COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição julho atingiu máxima de +1,40 pontos fechando com +0,85 pts.

26 de abril de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

O dólar comercial fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 3,4770. Investidores seguiam cautelosos com o ritmo mais intenso da economia dos Estados Unidos. Nos últimos dias, cresceu o temor nos mercados globais de que o Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) possa elevar os juros mais vezes neste ano diante de sinais de melhor desempenho da economia do país e inflação maior. Juros elevados nos EUA podem atrair para lá recursos aplicados hoje em praças financeiras consideradas de maior risco, como a brasileira.


O boletim da Somar Meteorologia indica que a chuva continua concentrada entre o Norte e o Nordeste do Brasil e de forma mais isolada entre Goiás e Mato Grosso. Entre o Sul, Sudeste, Mato Grosso do Sul e interior da Bahia, quem ainda comanda o tempo é o ar seco, e que deve ganhar ainda mais força nos próximos dias. Portanto, no arábica do Paraná, Mato Grosso do Sul, Sudeste e parte da Bahia, o tempo continua seco e somente no decorrer da semana que vem é que o avanço de uma frente fria trará um pouco de umidade para o Paraná, São Paulo, Sul de Minas e Mato Grosso do Sul, mas com chuva muito isolada e fraca. O Conilon capixaba continua a receber chuva isolada, por causa da umidade vinda do mar. Na virada de abril para maio volta a chover em algumas áreas do Paraná, mas ainda com baixos cumulados. Chuva aumenta no sul da Bahia e também em Rondônia neste período. No decorrer do mês de maio, alguns episódios de chuva poderão paralisar a colheita entre o Sul e o Sudeste do Brasil.


Os estoques de café na Europa somavam 641.505 toneladas ao fim de fevereiro, informou nesta quinta-feira, 26, a Federação Europeia de Café (ECF, na sigla em inglês). O volume representa queda de 0,26% ante o fim de janeiro, quando as reservas eram de 643.200 toneladas. Fevereiro foi o primeiro mês em que a ECF incluiu dados do porto de Barcelona. Anteriormente, a entidade considerava apenas os números de Antuérpia, Hamburgo, Gênova, Le Havre e Trieste. Excluindo Barcelona, os estoques diminuíram de 595.554 para 594.100 toneladas. Em Antuérpia, as reservas aumentaram 0,6% em fevereiro ante o mês anterior, para 315.088 toneladas. Em Hamburgo, houve crescimento de 2,9%, para 119.336 toneladas. Já os estoques em Gênova diminuíram 3,6%, para 90 mil toneladas. Em La Havre e Trieste, os estoques caíram 7,5% e 3,6%, respectivamente. As reservas em Barcelona recuaram 0,53%, para 47.395 toneladas. Fonte: Dow Jones Newswires via Estadão Conteúdo.


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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,80 pontos e máxima de +3,00 fechando com +1,15 pts.

25 de janeiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 123,65 +1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 126,05 +1,15
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2018 128,45 +1,15
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 450,00 R$ 440,00 Março/2018 155,20 Feriado
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 505,00 R$ 495,00 Setembro/2018 155,75 Feriado
Dólar Comercial: Feriado 0    


Com os mercados futuros fechados nesta quinta-feira, 25, pelo feriado na cidade de São Paulo, o dólar foi negociado em outras praças do país apenas no balcão de bancos e corretoras de câmbio, no final do dia a moeda foi negociada à R$3,1390 queda de -0,66%.


As exportações de café da Uganda, um dos principais produtores da África, recuaram 9,2% em dezembro de 2017 na comparação com igual período do ano anterior, para 386,2 mil sacas de 60 kg, informou a consultoria ING, em nota. Entretanto, os envios ao exterior no acumulado do último trimestre de 2017 avançaram 16% na comparação anual, para 1,21 milhão de sacas. O dado, segundo a empresa, reflete o bom desempenho entre outubro e novembro. A empresa acrescentou que as exportações da Uganda em janeiro podem voltar a subir, mas levemente, para 400 mil sacas, sustentadas pelo período de colheita em andamento. Fonte: Dow Jones Newswires via Broadcast Agro.


A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) informa que estão abertas as inscrições para o seu primeiro curso de formação de Q-Graders em 2018. A capacitação será realizada entre 19 e 24 de março, na sede da entidade, em Varginha (MG), das 8h às 18h, com aulas ministradas pelo instrutor Joel Shuler, da Casa Brasil. O curso é limitado a 20 vagas e os alunos serão submetidos a treinamentos e exames desenvolvidos com base na metodologia da antiga Specialty Coffee American Association (SCAA), atualmente Specialty Coffee Association (SCA). As aulas contêm exercícios teóricos e práticos. Ao final, os alunos realizam exames para buscarem a obtenção da “Licença Q-Grader”, que os capacitará para atuarem no comércio de cafés com qualidade certificada. A BSCA também realizará, neste ano, de 26 a 28 de março, o curso “Pré Q-Grader”, que é um preparatório para o curso principal, também focando o desenvolvimento de competências para a análise sensorial e avaliação dos defeitos da bebida. A BSCA realizará, ainda, a Calibragem de Q-Graders, no dia 25 de março, sob a instrução de Joel Shuler. Mais informações: http://bsca.com.br/qgrader. Para matéria completa acessem: https://goo.gl/yNsTki . Fonte: BSCA via Notícias Agrícolas.



 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

28 de julho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Setembro/2018 135,95 +1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Dezembro/2018 139,50 +1,15
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2019 143,05 +1,15
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Setembro/2018 162,20 +1,75
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Dezembro/2018 167,50 +1,50
Dólar Comercial: R$ 3,1560      

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,70 e máxima de +1,85 pontos fechando com +1,15 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 0,38%, cotado a R$ 3,1560. Investidores aproveitaram a queda da sessão passada, que levou o dólar abaixo de R$ 3,15, para comprar a moeda, segundo operadores do mercado. O mercado também estava um pouco mais aliviado após o governo ter conseguido derrubar a decisão provisória que impedia o aumento de impostos sobre os combustíveis. Além disso, o BC voltou a atuar no mercado de câmbio com a venda de todos os 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) ofertados nesta sessão. 

O boletim da Somar Meteorologia indica que o tempo continua firme e seco nos estados do Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Rondônia nesta quinta-feira e próximos dias. Somente entre Espírito Santo e sul da Bahia é que há condição para eventual chuva fraca. O tempo seco favorece perda de energia do solo para a atmosfera, e mesmo que a temperatura caia no sul de Minas Gerais, não será por entrada de massa de ar polar e, assim, não há risco de geadas para as lavouras. O padrão atmosférico não se altera até meados da semana que vem, quando as últimas simulações atmosféricas indicam enfraquecimento do atual bloqueio atmosférico e o retorno da chuva primeiramente para o Paraná, e posteriormente para parte de São Paulo e do sul mineiro, de forma isolada. Em Rondônia, o tempo continua firme nas próximas semanas. 

Pelo 5º ano consecutivo os melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro serão conhecidos e premiados através do “Prêmio Região do Cerrado Mineiro”, promovido pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado. A plataforma já se tornou tradicional no calendário dos produtores da Região, que já iniciam a safra buscando seus melhores lotes. Para a edição de 2017 as modalidades de comercialização dos lotes serão mantidas a exemplo da edição passada, em que o leilão dos 50 melhores lotes foi um grande sucesso com a venda de todos os lotes ofertados, ultrapassando R$1 milhão. Os três primeiros colocados de cada categoria, natural e cereja descascado terão ainda, a venda garantida de lote de 20 sacas para empresas parceiras da Região como cafeterias, torrefações e micro torrefações principalmente voltadas para o mercado interno. Em 2016 a Nutrade/Sygenta e a Terra Forte foram as maiores arrematadoras dos lotes do leilão levando juntas 84% dos lotes ofertados. Os lotes campeões foram adquiridos pela Lucca Cafés Especiais, William & Sons Coffee Co., Mundo Café, Nuance Café Especiais, Dulcerrado, Tres Corações, Cerrad Coffee, Cafebras e Suplicy Cafés Especiais. Para matéria completa acessem   http://cccmg.com.br/federacao-dos-cafeicultores-do-cerrado-apresenta-o-v-premio-regiao-do-cerrado-mineiro . Fonte: Departamento de Comunicação e Marketing da Federação dos Cafeicultores do Cerrado via CCCMG.  

 

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro atingiu a máxima de +4,25 pontos fechando com +3,60 pts.

13 de julho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Setembro/2017 131,20 +3,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Dezembro/2017 134,80 +3,65
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2018 138,25 +3,65
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Setembro/2017 156,00 +5,20
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Dezembro/2017 161,30 +4,85
Dólar Comercial: R$ 3,2080      


 


Após quatro quedas seguidas, o dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,02%, cotado a R$ 3,2080. O cenário político brasileiro continuou no radar dos investidores. Nesta quinta-feira, o presidente Michel Temer sancionou a reforma trabalhista. De modo geral, o mercado tem esperado que, mesmo que Temer perca seu mandado, a atual política econômica com foco em reformas e controle das contas vai continuar, trazendo um pouco mais de alívio aos investidores. O presidente foi denunciado por corrupção passiva e ainda é investigado por crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa, ameaças que podem tirá-lo do cargo. No exterior, influenciou a cotação do dólar nesta sessão o otimismo com a percepção de que o banco central norte-americano não está com pressa para subir os juros. Taxas mais altas na maior economia do mundo têm potencial para atrair recursos hoje aplicados em outros mercados, como o brasileiro.


As exportações totais de café pelo Brasil somaram 32,90 milhões de sacas de 60 kg no ano-safra 2016/17 encerrado em 30 de junho, queda de 7,4 por cento na comparação com o ciclo 2015/16, após o país enfrentar frustrações climáticas nas lavouras do grão do tipo robusta, informou nesta quarta-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). “Atingimos praticamente 33 milhões de sacas, um número que revela a influência dos fatores climáticos nos últimos dois anos, em que especial na produção de café conilon (robusta)”, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento, o Brasil colheu uma safra recorde de café em 2016, em função do crescimento da produção de arábica, uma vez que a colheita do robusta foi fortemente afetada pela seca. A receita com os embarques do maior exportador global do produto foi de 5,64 bilhões de dólares no ciclo 2016/17, incremento de 5 por cento na mesma comparação. Já o preço da saca enviada ao exterior alcançou uma média de 171,48 dólares em 2016/17, avanço de 13,4 por cento em relação a 2015/16. Segundo o Cecafé, do total exportado na temporada, 28,95 milhões de sacas foram de café arábica, queda de 2 por cento na comparação com a temporada anterior. No caso robusta, as exportações somaram 277,52 mil sacas, expressiva queda de 88,1 por cento frente as 2,32 milhões de sacas na safra anterior. Também foram exportadas 28,82 mil sacas de café torrado e moído e 3,64 milhões de sacas de café solúvel, praticamente estável ante o ano-safra anterior. Assim, o arábica respondeu por 88 por cento de todas as exportações brasileiras de café em 2016/17. Para matéria completa acessem: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN19X26Y-OBRBS . Fonte: Reuters.


 
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N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro atingiu a máxima de +3,50 pontos fechando com +1,95 pts.

30 de junho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Julho/2017 124,75 +2,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2017 126,35 +1,95
Cerrado R$ 465,00 R$ 445,00 Dezembro/2017 129,85 +2,00
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 525,00 R$ 515,00 Setembro/2017 149,75 +2,10
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 570,00 R$ 560,00 Dezembro/2017 153,90 +2,65
Dólar Comercial: R$ 3,3080      


 


O dólar comercial fechou em alta de 0,70%, cotado a R$ 3,3080. No cenário interno, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou na quarta-feira (29) a proposta de reforma, que agora irá a votação no plenário da Casa. Também afetou o mercado a decisão do governo de reduzir a meta de inflação para 4,25% ao ano em 2019 e para 4% em 2020. A crise política continua gerando preocupação para os investidores. Nesta quinta, o presidente Michel Temer foi notificado oficialmente sobre a denúncia apresentada contra ele pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por crime de corrupção passiva. Nesta sessão, o Banco Central vendeu 7.600 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalente à venda de dólar no mercado futuro) e concluiu a rolagem de US$ 6.939 bilhões em contratos com vencimento em julho.


O IAPAR apresenta ao setor produtivo nesta quinta-feira (29) a cultivar de café IPR 106. O lançamento é parte das atividades comemorativas dos 45 anos da instituição.   A principal característica da nova cultivar é a resistência aos nematoides Meloidogyne incognita e Meloidogyne paranaensis, espécies que inviabilizam a atividade cafeeira em muitas regiões produtoras do Brasil, de acordo com o melhorista Gustavo Hiroshi Sera. A nova cultivar é indicada para regiões aptas ao cultivo de café arábica com temperatura média anual entre 20ºC e 23ºC. Suas plantas têm porte médio, boa arquitetura e ramificação abundante, e são adequadas para formar lavouras tanto em plantios convencionais como no sistema adensado. O potencial produtivo passa de 50 sacas beneficiadas por hectare, informa o pesquisador. De ciclo tardio, IPR 106 possibilita arranjos com outras cultivares disponíveis no mercado – de ciclo precoce, semiprecoce, médio e semitardio – para viabilizar a colheita da lavoura em etapas, o que possibilita obter maior quantidade de frutos maduros e também reduzir os custos com mão de obra e infraestrutura. Sobre a qualidade, chama atenção o grande percentual de grãos verdes com peneira superior a 16 – característica valorizada pelo mercado, sobretudo o segmento de cafés especiais. Na mesa de degustação, é uma bebida de aroma intenso, encorpada, com sabor adocicado e bom equilíbrio entre acidez e amargor. “Atende todos os requisitos internacionais”, conclui o pesquisador. O IAPAR terá sementes de IPR 106 à disposição dos viveiristas ainda este ano. Produtores poderão adquirir mudas para formação de lavouras a partir de 2018.


        Devido a instabilidade em nosso servidor de internet  Infocafé não foi enviado ontem.


 
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N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição março atingiu a máxima de +2,15 pontos fechando com +1,80 pts.

16 de fevereiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 530,00


R$ 510,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 530,00


R$ 510,00


Março/2017


146,30


+1,80


Alta Paulista/Paranaense


R$ 520,00


R$ 500,00


Maio/2017


148,40


+1,45


Cerrado


R$ 535,00


R$ 515,00


Setembro/2017


152,95


+1,45


Bahiano


R$ 530,00


R$ 500,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Março/2017


171,50


+2,70


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 600,00


R$ 590,00


Setembro/2017


183,60


+1,95


Dólar Comercial:


R$ 3,0840


Dezembro/2017


188,60


+1,90


O dólar comercial fechou em alta de 0,56%, cotado a R$ 3,0840. No cenário interno, o dólar chegou a operar em queda durante a manhã, mas inverteu o sentido e passou a subir durante a tarde. Com o dólar mais barato, aumentou o volume de compra da moeda, o que fez com que ela subisse, de acordo com operadores do mercado. Apesar disso, investidores estavam otimistas com a aprovação na Câmara dos Deputados de uma nova rodada de regularização de recursos brasileiros no exterior, a chamada repatriação. Com a medida –que ainda precisa ser aprovada pelo Senado–, espera-se que haja uma entrada significativa de dólares no país, o que pode fazer com que a moeda fique mais barata.


O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou em 66.627 sacas em janeiro, totalizando 6.322.767 sacas de 60 kg, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 31 de dezembro, o estoque era de 6.256.140 sacas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


O deputado federal Evair de Melo (PV-ES), uma das lideranças do setor cafeeiro no Congresso Nacional, afirmou hoje que vai recorrer a todas as instâncias possíveis para impedir a importação de café pelo Brasil. O primeiro passo, segundo ele, é um apelo ao governo federal para que o tema não seja colocado em pauta na próxima reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), marcada para a próxima quarta-feira (22). “Caso aprovado, vamos recorrer a todas as instâncias possíveis para impedir a importação, tanto por meio de decretos legislativos, quanto em recursos em Câmaras técnicas de biossegurança e órgãos de controle econômico. O Ministério da Agricultura ficou do lado da indústria. O setor produtivo, estranhamente, perdeu a importância dentro do ministério. Nosso apelo agora é para que o presidente Michel Temer não coloque esse tema em pauta na próxima reunião (da Camex)”, afirmou o deputado. O pedido de desoneração para compra de café no mercado externo foi encaminhado à Camex na semana passada pelo Ministério da Agricultura. A pasta alega que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apurou estoques de café conilon no Espírito Santo, Rondônia e Sul da Bahia de 1,5 milhão a 1,7 milhão de sacas, “insuficientes para atender a necessidade da indústria”. O deputado contrariou as afirmações de que falta café para a indústria brasileira. “O mercado hoje tem muita oferta, uma vez que as indústrias já estão compradas até a metade do ano e a colheita em breve vai começar”. Além disso, segundo o deputado, a estimativa é que o Espírito Santo perca, de imediato, pelo menos R$ 1,5 bilhão em negócios, sem contar o impacto em outras atividades ligadas ao café. O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex), vinculado à Camex, aprovou ontem, por unanimidade, a redução do imposto de importação para o café robusta (conilon). A medida se aplica a cota de até 1 milhão de sacas de 60 kg, entre fevereiro e maio de 2017. Fonte: Agência Estado.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,75 pontos a máxima de +1,85 fechando com +1,35 pts.

25 de agosto de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 515,00


R$ 485,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 515,00


R$ 485,00


Setembro/2016


143,50


+1,35


Alta Paulista/Paranaense


R$ 505,00


R$ 475,00


Dezembro/2016


144,45


+1,35


Cerrado


R$ 520,00


R$ 490,00


Março/2017


147,60


+1,30


Bahiano


R$ 515,00


R$ 475,00


 


 * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Setembro/2016


169,85


-1,20


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 590,00


R$ 580,00


Dezembro/2016


174,20


+1,35


Dólar Comercial:


R$ 3,2320


Março/2017


177,35


+1,70


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,75 pontos a máxima de +1,85 fechando com +1,35 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,27%, cotado a R$ 3,2320. Investidores acompanhavam o julgamento final do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, que começou nesta quinta-feira no Senado. A votação que definirá se a presidente deixará o cargo definitivamente deve acontecer na madrugada da próxima quarta (31). No exterior, investidores continuam à espera do discurso da presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos), Janet Yellen, previsto para esta sexta-feira (26).


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a umidade que vem do mar causa chuva fraca e dispersa sobre o Espírito Santo, Zona da Mata de Minas Gerais e sul da Bahia nos próximos dias. Já no Paraná, São Paulo e sul e oeste de Minas Gerais, o tempo permanece seco e com temperaturas em gradual elevação, tanto pela manhã quanto à tarde. No decorrer da próxima semana, uma frente fria traz chuva forte ao norte do Paraná e oeste de São Paulo.


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) negociou hoje em leilão cerca de 68 mil sacas de 60 kg de café dos estoques públicos, o que corresponde a perto de 95% da oferta total de 70.017 sacas. O café é do tipo arábica em grãos, safra 2009/10 e está armazenado nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Desse total, o aviso de venda 125 ofertou 16.637 sacas, depositadas em Uberlândia (MG), que foram todas arrematadas, garantindo ao governo receita de R$ 7.261.718,90. O preço mínimo foi de R$ 432 a saca e preço máximo de R$ 438,60 a saca. O aviso de venda 126 ofertou 15.003 sacas, depositadas em Bauru (SP), registrando sobra de 13,2% (1.979 sacas). O preço mínimo foi de R$ 432 a saca e máximo de R$ 438 a saca, com faturamento de R$ 5.660.488,90. Já o aviso de venda 127, com oferta de 38.377 sacas, depositadas em Conceição do Rio Verde e em Campos Altos, em Minas Gerais, também foram todas arrematadas. O preço mínimo foi de R$ 420 a saca e o preço máximo atingiu R$ 440,40 a saca. O governo arrecadou R$ 16.686.220,29. Fonte: Agência Estado.


O consumo de café continua com crescimento mais acentuado nos países exportadores da bebida do que nos importadores. Segundo a OIC (Organização Internacional do Café), de 2012 a 2015 a média de crescimento foi de 2,1% nos exportadores e de 1,9% nos importadores. O grande destaque nessa evolução do consumo de café são os países da Ásia e da Oceania, cujo crescimento foi de 5,2% no período. Já os países da Europa e da América do Sul têm um consumo estabilizado, com alta de apenas 0,4% no período. O crescente consumo da Ásia e da Oceania já supera 33 milhões de sacas por ano, acima do da América do Sul, que é de 25 milhões. A liderança fica com os países da Europa, cujo consumo anual atinge 50 milhões de sacas, segundo a OIC. O ritmo mundial das exportações está menor neste ano, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (19). As exportações de junho recuaram para 9 milhões de sacas, 11% menos do que em igual mês do ano passado. É o menor volume nos meses de junho em seis anos. A queda ocorre porque três dos quatro maiores exportadores mundiais enviaram menos café para o mercado externo. O Brasil, líder mundial em produção e em exportação, colocou 10% menos produto no mercado externo. O pior desempenho ficou com a Indonésia, cuja queda nas exportações foi de 63% no período. Apesar dessa forte queda no último mês do primeiro semestre, as exportações acumuladas dos nove primeiros meses do ano-safra (outubro a junho) ficaram estáveis em 85 milhões de sacas. As exportações menores de café robusta –menos 6,5% no período– foram compensadas pelo aumento de 4,6% nas de arábica. Essa queda nas exportações ocorre devido à menor oferta de café no mercado internacional, principalmente a de robustas. Essa oferta menor provocou, em julho, a maior alta do indicativo composto de preços da OIC em 17 meses. Os preços do robusta subiram 5,7%, atingindo 90,8 centavos de dólar por libra-peso, o mais alto patamar desde abril de 2015. Já o café arábica colombiano teve alta de 4,8%; e o brasileiro, de 4,6%. A OIC reduziu a estimativa de produção de café da safra 2015/16 para 143,3 milhões de sacas, abaixo dos 144,7 milhões previstos anteriormente. Fonte: Folha de S.Paulo via CNC.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a máxima de +3,55 pontos e mínima de -2,35 fechando com +1,35 pts.

17 de junho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 490,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 490,00


Julho/2016


139,50


+1,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 480,00


Setembro/2016


141,45


+1,35


Cerrado


R$ 530,00


R$ 500,00


Dezembro/2016


144,05


+1,35


Bahiano


R$ 520,00


R$ 480,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 555,00


R$ 545,00


Setembro/2016


159,40


+1,75


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 595,00


R$ 585,00


Dezembro/2016


168,20


+1,30


Dólar Comercial:


R$ 3,4700


Março/2017


172,55


+2,15


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a máxima de +3,55 pontos e mínima de -2,35 fechando com +1,35 pts.


O dólar comercial fechou em leve alta de 0,10%, cotado a R$ 3,4700. No cenário externo, investidores seguiam apreensivos com a possibilidade de o Reino Unido deixar a União Europeia. Ainda no cenário externo, a inflação nos Estados Unidos desacelerou em maio e ficou em 0,2%. Apesar da desaceleração, os custos de moradia e saúde se mantiveram altos, o que poder permitir ao Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar a taxa de juros este ano. No Brasil, investidores também demonstravam cautela diante do quadro político incerto.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, linhas de instabilidade causam chuva com distribuição irregular sobre as áreas produtoras até 21 de março. A partir de 22 de março, a passagem de uma frente fria causa chuva mais intensa e abrangente. Por enquanto, simulações indicam que a frente fria terá força suficiente para provocar chuva desde o Paraná até a Bahia até 26 de março.


Os Emirados Árabes Unidos foram definidos como um dos mercados-alvo do projeto Brazil. The Coffee Nation, que promove as exportações dos cafés especiais brasileiros. O projeto é coordenado em parceria pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Segundo Adolfo Ferreira, presidente da BSCA, é a primeira vez que o país do Golfo entra como alvo das ações do projeto, que existe desde 2008. “Fizemos uma reunião com a Apex-Brasil e nossos associados e os Emirados foram um dos escolhidos para as ações de exportação de cafés torrados”, diz o executivo. “Foi feita uma pesquisa que mostrou que o mercado de torrados lá está em expansão. É um mercado interessante para os torrados, por isso foi escolhido como alvo”, destaca Ferreira. Vale lembrar que este também é o primeiro ano em que os cafés industrializados entram nas ações do projeto que, até então, trabalhava apenas a promoção das vendas externas dos cafés crus especiais. Além dos Emirados, o convênio elegeu Estados Unidos, China e Alemanha como prioritários para as ações de vendas de grãos torrados e moídos. Para os cafés crus especiais foram escolhidos como países-alvo os Estados unidos, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Reino Unido, Alemanha e Austrália. A renovação do projeto entre a BSCA e a Apex-Brasil inclui um orçamento de R$ 7,9 milhões. Os recursos serão usados na participação nos principais eventos do setor, em sessões de degustação e rodadas de negócios, entre outras ações. As atividades para cada mercado-alvo serão definidas pelas entidades e os associados no início de julho.Segundo informações da BSCA, para definir um café como especial, analisam-se propriedades e atributos como corpo, sabor, doçura e grau de acidez da bebida, classificando-os com notas de 0 (zero) a 100 da tabela oficial do Cup of Excellence (CoE), principal concurso de qualidade para café no mundo. As amostras que obtiverem nota igual ou superior a 85 pontos são classificadas como cafés especiais. Para matéria completa acessem https://goo.gl/od948d . Fonte: Comex do Brasil.


A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Maio de 2016. Confira:
Sul de Minas – http://goo.gl/tAM4bJ
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba – http://goo.gl/gA5fOs
Alta Mogiana – http://goo.gl/Vss4jW
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ: NY finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição maio oscilou entre mínima de -1,00 e máxima de +2,75 fechando com +1,40 pts

15 de abril de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 14/04/16 - Mellão Martini


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
480,00


R$
440,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
480,00


R$
440,00


Maio/2016 


123,15


+1,40


Alta
Paulista/Paranaense


R$
470,00


R$
430,00


Julho/2016 


125,10


+1,50


Cerrado


R$
490,00


R$
450,00


Setembro/2016 


126,85


+1,50


Bahiano


R$
470,00


R$
430,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%. 
  


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat 


R$
515,00


R$
500,00


Setembro/2016 


148,70


+1,70


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat 


.


.


Dezembro/2016 


151,75


+1,70


Dólar
Comercial:


R$
3,4760


.


.


.


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição maio
oscilou entre mínima de -1,00 e  máxima de +2,75 fechando com +1,40 pts.


O dólar comercial chegou a operar em alta de 1% durante o dia, mas inverteu o
movimento à tarde e fechou com queda de 0,1%, cotado a R$ 3,4760. O dólar foi
novamente influenciado pelo cenário político brasileiro.


Com intuito de organizar, catalogar e agregar valor às diferentes etapas do
processo de análise de cafés, o projeto desenvolvido pelo mestrando do Programa
de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas e Automação da Universidade Federal
de Lavras (Ufla), Dimas Samid Leme, analisou informações referentes aos cafés
tratados pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café (INCT-Café) e
pelo Polo de Tecnologia em Qualidade do Café, ambos situados na Agência de
Inovação do Café (InovaCafé) da Ufla. A plataforma “LeGusta” vem implementar e
comparar diferentes técnicas de inteligência computacional para classificação de
cores em grãos de café torrados, desenvolvido em três aplicações para
dispositivos mobiles nas versões Android e iOS, que possibilitará a
representação do processo de análise sensorial definido pelo Concurso Mineiro de
Cafés Especiais promovido pelo Polo de Tecnologia em Qualidade do Café,
permitindo modelar e implementar o dispositivo para medição de temperatura das
xícaras durante o processo de degustação que estejam sincronizadas com a
aplicação. O sistema   de comunicação é rápido, podendo lançar os
dados na web afim de disponibilizar informações em tempo real. O sistema possui
mecanismo automatizado para coleta do grau de torra de amostras de café baseada
em escala Agtron, uma linha graduada definida pela Specialty Coffee Association
of America (SCAA) e pela Agtron, empresa norte-americana que produz equipamentos
para seleção de café, que possibilitará maior agilidade e garantia no controle
de dados referentes as análises realizadas. De acordo com orientador da
pesquisa, professor   Bruno Henrique Groenner Barbosa, a possibilidade
de caracterização de diferentes níveis de torra por meio de imagens fotográficas
possibilita, de imediato, uma grande redução dos custos de implementação se
comparadas aos modelos convencionais. Além de permitir uma integração em tempo
real com um sistema de armazenamento e controle. Ele explica que ao se utilizar
uma aplicação portátil pretende-se reduzir o tempo de avaliação e ajudar os
avaliadores a escolherem, dentre uma listagem de tipos de fragrância, aroma e
sabor, aquelas que mais se pronunciaram naquela amostra. “Este aplicativo veio
para facilitar e agilizar o processo de análise sensorial, ao passo que o
avaliador não necessita controlar uma prancheta e caneta, além de outros
materiais. A importância está na construção de uma plataforma que organiza e
armazena dados de cafés, podendo futuramente haver uma seleção de dados que
poderá definir características de longo prazo, como por exemplo: quais cafés são
os mais bem pontuados em Minas Gerais, quais são os mais doces, quais os mais
aromatizados e etc.” explica Dimas. A co-orientadora da pesquisa e professora,
Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira, afirma que a plataforma exercerá
um forte impacto nos diferentes segmentos do setor cafeeiro, por ser um
instrumento científico e de inovação tecnológica que subsidiará de forma
objetiva as avaliações qualitativas do café. Fonte: UFLA-ASCOM INOVACAFÉ.


O Dia Internacional do Café celebra-se tradicionalmente hoje (14 de abril), a
origem da data é desconhecida, sendo celebrada em diversos países em diferentes
datas, tendo-se estabelecido o dia 14 de abril para a celebração mundial. A data
ficou enraizada no mundo ao longo dos anos, contudo, em 2015, a Organização
Internacional do Café e os seus 74 Estados membros e 26 associações cafeeiras
decidiram celebrar o primeiro Dia Internacional do Café oficial a 1 de outubro
de 2015. Pesquisas revelam que o café pode fazer muito bem à saúde humana, se
consumido de 3 a 4 xícaras por dia. A bebida contribui na prevenção de várias
doenças, como a diabetes do adulto, o câncer de cólon, fígado e mama, doença de
Parkinson entre outras. Bebida natural e com grande variedade de macro e micro
nutrientes, o café possui como elemento principal a cafeína, responsável pelo
aumento do desempenho, redução do sono e aumento da memória. Vindo da Etiópia, a
bebida ganhou ares e chegou no Brasil no século 18. Desde então, tornou-se o
queridinho dos brasileiros. Presente na cozinha da casa, no restaurante ou até
mesmo no trabalho, muitos brasileiros não conseguem viver sem ele. Vamos
aproveitar o dia de hoje e fazer um brinde a àquele que está presente em nossos
dias, aquecendo, estimulando, inspirando e dando muito mais sabor às nossas
vidas!!!
 
 
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Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição maio oscilou na mínima de -0,10 e máxima de +3,20 pontos fechando com +2,30 pts.

3 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini

Infocafé de 03/03/16.




































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 460,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 460,00


Maio/2016 


117,85


+2,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 450,00


Julho/2016


119,60


+2,20


Cerrado


R$ 510,00


R$ 470,00


Setembro/2016  


121,30


+2,15


Bahiano


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat 


R$ 490,00


R$ 480,00


Março/2016 


131,40


+4,40


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat 


R$ 550,00


R$ 540,00


Setembro/2016 


141,90


+2,90


Dólar Comercial:


R$ 3,8020


Dezembro/2016 


145,10


+2,80


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição maio oscilou na mínima de -0,10 e máxima de +3,20 pontos fechando com +2,30 pts.


O dólar comercial caiu 2,2%, cotado a R$ 3,8020. O mercado brasileiro tem sido intensamente influenciado pelo noticiário político. Muitos investidores entendem que vem crescendo a chance de afastamento da presidente Dilma Rousseff, algo que tem provocado reações favoráveis no mercado. A queda do dólar nesta sessão também foi influenciada pela percepção de que o Banco Central não deve cortar os juros tão cedo, após o Comitê de Política Monetária (Copom) manter na véspera a Selic (taxa básica de juros) em 14,25% em decisão dividida.


O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, com seus embarques apresentando evolução de 11,33% em janeiro deste ano frente ao mesmo período de 2015 (1.976.028 sacas de 60 kg). No primeiro mês de 2016, os vietnamitas responderam por 73,16% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 2,2 milhões de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em janeiro, foi de 3.007.110 sacas de robusta, montante 5,40% inferior ao registrado no primeiro mês do ano passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.178.911 sacas, porém 2,54% maior do que as 2.932.726 sacas de dezembro de 2015. O Brasil figurou como quinto colocado no ranking mundial. No mês retrasado, o País remeteu apenas 72.829 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou redução de 78,88% em relação a janeiro de 2015 (344.794 sacas) e representou 2,42% do total. Fonte: P1 / Ascom CNC.


O El Niño já afetou 73,68% do parque cafeeiro da Colômbia, o que corresponde a 693,3 mil hectares de um total de 940,9 mil áreas plantadas. Em relatório divulgado, a Federacafé (Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia) confirmou os danos depois de um estudo feito em 7 mil propriedades agrícolas. O impacto é maior do que o registrado no ano passado, quando cerca de 42% das lavouras estavam comprometidas, cerca de 400 mil hectares. No levantamento da Federacafé foram dectados grãos com problemas de enchimento e desenvolvimento, como peso e qualidade menor. O relatório aponta que 481 municípios estão sendo afetados pelas condições climáticas adversas, cerca de 470 mil produtores de café da Colômbia. Embora a gestão técnica da Federacafé insista que a produção foi completamente danificada, especialistas enfatizam seus temores com a colheita do país. Tradução: Jhonatas Simião – Fonte: Periódico La Tarde via Notícias Agrícolas.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta

7 de agosto de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 07/08/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2008 140,45 +2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2008 144,30 +2,60
Cerrado R$ 252,00 R$ 242,00 Março/2009 148,00 +2,65
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Setembro/2008 174,05 +3,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Dezembro/2008 174,00 +3,70
Dólar Comercial:

R$ 1,5910

Março/2009 175,00 +1,85


  N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em alta, a posição setembro variou entre a mínima de – 0,10 e máxima de +3,90 pontos, fechando com + 2,55 pontos.  No interno alguns negócios foram concluídos.

  O dólar fechou em alta em relação ao real pela quarta sessão consecutiva, influenciado pela forte apreciação da moeda ante o euro, pelo fluxo financeiro negativo ao Brasil e pelo reposicionamento de investidores no mercado cambial futuro.O dólar comercial subiu 0,89%, para R$ 1,591. O giro financeiro total à vista cresceu 38% hoje, para cerca de US$ 3,810 bilhões. No exterior, o euro recuou ante o dólar ao menor nível em oito semanas, a US$ 1,5310 (-0,80%), após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, demonstrar preocupação com o enfraquecimento da economia na Europa, embora tenha sinalizado foco em manter a inflação sob controle.

Trichet enfatizou em nota do BCE que a prioridade da instituição é manter a estabilidade dos preços, mas mencionou que as incertezas em relação ao crescimento permanecem elevadas e que a economia da zona do euro está enfraquecendo em meados de 2008. Isso teria justificado a decisão do BCE de manter o juro na zona do euro em 4,25% ao ano. Segundo analistas, a autoridade monetária enviou um sinal neutro sobre o futuro da política monetária na região, o que permitiu a continuidade do ajuste do dólar. O BC inglês também decidiu não alterar os juros, que são atualmente de 5% ao ano.

  O governo liberou mais R$ 93,5 milhões em recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para apoio à comercialização da safra 2008 de café. No total, foram liberados R$ 1,1 bilhão para esse fim, pouco mais da metade do total autorizado para comercialização, de R$ 2,1 bilhões. Para o Banco do Brasil foram destinados adicionalmente R$ 70 milhões para o custeio da safra. Para o Financiamento para Aquisição de Café (FAC) foram R$ 13,5 milhões, sendo R$ 10 milhões para o Itaú BBA, R$ 2,2 milhões para o Itaú S/A, R$ 1,2 milhão para o Unibanco e R$ 150 mil para o Bancoob. Já para a linha de financiamento de estocagem de café, a Credivar ficou com R$ 3 milhões e o Bradesco com R$ 7 milhões, somando R$ 10 milhões. As informaçõ es são da assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura.

  A safra 2008/09 de café do Vietnã deve ficar estável em relação à do ano passado, em 900.000 toneladas, ou 15 milhões de sacas de 60 quilos, segundo Luong Van Tu, presidente da Associação de Café do Vietnã. Estimativas anteriores da indústria e da Organização Internacional do Café (OIC) variavam entre 17,5 milhões e 21 milhões de sacas, ou até 1,3 milhão de toneladas.Mas uma seca na importante área produtora de Lam Dong, e chuvas excessivas no período de floração podem reduzir a produção, segundo Van Tu. As informações são da Dow Jones.











 




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Telefax: (19) 3651 1415 | Rua Cel. Joaquim Vergueiro, 22 – Cep: 13.990-000 – Esp. Sto. do Pinhal – SP.

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