COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com forte queda

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com forte queda, a posição julho atingiu mínima de -6,40 pontos fechando com -6,15. Mercado interno “travado” com valores nominais.

19 de maio de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 450,00


Julho/2016


123,95


-6,15


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 430,00


Setembro/2016


125,90


-6,15


Cerrado


R$ 500,00


R$ 460,00


Dezembro/2016


128,70


-6,05


Bahiano


R$ 480,00


R$ 440,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 525,00


R$ 515,00


Setembro/2016


147,95


-7,05


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 555,00


R$ 545,00


Dezembro/2016


152,20


-7,05


Dólar Comercial:


R$ 3,5700


Março/2017


156,10


-7,00


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira com forte queda, a posição julho atingiu mínima de -6,40 pontos fechando com -6,15. Mercado interno “travado” com valores nominais.


O dólar comercial fechou em alta de 0,21%, cotado a R$ 3,5700. No cenário local, investidores adotavam cautela em meio a preocupações com a situação fiscal do Brasil e enquanto aguardam medidas concretas do novo governo.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chuva continua sobre boa parte das áreas produtoras nos próximos dias. A partir de amanhã, a formação de um sistema de baixa pressão causa precipitação mais intensa e generalizada especialmente sobre o Paraná e São Paulo. Somente a partir da terça-feira da semana que vem, o tempo seco retorna e a temperatura declina, porém sem potencial para geadas.


A produção de café da Colômbia, segundo maior produtor de grãos do tipo arábica, na safra 2015/16 (outubro a setembro), foi revisada para cima, a 13,6 milhões de sacas de 60 kg, ligeiramente acima da estimativa anterior, de 13,4 milhões de sacas, ou mais 1,5%. Em comparação com a safra anterior, 2014/15, que foi de 13,3 milhões de sacas, o aumento é de 2,3%. A projeção é do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Para o período 2016/17, a expectativa é de queda, para 13,3 milhões de sacas, “por causa da ocorrência de alagamentos, que podem ter prejudicado a segunda safra”, diz o USDA. Os técnicos do USDA relatam que a Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia (Fedecafé) estima que a produtividade média dos cafezais aumentou para 15 sacas por hectares, em comparação com 10 sacas por hectares há cinco anos. O crescimento é “resultado direto do programa de replantio, que implicou em redução na idade média dos cafeeiros de 15 para 7 anos”. Segundo o USDA, a exportação de café da Colômbia deverá alcançar 12,3 milhões de sacas em 2015/16. A expectativa é de que o volume embarcado permaneça inalterado em 2016/17. Fonte: Q10/Estadão Conteúdo.


Faltando dois meses para o fechamento da temporada de exportação 2015/16, cálculos do Cepea indicam que os estoques brasileiros de passagem, pela segunda safra consecutiva, devem ser reduzidos. A estimativa do Cepea levou em consideração dados de estoques e de oferta nacionais divulgados pelo USDA para a temporada 2015/16 e de consumo doméstico da Abic. O Departamento Norte-Americano indica que o Brasil teria disponível 58,8 milhões de sacas de 60 kg na temporada 2015/16. Desse volume, descontando-se o consumo doméstico e exportações, os estoques de passagem poderiam se aproximar de 4 milhões de sacas ao final da temporada – pouco acima dos observados na safra 2011/12 que, segundo o USDA, foi o menor das últimas safras (2,24 milhões de sacas). A atual baixa oferta de café, especialmente de grão de alta qualidade, por sua vez, pode limitar os embarques neste final de temporada 2015/16. Já para o segundo semestre, exportadores têm expectativa de que a entrada da nova temporada eleve o volume de café de maior qualidade – até o momento, o clima vem favorecendo a produção nacional de arábica. Por isso, a maior produção prevista para safra 2016/17 não é um indicativo de recuperação nos estoques finais (em junho/17). Fonte: Cepea via Notícias Agrícolas.


Com o objetivo de entender melhor como o mercado de café está estruturado atualmente no Brasil e principalmente visando conhecer as tendências predominantes no setor e especialmente do consumo, a Associação Brasileira da Indústria de Café – Abic patrocinou uma ampla pesquisa sobre as Tendências do Mercado de Café. A pesquisa foi realizada tendo como base dados demográficos, gastos de consumo com o café e outras bebidas, mercado de máquinas de café, coleta e análise de dados secundários do setor, além de entrevistas realizadas com especialistas, produtores, comerciantes, varejistas e técnicos do governo, entre outros especialistas de instituições ligadas ao agronegócio café. Os resultados da pesquisa foram divulgados no mês de abril de 2016 na forma de um ‘Relatório customizado preparado pela Euromonitor Internacional para a Associação Brasileira da Indústria do Café – Abic – Abril 2016’. O Relatório está disponível na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. Leia esta matéria na íntegra no Portal da Embrapa em https://goo.gl/FaYZPz   ou no Portal do Consórcio Pesquisa Café. Fonte Embrapa.
 
 
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