COTAÇÃO DO CAFÉ: N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo negativo

26 de agosto de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 25/08/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 315,00 R$ 305,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2010 164,10 -2,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 310,00 R$ 300,00 Dezembro/2010 166,60 -1,85
Cerrado R$ 320,00 R$ 315,00 Março/2011 166,95 -1,90
Bahiano R$ 310,00 R$ 300,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Setembro/2010 211,00 +1,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2010 198,65 -0,55
Dólar Comercial: R$ 1,7660 Março/2011 199,75 -0,55


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo negativo, a posição dezembro variou entre a máxima de + 1,45 pontos e mínima de -3,10 fechando com registrou mínima de fechando com -2,75 pontos. Continuidades de vendas por parte de fundos e especuladores pressionaram as cotações.

O dólar fechou em leve alta refletindo a aversão ao risco dos investidores diante das persistentes preocupações com a economia global, sobretudo a norte-americana, e também as expectativas de que o governo japonês deverá tomar em breve medidas para controlar a apreciação do iene. A alta foi, porém, limitada pela melhora das Bolsas em Nova York no meio da tarde e por notícias que reforçam a realização da capitalização da Petrobras em 30 de setembro, com consequente aumento de fluxo cambial para o País e tendência de desvalorização do dólar ante o real. A moeda americana fechou com 0,06% cotada a R$ 1,7660.

Fontes informaram, no período da tarde, à  Agência Estado que em reuniões realizadas hoje com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e a Petrobras o governo já teria batido o martelo sobre o preço final do barril a ser repassado pela União para a Petrobras por meio de cessão onerosa. Segundo essas fontes, o valor ficou em torno de US$ 8, exatamente o caminho do meio entre os valores discrepantes de US$ 6 e US$ 12 apontados para o barril pelas consultorias contratadas respectivamente pela Petrobras e pela ANP. Se confirmado os US$ 8, o valor da cessão onerosa de cinco bilhões de barris atingiria US$ 40 bilhões. Além disso, a perspectiva do mercado doméstico de câmbio é de que, com o final das férias no hemisfério norte, as empresas retomem as operações de captação no exterior. Na lista de companhias que devem ir a mercado até o final do ano já constam OSX, Odebrecht, Net, Braskem, BicBanco e Banco Bonsucesso, de acordo com fontes. Os especialistas acreditam que a maioria deve tentar antecipar as operações para o mês que vem, já que em outubro há eleições. No leilão de hoje, o Banco Central comprou dólares e fixou a taxa de corte em R$ 1,7640.

 

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje a criação de uma linha de crédito de comercialização com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para operações no mercado futuro. O dinheiro poderá ser destinado ao financiamento da constituição de margens e de ajustes diários, em operações de vendas a futuro, aquisição de prêmios em contratos de opções de venda e demais taxas e emolumentos necessários a este tipo de transação lastreada em café na bolsa de mercadorias e futuros nacional. O objetivo do CMN com este voto é oferecer aos produtores e cooperativas uma opção a mais para comercialização da produção de café da safra 2010/2011, em melhores condições de mercado, possibilitando a redução do risco de preço. \”A situação está muito positiva para o café este ano. Estamos na safra grande e os preços de mercado estão favoráveis no Brasil e exterior\”, considerou o secretário-adjunto de política econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt. Ele explicou que se houver incentivo para a venda futura, aproveitando os bons preços atuais, é possível escalonar a boa oferta. \”Os produtores conseguem garantir um bom preço no momento atual.\” O total de recursos disponíveis do Funcafé para esta linha é de R$ 50 milhões. Atualmente, o interessado pode obter recursos existentes por meio de depósitos à vista. O dinheiro poderá financiar até 100% do valor exigido em bolsas, mas limitado a R$ 80 mil por produtor. No caso de cooperativa, R$ 40 mil por produtor cooperado. A contratação da linha poderá ser feita pelos interessados até o dia 1º de dezembro deste ano, com prazo de reembolso idêntico ao de liquidação da operação de mercado de futuros ou de opções, a 360 dias contados a partir da data de contratação, e com taxa de juros de 6,75% ao ano.

 




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8 de julho de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 08/07/09      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2009 115,20 -1,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2009 118,20 -1,50
Cerrado R$ 253,00 R$ 243,00 Março/2010 121,05 -1,45
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 227,00 R$ 225,00 Setembro/2009 130,80 -1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 134,30 -1,10
Dólar Comercial: R$ 2,0100 Março/2010 138,80 -1,15


Produtor:

A Conab divulgou hoje o 1º edital de venda de opções de café:


Dia 15/07 – edital 203/09 – 1.000.000 sacas
Preço de exercício de R$ 303,50 – livre do funrural
Entrega na 2º quinzena de Novembro e  recebe na 1º quinzena de Dezembro
Pagamento do premio até dia 21/07/09


Qualidade dos café – Tipo 6 – 86 defeitos bebida Dura
Peneira 13 acima, com até 10% de vazamento, Teor de Umidade de até 12,50%


Entrega da mercadoria: A Conab enviará relação dos Armazéns Credenciados.
Volume de 400 scs por CPF independentemente do número de leilões


A Mellão Martini Negócios em Café esta apta a operacionalizar seu leilão.
A parte de documentação é muito simples, entre em contato conosco.
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Fone 19  3651.1415  – Falar com Fernando e Roberto


  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo negativo, a posição setembro variou entre a máxima de + 0,70 e mínima de – 1,95 fechando com -1,50. Segundo analistas, o café acompanhou outras commodities em mais um dia dominado por incertezas sobre a recuperação da economia. Mercado interno sem modificação.

  O dólar fechou cotado a R$ 2,0100 alta de 0,85% influenciado pelo fluxo cambial negativo e ajustes de posições compradas no mercado à vista e futuro. O Banco Central também colaborou para a alta do dólar, ao informar ao mercado sua intenção de não oferecer instrumentos de derivativos e continuar fazendo leilões diários de compra mesmo em dia de fluxo negativo, como ontem e hoje.

  No mês de junho, o fluxo cambial do mês foi positivo em US$ 1,076 bilhão, elevando o resultado acumulado no primeiro semestre para US$ 2,666 bilhões.  Ao mesmo tempo, no mês passado, as compras de dólar realizadas diariamente pelo Banco Central no mercado à vista aumentaram as reservas internacionais em US$ 3,247 bilhões.

A concentração dessas compras ocorreu nos últimos dias do mês passado quando ingressaram os recursos de players estrangeiros que participaram da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da VisaNet, cuja operação foi liquidada em 1º de julho. Segundo os dados do setor externo divulgados hoje pelo BC, a compra de moeda realizada pelo BC em 26 de junho somou US$ 1 bilhão e no dia anterior totalizou US$ 558 milhões. No leilão desta quarta-feira, o Banco Central comprou moeda com taxa de corte de R$ 2,0173.

  No mercado externo, a aversão ao risco persistiu em meio à expectativa de resultados corporativos ruins com o início hoje da safra de balanços corporativos nos EUA relativos ao segundo trimestre e projeções piores do FMI para a economia mundial este ano. Após o fechamento das Bolsas norte-americanas, a gigante do setor de alumínio Alcoa informou um prejuízo líquido de US$ 454 milhões no segundo trimestre. Agência Estado

  A Associação de Café e Cacau do Vietnã reivindica medidas governamentais para enfrentar os preços baixos do café e sugere que os exportadores suspendam a assinatura de contratos de venda ao exterior, devido às incertezas sobre a produção no país. “Precisamos ajudar os produtores, eles estão tendo prejuízo com os preços atuais, o que significa que não terão dinheiro para comprar fertilizantes, e isso afetará a produção (na próxima temporada)”, afirmou ontem Luong Van Tu, presidente da associação. 

Os exportadores de café do Vietnã determinam os preços a um desconto em relação aos futuros de Londres. A contratação de novas exportações diminuiu significativamente desde que os preços recuaram no fim de junho, já que as cotações são consideradas baixas demais para os traders e produtores locais. Os estoques que sobraram da colheita encerrada mais cedo este ano são relativamente reduzidos, e os exportadores perderiam dinheiro com qualquer negócio agora, então “também sugerimos que eles adiem a assinatura de novos contratos, e não vendam futuros”, afirmou Tu. 

O Vietnã é o maior exportador mundial de robusta, e iniciará a próxima colheita no fim de outubro.Em meados de junho, Tu estimou que a produção de café do Vietnã em 2009/10 ficará abaixo das 16 milhões de sacas de 60 quilos produzidas em 2008/09. A Associação de Café e Cacau do Vietnã se preocupa com a produção em 2009/10 porque se os produtores continuarem sofrendo perdas, eles tendem a optar por outras culturas. As informações são da Dow Jones.





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27 de maio de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 27/05/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Julho/2009 135,50 -0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2009 137,40 -0,90
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2009 139,15 -0,95
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Julho/2009 145,45 +0,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 238,00 Setembro/2009 149,85   0,00
Dólar Comercial: R$ 2,0150 Dezembro/2009 155,10 +0,45


  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo negativo, com a posição julho variando entre a máxima de +1,35 e mínima de -2,35 pontos, fechando com -0,95. As cotações iniciaram o dia em campo positivo impulsionadas por compras de fundos e especuladores, porém  vendas de origens e realizações de lucros acompanhando o mau humor no mercado de ações pressionaram negativamente as cotações.

Os fundamentos não tiveram nenhuma notícia nova que pudesse dar direção aos preços, após o fechamento eletrônico, a ICE continuou pressionada por novas vendas, fazendo julho/09 renovar mínimas.

  O dólar encerrou os trabalhos com queda de 0,15% sendo a menor cotação dos últimos sete meses, pressionado pelo contínuo ingresso de moeda estrangeira no país.

O Banco 
Central voltou a comprar moeda no mercado à vista, optando por acionar os agentes financeiros bem próximo ao final da sessão. A autoridade monetária aceitou ofertas por R$ 2,015 (taxa de corte). O fluxo cambial, que mede a entrada e saída de dólares no país, ficou positivo em US$ 3,086 bilhões nos 22 primeiros dias de maio, segundo dados do Banco Central. Trata-se do melhor resultado desde abril do ano passado, quando entraram no país US$ 6,7 bilhões.

  Para financiar a colheita do café safra 2009, o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) autorizou, na última segunda-feira (25), a liberação de mais R$ 120 milhões.

Somados aos R$ 160 milhões, autorizados pelo Fundo na semana passada, já são R$ 280 milhões destinados a esta modalidade de financiamento. Para acessar a linha de crédito, cafeicultores e cooperativas devem procurar um dos agentes financeiros credenciados até o momento. Ao todo, o Funcafé irá destinar R$ 450 milhões para colheita da safra atual, conforme determina a Portaria Interministerial (Ministérios da Agricultura e da Fazenda) nº 271/2009. As informações são do Portal do Ministério da Agricultura.


  Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas serão os temas do 6º Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, de 2 a 5 de junho, no Centro de Convenções de Vitória/ES. O evento, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBP&D/Café),  será realizado neste ano pela Embrapa Café e pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).

O simpósio é voltado a pesquisadores, técnicos, professores, estudantes universitários, extensionistas, lideranças de associações e cooperativas, empresários, produtores agrícolas e interessados no desenvolvimento do agronegócio café, imprensa especializada. Estão programados pain&eacu te;is e minicursos relacionados à sustentabilidade da produção e à qualidade do produto final. Mais informações no site da Embrapa Café.


  A exportação de café da Colômbia, México, Peru, República Dominicana e América Central em abril passado apresentou queda de 18%, para 2.380.647 sacas de 60 kg, em relação ao mesmo mês de 2008 (2.910.566 sacas), informa a Associação Nacional de Café da Guatemala (Anacafe). Nesse grupo estão incluídos cinco países da América Central (Guatemala, Costa Rica, Honduras, El Salvador e Nicarágua). 

O total exportado por esse grupo de países da América latina nos primeiros sete meses da safra 2008/09 (1º de outubro a 30 de abril) registra queda de 7,9%, para 15.508.058 sacas, em comparação com embarque de 16.843.408 sacas no mesmo período da safra anterior, diz a Anacafe. 

O resultado do levantamento da Anacafe confirma relatórios privados de traders, exportadores e pro dutores, os quais revelam que a safra 2008/09 está atrasada em cerca de um mês na maioria das regiões produtoras, além de ser muito baixa em vários países. A exportação de café nesses nove países na safra 2007/08 (outubro a setembro) encerrou com aumento de 3,7%, para 29.278.062 sacas, ante 28.239.387 sacas no período 2006/07, informa a Anacafe. 

Todos os nove países produzem quase exclusivamente café arábica lavado, que nas estatísticas internacionais de exportação são considerados como café arábica suave. O grupo de nove países representa entre 85% e 90% do total das exportações de arábica lavado da América Latina e entre 75% e 80% do total da exportação mundial de arábica lavado. As informações são da Dow Jones.
 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo negativo

18 de fevereiro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 18/02/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2009 108,85 -1,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Maio/2009 111,60 -1,45
Cerrado R$ 268,00 R$ 258,00 Setembro/2009 116,05 -1,50
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Março/2009 117,80 -2,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Maio/2009 123,85 -2,05
Dólar Comercial: R$ 2,3500 Setembro/2009 130,40 -1,60


  A bolsa de mercadorias de N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira em campo negativo, a posição março variou entre a máxima de +0,55 pontos e mínima de – 2,05 fechando com – 1,50. Vendas de fundos diante da valorização do dólar e o ambiente de incertezas nos mercados financeiros pressionaram as cotações. No interno alguns negócios isolados foram realizados porém em volume reduzido.

  O dólar finalizou o dia em alta de 1,03%. Investidores seguem desconfiados em relação à  saúde do setor financeiro, especificamente a exposição de bancos europeus a instituições do Leste Europeu. Além disso, os indicadores econômicos norte-americanos divulgados hoje e a ata da última reunião de política monetária do banco central dos EUA reforçaram o sentimento de que o pacote de estímulo à economia do presidente, Barack Obama, de US$ 787 bilhões, não será suficiente para reverter a recessão no país. Analistas estão avaliando o novo plano de Obama para ajudar mutuários com problemas melhor do que os pacotes anteriormente anunciados, a incerteza sobre a eficácia dessa ajuda manteve os investidores na defensiva.

  Além do plano do governo dos EUA para ajudar mutuários com problemas, foi divulgada hoje a ata da reunião de janeiro do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). O Fed vê “uma contração continuada e aguda na atividade econômica real” e rebaixou suas projeções para o desempenho da economia em 2009. O BC americano agora prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA vai sofrer uma contração de 0,5% a 1,3% este ano, ante uma projeção anterior, de outubro de 2008, na faixa de -0,2% a +1,1% a -0,2%. Dados econômicos negativos nos EUA também reforçaram o sentimento de aversão ao risco e a busca de dólares para proteção.

  As construções de residências iniciadas no país caíram 16,8% em janeiro e a produção industrial recuou 1,8% no mês passado. Agência Estado

  A Conab vai leiloar, nesta quinta-feira (19), 74,85 mil sacas de café arábica em grãos. A saca de 60 quilos terá preço de abertura de R$ 222,00. Esta é a primeira comercialização de estoques públicos do ano. Outras três operações estão previstas para as próximas semanas, com cerca de 130 mil sacas de café do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).  O produto que será leiloado amanhã é da safra 2002/03 e está depositado nos armazéns da Conab no Paraná. Os interessados devem cadastrar-se em uma bolsa de Mercadorias e estar em situação regular no Sistema de Registro de Controle de Inadimplentes da Companhia.

A operação é eletrônica e os lances podem ser dados de qualquer estado do país. Nesta primeira oferta, o comprador ter&a acute; até o dia 3 de março para realizar o pagamento. No ano passado a estatal negociou apenas pequenos lotes de café, totalizando cerca de 8 mil sacas. A última vez em que a Companhia colocou no mercado grande quantidade de café foi em 2005, quando ofertou mais de 870 mil sacas, sendo negociadas cerca de 290 mil. As informações partem da Conab.

  Os cafeicultores da Zona da Mata Mineira estão se mobilizando para o movimento (S.O.S. Café) um pedido de socorro para a cafeicultura da região, a mobilização será dia 21 de fevereiro as 10:00 horas em Realeza. A Organização convoca todos os produtores, trabalhadores rurais e suas famílias para participarem da manifestação juntamente com os comerciantes para que dêem apoio uma vez que o comércio também depende da cafeicultura.

 




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