COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Julho/2017 119,35 -2,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2017 122,05 -2,55
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Dezembro/2017 125,60 -2,50
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Setembro/2017 144,50 -2,75
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 570,00 R$ 550,00 Dezembro/2017 148,25 -3,30
Dólar Comercial: R$ 3,3330      


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -2,75 fechando com -2,55 pts.


O dólar comercial fechou esta quarta-feira (21) praticamente estável, com leve alta de 0,05%, cotado a R$ 3,3330. No cenário interno, o mercado estava com as atenções ainda voltadas para o cenário político e desdobramentos que possam sinalizar o desfecho das reformas em tramitação no Congresso Nacional. Na véspera, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou o texto principal da reforma trabalhista. A derrota parcial do governo ascendeu o sinal de alerta nos investidores ao expor a fragilidade da base aliada e colocando em dúvida também a aprovação da reforma da Previdência, considerada essencial para equilibrar as contas públicas. Nesta quarta, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou parecer favorável à reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Com isso, o projeto deve ser votado na comissão na próxima quarta-feira (28). Nesta sessão, o Banco Central voltou a vender 8.200 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalente à venda de dólar no mercado futuro) com vencimento em julho.


Está na pauta da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) a leitura do voto pela aprovação do Projeto de Lei (PL 1.712/2015) que estabelece à Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) restrições às importações de café verde produzidos em países que não seguem padrões de proteção ao meio ambiente compatíveis com as estabelecidas pela legislação brasileira. De acordo com o deputado federal Evair de Melo (PV/ES), detentor da proposta e defensor do mercado nacional dos grãos, as barreiras para dificultar as exportações podem evitar que decisões momentâneas causem prejuízos ao setor produtivo do café. Segundo ele, o Brasil já possui café em qualidade e quantidade suficiente para atender as demandas de mercado, sem precisar comprar de fora. “Querer trazer café estrangeiro para o mercado nacional é querer desestabilizar e tirar bilhões de reais da economia de milhares de cidades do interior”, informou o deputado, por meio de nota. O voto do relator, deputado federal Carlos Melles (DEM/MG), pela aprovação do projeto considera que a legislação ambiental brasileira é uma das mais avançadas e rigorosas do mundo e, muitas vezes, o café estrangeiro é produzido sob normas bem mais flexíveis. Fonte: CaféPoint.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quarta-feira em queda

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -0,60 fechando com -0,40 pts.

26 de maio de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 25/05/16.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 440,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 480,00


R$ 440,00


Julho/2016


121,40


-0,40


Alta Paulista/Paranaense


R$ 460,00


R$ 420,00


Setembro/2016


123,35


-0,45


Cerrado


R$ 490,00


R$ 450,00


Dezembro/2016


126,10


-0,45


Bahiano


R$ 470,00


R$ 430,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 510,00


R$ 500,00


Setembro/2016


144,60


-0,40


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 545,00


R$ 535,00


Dezembro/2016


148,75


-0,15


Dólar Comercial:


R$ 3,5970


Março/2017


152,75


-0,05


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -0,60 fechando com -0,40 pts.


Após operar em queda pela manhã, o dólar comercial mudou de sentido no início da tarde e fechou em alta de 0,61%, cotado a R$ 3,5970. Investidores continuavam cautelosos em relação ao cenário político brasileiro.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, quarta-feira com tempo seco e temperatura em elevação na maior parte das áreas produtoras. A partir de amanhã, linhas de instabilidade voltam a provocar chuva. Até o domingo, a precipitação será mais intensa entre o Paraná e o oeste de São Paulo.   Logo na sequência, a partir da terça-feira da próxima semana, outro evento de chuva alcança as áreas produtoras. Desta vez, ele alcança o Paraná, São Paulo e o sul de Minas Gerais. Não há previsão de geadas pelos próximos sete dias.


As exportações brasileiras de café em grão em maio, até o dia 22, com 15 dias úteis contabilizados, foram de 1,539 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 223,4 milhões e um preço médio de US$ 145,10 por saca. Como comparação, em abril de 2016, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,232 milhões de sacas, e alcançaram 2,630 milhões de sacas em maio de 2015. As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 15,701 milhões na terceira semana de maio (16 a 22). A média diária até agora no acumulado do mês, contando 15 dias úteis, é de US$ 16,820 milhões, 8,3% menor no comparativo com a média diária de abril de 2016, que foi de US$ 18,333 milhões. Em relação a maio/2015, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 23,989 milhões, a receita média de exportações de café de maio/2016 é 29,9% menor, conforme os dados acumulados até o dia 22.


Começou a colheita do café conilon no Norte do Espírito Santo e os produtores estão preocupados com a situação da safra deste ano. Eles estão acompanhando na prática o que a Secretaria Estadual de Agricultura já havia previsto: uma queda de 50% na produção por causa da estiagem. No município de Jaguaré os pés de café estão murchos e amarelados. Essa época do ano deveria ser o melhor momento do grão, mas para muitos produtores, metade da produção já está perdida por causa da falta de chuvas. “Quando você planta um pé de café é só investimento, quando você chega a ponto de colher, de ter o retorno dela, você não tem”, disse a produtora rural Almira Brioschi. O córrego Caximbau, um dos mais importantes de Jaguaré está seco (foto: Reprodução / TV Gazeta). De acordo com a prefeitura, 51 barragens no interior do município já foram construídas, cinco delas na região do córrego, mas todas já secaram. Sem chuva e sem irrigação, a produção do grão cai e todas as outras atividades econômicas que dependem dessa produção são prejudicadas. O produtor Gelson Atayde tem três secadores de café, mas só um está funcionando e apenas durante o dia. “Menos gente pra trabalhar, menos emprego, porque não tem café, e o rendimento você perde 35% só no secador e mais 35% na lavoura”, lamentou o produtor rural. A represa que abastecia a população da cidade também está seca. Como medida emergencial, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaguaré está coletando água de uma nascente e abrindo um reservatório e a população está passando por racionamento há seis meses. “Nós estamos passando por um período muito dramático e pedimos a população que compreenda e economize água, porque está ficando cada dia pior”, alertou o colaborador do SAAE, Jorge Morelo. Fonte G1 via CNC.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda





















































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 420,00 R$ 390,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 420,00 R$ 390,00 Julho/2014 176,15 -3,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 380,00    Setembro/2014 178,55 -3,15
Cerrado R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2014 181,90 -3,00
Bahiano R$ 410,00 R$ 380,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 215,90 -4,20
Dezembro/2014 221,50 -4,00
Dólar Comercial: R$ 2,2360




N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição julho atingiu mínima de -8,55 pontos, porém coberturas de posições vendidas limitaram a queda fechando com -3,20 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,23, cotado à R$ 2,2360. O resultado seguiu a tendência de cautela dos investidores antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa básica de juros (Selic) nesta quarta. A forte queda nos juros dos títulos norte-americanos também aumentou o interesse de investidores estrangeiros por papéis brasileiros. 

A safra de café em 2014/15 no Vietnã, segundo maior produtor mundial atrás do Brasil, está projetada em 29,2 milhões de sacas de 60 kg, segundo estimativa inicial do Departamento de Agricultura do Estados Unidos (USDA). O resultado corresponde a um aumento de 200 mil sacas (cerca de 0,7%) em relação ao período anterior (29 milhões de sacas). Conforme o relatório do USDA, o clima favorável, com chuvas oportunas nas principais áreas de cultivo, promoveu o desenvolvimento dos grãos. Áreas novas e replantadas também contribuem para empurrar o rendimento das lavouras para uma nível acima da média dos últimos cinco anos. A área cultivada com café no Vietnã continua a se expandir, apesar da recomendação do governo de se manter a área total em 500 mil hectares. Estima-se que este ano as plantaç&otild e;es de café naquele país asiático ocupem cerca de 653 mil hectares, cerca de 2% maior ante os 633 mil hectares de 2013. De acordo com o USDA, os cafeicultores vietnamitas têm sido estimulados por condições climáticas favoráveis, maiores investimentos, incluindo técnicas adequadas de irrigação e aumento de aplicação de fertilizantes, além do plantio de variedades resistentes à ferrugem. Segundo o USDA, a exportação de café pelo Vietnã deve alcançar recorde de 28 milhões de sacas em 2014/15, um aumento de 8% em relação ao período anterior (25,9 milhões de sacas). Os embarque são impulsionados `pela elevada oferta interna, previsão de alta dos preços internacionais e desenvolvimento contínuo da indústria de café solúvel no país`, diz o USDA. Nos prime iros sete meses da safra 2013/14 (outubro de 2013 a abril de! 2014), o Vietnã exportou café para 70 países. Os 14 principais mercados responderam por cerca de 80% do total das exportações de grãos verdes pelos vietnamitas. No período, a Alemanha substituiu os Estados Unidos como o maior importador. O consumo interno de café no Vietnã continua a crescer, informa o USDA. A cultura de cafeterias no varejo continua a se espalhar pelo país, com a presença de players gigantes, como Starbucks, Gloria Jeans, McCafe (McDonald`s) e Dunkin Donuts. Em 2013/14, o consumo interno de café no Vietnã deve alcançar 2 milhões de sacas. A previsão inicial para 2014/15 é de 2,08 milhões de sacas, com uma taxa de crescimento médio de 4% ao ano. 

O Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira, que antecede a abertura da maior feira do agronegócio café, a Expocafé, é uma oportunidade para o intercâmbio de informações sobre tecnologias e produção mecanizada. O evento, que será realizado no dia 3 de junho, na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Três Pontas (MG), deve reunir cerca de 500 participantes, entre pesquisadores, professores universitários, técnicos e cafeicultores para discussão de assuntos como tendências da colheita mecanizada e inovações tecnológicas em mecanização da lavoura. Nesta 5ª edição, serão discutidos os efeitos da seca sobre a produtividade e colheita do café, nutrição do solo visando à cafeicultura de precisão e gest&ati lde;o dos custos da mecanização da lavoura cafeeira. Segundo o professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Fábio Moreira, coordenador do Simpósio, também serão apresentados assuntos como sistema de pulverização eletrostática do cafeeiro, implantação de lavoura mecanizada e uso mais eficiente das máquinas. “Entre 50% e 60% das lavouras cafeeiras do Sul de Minas, por exemplo, são mecanizadas, portanto, o debate não é mais colheita mecanizada versus colheita manual, e sim buscar maior eficiência na colheita, reduzir custos e gerir o processo”, explica. O pesquisador da EPAMIG e também coordenador do Simpósio, Gladyston Carvalho, irá palestrar, às 13h30, sobre “Tecnologias para o manejo sustentável da lavoura cafeeira”. O pesquisador apresentará novas variedades de café com tecnologia da EPAMIG sob os aspectos de p rodutividade, mecanização e qualidade. “Vamos ! falar ta mbém sobre as tendências no plantio de café para lavouras mecanizadas, tipos de poda adequados, época do corte e manejo do solo”, disse.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quarta-feira em queda









Infocafé de 12/06/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Julho/2013 122,75 -4,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Setembro/2013 124,45 -5,15
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 127,80 -5,15
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 149,25 -6,25
Cons Inter. 8cob. Duro R$ R$ Dezembro/2013 153,50 -6,30
Dólar Comercial: R$ 2,1520 Março/2014 156,05 -6,35


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -6,60 fechando com -4,95 pts. O mercado segue pressionado pela perspectiva de uma safra recorde para um ciclo de baixa no Brasil. Mercado interno “travado” com valores nominais.

Em um dia de ajustes após a frustração diante da ausência de novas medidas cambiais por parte do governo, os investidores voltaram a comprar dólares na sessão desta quarta-feira. Com direito a uma corrida no fim dos negócios, a moeda norte-americana fechou em alta de 0,70%, a R$ 2,1520. Segundo operadores ouvidos pelo Broadcast, essa puxada à tarde reflete um movimento do mercado para testar a disposição do Banco Central (BC) em agir para conter a valorização da moeda norte-americana. Ontem, a autoridade monetária interveio no câmbio por meio de dois leilões de swap cambial (equivalente à venda de dólares no mercado futuro) quando a moeda norte-americana chegou ao patamar de R$ 2,16. Apesar de a expectativa de novas medidas para limitar a alta do dólar não ter saído do radar, hoje houve um “ajuste à expectativa que n ão se concretizou ontem”, nas palavras de um operador, referindo-se ao encontro do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com a presidente Dilma Rousseff. O encontro de terça-feira foi cercado de especulações de que o governo poderia anunciar alguma medida relacionada ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente em operações cambiais. Em reação, o dólar recuou ontem. “Não saiu nada da reunião, então os investidores voltaram a comprar dólares hoje”, explica um profissional da área de câmbio.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos estimou hoje que a safra brasileira 2013/14 de café deve alcançar 53,7 milhões de sacas de 60 kg. O resultado corresponde a uma queda de 2,4 milhões de sacas (cerca de 5%) em comparação com o período anterior (56,1 milhões de sacas). A produção de café do tipo arábica está projetada em 38,5 milhões de sacas, uma queda de 6% em relação à temporada anterior. Segundo o USDA, a bienalidade negativa (o café alterna ano de safra cheia com outro de baixa produção) no sul e no centro-oeste de Minas Gerais, principal Estado produtor, deve ser parcialmente compensada pelo bom potencial de produção no leste de Minas e no Espírito Santo. Isso, portanto, reduz a diferença global entre a safra cheia e a produção menor do ano seguinte. A produç& atilde;o de café robusta está estimada em 15,2 milhões de sacas, semelhante ao resultado da safra anterior (15 milhões de sacas), “principalmente por causa do bom potencial de produção no Espírito Santo”, diz o USDA. O mais recente levantamento oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado no mês passado, estimou a safra brasileira 2013/14 em 48,59 milhões de sacas. O resultado corresponde a uma redução de 4,4% (2,23 milhões de sacas) quando comparada com a produção de 50,83 milhões de sacas obtidas na temporada anterior. A produção de café arábica foi estimada em 36,41 milhões de sacas. A produção do robusta foi projetada em 12,18 milhões de sacas. O USDA avalia que a exportação brasileira de café em 2013/14 deve alcançar 31,04 milhões de sacas, volume semelhante ao do período anterior (31 milhões ! de sacas ). No fim do período 2013/14, o estoque de café no Brasil foi projetado em 8,233 milhões de sacas, aumento de 1,51 milhão de sacas em relação ao fim da safra 2012/13 (6,723 milhões de sacas).






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quarta-feira em queda

27 de março de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 27/03/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Maio/2012 136,60 -1,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 139,20 -0,85
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2013 141,95 -0,80
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 162,80 -1,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 171,50 -0,75
Dólar Comercial: R$ 2,0080 Dezembro/2013 175,25 -0,75



N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,55 pontos e mínima de -2,75 fechando com -1,00 pontos. As atenções do mercado seguem voltadas para a reunião do Conselho Monetário Nacional amanhã, onde será apreciado a possibilidade de elevar o preço mínimo do café e prorrogar o financiamento de estocagem do produto.

A intervenção do Banco Central no câmbio no fim da manhã, após o dólar comercial se aproximar de R$ 2,03, foi determinante para a inversão de sinal da moeda norte-americana para o lado negativo hoje. Para alguns analistas, o BC interveio com a venda de US$ 995 milhões em swap cambial no mercado futuro porque o dólar já abriu pressionado pelo fluxo negativo de ontem e pelo cenário externo ruim hoje com a indefinição política na Itália. Mas o gerente da mesa de derivativos de uma corretora foi além e correlacionou a baixa do dólar também à aceleração da queda dos juros, após declarações da presidente Dilma Rousseff, em Durban, na África do Sul. A presidente Dilma afirmou que não acredita nas “políticas de combate à inflação que olhem a reduçã o do crescimento econômico”. Segundo ela, “esse receituário que quer matar o doente, em vez de curar a doença é complicado. Vou acabar com o crescimento no país? Isso está datado. Isso eu acho que é uma política superada”, afirmou. O mercado financeiro interpretou as declarações como sinal de que o governo acredita que a inflação no Brasil seja algo temporário e que o Banco Central poderá adiar o início do aperto monetário. Por isso, os juros futuros aceleraram as baixas. À tarde, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em entrevista exclusiva ao Broadcast, afirmou que a presidente pediu a ele para esclarecer o mercado que “qualquer implicação na fala dela hoje de que há tolerância com a inflação é uma interpretação equivocada”. Segundo ele, a presidente mencionou que “o governo não sacrificará o crescim! ento par a colocar inflação no lugar, porque isso não é necessário”. Diante dos confusos sinais emitidos, do ponto de vista do mercado, alguns agentes de câmbio avaliaram que, se a Selic não subir em abril ou maio, o dólar poderia voltar a ser usado como instrumento de controle da inflação. Desse modo, haveria espaço para uma valorização do real, disse o gerente de derivativos citado acima. No fim da sessão, o dólar comercial encerrou cotado à R$ 2,0080 queda de 0,45%. A mínima foi de R$ 2,005 (-0,59%). Convém destacar que o mercado de câmbio, sobretudo hoje e amanhã, está sendo fortemente afetados por interesses técnicos de fim de mês. Bancos e investidores estrangeiros defendem a queda do dólar, já que estão vendidos líquidos em câmbio, enquanto os fundos de investimento, que apostaram na alta da moeda, forçam a subida das cotações. Paralelamente, a briga antecipada em torno da formação da taxa Ptax de fim de mês, já que amanhã é o último dia útil de março e do primeiro trimestre, também trouxe volatilidade aos negócios nesta quarta-feira. Como o fluxo cambial foi mais negativo no começo da sessão e o ambiente externo estava tenso, o dólar subiu, num movimento que foi contido pelo leilão do BC. Um aumento de oferta da moeda por exportadores também colaborou para o recuo das cotações.

Minas Gerais vai receber este ano um dos principais eventos da cafeicultura mundial. Lançada ontem (26/3), a Semana Internacional do Café, que será realizada entre os dias 9 e 13 de setembro deste ano, vai agregar também o 8º Espaço Café Brasil e a Reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC). Após sete edições em São Paulo, o Espaço Café Brasil, promete manter as atrações que fizeram o sucesso da feira. As palestras, workshops e seminários, os concursos de baristas, as rodadas de negócios e os produtos e lançamentos expostos na feira devem reunir mais de 6.500 visitantes de 18 países e gerar mais de 10 milhões em negócios, números alcançados em 2012. Segundo Roberto Simões, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), trata-se de um importante momento para promover a cafeicultura do país. “Nossa cafeicultura começa a buscar melhoria na qualidade, agregando tecnologia e bons profissionais, o que traz um melhor preço para o produto. Além disso, a produção passa por certa dificuldade em relação ao café arábica e a feira promove essa grande promoção e divulga o nosso café. Temos qualidade, precisamos que o mundo saiba disso”, disse. Simões também comentou os preços do café arábica no mercado que, segundo ele, estão abaixo do que deveria ser o mínimo. Nesta quinta-feira (28/3), o Conselho Monetário Nacional (CMN) deve votar a proposta de aumento do preço mínimo do café dos atuais R$ 261,69 para R$ 340 a saca de 60 quilos. “Se este valor não for aprovado aí podemo s enfrentar alguns problemas este ano”. Ele diz que n&atilde! ;o h&aac ute; razão para os baixos preços já que tudo tem corrido como esperado no setor e que a correção e opções de compra devem trazer alguma reação para o mercado do grão.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda

14 de março de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 14/03/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 400,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 400,00 Maio/2012 183,60 -2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 385,00 Julho/2012 186,30 -2,50
Cerrado R$ 415,00 R$ 405,00 Setembro/2012 189,15 -2,40
Bahiano R$ 395,00 R$ 385,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 305,00 Maio/2012 239,75 -2,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 330,00 R$ 325,00 Setembro/2012 238,00 -3,70
Dólar Comercial: R$ 1,8090 Dezembro/2012 242,00 -3,05



N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, durante o pregão a posição maio oscilou entre a máxima de +0,15 pontos e mínima de -3,50 fechando com -2,55 pts.

O dólar retomou a alta ante o real e fechou há pouco no maior valor desde 9 de janeiro, cotado a R$ 1,8090 (+0,50%) no mercado à vista de balcão, após interromper ontem a trajetória de sete sessões de ganhos acumulados em 5,43%. O avanço interno da moeda norte-americana ficou em linha com a valorização generalizada no exterior em meio aos sinais do Federal Reserve e de seu presidente, Ben Bernanke, de que há uma melhora na economia do país, mas que novos estímulos não estão sendo considerados no momento. Além disso, o compromisso explícito do governo brasileiro em evitar a valorização do real não sai da cabeça dos agentes financeiros. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o câmbio no País agora é administrado e sugeriu a existência de uma banda de oscilação p ara o dólar, de R$ 1,70 a R$ 1,90. Assim, desde então, o próprio mercado passou a considerar o patamar de R$ 1,80 como piso psicológico informal. Tanto é assim que, hoje, a mínima do dólar à vista foi de R$ 1,800 e a do dólar abril de 2012, de R$ 1,8070. Outro fator de pressão sobre a moeda norte-americana é a grande expectativa pela ata da reunião do Copom da semana passada, que reduziu a taxa Selic em 0,75 pp, para 9,75% ao ano, e que será divulgada amanhã cedo, disse o gerente da mesa de derivativos de uma corretora. “Dependendo do tom do documento do BC, o mercado buscará um rumo. Se a ata sinalizar para outro corte agressivo da Selic, por exemplo, o mercado vai procurar possivelmente um outro nível de preço mais adequado às perspectivas futuras”, avaliou a fonte.

Com o objetivo de promover a troca de experiências sobre diferentes mecanismos utilizados pelos países produtores, a fim de gerar sustentação dos preços praticados internamente, e seus sistemas de gestão de riscos, a Organização Internacional do Café (OIC) instituiu, em seu último Acordo Internacional, o Fórum Permanente de Financiamento ao Setor Cafeeiro. Na 108ª Sessão do Conselho Internacional da Organização, ocorrida na semana passada, foi realizada a segunda edição do Fórum, que contou com uma brilhante apresentação do diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Dcaf/Mapa), Edilson Alcântara. Com efeito, notamos que a maioria dos países produtores tem pouco acesso a financiamentos e a gestão de riscos. A nossa percepç&ati lde;o é que, a partir do momento em que esses mecanismos se desenvolvam mais entre os produtores dos países em desenvolvimento, poderemos ter um melhor escoamento da oferta global e preços menos voláteis e mais consistentes para todos. Um exemplo dessa situação é o que ocorre atualmente no mercado. Apesar dos estoques globais (nas nações produtoras e compradoras) serem um dos menores da história, bastou o estoque nos países importadores aumentar ligeiramente para proporcionar um arrefecimento nos preços. Com o objetivo de trazer mais expertos no assunto e apresentar experiências concretas de utilização das mais diversas ferramentas de mercado, o Comitê Permanente do Fórum de Financiamento decidiu nomear quatro instituições, a cada dois anos, para propor temas e palestrantes. Assim, neste primeiro momento, foram convidados a integrar este grupo o Banco Mundial, o Neumann Group, o Grupo Capital, do Reino Unido, e o Conselho Nacional do Café do Brasil. É válido salientar que a escolha do CNC demonstra o reconhecimento dos membros da Organização Internacional do Café em relação à nossa participação ativa e constante na entidade.

CERTIFICAÇÃO – O Conselho da OIC, ao longo de sua 108ª sessão, aprovou, ainda, a realização, na próxima rodada de reuniões, agendada para setembro, de um seminário para tratar dos impactos dos processos de certificação na cadeia café. Definiu-se que os países membros poderão indicar especialistas para fazer apresentações e que Brasil, Suíça, Estados Unidos e Colômbia irão compor o grupo que cuidará dos termos de referência do Seminário. O representante brasileiro na Sessão, Marcos Vinicius Pinta Gama, embaixador do País em Londres, solicitou que as abordagens mostrem os impactos positivos, mas também os possíveis efeitos negativos oriundos dos processos de certificação. O Conselho Nacional do Café deverá discutir este assunto em sua pr&oacute ;xima reunião, a fim de indicar expertos brasileiros para participarem do Seminário.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda









Infocafé de 12/08/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 262,00 R$ 252,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 262,00 R$ 252,00 Setembro/2009 135,55 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 257,00 R$ 247,00 Dezembro/2009 138,70 -1,35
Cerrado R$ 267,00 R$ 257,00 Março/2010 141,60 -1,35
Bahiano R$ 257,00 R$ 247,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2009 150,30 – 0,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Dezembro/2009 156,15 – 0,65
Dólar Comercial: R$ 1,8340 Março/2010 159,90 +0,55


   N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição setembro variou entre a máxima de + 0,40 pontos e mínima de -1,95 fechando com -1,35 pts. Vendas especulativas pressionaram as cotações. Rolagens de posição marcaram o pregão, antes do início do período de notificação de entrega do setembro, a partir do dia 21 de agosto. No interno boa procura, com vendedores dosando suas ofertas.

   O dólar comercial fechou as negociações desta quarta-feira em baixa de 0,49%, cotado a R$ 1,8340. No mês, o dólar comercial acumula baixa de 1,66% e no ano, queda de 21,46%. Pela manhã, a taxa de câmbio abriu em alta e registrou a máxima do dia, de R$ 1,8530. À tarde, a moeda foi negociada em baixa e chegou à mínima de R$ 1,8310 após a decisão do banco central americano (Fed), que manteve a taxa básica de juros nos EUA na faixa entre zero de 0,25% ao ano. No mercado de câmbio doméstico, a disposição de venda de moeda amparou-se ainda em perspectivas de continuidade de fluxo positivo (ingresso de recursos no País), que foram reforçadas hoje pela informação de que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) planeja levantar até US$ 750 milhões por meio de uma emissão de bônus no exterior. Ape nas nos sete primeiros dias deste mês, o fluxo cambial registrou ingresso líquido de US$ 2,255 bilhões, segundo dados do Banco Central. Este desempenho foi puxado pela conta financeira, que registrou superávit de US$ 2,696 bilhões. Na conta comercial, o desempenho no período foi negativo, com déficit de US$ 441 milhões.

   A exportação de café do México em julho, décimo mês da safra 2008/09, apresentou queda de 1,5%, para 233.734 sacas de 60 kg, informou o Departamento de Café do Ministério da Agricultura daquele país. No mesmo mês do ano passado, o embarque foi de 237.301 sacas. O total de café exportado desde o início da safra 2008/09, em 1º de outubro de 2008, até 31 de julho passado, registra elevação de 9,9%, para 2.379.412 sacas, em comparação com 2.164.923 sacas nos primeiros 10 meses da safra anterior. A atual safra de café mexicana está estimada em cerca de 4,4 milhões de sacas, praticamente estável em relação à produção anterior, informou no início deste ano a Associação Mexicana dos Produtores de Café (Amecafe). No início da safra 2008/09, em outubro, a Amecafe pr evia que a produção poderia crescer entre 10% e 15%. No entanto, problemas climáticos em um dos principais Estados produtores (Chiapas), frustraram as expectativas. A exportação do México na safra 2007/08 apresentou queda de 12%, para 2.555.366 sacas, ante 2.893.351 sacas no ciclo 2006/07, informou o ministério. As informações são da Dow Jones.


 




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