contrato
N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$
500,00


R$
460,00


Maio/2016


127,55


-3,55


Alta
Paulista/Paranaense


R$
490,00


R$
450,00


Julho/2016


129,50


-3,50


Cerrado


R$
510,00


R$
470,00


Setembro/2016


131,25


-3,40


Bahiano


R$
490,00


R$
450,00


 


*
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. 
 


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7-
15%cat


R$
500,00


R$
490,00


Setembro/2016


154,40


-2,60


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
540,00


R$
530,00


Dezembro/2016


157,00


-2,50


Dólar
Comercial:


R$
3,6810


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em baixa, a posição maio
atingiu a mínima de -3,70 pontos fechando com -3,55 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,12%, cotado a R$ 3,6810. Com isso, o
dólar encerra a semana com valorização de 2,78%. Na sexta, o mercado não abre
por causa do feriado de Páscoa. A moeda acumula queda de 8,05% no mês e de 6,76%
no ano. Investidores também estavam atentos ao desenrolar do cenário político e
econômico no Brasil No cenário internacional, a queda nos preços do petróleo e
do minério de ferro diminuíam o otimismo dos investidores, o que colaborou para
a alta da moeda norte-americana em relação ao real.


Desde 2013, após a proibição de comercialização do Endosulfan, inseticida de
controle a broca-do-café, os cafezais ficaram vulneráveis aos efeitos dessa
praga. Em 2016, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
aprovou registros de princípios ativos a serem utilizados no combate à broca.
Entretanto, a realidade no campo é de incertezas quanto ao manejo eficaz para o
controle da broca. Neste intuito, a Acarpa – Associação dos Cafeicultores da
Região de Patrocínio, com apoio da Epamig Café, promoverá um encontro para
debater a eficiência do controle da broca-do-café na região de Patrocínio e do
Cerrado Mineiro. Programado para o dia 01 de abril, de 13h às 17h, no Auditório
Expocaccer, o encontro é direcionado a técnicos, agrônomos e consultores em
cafeicultura. Além de ouvir a realidade de parte dos cafezais mineiros, o
entomologista e pesquisador pela Epamig Café, Júlio César de Souza também irá
compartilhar novos protocolos de controle da broca. Interessados poderão
confirmar com antecedência a participação na sede da Acarpa, à rua Marechal
Floriano, 72, Cidade Jardim, em Patrocínio/MG. Demais informações pelo e-mail lenaoliveira@acarpa.com.br, (34)
3831-8080 e (34) 99916-1122 (whatsapp), com Lena ou Maria Alice. Fonte: Grupo
Cultivar.


A XXI edição do Seminário Internacional de Café de Santos, que acontecerá nos
dias 4 e 5 maio de 2016, em Guarujá, São Paulo, numa iniciativa da Associação
Comercial de Santos. Mais um marco histórico para a Associação Comercial de
Santos, a entidade de classe mais antiga do Estado de São Paulo, com 145 anos de
existência. Em todas as edições, o objetivo da Associação Comercial de Santos
tem sido congregar os profissionais envolvidos no mercado cafeeiro, com o
intuito de uni-los, ouvir tendências e pontos de vista, debater e trocar
informações e avaliar novas tecnologias e novas políticas. Apesar do desafiante
quadro financeiro, o setor vive a perspectiva de uma boa safra, levando a crer
que o Seminário será uma boa oportunidade para realização de novos negócios. O
tema do XXI Seminário Internacional do Café de Santos é: Brasil é Negócio. As
inscrições já estão abertas para produtores, distribuidores, comerciantes,
exportadores, importadores e torrefadores. Com o sucesso das últimas edições, se
manterá programação e local do Seminário, a paradisíaca Praia de Pernambuco, no
mais moderno e luxuoso hotel da região, o Sofitel Jequitimar Hotel. Mais
informações podem ser obtidas pelo site http://www.seminariocafesantos.com.br
.
 
 
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