COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +1,20 fechando com +1,05 pts.

8 de novembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Dezembro/2017 125,75 +1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Março/2018 129,20 +1,00
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Maio/2018 131,50 +1,00
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 475,00 R$ 465,00 Dezembro/2017 154,00 -1,15
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Março/2018 158,00 -1,45
Dólar Comercial: R$ 3,2640      


O dólar comercial fechou em queda de 0,40%, cotado a R$ 3,2640. Investidores estavam mais otimistas após o presidente Michel Temer demonstrar que está empenhado na aprovação da reforma da Previdência. Apesar disso, o mercado ainda considera difícil que a proposta seja votada este ano no Congresso. Diante disso, o presidente e sua equipe saíram a campo para tentar reverter a ideia de que a reforma já estava derrotada, esforço que continuava nesta quarta-feira.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria varre o Brasil e leva chuva para todas as áreas produtoras nos próximos dias. A precipitação mais abrangente acontecerá na sexta-feira no Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Em sete dias, estima-se acumulado acima dos 50 milímetros na Mogiana, sul de Minas Gerais e Zona da Mata e algo entre 15 e 30 milímetros no Paraná, oeste de São Paulo, Cerrado, Espírito Santo e Bahia. Na terceira semana de novembro, apesar da migração da chuva para a Região Sul, a última atualização da simulação indica precipitação de pelo menos 50 milímetros desde o Paraná até a Zona da Mata e Cerrado. Ou seja, a quantidade de chuva prevista aumentou comparando-se com as atualizações do início desta semana.


A produção de café arábica da Colômbia nos últimos 12 meses (novembro de 2016 a outubro de 2017) somou 14,312 milhões de sacas, aumento de 2% em relação a igual período um ano antes (14,036 milhões), informou a Federação Nacional dos Cafeicultores do país (FNC). Considerando apenas o mês de outubro, a colheita do país, que é o maior produtor de café arábica lavado do mundo, caiu 23%, para 1,073 milhão de sacas, ante 1,395 milhão de sacas em igual mês de 2016. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, a produção no país totalizou 11,340 milhões de sacas, 1% acima das 11,260 milhões do mesmo intervalo de 2016, segundo comunicado da FNC. As exportações de café pela Colômbia nos últimos 12 meses avançaram mais que a produção. Os embarques entre novembro de 2016 e outubro de 2017 alcançaram 13,412 milhões de sacas, um aumento   de 8% em relação às 12,372 milhões de sacas entre novembro de 2015 e outubro de 2016, de acordo com a federação. No acumulado de 2017, as exportações do país totalizaram 10,632 milhões de sacas, 6% de alta em relação ao volume de 10,065 milhões de janeiro a outubro de 2016. As vendas externas de café da Colômbia também se retraíram   em outubro passado. Foram embarcadas 1,156 milhão de sacas, queda de 6%   sobre os 1,230 milhão de outubro de 2016. Fonte: Valor Econômico.


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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo,

No mercado cambial o dólar comercial fechou em baixa de 0,61%, cotado a R$ 3,4460.

11 de maio de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
490,00


R$
450,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
490,00


R$
450,00


Maio/2016


127,90


+1,00


Alta
Paulista/Paranaense


R$
470,00


R$
430,00


Julho/2016


129,75


+1,00


Cerrado


R$
500,00


R$
460,00


Setembro/2016


131,50


+1,05


Bahiano


R$
480,00


R$
440,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%. 
  


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
520,00


R$
500,00


Setembro/2016


154,10


+1,30


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
550,00


R$
540,00


Dezembro/2016


158,30


+1,60


Dólar
Comercial:


R$
3,4460


Março/2017


162,00


+2,40


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo, a posição
julho oscilou entre a mínima de -1,90 pontos e máxima de +1,05 fechando com
+1,00 pts. No mercado cambial o dólar comercial  fechou em baixa de 0,61%,
cotado a R$ 3,4460.


A exportação brasileira de café em abril alcançou 2,406 milhões de sacas de
60 kg, o que corresponde a uma queda de 25% em comparação com o mesmo mês de
2015 (3,207 milhões de sacas). Os números são do Conselho dos Exportadores de
Café (CeCafé), divulgados hoje. Em termos receita cambial, a queda foi de 34,3%
no mês passado, saindo de US$ 536,302 milhões em abril de 2015 para US$ 352,213
milhões no mês passado. O presidente do CeCafé, Nelson Carvalhaes, informa por
meio de comunicado que o País está vivendo o fim da safra 2015/16, quando é
normal que haja uma queda nos estoques, resultado de uma produção menor no ano
anterior e que, consequentemente, reflete na exportação. “Os estoques vinham
atendendo bem até março. A partir deste mês, porém, em virtude da entressafra e
do bom desempenho anual das exportações e do consumo interno, houve a redução
que já era esperada. Trata-se de algo pontual e a expectativa é que o mercado
volte a crescer nos próximos meses com a abertura da nova safra” prevê. No
acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o volume de café exportado pelo
Brasil caiu 7,5%, para 11,228 milhões de sacas (12,139 milhões de sacas de
janeiro a abril de 2015). A receita cambial do período foi 26,5% menos, saindo
de US$ 2,247 bilhões em 2015 para US$ 1,652 bilhão este ano. Segundo o CeCafé,
os preços continuam na mesma tendência de estabilidade. Em abril, a saca atingiu
US$ 146,38 ante US$ 146,10 em março. O Porto de Santos, no litoral paulista,
continua como a principal via de embarque das exportações de café brasileiro,
com 84,6% da exportação. Desde o começo do ano, mais de 9,5 milhões de sacas já
passaram por ali. Destaca-se também o aumento nos portos do Rio de Janeiro (mais
de 1,2 milhão de sacas, 11% de participação) e Paranaguá (mais de 106 mil sacas,
0,9% de participação). Fonte Agência Estado. Para relatório completo
acessem   http://www.cecafe.com.br/publicacoes/relatorio-de-exportacoes/
.


O Ministério da Agricultura voltou a autorizar as importações de grãos verdes
de café provenientes do Peru, segundo publicação no Diário Oficial da União
nesta terça-feira. A decisão foi classificada como “ameaça” aos produtores de
café do Brasil, segundo nota da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). O
governo brasileiro chegou a liberar por alguns dias, entre o fim de abril e o
fim de maio de 2015, a importação inédita de café verde do Peru, mas voltou
atrás sob forte pressão dos agricultores. Dados estatísticos de comércio
exterior fornecidos pelo Ministério da Agricultura mostram que nenhum
carregamento de café verde do Peru chegou ao país naquele período. Torrefadoras
locais defendem a compra de café verde do Peru como uma maneira de melhorar suas
vendas com o marketing de um “blend” próprio com o grão importado. Para o
deputado federal Silas Brasileiro (PMDB-MG), presidente do Conselho Nacional do
Café (CNC), entidade que representa produtores e cooperativas, a liberação feita
nesta terça-feira “não tem o menor sentido…, é uma provocação ao nosso setor”.
“A medida foi tomada à revelia, sem ouvir qualquer segmento da cadeia
produtiva”, disse Brasileiro, em nota. Os produtores de café argumentam que um
fungo existente em plantações de cacau do Peru poderia ser trazido ao Brasil,
onde ele não existe, numa ameaça às plantações de cacau e café do país. Fonte:
Reuters. Abaixo segue link do comunicado extraordinário do Conselho Nacional do
Café – http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=12105
.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo










Infocafé de 26/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 470,00


R$ 460,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 470,00


R$ 460,00


Setembro/2015


118,70


+1,65


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 460,00


R$ 440,00


Dezembro/2015


122,20


+1,65


 


Cerrado


R$ 480,00


R$ 460,00


Março/2016


125,60


+1,55


 


Bahiano


R$ 460,00


R$ 440,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


148,40


+0,55


 


Dezembro/2015


150,25


+0,50


 


Dólar Comercial:


R$ 3,6020


Setembro/2016


148,90


+0,15


 


 




N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,30 pontos e máxima de +2,85 fechando com +1,65 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em queda de 0,19% cotado a R$3,6020.

O Ministério da Agricultura informou hoje que as operações de investimento e comercialização da agricultura empresarial na safra 2014/2015 alcançaram R$ 158 bilhões. O valor ficou ligeiramente acima dos R$ 156 bilhões previstos no Plano Agrícola e Pecuário. Segundo a pasta, esse volume ligeiramente maior foi possível porque alguns agentes financeiros ofereceram recursos além do volume programado. Para custeio e comercialização foram aplicados R$ 115,6 bilhões dos R$ 111,9 bilhões previstos para a safra 2014/2015, desempenho de 103,3%. Já para investimentos, dos R$ 44,1 bilhões programados, foram contratados R$ 42,4 bilhões, o que corresponde a 96,1% do total. Em nota, o secretário de Política Agrícola da pasta, André Nassar, avaliou positivamente o desempenho do crédito rural na última safra. “O volume de recursos disponibilizados e as condições de empréstimo rural se mantiveram em níveis satisfatórios ao atendimento das necessidades de financiamento da atividade agropecuária”, disse. A pasta relatou que as contratações para o médio produtor, por meio do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), atingiram R$ 16,1 bilhões. O Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono) foi responsável por R$ 3,3 bilhões, de um total ofertado de R$ 4,5 bilhões. O Moderagro e o Moderinfra tiveram disponíveis R$ 500 milhões para cada um, investindo-se R$ 289 milhões e R$ 389 milhões. O Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária) e o Procap-Agro tiveram recursos disponíveis de R$ 2,1 bilhões e R$ 3 bilhões, dos quais já foram aplicados R$ 1,1 bilhão e R$ 2,2 bilhão. Fonte: Agência Estado.

Noventa e dois projetos de pesquisa e 496 planos de ação voltados à cafeicultura serão desenvolvidos até 2017 com o repasse de R$ 5,5 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para a Embrapa Café, informou há pouco o Ministério da Agricultura. Os projetos incluem ações voltadas à pesquisa cafeeira e à transferência de tecnologia em cinco áreas: sustentabilidade da cafeicultura de montanha; mão de obra escassa e de alto custo; estresses bióticos (insetos-pragas, fungos, bactérias, vírus e nematoides) e abióticos (déficit hídrico); qualidade e marketing para rentabilidade; e deficiência dos processos de transferência de tecnologia. As áreas em que as propostas de trabalho estarão centradas foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), do Ministério da Agricultura. O Diário Oficial da União publicou os extratos com a transferência dos valores do Funcafé para a Embrapa Café nos dias 4 e 19 de agosto deste ano. Fonte Agência Estado. 

Pesquisadores e professores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – IFES, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG, Universidade Federal de Viçosa – UFV e Embrapa Café, instituições do Consórcio Pesquisa Café, desenvolveram tecnologia para viabilizar o aproveitamento da água do processamento do café na adubação orgânica da lavouras de café e outras culturas, o que propicia menos risco de contaminação ambiental e ainda minimização dos custos com a adubação das culturas, além de melhorar as condições físicas, químicas e biológicas do solo. A tecnologia possibilita devolver, ao solo, parte dos nutrientes utilizados pelas plantas de café. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Fonte: Embrapa.


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo

23 de janeiro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 23/01/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 355,00 R$ 345,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 355,00 R$ 345,00 Março/2013 150,40 +1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 340,00 R$ 330,00 Maio/2013 153,35 +1,85
Cerrado R$ 360,00 R$ 350,00 Setembro/2013 158,90 +1,85
Bahiano R$ 340,00 R$ 330,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 290,00 R$ 280,00 Março/2013 185,65 +1,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2013 195,50 +2,20
Dólar Comercial: R$ 2,0380 Dezembro/2013 198,50 +2,20

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,25 e máxima de +3,20 pontos, fechando com +1,80 pts.

O dólar encerrou os trabalhos de hoje em queda de 0,29% pressionado pela divulgação da taxa do IPCA-15 em janeiro, 0,88%, acima do verificado em dezembro e das previsões dos analistas. Na máxima do dia, perto das 9h30, o dólar à vista no balcão marcou R$ 2,0450 (+0,05%) e, na mínima, perto das 12h45, R$ 2,0360 (-0,39%). Quando surgiram as revisões do FMI, por volta das 13 horas, o dólar desacelerou a queda ante o real, em um movimento que também foi percebido no exterior, em relação a outras moedas. Profissionais do mercado, lembram que, como o Banco Central tem sinalizado para a manutenção da Selic (a taxa básica de juros) em 7,25% ao ano para um período prolongado de tempo, o dólar seria uma ferramenta privilegiada para controle de preços. Porém, o governo deve e stabelecer um sincronismo, mantendo a moeda americana não tão baixa a ponto de prejudicar a indústria e não tão alta a ponto de prejudicar a inflação.


A Colômbia espera ter a maioria dos seus cafezais renovados com variedades resistentes a doenças até 2016, o que poderá permitir ao país elevar gradativamente a sua produção, disse o diretor da federação dos produtores à Reuters na última segunda-feira. O país, grande produtor de café arábica de alta qualidade, sofreu nos últimos anos com o clima adverso e as doenças que atingiram a produção, ao mesmo tempo em que seu programa de renovação tirou algumas plantas da produção. No ano passado, a produção de café da Colômbia atingiu a mínima de três décadas, com 7,73 milhões de sacas, comparadas com as médias históricas de 11 milhões de sacas, impulsionando os preços globa is. Luis Genaro Muñoz, diretor executivo da Confederação Nacional dos Cafeicultores, disse em entrevista que os produtores buscam ter um cafezal na Colômbia que seja mais “tecnificado, novo e resistente às mudanças do clima” em 2016. “Como consequência, nós vamos crescer em produtividade e em produção… e se o mercado permitir isso, porque não expandir áreas para mais de um milhão de hectares para atingir 18 milhões de sacas?”, disse ele. A Colômbia atualmente tem 930 mil hectares cultivados com cafezais com pés de café, dos quais 45 por cento já foram renovados com variedades resistentes a fungos. Muñoz Disse que até 2016 o programa de renovação deve estar cerca de 90 por cento completo. Um dos grandes exportadores globais de café, o país viu a produção despencar em anos recent es por causa de chuvas torrenciais que frustraram a florada ! e levara m ao aumento das doenças nos cafezais. Os produtores também foram afetados pelos baixos preços de café e a firmeza da moeda local, o peso, que forçou o governo a lançar um programa de apoio. Ao final de 2012, cerca de 500 mil sacas de café da Colômbia deixaram de ser exportadas dados os baixos preços, disse Muñoz, acrescentando que esperava que os grãos comecem a ser liberados neste mês. A federação espera que a produção cresça para 10 milhões de sacas ou mais neste ano, com a entrada das novas plantas na produção. Leva três anos para os pés recém-plantados começaram a dar frutos. A Colômbia renovou cerca de 245 mil hectares entre 2011 e 2012 e espera completar outros 100 mil hectares neste ano, disse Muñoz. “Se nós não tivéssemos renovado ao ritmo que fizemos, haveria uma tr agédia nacional”, disse.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo

26 de dezembro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 26/12/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 340,00 R$ 320,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 340,00 R$ 320,00 Março/2013 148,30 +1,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 325,00 R$ 315,00 Maio/2013 150,95 +1,25
Cerrado R$ 345,00 R$ 335,00 Setembro/2013 153,65 +1,20
Bahiano R$ 325,00 R$ 315,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2013 184,50 +2,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 191,00 +3,30
Dólar Comercial: R$ 2,0550 Dezembro/2013 193,70 +3,20

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -1,15 pontos e máxima de +1,95 fechando com +1,30, na última segunda-feira foram registrados +0,40 pontos na mesma.

Mercado cambial agitado na volta do feriado de Natal. O Banco Central realizou três leilões quase seguidos, um de linha e dois inesperados de swap cambial, levando o dólar ao patamar de R$ 2,05. A moeda americana fechou cotada a R$ 2,0550 baixa de 1,06%. Para amanhã, a autoridade monetária já anunciou outra oferta de linha, de até US$ 2 bilhões, para recompra em 1º de fevereiro de 2013. Neste caso, a taxa de venda dos dólares será de R$ 2,0569 e a taxa de corte para recompra, de R$ 2,068310 ou valor mais favorável ao BC. Agentes financeiros já esperavam desde sexta-feira a realização hoje cedo de uma oferta de linha de até US$ 2 bilhões para recompra em 1º de março de 2013. Mas se surpreenderam com o anúncio, na sequência, de dois leilões de swap cambial tradicional. A oferta total de swap cambial hoje foi de até US$ 4 b ilhões (80 mil contratos), mas foram vendidos um total de cerca de US$ 1,842 bilhão (36.900 contratos). No primeiro leilão, o Banco Central vendeu 27.500 contratos com vencimento em 01/02/2013, equivalentes a US$ 1,370 bilhão. A taxa nominal ficou em 3,2390% e a linear, em 3,039%. O PU máximo dos contratos negociados ficou em 99,697000. Já na segunda operação diária, foram negociados 9.500 contratos de swap cambial com mesma data de vencimento, equivalentes a US$ 472,2 milhões. Neste caso, a taxa nominal ficou em 6,4350% e a linear, em 6,000%. O PU máximo dos contratos negociados ficou em 99,403600.

As condições impostas pela Bolsa de Nova York (ICE Futures US) devem tornar pouco interessante a inédita entrega de café brasileiro naquele mercado, a partir de março de 2013. A razão é simples: o valor do desconto estabelecido para o café brasileiro é tão alto que vale mais a pena vender o produto no mercado físico do que fazer a entrega na bolsa. A ICE aceita atualmente a entrega de cafés de 19 países. Depois de décadas de persistência, há dois anos os técnicos da ICE concordaram com os argumentos dos exportadores brasileiros e decidiram permitir a entrega do café nacional. A bolsa chegou a avaliar a inclusão dos grãos brasileiros por três vezes desde 1999. Três importantes condições, porém, foram estabelecidas na ocasião: seriam autorizados apenas cafés lavados ou semilavados ( a maior parte do café brasileiro é natural, ou seja, a secagem é ao natural, em terreiros. O café lavado representa apenas pouco mais de 10% da produção nacional). O produto teria um desconto de 9 centavos de dólar em cada contrato futuro e a permissão de entrega passaria a valer só a partir do vencimento do contrato março/13. A aceitação dos cafés brasileiros pela bolsa torna-se simbólica, portanto. “A imagem do café brasileiro mudou muito nos últimos tempos. Está mais valorizado. E a própria bolsa tem a ver com isso”, afirma o diretor geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Guilherme Braga. Anteriormente, o Brasil era considerado produtor de café `commodity`, sem valor agregado. Agora, boa parte dos cafés brasileiros exportados se enquadra na categoria `fino`. Segundo Braga, atualmente a b olsa tem recebido grãos mais fracos da América! Central , de países como Guatemala e República Dominicana, que são mais baratos, “e atendem aos padrões da bolsa”. O pesquisador Celso Vegro, especialista em café do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, reforça que importante “é o reconhecimento da qualidade do café brasileiro pela bolsa, que é referência internacional para as cotações do café arábica”. Mas com o desconto, “é previsível que ocorra pouca entrega”, conclui.

O governo federal disponibilizou nesta safra R$ 2,069 bilhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O valor corresponde a 82% dos R$ 2,52 bilhões programados para financiar a cafeicultura com recursos do Funcafé. O Banco do Brasil é o principal agente financeiro nos repasses de recursos, com R$ 508,3 milhões já liberados, seguido pelos bancos Santander, com R$ 130,38 milhões, e Votorantim, com R$ 130,3 milhões.

Segundo balanço divulgado pelo Departamento de Café do Ministério da Agricultura com a posição dos empréstimos até sexta, dia 21, a maior parte dos recursos foi destinada ao financiamento estocagem, com liberação de R$ 1,278 bilhão do montante de R$ 1,5 bilhão programado para esta safra. Para o custeio das lavouras foram liberados R$ 397,2 milhões. A concessão crédito para retenção de estoques é uma estratégia do governo para evitar que a pressão de oferta derrube ainda mais os preços do café. Nos próximos dias, o governo deve anunciar a prorrogação por 60 dias o pagamento das parcelas do financiamento de estocagem que vencem até fevereiro. O governo também destinou nesta safra R$ 250 milhões para aquisição de café por parte das pequenas e médias torrefa&cc edil;ões. Até agora foram liberados R$ 242,8 milhões. As empresas também já contrataram R$ 25 milhões para financiar o capital de giro, dos quais R$ 8,85 milhões já foram pagos.






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2 de dezembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 02/12/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2010 143,70 +1,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2010 145,40 +1,00
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2010 148,30 +1,00
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 232,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 173,00 +0,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 237,00 R$ 232,00 Março/2010 170,75 +0,85
Dólar Comercial: R$ 1,7220 Maio/2010 173,70 +0,80


  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo, a posição março variou entre a mínima de – 0,40 pontos e máxima de + 1,65 fechando com + 1,00 pts. Compras baseando-se em p reocupações sobre a oferta mundial de café puxaram as cotações hoje.

  O dólar comercial fechou estável a R$ 1,7220 após oscilar entre a mínima de R$ 1,7160 e a máxima de R$ 1,7240. De acordo com operadores, os investidores olharam para o comportamento “de lado” da moeda norte-americana no exterior e não quiseram assumir posições mais arriscadas antes da divulgação nos EUA do nível de emprego (“payroll”) de novembro, na sexta-feira. Segundo o economista Miguel Daoud, diretor da Global Financial Advisor, a razão da cautela é que o emprego é o último indicador econômico que aponta se a retomada do crescimento nos Estados Unidos está se realizando ou não. Assim, se os dados de emprego a serem divulgados vierem melhores que o esperado, irão corroborar outros indicadores recentes favoráveis e o mercado deve refazer suas apostas para a política monetária dos EUA, prevendo uma antecipação do início do aperto nos juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central), afirmou Daoud.

Hoje, os números da ADP/Macroeconomic Advisers sobre as condições de emprego no setor privado nos EUA foram piores do que as previsões. Contudo, outros indicadores divulgados ajudaram a neutralizar o efeito negativo sobre os mercados dos dados do setor privado. Em sua pesquisa, a ADP disse que o setor privado cortou 169 mil vagas de emprego em novembro, superando a previsão dos economistas de perda de 150 mil postos de trabalho.

No leilão vespertino de compra de dólar, o Banco Central fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,7247. A compra diária de dólares realizada pelo Banco Central aumentou as reservas internacionais em US$ 2,678 bilhões em novembro, conforme levantamento preliminar feito até o dia 27. Dados da autoridade monetária divulgados hoje mostram que na quarta semana do mês, entre os dias 23 e 27 de novembro, essas intervenções diárias somaram US$ 690 milhões às reservas internacionais. Desde que a compra diária de dólares foi retomada em 8 de maio deste ano, o BC já retirou US$ 23,679 bilhões do mercado à vista.

  A Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia (Fedecafe) reduziu sua estimativa de produção do grão em 2009 para 8,1 milhões de sacas de 60 quilos, disse nesta terça-feira Luis Genaro Muñoz, gerente geral da entidade. Esta é a sexta vez que a federação diminui sua projeção para a produção deste ano. A estimativa original era de 12,1 milhões de sacas, e em 2008 de 11,487 milhões de sacas. Muñoz afirmou que a produção em 2010 ficará em torno de 11 milhões de sacas.A Colômbia, com uma produção anual média em torno de 11,5 milhões a 12,5 milhões de sacas nos últimos anos, é o terceiro maior produtor do mundo depois do Brasil e do Vietnã. As informações são da Dow Jones.

  As exportações de café da Costa Rica em novembro, segundo mês do novo ciclo de safra 2009/10, caíram 50%, para 32.200 sacas de 60 quilos cada, informou o Instituto de Café da Costa Rica, ou Icafé, na terça-feira. Na temporada 2008/09, o país exportou 64.060 sacas em novembro, disse uma autoridade do Icafé, divulgando números preliminares para o novo ciclo. 

As exportações totais do grão da Costa Rica no período de 1º de outubro a 30 de novembro, contudo, recuaram 52%, para 55.007 sacas, ante embarques de 115.697 sacas nos dois primeiros meses de 2008/09, acrescentou o instituto. A produção de café do país no ciclo de colheita 2008/09 terminou 15% menor, a 1,595 milhão de sacas, contra 1,876 milhão de sacas em 2007/08, informou o Icafé no começo deste ano. As informações são da Dow Jones.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo

18 de novembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 18/11/09.     










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2009 138,05 +2,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2010 140,55 +1,70
Cerrado R$ 280,00 R$ 270,00 Maio/2010 142,25 +1,65
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Dezembro/2009 171,80 +2,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Setembro/2010 168,75 +1,85
Dólar Comercial: R$ 1,7170 Dezembro/2010 171,85 +2,35


  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo, a posição dezembro trabalhou durante todo o pregão em alta atingindo máxima de + 4,25 pontos fechando com + 2,30. C ompras de fundos e especuladores acompanhando o bom desempenho no mercado de commodities juntamente com notícias que apontam uma possível safra menor em países produtores impulsionaram as cotações.

  Estabilidade no mercado financeiro, após oscilar entre a máxima de R$ 1,7180 e mínima de R$ 1,7050 o dólar encerrou inalterado nesta quarta-feira. Fatores externos e a discussão  diária no mercado de câmbio sobre as novas e quais medidas ainda podem vir a serem tomadas pelo governo brasileiro, a fim de tentar conter a apreciação do real, vem dando sustentação à moeda americana. O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga avalia que  o modelo econômico praticado no Brasil, de contínuo crescimento do gasto público e dívida pública ainda elevada, pressiona os juros para cima e o câmbio (dólar) para baixo.

  Segundo o ex-presidente, preocupa o fato de o Congresso estar discutindo medidas para expandir o gasto público, como a eliminação do fator previdenciário. Fraga disse que o modelo atualmente praticado no Brasil é “tentador” no curto prazo, porque é fácil aumentar gastos e também estimular o aumento do crédito sem coordenação com o Banco Central, o que reduz o espaço de atuação da política monetária. 

  Ontem, em evento com empresários, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, reafirmou a preocupação do governo com a taxa de câmbio e citou relatório do Goldman Sachs, que projetou o câmbio de equilíbrio para o Brasil, em R$ 2,60. De acordo com Mantega, um dos desafios da economia brasileira, que está cada vez mais atraindo capitais externos, é evitar uma “valorização excessiva” da taxa de câmbio. Para Mantega, o IOF tem o sentido de impedir a entrada de capitais especulativos na economia. Segundo o ministro, após quase um mês da entrada em vigor da medida, já se pode dizer que ela foi eficaz. “O câmbio estava em trajetória de forte valorização. Conseguimos reduzir a volatilidade. Trata-se de eliminar exageros e evitar excesso de afluxo de capitais para a bolsa brasileira”, disse o ministro. Ele des tacou que é preciso tomar cuidado com o câmbio para evitar a perda de competitividade das empresas brasileiras. Agência Estado.


  A produção mundial de café deverá cair para algo entre 123 milhões e 125 milhões de sacas na safra 2009/10, de acordo com Nestor Osório, diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC). Em 2008/09, o mundo colheu 128,1 milhões de sacas do grão nas contas da entidade. Boa parte da redução é creditada à queda da produção brasileira, afirmou Osorio, no sábado, nos bastidores da conferência anual do Sintercafé, um grupo que promove o setor na Costa Rica. Ele considerou que as cotações do café devem manter-se firmes no curto prazo diante da demanda forte e dos estoques baixos. As informações são da Dow Jones.

  O Ministério da Agricultura solicitou a realização de uma reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) nos próximos dias para apreciar dois votos para o setor de café. A informação foi divulgada ontem pelo secretário de Produção e Agroenergia do ministério, Manoel Bertone, após reunião de várias lideranças do setor e integrantes da Pasta, em Brasília. O primeiro voto trata da liberação de R$ 100 milhões de recursos do Funcafé destinado para cooperativas singulares para crédito destinado a capital de giro. “O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes afirmou que, se houver demanda por mais recursos, mais dinheiro poderá ser liberado”, disse Bertone.

A Agricultura está tão empenhada em liberar os recursos, de acordo com o secretário, que o ministro já assinou o voto a favor da liberação do montante. Faltam agora as apreciações do ministro da Fazenda e do Planejamento e do presidente do Banco Central, os três titulares do CMN. No mesmo voto, a Agricultura recomendou o restabelecimento do spread para 4,5%. Além disso, Bertone explicou que o Ministério pretende elevar de R$ 400 mil para R$ 600 mil o limite de recursos que o produtor rural pode obter para financiamento. Os interessados em obter os recursos podem ir direto ao Banco do Brasil ou nos bancos perativos. 

O Ministério da Agricultura também solicitou uma mudança de prazos nas renegociações da dívida de Cédula do Produto Rural (CPR). Atualmente, os produtores podem pedir prazo até 30 de setembro, sendo obrigados a pagar 20% do total nesta época do ano. Agora, a recomendação é a de que o produtor tenha até 12 meses para efetuar o pagamento da primeira parcela a partir da data de vencimento, com prazo de até 30 de outubro. “Essa medida visa a tratar todo mundo da mesma forma”, explicou o secretário, alegando que o mesmo prazo usado para datas de empréstimos diferentes era injusto e limitava a capacidade do produtor. A dívida do produtor em CPRs, estimada pelo Ministério, é de aproximadamente R$ 100 milhões.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo

2 de setembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 02/09/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2009 120,40 +1,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2009 121,15 +1,05
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2010 124,05 +1,00
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 226,00 R$ 223,00 Setembro/2009 140,75 +0,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 142,85 +0,80
Dólar Comercial: R$ 1,8850 Março/2010 147,05 +0,80



  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo positivo, a posição dezembro variou entre a mínima de – 0,20 pontos e máxima de + 2,00 fechando com + 1,05 pontos. Coberturas de posições vendidas e recompras dominaram a sessão.

  Pressionado 
por um forte fluxo de entrada de recursos, principalmente por exportadores, fez o dólar mudar de direção e encerrar os trabalhos em queda, com -1,05%. O BC informou que a compra diária de dólares somou US$ 2,411 bilhões no acumulado de agosto até o dia 28. Os dados mostram que essas intervenções diárias aumentaram as reservas em US$ 362 milhões na quarta semana do mês, entre os dias 24 e 28. No intervalo, o dia em que as compras do BC tiveram o maior impacto nas reservas foi na última quarta-feira, dia 26, quando foram adicionados US$ 114 milhões. No mês, o maior valor foi registrado em 21 de agosto, quando as reservas subiram US$ 677 milhões apenas pela compra de dólares no mercado à vista. Desde o início das intervenções diárias da autoridade monet& aacute;ria no mercado de câmbio, em 8 de maio deste ano, o BC já retirou US$ 10,569 bilhões com os leilões diários de compra.

  Segundo 
o Banco Central, o fluxo cambial registrava em agosto ingresso líquido de US$ 2,826 bilhões até o último dia 28. O resultado é superior ao observado em igual período do ano passado, quando o Brasil recebeu US$ 788 milhões em termos líquidos. O ingresso líquido de recursos em agosto de 2009 é resultado principalmente da conta financeira, que contribuiu com a entrada líquida de US$ 1,904 bilhão. Na conta comercial, o resultado líquido também foi positivo, com ingresso de US$ 923 milhões. No acumulado do ano até 28 de agosto, o País registrou ingresso líquido de US$ 6,762 bilhões. Agência Estado.

  A 
Commodity Futures Trading Commission (CFTC), órgão que regula o mercado de futuros nos Estados Unidos, começará a publicar na sexta-feira 04/09 relatórios semanais detalhados sobre a posição mantida por grandes traders nas bolsas do país. O novo relatório vai dividir os traders em quatro categorias: uma para produtores, tradings, processadores e consumidores finais, outra para negociadores de swaps, outra para fundos de investimento e a última para outras categorias. Anteriormente, o relatório de traders era dividido nas categorias de participantes comerciais e não comerciais, que descreviam produtores e consumidores, bem como companhias que especulam sobre os preços.

Críticos do antigo relatório afirmaram que ambas as categorias são imprecisas, na medida em que swaps dealers (normalmente grande banc os que negociam com consumidores de commodities em transações fora das bolsas) têm pouco em comum com companhias produtoras ou consumidoras de commodities. O conteúdo do relatório – a soma de posições de contratos futuros e de opções que apostam na queda ou na alta dos preços – vai continuar o mesmo. O novo documento vai cobrir 22 mercados, incluindo agrícola, energia e derivativos de metais. A CFTC vai continuar a publicar a versão antiga do relatório até o fim do ano, pelo menos, e planeja disponibilizar um histórico de três anos de dados no novo formato. As informações são da Dow Jones.

  
Para colocar em prática a meta anunciada no mês passado pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, de retirar café do mercado interno via operações de Aquisições do Governo Federal (AGF), o governo não descarta a possibilidade de realizar uma reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN). As reuniões ordinárias do conselho acontecem sempre na última semana de cada mês. As regras para viabilizar a compra direta de café, operação excluída dos planos do governo nos últimos anos, ainda estão sendo avaliadas, mas técnicos envolvidos nas discussões argumentam que é preciso fazer ajustes na legislação para permitir a compra do café via AGF.

Em geral, as políticas de apoio à cafeicultura são las treadas, do ponto de vista financeiro, em recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Por enquanto, a pauta de apoio à cafeicultura está sendo tratada de forma discreta pelo governo, que evita fazer comentários que possam influenciar no ritmo de preços do grão nos mercados internacionais. Uma fonte da área agrícola que acompanha as discussões entre os ministérios da Agricultura e da Fazenda contou que também há um pedido para redução retroativa das taxas de juros do Funcafé. Em junho, o CMN autorizou a redução de 7,5% para 6,75% da taxa de juros cobrada nos financiamentos a partir de 1º de julho de 2009, com recursos do Funcafé. A nova taxa é válida para operações de custeio, estocagem, Financiamento para Aquisição de Café (FAC) e recuperação de lavouras de café atin gidas por granizo. As informações partem da Agência Estado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta feira em campo positivo

4 de março de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/03/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2009 108,70 +2,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2009 110,90 +2,20
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2009 113,15 +2,20
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 232,00 R$ 230,00 Maio/2009 118,95 +2,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 232,00 Julho/2009 123,00 +2,50
Dólar Comercial: R$ 2,3720 Setembro/2009 127,60 +3,30



  N.Y. finalizou as operações nesta quarta feira em campo positivo, a posição maio atingiu máxima de + 3,15 pontos finalizando com + 2,20. Coberturas de posições vendidas diante da melhora de humor dos mercados financeiros impulsionaram as cotações.


  Mercado financeiro em queda, o dólar encerrou os trabalhos com baixa de 1,66%, influenciado pelo otimismo nos mercados internacionais. A expectativa de que o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, anuncie um pacote adicional de estímulo econômico e um fluxo financeiro expressivo registrado no começo do dia estimularam vendas de dólares na sessão e a queda das cotações da moeda.

  Na China, o índice dos gerentes de compras (PMI, em inglês), um indicador da atividade nacional de manufatura, subiu para 49 em fevereiro, de 45,3 em janeiro, informou a Federação de Logística e Compras da China. O índice continua abaixo de 50, que sugere contração da atividade da terceira maior economia do mundo, mas está perto do ponto de inversão na direção da atividade.

  Segundo operador de um banco estrangeiro, houve um registro no Sistema de Informações do Banco Central de um volume financeiro de cerca de US$ 800 milhões, que chamou atenção do mercado. Segundo a fonte, tudo indica que se tratava de fluxo financeiro positivo e os comentários davam conta de que poderia ser de um investidor estrangeiro interessado em aplicar no mercado de renda fixa.

  Com todas estas notícias, as bolsas na Ásia, Europa subiram e operam com fortes ganhos nos EUA e Brasil. O dólar caiu em relação a moedas da Europa, que ganharam suporte ainda da perspectiva sobre as reuniões de política monetária do Banco Central Europeu e do Banco da Inglaterra, amanhã. As apostas são de novos cortes de juros por lá.

  A exportação brasileira de café em fevereiro (18 dias úteis) alcançou 2,287 milhões de sacas. O resultado representa elevação de 12,7% em relação ao mesmo mês de 2008, quando os embarques totalizaram 2,029 milhões de sacas. Quando a comparação é feita com janeiro deste ano (2,088 milhões de sacas), o volume exportado de fevereiro mostra-se 9,5% maior. Este levantamento preliminar foi divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Com relação à receita cambial, a exportação de café teve recursos de US$ 302,6 milhões em fevereiro. O desempenho é 5,3% inferior ao do mesmo mês do ano passado (US$ 319,4 milhões), mas corresponde a um crescimento de 7,9% ante janeiro de 2009 (US$ 280,4 milhões). Já as exportações brasileiras de açúcar totalizaram 1,431 milhão de toneladas em fevereiro, de acordo com dados preliminares do Ministério. O volume ficou 16% superior ao exportado em igual período de 2008. Já a receita obtida com as exportações subiu 34,5%, para US$ 439,2 milhões.


  O 6º Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil reunirá mais de mil pesquisadores, técnicos e produtores na discussão do tema Inovação Científica, Competitividade e Mudanças Climáticas, no Centro de Convenções de Vitória/ES, entre os dias 2 e 5 de junho.  Promovido pelo Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBP&D/Café) e pela Embrapa Café, o evento se realiza a cada dois anos. Serão apresentados mais de 400 trabalhos científicos e realizados oito minicursos, além de visita a duas empresas da região ligadas ao agronegócio café.












 




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