COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +1,95 fechando com +0,05 pts.

30 de maio de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado













































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 455,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 455,00 R$ 445,00 Julho/2018 120,30 +0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 445,00 R$ 435,00 Setembro/2018 122,50 +0,10
Cerrado R$ 460,00 R$ 450,00 Dezembro/2018 126,05 +0,10
Bahiano R$ 445,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 520,00 R$ 510,00 Setembro/2018 145,40 +0,20
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Dezembro/2018 148,65 +0,35
Dólar Comercial: R$ 3,7370      


O dólar comercial fechou, com leve baixa de 0,07%, cotado a R$ 3,7370. Com isso, o dólar termina maio com valorização acumulada de 6,66%, na quarta alta mensal consecutiva. Nesta quinta-feira (31), os mercados estarão fechados no Brasil por causa do feriado de Corpus Christi. Investidores continuavam preocupados com os efeitos da greve dos caminhoneiros na economia e o impacto nas contas públicas das concessões feitas pelo governo ao negociar com os grevistas.


O boletim da Somar meteorologia indica que a quarta-feira amanheceu com uma frente fria entre a Argentina e o Uruguai. O novo sistema deve avançar pelo Sul do Brasil, onde deverá provocar temporais a partir de hoje. Nas áreas de café, a expectativa é que já ocorram algumas pancadas de chuva no Arábica do Paraná nesta quarta (30), mas é na sexta-feira (01) que deve ocorrer chuva mais volumosa e mais abrangente, tanto é que até a temperatura vai diminuir. No Arábica de São Paulo e Minas, tem previsão de chuva, mas muito isolada e com baixos acumulados, o que por enquanto não deve atrapalhar a colheita. No Sudeste, a chuva chega a partir do sábado (02), mas com fraca intensidade e apenas na metade sul de São Paulo e região da Serra da Mantiqueira. Na região da Mogiana paulista, no sul de Minas, Triângulo e cerrado mineiro, dificilmente irá chover, o que na verdade é natural para a época do ano. No decorrer da semana que vem a propagação de novas áreas de instabilidade irá reforçar a chuva principalmente no interior do Paraná, onde o excesso de chuva poderá afetar o processo de colheita e até mesmo prejudicar a qualidade dos grãos.


O Brasil deve deixar de exportar 900 mil sacas de 60 kg de café neste mês em decorrência dos protestos de caminhoneiros, informou à Reuters nesta quarta-feira o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé).Conforme a entidade, o volume que deixará de ser embarcado representará um prejuízo de 560 milhões de reais, “entre as exportações não efetuadas e os custos portuários”.Os protestos de caminhoneiros estão em seu décimo dia, com menos força, mas os impactos ainda são sentidos, com muitas cargas não chegando ao Porto de Santos, principal rota de escoamento da commodity. Fonte: DCI.


A experiência do Cerrado Mineiro, primeira e única região de Denominação de Origem (DO) para café no Brasil, será um dos temas do seminário Agro em Questão: Alimentos Artesanais e Tradicionais, no dia 6 de junho, em Brasília, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O evento, gratuito, é direcionado para produtores rurais, empresários, profissionais de gastronomia e pessoas interessadas no tema. Para participar, inscreva-se no link: https://bit.ly/2sneK01 . Para matéria completa acessem https://bit.ly/2sn1J6J. Fonte: Assessoria de Comunicação CNA/SENAR via CNA.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +1,95 fechando com +0,05 pts.













































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 455,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 455,00 R$ 445,00 Julho/2018 120,30 +0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 445,00 R$ 435,00 Setembro/2018 122,50 +0,10
Cerrado R$ 460,00 R$ 450,00 Dezembro/2018 126,05 +0,10
Bahiano R$ 445,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 520,00 R$ 510,00 Setembro/2018 145,40 +0,20
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Dezembro/2018 148,65 +0,35
Dólar Comercial: R$ 3,7370      


O dólar comercial fechou, com leve baixa de 0,07%, cotado a R$ 3,7370. Com isso, o dólar termina maio com valorização acumulada de 6,66%, na quarta alta mensal consecutiva. Nesta quinta-feira (31), os mercados estarão fechados no Brasil por causa do feriado de Corpus Christi. Investidores continuavam preocupados com os efeitos da greve dos caminhoneiros na economia e o impacto nas contas públicas das concessões feitas pelo governo ao negociar com os grevistas.


O boletim da Somar meteorologia indica que a quarta-feira amanheceu com uma frente fria entre a Argentina e o Uruguai. O novo sistema deve avançar pelo Sul do Brasil, onde deverá provocar temporais a partir de hoje. Nas áreas de café, a expectativa é que já ocorram algumas pancadas de chuva no Arábica do Paraná nesta quarta (30), mas é na sexta-feira (01) que deve ocorrer chuva mais volumosa e mais abrangente, tanto é que até a temperatura vai diminuir. No Arábica de São Paulo e Minas, tem previsão de chuva, mas muito isolada e com baixos acumulados, o que por enquanto não deve atrapalhar a colheita. No Sudeste, a chuva chega a partir do sábado (02), mas com fraca intensidade e apenas na metade sul de São Paulo e região da Serra da Mantiqueira. Na região da Mogiana paulista, no sul de Minas, Triângulo e cerrado mineiro, dificilmente irá chover, o que na verdade é natural para a época do ano. No decorrer da semana que vem a propagação de novas áreas de instabilidade irá reforçar a chuva principalmente no interior do Paraná, onde o excesso de chuva poderá afetar o processo de colheita e até mesmo prejudicar a qualidade dos grãos.


O Brasil deve deixar de exportar 900 mil sacas de 60 kg de café neste mês em decorrência dos protestos de caminhoneiros, informou à Reuters nesta quarta-feira o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé).Conforme a entidade, o volume que deixará de ser embarcado representará um prejuízo de 560 milhões de reais, “entre as exportações não efetuadas e os custos portuários”.Os protestos de caminhoneiros estão em seu décimo dia, com menos força, mas os impactos ainda são sentidos, com muitas cargas não chegando ao Porto de Santos, principal rota de escoamento da commodity. Fonte: DCI.


A experiência do Cerrado Mineiro, primeira e única região de Denominação de Origem (DO) para café no Brasil, será um dos temas do seminário Agro em Questão: Alimentos Artesanais e Tradicionais, no dia 6 de junho, em Brasília, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O evento, gratuito, é direcionado para produtores rurais, empresários, profissionais de gastronomia e pessoas interessadas no tema. Para participar, inscreva-se no link: https://bit.ly/2sneK01 . Para matéria completa acessem https://bit.ly/2sn1J6J. Fonte: Assessoria de Comunicação CNA/SENAR via CNA.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração a posição março oscilou entre a máxima de +1,00 pontos e mínima de -1,15 fechando com -0,45 pts.

31 de janeiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 121,85 -0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 124,20 -0,45
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2018 126,55 -0,50
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 450,00 R$ 440,00 Março/2018 153,85 +0,15
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 505,00 R$ 495,00 Setembro/2018 154,50   0,00
Dólar Comercial: R$ 3,1800      


O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,01%, cotado a R$ 3,1800. Apesar de subir nas últimas sessões, o dólar termina o mês com desvalorização acumulada de 4,05%. Investidores seguiam atentos ao noticiário em torno das negociações do governo do presidente Michel Temer para aprovar a reforma da Previdência. No exterior, o mercado repercutia a decisão sobre os juros nos Estados Unidos. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos aplicados em outras economias, como a brasileira.


O boletim da Somar Meteorologia indica que uma frente fria organiza a umidade da Amazônia e gera elevado acumulado de chuva sobre o Espírito Santo, Zona da Mata, Cerrado e sul da Bahia. Nas últimas 24 horas, choveu até 90 milímetros no sul do Espírito Santo e a expectativa é de que ainda chova mais de 200 milímetros até a terça-feira da próxima semana. Por outro lado, o Paraná, São Paulo e o sul de Minas Gerais entram em um período mais seco e com maior amplitude térmica a partir desta quarta-feira. Na segunda semana de fevereiro, a chuva espalhará por todas as áreas produtoras novamente.


A exportação mundial de café em dezembro de 2017 aumentou 0,7% em relação ao mesmo mês de 2016, de 10,54 milhões de sacas de 60 kg para 10,62 milhões de sacas, informou a Organização Internacional do Café (OIC), em relatório mensal. Os embarques de arábica diminuíram 1,7% no período, de 6,712 milhões de sacas para 6,596 milhões de sacas, enquanto a exportação de robusta (conilon) cresceu 5,1%, de 3,831 milhões de sacas para 4,025 milhões de sacas. Nos três primeiros meses da safra 2017/18 (outubro a dezembro), foram embarcados 28,36 milhões de sacas, queda de 6,7% ante o período anterior (30,40 milhões de sacas). O total de arábica embarcado foi de 18,66 milhões de sacas, ante 19,447 milhões de sacas (queda de 4%). Já a exportação de robusta no período caiu 11,5% (de 10,957 milhões de sacas para 9,701 milhões de sacas). Nos últimos 12 meses encerrados em dezembro de 2017, a exportação de arábica foi de 76,26 milhões de sacas em comparação com 73,61 milhões de sacas no período anterior. O embarque de robusta no período foi de 43,37 milhões de saca ante 46,03 milhões de sacas. Fonte: Via Estadão Conteúdo.


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Cotação do café N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração,

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +2,10 fechando

MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas

R$ 530,00

R$ 500,00

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano

R$ 530,00

R$ 500,00

Setembro/2016

147,00

+0,45

Alta Paulista/Paranaense

R$ 520,00

R$ 490,00

Dezembro/2016

149,95

+0,45

Cerrado

R$ 535,00

R$ 505,00

Março/2017

152,75

+0,50

Bahiano

R$ 530,00

R$ 490,00

* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2017 – 6/7-15%cat

R$ 560,00

R$ 550,00

Setembro/2016

175,40

+0,40

Futuro 2018 – 6/7-15%cat

R$ 500,00

R$ 590,00

Dezembro/2016

178,60

+0,60

Dólar Comercial:

R$ 3,2490

Março/2017

184,20

+0,70

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +2,10 fechando com +0,45 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,32%, cotado a R$ 3,2490. No cenário interno, investidores estavam de olho na decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, sobre a taxa básica de juros (Selic), que será anunciada ainda hoje.

Mesmo depois de Blairo Maggi ter tomado posse como ministro da Agricultura na semana passada, Maria Emília Jaber, secretária-executiva na gestão Kátia Abreu, continua a tomar decisões. No Diário Oficial desta segunda-feira, 16, ela, que ainda assina como ministra interina, autoriza distribuição dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) entre 27 instituições financeiras. Na prática, isso significa que Maggi não poderá dispor a seu critério dos R$ 4,58 bilhões em recursos que deverão ser destinados para operações de crédito na safra de café 2016. Ele fica impedido de definir quais bancos e cooperativas, e em quais regiões do País, poderão oferecer esse crédito e qual montante cada instituição terá acesso. Os maiores contratos foram com Itaú Unibanco (R$ 398 milhões), Banco Fibra (R$ 352 milhões), Banco do Brasil (R$ 351 milhões), ABC Brasil (R$ 316 milhões), Rabobank (R$ 309,5 milhões), Bancoob (R$ 303 milhões), Santander (R$ 284 milhões) e Cooperativa Central do Espírito Santo (R$ 251 milhões). Essas oito instituições vão administrar 55,9% dos recursos destinados pelo Funcafé para a safra 2016. Do total que o Plano Safra direcionou para o setor cafeeiro, apenas R$ 46 milhões ficaram sem destinação. Maggi pode ficar ainda amarrado quantos ao peso que essas operações podem representar para o caixa do governo, já que as taxas de juros são subsidiadas pelo Tesouro Nacional e foram fixadas entre 9,5% ao ano e 11,25% ao ano – um aumento de 0,75 ponto porcentual frente ao ano passado. Se a equipe econômica entender que o subsídio para essas operações está elevado, terá de discutir os contratos com os bancos e redefinir, via Conselho Monetário Nacional (CMN), um novo patamar para as taxas de juros. Maria Emília Jaber também assina, no Diário Oficial desta segunda, uma portaria que dá poder aos secretários e ao Diretor da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) para celebrar convênios e termos de cooperação com entidades públicas. Fonte: Q1 Estadão.

O boletim da Somar Meteorologia indica que enquanto o frio continua na parte sul do cinturão produtor de café, mais ao norte ocorrem chuvas, por conta de uma frente fria no oceano e áreas de instabilidade que cobrem o leste e nordeste de Minas Gerais. Dessa forma, chove de forma isolada em toda a zona da Mata, tanto de Minas Gerais, como do Estado do Espírito Santo e Bahia. Essa chuva se mantêm até a sexta-feira. Durante o fim de semana passam a se concentrar somente na faixa leste do Nordeste. As noites seguem frias em todo o Sudeste, mas sem risco de geadas. No período entre 25 e 29 de Julho uma massa de ar seco cobre o principal cinturão produtor, com noites frias, mas sem risco de geadas, e tardes com baixos índices de umidade do ar.

O Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, que é realizado anualmente pela Fundação de Apoio à Tecnologia Cafeeira – Fundação ProCafé, nesta 42ª edição de 2016, contará com a promoção do Instituto Agronômico IAC, Universidade de Uberaba – UNIUBE e Universidade Federal de Lavras – UFLA, instituições integrantes do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. Programação – O programa oficial do Congresso contempla a apresentação oral de 100 trabalhos de pesquisa agrupados em sete temas: pragas do cafeeiro; doenças do cafeeiro; sementes, mudas, plantio, espaçamento e condução; tratos culturais; melhoramento genético; ecologia e fisiologia; e estudos socioeconômicos; e, terá, ainda, a realização de três seminários sobre: As novas variedades de café, o Controle de nematóides em cafeeiros e Bases e inovações na secagem do café. Local de realização e inscrições – O 42º Congresso será realizado na cidade de Serra Negra, São Paulo, no Hotel Vale do Sol, de 18 a 21 de outubro. Espera-se um público de mais de 600 inscritos e 300 trabalhos de pesquisa. As inscrições serão feitas no próprio local do evento a partir do primeiro dia (18-10-16). Leia esta matéria na íntegra sobre 42º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras no portal da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Acesse todas as análises e notícias do Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café:
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias.

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27 de fevereiro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 27/02/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 318,00 R$ 308,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 318,00 R$ 308,00 Março/2013 142,40 -0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 303,00 R$ 293,00 Maio/2013 143,45 -0,05
Cerrado R$ 323,00 R$ 313,00 Setembro/2013 148,90 -0,05
Bahiano R$ 303,00 R$ 293,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2013 166,50 -1,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 182,00 +0,30
Dólar Comercial: R$ 1,9730 Dezembro/2013 186,00 +0,55

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,40 pontos e mínima de -0,90 fechando com -0,05 pts. Os prejuízos causados por fungos nos cafezais da América Central e a greve de produtores na Colômbia acabaram sendo contrabalançados pela expectativa de uma oferta ampla do Brasil.


O dólar finalizou a quarta-feira em baixa, com -0,55% pressionado pela retomada de apetite por ativos de maior risco no mercado internacional e os interesses técnicos relacionados aos vencimentos cambiais de fim de mês no Brasil. Segundo uma fonte, o movimento de recuo da moeda americana também foi influenciado pelo discurso da presidente Dilma Rousseff e de integrantes da equipe econômica e do Banco Central, no sentido de que não há descontrole da inflação no País, além dos esforços do governo para reduzir custos na economia, visando baixar ainda mais os índices de preços.
O euro operou em campo positivo durante a maior parte do dia, impulsionado por um indicador que mostra a zona do euro superando parte do pessimismo recente sobre a recuperação da economia. Mesmo com o impasse político no país, um leilão de bônus da Itália considerado bem-sucedido, também beneficiou a moeda única europeia. À tarde, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que a política monetária continua acomodatícia e a instituição está longe de ter uma saída em mente.


Os integrantes do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) vão se reunir amanhã (28), no Ministério da Agricultura, em Brasília (DF). O encontro, que está marcado para as 14 horas, será presidido pelo ministro Mendes Ribeiro Filho. O ministério informa que durante a reunião será apresentada uma análise do mercado cafeeiro. Em seguida, o grupo discutirá a proposta de distribuição de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) em linhas de financiamento para este ano. Também na pauta do encontro, a exposição do Grupo de Trabalho para a cafeicultura de Montanha. Os cafeicultores, representados pelo Conselho Nacional do Café (CNC), reivindicam medidas para tirar a pressão da oferta de café, com um possível reescalonamento dos vencimentos a partir de março. Eles sugerem, ainda, que o governo divulgue um Aviso Ministerial relacionado à expansão do parque cafeeiro no Brasil. Segundo o CNC, o documento deve ser direcionado ao Banco do Brasil, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao Banco do Nordeste para que esses agentes não utilizem recursos públicos de outros programas para incentivar o aumento da área destinada à cultura, para evitar excesso de oferta e aviltar ainda mais as cotações. Participam deste fórum deliberativo entidades como o Conselho Nacional do Café (CNC), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), além de representantes dos ministérios da Agr! icultura , Fazenda, Relações Exteriores, Planejamento e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As informações são da Agência Estado.


O Ministério da Agricultura revogou a Instrução Normativa nº 16, de 2010. Com essa instrução, o governo passaria a fiscalizar a qualidade do café colocado à disposição do consumidor. Para se enquadrar à IN 16, as indústrias deveriam produzir café com menos de 1% de impurezas e com 5% de umidade, no máximo. A instrução, que deveria ter entrado em vigor em fevereiro de 2011, na verdade nunca foi colocada em prática. Isso porque a cadeia de café concordava com as duas exigências anteriores do ministério sobre a qualidade do café, mas discordava de uma terceira: avaliação sensorial. A proposta do governo era boa, uma vez que deveria retirar do mercado cafés que são de baixíssima qualidade. Estima-se que dos 20 milhões de sac as de café consumidos no país, 400 mil venham de palhas, paus, sementes de açaí e milheto. Na avaliação da indústria, a degustação sensorial exige muito treino e é um sistema subjetivo para determinar a qualidade do produto. Após muitas contestações e interrogações, a instrução foi revogada. Agora, o mercado vai repensar esse trabalho, desenvolvendo uma autorregulamentação que envolva toda a cadeia: produtores, exportadores, indústria e até o varejo. Uma regulamentação do setor é importante para todos, segundo Nathan Herskowicz, diretor-executivo da Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café). Os produtores vendem mais grãos, as indústrias não têm uma concorrência desleal e os consumidores terão um produto de melhor qualidade, afirma ele . A posição do Ministério da Agricultur! a tamb&e acute;m vai nesse sentido. Consultado pela Folha, o governo diz que a revogação, além de contar com o apoio dos produtores, aponta para abertura de espaço para que, num futuro próximo, seja elaborada uma proposta de autorregulação. É função do Ministério da Agricultura proteger o produtor e garantir a qualidade e segurança dos produtos “in-natura”, segundo o órgão. A Abic já tem um programa de qualidade com grau de exigência ainda maior do que aquele que o governo queria implantar na instrução normativa, mas, às vezes, esbarra em dificuldades para punir infratores. As informações são da Folha de São Paulo.






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