COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,85 pontos e máxima de + 1,30 fechando com +0,65 pts. 

19 de julho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 440,00 R$ 430,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 440,00 R$ 430,00 Setembro/2018 108,80 +0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 420,00 Dezembro/2018 112,25 +0,65
Cerrado R$ 445,00 R$ 435,00 Março/2019 115,90 +0,65
Bahiano R$ 430,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2018 127,65   0,00
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Dezembro/2018 130,00 +0,40
Dólar Comercial: R$ 3,8450      

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,09%, cotado a R$ 3,8450. O dólar chegou a subir mais de 1% pela manhã, mas perdeu força à tarde após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar que não está feliz com a alta dos juros no país. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos hoje aplicados em outras economias, como a brasileira. No Brasil, as eleições presidenciais também seguiam no horizonte, com o foco voltado para as negociações de apoio dos partidos para o pleito de outubro. O mercado teme que um candidato que considere menos comprometido com as contas públicas ganhe impulso na disputa. 

O boletim da Somar Meteorologia indica que nesta quinta-feira, as condições do tempo quase não se alteram. Uma massa de ar mais seco e quente predomina, já que há uma situação de bloqueio atmosférico no Oceano Pacífico. Chove apenas na costa da Bahia, de forma fraca e concentrada à noite. Nas principais áreas do Arábica entre o Paraná e o Sudeste além do Conilon, o tempo segue firme e quente durante as tardes. Só tem previsão de chuva para o Paraná, São Paulo, sul de Minas e Espírito Santo, a partir de meados das semana que vem, ainda assim, de forma fraca e isolada. Quanto à temperatura, na virada do mês de julho para agosto as últimas simulações indicam uma queda entre o Sul e o Sudeste, que está sendo monitorada. Por enquanto, sem risco para áreas cafeeiras. 

A produção mundial de café do ano-safra 2017-2018 foi reestimada e deverá atingir um volume equivalente a 158,56 milhões de sacas, o que denota uma pequena redução de 0,3% em relação ao mesmo período anterior. Neste cenário, estima-se também uma queda de 6,6% na produção de cafés arábicas, os quais deverão colher um volume de 97,16 milhões de sacas, e, em contrapartida, aumento de cafés robustas em torno de 11,5%, pois esse tipo de café produzirá 61,40 milhões de sacas de 60kg nesse ano. Especificamente em relação à produção total dos Cafés do Brasil, nesta safra, a qual está estimada em 58,04 milhões de sacas, o que equivale a 36,6% da mundial, das quais 44,33 milhões de sacas são de arábica e 13,71 milhões de sacas de robusta, verifica-se que os arábicas brasileiros correspondem a 45,6% dos arábicas e os robustas brasileiros a 22,3%, se comparados exclusivamente com esses mesmos tipos de café em nível mundial. Com base nos números da safra global citados, se comparados com o mesmo período anterior, constata-se que a produção deverá aumentar em quase todas as regiões produtoras do planeta. Assim, estão previstos aumentos de 5,3% nos países produtores da África, continente que atingirá um volume total de 17,63 milhões. Também haverá aumento de 7,9% na produção dos países da Ásia & Oceania, cuja safra foi estimado em 48,44 milhões.   E ainda haverá registro de aumento de 7% no México & América Central, região que produzirá algo como 21,92 milhões de sacas de 60kg. De outro lado, nas regiões cafeeiras da América do Sul haverá uma redução média de 8,2% na produção, o que implicará colher aproximadamente 70,57 milhões de sacas de 60kg. Esses números e análises da performance da cafeicultura mundial constam do Relatório sobre o mercado de Café – junho 2018, da Organização Internacional do Café – OIC. Tal Relatório está disponível na íntegra emhttps://bit.ly/2mqojc2 ou no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Adicionalmente, vale esclarecer que o ano-cafeeiro da OIC (Coffee year) em nível global compreende o período de outubro a setembro. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2JyPtXq . Fonte Embrapa Café via Notícias Agrícolas. 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição maio atingiu a máxima de +1,50 pontos fechando com +0,65 pts.

6 de abril de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 420,00 Maio/2018 117,55 +0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 410,00 Julho/2018 119,55 +0,65
Cerrado R$ 435,00 R$ 425,00 Setembro/2018 121,65 +0,60
Bahiano R$ 420,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 470,00 R$ 460,00 Setembro/2018 146,00 +0,05
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Dezembro/2018 147,80   0,00
Dólar Comercial: R$ 3,3420    


O dólar comercial fechou praticamente estável, como leve alta de 0,04%, cotado a R$ 3,3420. Os mercados foram influenciados nesta sessão, principalmente, pela derrota do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no STF (Supremo Tribunal Federal) e pelo alívio nas tensões comerciais envolvendo Estados Unidos e China. No exterior, investidores estavam mais aliviados após sinais de que os Estados Unidos estão tentando resolver a disputa comercial com a China. Essa percepção ganhou força depois que assessor econômico do presidente Donald Trump disse que o governo norte-americano estava negociando com a China, não se envolvendo em uma guerra comercial.


O Ministério da Agricultura do Brasil elevou o preço mínimo do café arábica em 2,46% para a safra 2018/19 na comparação com a temporada anterior, de acordo com publicação no Diário Oficial desta quarta-feira. O preço mínimo do governo geralmente serve de referência para programas de subvenção aos produtores rurais.   O preço mínimo da saca de 60 kg de café arábica, tipo 6, passou de R$333,03s para R$341,21. Já o preço mínimo do café conilon, tipo 7, foi reduzido em 9,57%, para R$202,19 a saca. Esses preços terão vigência de abril de 2018 até março de 2019. O governo também anunciou que a caixa de 40,8 kg de laranja teve o preço mínimo elevado para todo o Brasil em 7,49%, R$13,20. O período vai de julho de 2018 a junho de 2019. O preço mínimo do trigo em grão, para a região Sul, tipo pão, passou de R$37,26 para R$36,17 a saca. Os valores vão vigorar de julho deste ano a junho de 2019, segundo o ministério.


O Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), gerido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), liberou R$ 4,96 bilhões para produção, na safra 2018/2019, para as linhas de crédito de custeio, estocagem, aquisição e capital de giro para indústrias e cooperativas de produção. Os recursos são acessados pelos produtores, cooperativas e indústrias processadoras de café por meio de instituições financeiras credenciadas junto ao Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) e habilitadas pelo Ministério da Agricultura. Para habilitação, as instituições financeiras interessadas devem encaminhar, até o próximo dia 20, proposta de contratação dos recursos no endereço eletrônico funcafe@agricultura.gov.br. Os documentos exigidos para habilitação constam no Aviso publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (4). Os recursos foram aprovados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na semana passada. Na safra anterior o valor foi de R$ 4,89 bilhões. Os valores foram distribuídos em até R$ 1,1 bilhão para custeio, R$ 1,862 bilhão para estocagem, R$ 1,063 bilhão para aquisição (FAC), e R$ 10 milhões para recuperação de cafezais danificados. Para capital de giro, o limite é de R$ 200 milhões para a indústria de café solúvel, de R$ 300 milhões para a de torrefação, e de R$ 425,2 milhões para as cooperativas, totalizando R$ 925,2 milhões. Mais informações à Imprensa: Coordenação-geral de Comunicação Social – Inez De Podestà – imprensa@agricultura.gov.br .


A oferta de café para a indústria brasileira atingiu níveis considerados normais pela primeira vez em mais de um ano, com produtores dispostos a vender para gerar caixa e escapar de preços ainda mais baixos às vésperas de uma safra que promete ser recorde, disse uma liderança do setor nesta quarta-feira à Reuters. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2q59j4O . Fonte: Reuters.


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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +1,00 fechando com +0,40 e acumulando na semana +0,95 pts.

29 de março de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 420,00 Maio/2018 118,15 +0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 410,00 Julho/2018 120,20 +0,40
Cerrado R$ 435,00 R$ 425,00 Setembro/2018 122,35 +0,35
Bahiano R$ 420,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 470,00 Setembro/2018 147,30 +0,80
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Dezembro/2018 149,50 -0,55
Dólar Comercial: R$ 3,3000      


O dólar comercial fechou em baixa de 0,93%, cotado a R$ 3,30. Com isso, o dólar termina a semana com queda acumulada de 0,58%. No mês, acumulou alta de 1,77%. A moeda registrou, ainda, desvalorização de 0,43% no primeiro trimestre. O mercado registrou grande volume de entradas de recurso nesta quinta por causa   da formação da taxa Ptax do mês. Essa taxa é definida pelo Banco Central e serve de referência para diversos contratos cambiais. Por isso, no fechamento de mês, o mercado tende a “brigar” para trazer a cotação do dólar mais para perto de seus interesses. No exterior, investidores continuavam cautelosos diante das ameaças de uma guerra comercial entre Estados Unidos e China.


O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quarta-feira, 28, a distribuição dos recursos para as linhas de crédito no âmbito do Funcafé em 2018, com até R$ 1,1 bilhão para custeio, R$ 1,862 bilhão para estocagem, R$ 1,063 bilhão para o Financiamento para Aquisição de Café (FAC), R$ 10 milhões para recuperação de cafezais danificados. No capital de giro, o limite é de R$ 200 milhões para a indústria de café solúvel, de R$ 300 milhões para a indústria de torrefação de café e de R$ 425,2 milhões para as cooperativas de produção. O CMN também aprovou um ajuste de normas do Pronamp, vedando a contratação com esses recursos de máquinas e equipamentos que podem ser financiadas com recursos do Moderfrota. Fonte: Estadão Conteúdo via Istoé.


Exportadores brasileiros de café devem enviar para o exterior ao menos 35 milhões de sacas de 60 kg na safra 2018/19, incluindo café verde, solúvel e torrado e moído, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, nesta quarta-feira.Ele não deu um número comparativo para a safra anterior, mas no ano de 2017 o país exportou 30,9 milhões de sacas de café, segundo o Cecafé. O Brasil deverá produzir uma safra recorde de café em 2018/19, estimada pelo governo em 56,4 milhões de sacas. Fonte: Reuters.


Depois de subir 3,3% e alcançar quase 22,3 milhões de sacas em 2017, a demanda interna de café deve crescer mais 3,4% este ano, para um total de 23 milhões de sacas, segundo pesquisa da Euromonitor encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Para matéria completa acessem https://goo.gl/oK89ue .   Fonte: ABIC.



Nós da Mellão Martini desejamos uma feliz páscoa a todos nossos amigos e clientes.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,70 pontos e máxima de +0,80 fechando com +0,15 pts.

22 de março de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 420,00 Maio/2018 119,00 +0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 410,00 Julho/2018 121,20 +0,20
Cerrado R$ 435,00 R$ 425,00 Setembro/2018 123,40 +0,15
Bahiano R$ 420,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 470,00 Setembro/2018 147,95 +0,45
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Dezembro/2018 151,10 +0,40
Dólar Comercial: R$ 3,3100      


O dólar comercial fechou em alta de 1,27%, cotado a R$ 3,3100. O cenário internacional influenciou o mercado nesta quinta-feira. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs taxações sobre produtos chineses. No Brasil, investidores acompanham o julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal) do habeas corpus preventivo pedido pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na véspera, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu cortar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual, de 6,75% para 6,5% ao ano. Com juros menores no Brasil, diminui o diferencial de juros para os estrangeiros, que, desta forma, tendem a procurar outras economias mais interessantes para aplicar seu dinheiro.


Nos dois primeiros meses do ano, mais de 5 milhões de sacas de 60 quilos de café foram exportadas no País. Uma parcela de 85% desse volume, 4,2 milhões de sacas, foi embarcada pelo Porto de Santos. Mas apesar de grande, a participação do cais santista caiu. Isto porque no primeiro bimestre do ano passado, as exportações pelo complexo marítimo representaram 86,6% da commodity. Os dados fazem parte do levantamento mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). A entidade revela, ainda, que, no mês passado, o Brasil exportou 2,1 milhões de sacas de café, cerca de 117 mil sacas a menos do que no em fevereiro do ano passado. A receita obtida alcançou a marca dos US$ 377,24 milhões e o preço médio de US$ 160,14. Leia a notícia na íntegra em em https://goo.gl/QQTcGq. Fonte: A Tribuna via   Notícias Agrícolas.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição maio trabalhou todo o pregão em campo positivo atingindo máxima de 3,00 pontos fechando com 0,55.

16 de março de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2017 141,45 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Julho/2017 143,75 +0,55
Cerrado R$ 515,00 R$ 495,00 Setembro/2017 146,00 +0,50
Bahiano R$ 510,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 570,00 R$ 560,00 Março/2017 159,35 +0,75
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 615,00 R$ 605,00 Setembro/2017 173,95 +0,65
Dólar Comercial: R$ 3,1160 Dezembro/2017 179,60 +0,65


CLIENTE DO ESPÍRITO SANTO    –    LEILÃO DE COMPRA DE CONILLON  “””  


Edital nº 057 –  95.000  sacas // Edital nº 058 – 20.000 sacas // Edital nº 059 –  4.000  sacas // Edital nº 060 – 41.000 sacas
Edital nº 061 –  2.500  sacas   // Edital nº 062 – 6.000 sacas //  Edital nº 063 –  15.000  sacas // Edital nº 064 – 30.000 sacas
 
Leilão será dia 22/03/17  –  entrega em 7 dias


Tendo interesse em participar, entre em contato conosco, informaremos todos os detalhes necessários.


A MELLÃO MARTINI É FILIADA À BBM ONDE SERÃO REALIZADOS AS COMPRAS.
fone :  19 3661.9090  –  Falar com Fernando  //  Roberto  //  Natalia  //  Manoel Carlos


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição maio trabalhou todo o pregão em campo positivo atingindo máxima de 3,00 pontos fechando com 0,55.


O dólar comercial fechou esta quinta-feira (16) em alta de 0,14%, cotado a R$ 3,1160. O mercado ainda repercutia a decisão do banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve, ou Fed) de subir a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 0,75% e 1%. Apesar da alta, o Fed não indicou qualquer plano de acelerar o ritmo de aumento, reforçando a visão de mais duas altas neste ano. No Brasil, as atenções continuavam voltadas para a lista que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregou ao STF (Supremo Tribunal Federal) na terça-feira (14), pedindo a abertura de 83 inquéritos contra políticos. Além disso, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio, o que não fazia desde o final de fevereiro.


Conforme indica o boletim da Climatempo, a semana vai chegando ao fim com previsão de chuva e queda de temperatura mínima em todo o Sul do Brasil. A passagem de uma frente fria pelo Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (16), deixará o tempo instável e com possibilidade de chuva generalizada seguida de fortes rajadas de vento e queda de granizo em todo o estado. A chuva pode paralisar novamente as atividades de colheita do arroz, milho e soja . O sistema avança sobre Santa Catarina e Paraná entre a tarde e à noite desta quinta-feira levando chuva por vezes forte nestes estados. No sul de São Paulo, oeste e sul de Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Pará também estão sujeitos as pancadas de chuva. Á partir de sexta-feira (17), com o avanço deste sistema sobre a Região Sudeste, as áreas de instabilidade estarão ganhando força , inclusive no Centro-Oeste e as pancadas de chuva se tornam mais generalizadas o que possibilita uma elevação dos níveis de umidade do solo , garantindo melhores condições ao desenvolvimento das lavouras de 2ª safra. Ao longo dos próximos cinco dias, há previsão de chuva também sobre as áreas produtoras do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia que por um lado pode atrapalhar o pleno andamento da colheita , mas por outro dar plenas condições ao desenvolvimento das lavouras de algodão , entre outras. Após a passagem desta frente fria pelo Sul, uma massa de ar de origem polar estará avançando sobre o Rio Grande do Sul na madrugada de sexta-feira (17). A previsão indica queda da temperatura mínima em todo o estado. Os termômetros poderão ficar abaixo dos 10°C em muitos municípios gaúchos. Nos próximos dias, a massa de ar polar avança sobre o centro-sul do Brasil. Portanto, no último fim de semana do verão , as madrugadas também deverão ser mais frias em Santa Catarina, Paraná e em São Paulo. Vale lembrar, que não é uma onda de frio. Mato Grosso do Sul, e toda a metade sul do Mato Grosso, de Goiás e Minas Gerais também sentirão a queda da temperatura mínima, mas não tão intensa.


O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou em 123.007 sacas de 60 kg em fevereiro, totalizando 6.445.774 sacas, de acordo com dados divulgados ontem pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em janeiro, o estoque era de 6.322.767 sacas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +1,15 pontos fechando com +0,45 pts.

31 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.
    


Sul de
Minas


R$
500,00


R$
460,00


 


 Contrato N.Y.


Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
500,00


R$
460,00


Maio/2016


127,45


+0,45


Alta
Paulista/Paranaense


R$
490,00


R$
450,00


Julho/2016


129,55


+0,50


Cerrado


R$
510,00


R$
470,00


Setembro/2016


131,25


+0,55


Bahiano


R$
490,00


R$
450,00


 


*
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. 
 


  Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7-
15%cat 


R$
500,00


R$
490,00


Setembro/2016


153,60


+0,20


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat 


R$
540,00


R$
530,00


Dezembro/2016


156,10


+0,15


Dólar
Comercial:


R$
3,5960


.


.


.


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira  com leve alta, a posição
maio oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +1,15 pontos fechando
com +0,45 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,68%, cotado a R$ 3,5960. Investidores
continuavam de olho no cenário político. O dólar vem caindo nas últimas semanas
conforme cresceram as chances de impeachment da presidente Dilma Rousseff.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, um bloqueio atmosférico impede a
chegada de frentes frias intensas ao Brasil e mantém a temperatura acima da
média por um período prolongado. Até 03 de abril, chove forte somente na
fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai passando dos 70 milímetros. Nas
áreas produtoras de café, a chuva será bem mais irregular com acumulado entre 5
e 15 milímetros.   Somente por volta de 15 de abril é que uma frente
fria consegue romper o bloqueio e trazer chuva mais generalizada às áreas
produtoras.


O governo federal vendeu toda a oferta de 7,2 mil toneladas (120 mil sacas de
60 kg) de café arábica em grãos, ensacado, dos estoques públicos, realizado
nesta quinta-feira, por meio de leilão da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab). O governo arrecadou R$ 45.712.616,50. O produto, depositado em Juiz de
Fora (MG), safra 2009/10, teve preço médio simples de R$ 6,3502/kg (R$ 381,01 a
saca). O valor mínima foi de R$ R$ 6,0776/kg (R$ 364,56 a saca) e preço máximo
alcançou R$ 6,52/kg (R$ 391,20 a saca). Fonte: Agência Estado.


A exportação mundial de café apresentou elevação de 1,7% em fevereiro, em
comparação com o mesmo mês de 2015. Foram embarcadas 9,211 milhões de sacas de
60 kg ante 9,055 milhões de sacas em fevereiro de 2015. A informação foi
divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). Do total embarcado
em fevereiro, 6,123 milhões de sacas foram de café arábica (mais 8,1% ante 2015,
ou 5,665 milhões de sacas). A exportação de robusta no mês passado foi de 3,088
milhões de sacas (queda de 8,9%), pois em fevereiro de 2015 foram embarcadas
3,389 milhões de sacas. A exportação mundial nos quatro primeiros meses do ano
agrícola 2015/16 (outubro de 2015 a fevereiro de 2016) registrou aumento de 2,0%
em comparação com o mesmo período anterior, de 44,307 milhões para 45,205
milhões de sacas. Fonte: Agência Estado.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta

26 de fevereiro de 2009 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 26/02/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2009 113,15 +0,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Julho/2009 115,35 +0,25
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2009 117,50 +0,20
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Maio/2009 125,00 +1,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Julho/2009 129,50 +2,20
Dólar Comercial: R$ 2,3440 Setembro/2009 133,00 +1,75



  N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com leve alta, a posição maio variou entre a mínima de – 0,75 pontos e atingiu máxima de +2,10 influenciada pela alta do petróleo, porém cedeu no final do pregão e fechou com + 0,30 pontos. No interno alguns negócios isolados foram realizados.

  Mercado cambial em queda pelo segundo dia, cotado a R$ 2,3440 baixa de 1,31%. Segundo um operador de banco estrangeiro explicou que os participantes do mercado cambial, tanto os locais como os estrangeiros, reforçaram posições compradas em dólar futuro semana passada, para não passarem a folga de carnaval desprotegidos, uma vez que o mercado internacional operou normalmente nesta segunda e terça-feira. Como os índices acionários oscilaram hoje ao redor da estabilidade e o fluxo cambial foi aparentemente favorável, embora pequeno, houve estímulo para redução de posições compradas, num movimento de realização de lucros.

  O BC informou pela manhã que, neste mês até o dia 20, houve um fluxo cambial positivo de US$ 796 milhões, resultado de ingresso líquido pelo segmento comercial de US$ 2,429 bilhões e saída líquida pelo financeiro, de US$ 1,633 bilhão. Neste ano até 20 de fevereiro, o fluxo cambial foi negativo em US$ 2,222 bilhões, decorrente de um fluxo comercial positivo de US$ 2,961 bilhões e um fluxo financeiro negativo de US$ 5,183 bilhões.

  O Banco Central realizou um leilão de venda de dólares com recompra, mas não aceitou nenhuma das propostas das instituições financeiras participantes, já que as propostas dos bancos para compra de moeda embutiam taxas de juros muito baixas e foram recusadas pela autoridade monetária, disse um operador de uma corretora em São Paulo.


  O Brasil pretende ganhar espaço no mercado chileno de café torrado e moído de alta qualidade. No ano passado, o país faturou cerca de R$ 550 mil com a exportação do produto para o Chile. A meta para este ano é elevar a receita cambial em US$ 1 milhão, para US$ 1,550 milhão, podendo alcançar US$ 3 milhões em 2010, conforme projeções do diretor-executivo, Nathan Herszkowicz, da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Nathan explicou que o Chile já compra cafés do Brasil, mas praticamente apenas solúvel, forma mais consumida pelos chilenos. No ano passado, o Chile foi o oitavo principal mercado para o solúvel brasileiro, com importação de cerca de US$ 18 milhões. Agora, a ideia é estimular a demanda por cafés gourmet em grãos torrados ou mo&i acute;dos, a partir da promoção do produto brasileiro na alta gastronomia do Chile. O executivo informou que negociações nesse sentido estão adiantadas com a Indústria Café do Brasil (ICB), uma das grandes distribuidoras de alimentos do Chile, com vendas de US$ 120 milhões por ano.
O gerente geral da ICB, Francisco Pedrero, está no Brasil. A vinda do empresário faz parte do Projeto Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Cafés Industrializados, realizado em convênio pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e a Abic. Ontem de manhã, Pedrero esteve reunido no Sindicato da Indústria de Café de São Paulo com representantes de oito empresas: Café Floresta, Café Bom Dia, Cia. Cacique de Café Solúvel (Café Pelé), Fate c S/A (Café Turmalin), Ipanema Coffees, Baggio Coffees, Bunn Máquinas e Octávio Café. “Ele ficou bem impressionado com o profissionalismo e qualidade dos produtos”, relatou Nathan. Ele acrescentou que no mercado chileno a IBC conta com marca própria, a Marcopolo. Uma pequena torrefadora da empresa produz torrado e moído, principalmente com grãos do Brasil e da Colômbia. “O produto, no entanto, não é para atender o segmento gourmet”, diz Nathan. Em 2008, a receita cambial com exportação de torrado e moído pelo Brasil foi de cerca de US$ 36 milhões. A expectativa para este ano é que o resultado cresça 20%, para US$ 43,2 milhões.











 




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