MERCADO INTERNO | BOLSAS N.Y. E B.M.F. | |||||
Sul de Minas | R$ 450,00 | R$ 430,00 | Contrato N.Y. | Fechamento | Variação | |
Mogiano | R$ 450,00 | R$ 430,00 | Julho/2017 | 119,35 | -2,60 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 440,00 | R$ 420,00 | Setembro/2017 | 122,05 | -2,55 | |
Cerrado | R$ 455,00 | R$ 435,00 | Dezembro/2017 | 125,60 | -2,50 | |
Bahiano | R$ 440,00 | R$ 420,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2018 – 6/7-15%cat | R$ 520,00 | R$ 500,00 | Setembro/2017 | 144,50 | -2,75 | |
Futuro 2019 – 6/7-15%cat | R$ 570,00 | R$ 550,00 | Dezembro/2017 | 148,25 | -3,30 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,3330 |
N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -2,75 fechando com -2,55 pts.
O dólar comercial fechou esta quarta-feira (21) praticamente estável, com leve alta de 0,05%, cotado a R$ 3,3330. No cenário interno, o mercado estava com as atenções ainda voltadas para o cenário político e desdobramentos que possam sinalizar o desfecho das reformas em tramitação no Congresso Nacional. Na véspera, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou o texto principal da reforma trabalhista. A derrota parcial do governo ascendeu o sinal de alerta nos investidores ao expor a fragilidade da base aliada e colocando em dúvida também a aprovação da reforma da Previdência, considerada essencial para equilibrar as contas públicas. Nesta quarta, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou parecer favorável à reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Com isso, o projeto deve ser votado na comissão na próxima quarta-feira (28). Nesta sessão, o Banco Central voltou a vender 8.200 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalente à venda de dólar no mercado futuro) com vencimento em julho.
Está na pauta da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) a leitura do voto pela aprovação do Projeto de Lei (PL 1.712/2015) que estabelece à Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) restrições às importações de café verde produzidos em países que não seguem padrões de proteção ao meio ambiente compatíveis com as estabelecidas pela legislação brasileira. De acordo com o deputado federal Evair de Melo (PV/ES), detentor da proposta e defensor do mercado nacional dos grãos, as barreiras para dificultar as exportações podem evitar que decisões momentâneas causem prejuízos ao setor produtivo do café. Segundo ele, o Brasil já possui café em qualidade e quantidade suficiente para atender as demandas de mercado, sem precisar comprar de fora. “Querer trazer café estrangeiro para o mercado nacional é querer desestabilizar e tirar bilhões de reais da economia de milhares de cidades do interior”, informou o deputado, por meio de nota. O voto do relator, deputado federal Carlos Melles (DEM/MG), pela aprovação do projeto considera que a legislação ambiental brasileira é uma das mais avançadas e rigorosas do mundo e, muitas vezes, o café estrangeiro é produzido sob normas bem mais flexíveis. Fonte: CaféPoint.
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N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -0,60 fechando com -0,40 pts.
MERCADO INTERNO |
| BOLSAS N.Y. E B.M.F. | ||||
Sul de Minas | R$ 480,00 | R$ 440,00 |
| Contrato N.Y. | Fechamento | Variação |
Mogiano | R$ 480,00 | R$ 440,00 | Julho/2016 | 121,40 | -0,40 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 460,00 | R$ 420,00 | Setembro/2016 | 123,35 | -0,45 | |
Cerrado | R$ 490,00 | R$ 450,00 | Dezembro/2016 | 126,10 | -0,45 | |
Bahiano | R$ 470,00 | R$ 430,00 |
| |||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat | R$ 510,00 | R$ 500,00 | Setembro/2016 | 144,60 | -0,40 | |
Futuro 2018 – 6/7- 15%cat | R$ 545,00 | R$ 535,00 | Dezembro/2016 | 148,75 | -0,15 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,5970 | Março/2017 | 152,75 | -0,05 |
N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -0,60 fechando com -0,40 pts.
Após operar em queda pela manhã, o dólar comercial mudou de sentido no início da tarde e fechou em alta de 0,61%, cotado a R$ 3,5970. Investidores continuavam cautelosos em relação ao cenário político brasileiro.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, quarta-feira com tempo seco e temperatura em elevação na maior parte das áreas produtoras. A partir de amanhã, linhas de instabilidade voltam a provocar chuva. Até o domingo, a precipitação será mais intensa entre o Paraná e o oeste de São Paulo. Logo na sequência, a partir da terça-feira da próxima semana, outro evento de chuva alcança as áreas produtoras. Desta vez, ele alcança o Paraná, São Paulo e o sul de Minas Gerais. Não há previsão de geadas pelos próximos sete dias.
As exportações brasileiras de café em grão em maio, até o dia 22, com 15 dias úteis contabilizados, foram de 1,539 milhão de sacas de 60 quilos, com receita de US$ 223,4 milhões e um preço médio de US$ 145,10 por saca. Como comparação, em abril de 2016, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,232 milhões de sacas, e alcançaram 2,630 milhões de sacas em maio de 2015. As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 15,701 milhões na terceira semana de maio (16 a 22). A média diária até agora no acumulado do mês, contando 15 dias úteis, é de US$ 16,820 milhões, 8,3% menor no comparativo com a média diária de abril de 2016, que foi de US$ 18,333 milhões. Em relação a maio/2015, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 23,989 milhões, a receita média de exportações de café de maio/2016 é 29,9% menor, conforme os dados acumulados até o dia 22.
Começou a colheita do café conilon no Norte do Espírito Santo e os produtores estão preocupados com a situação da safra deste ano. Eles estão acompanhando na prática o que a Secretaria Estadual de Agricultura já havia previsto: uma queda de 50% na produção por causa da estiagem. No município de Jaguaré os pés de café estão murchos e amarelados. Essa época do ano deveria ser o melhor momento do grão, mas para muitos produtores, metade da produção já está perdida por causa da falta de chuvas. “Quando você planta um pé de café é só investimento, quando você chega a ponto de colher, de ter o retorno dela, você não tem”, disse a produtora rural Almira Brioschi. O córrego Caximbau, um dos mais importantes de Jaguaré está seco (foto: Reprodução / TV Gazeta). De acordo com a prefeitura, 51 barragens no interior do município já foram construídas, cinco delas na região do córrego, mas todas já secaram. Sem chuva e sem irrigação, a produção do grão cai e todas as outras atividades econômicas que dependem dessa produção são prejudicadas. O produtor Gelson Atayde tem três secadores de café, mas só um está funcionando e apenas durante o dia. “Menos gente pra trabalhar, menos emprego, porque não tem café, e o rendimento você perde 35% só no secador e mais 35% na lavoura”, lamentou o produtor rural. A represa que abastecia a população da cidade também está seca. Como medida emergencial, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaguaré está coletando água de uma nascente e abrindo um reservatório e a população está passando por racionamento há seis meses. “Nós estamos passando por um período muito dramático e pedimos a população que compreenda e economize água, porque está ficando cada dia pior”, alertou o colaborador do SAAE, Jorge Morelo. Fonte G1 via CNC.
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Infocafé de 14/03/12. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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