COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com forte baixa

Mercado interno travado com valores nominais. N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com forte baixa, a posição dezembro atingiu mínima de -4,45 pontos fechando com -4,20 pts.

11 de outubro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado













































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2017 126,80 -4,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2018 130,55 -4,15
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Maio/2018 132,90 -4,15
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 470,00 Dezembro/2017 154,90 -4,50
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 515,00 R$ 505,00 Março/2018 159,85 -4,15
Dólar Comercial: R$ 3,1700      
O dólar comercial fechou em baixa de 0,43%, cotado a R$ 3,1700. Nesta quinta-feira (12), o mercado de dólar no Brasil não funcionará por causa do feriado de Nossa Senhora, mas volta a operar normalmente na sexta-feira (13). Investidores repercutiam a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos), divulgada nesta quarta. O documento aponta que houve opiniões diferentes entre os membros da entidade sobre a trajetória da inflação e dos juros no país. No Brasil, o mercado seguia monitorando o cenário político, um dia depois de o deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) ter apresentado parecer pelo arquivamento das acusações contra o presidente Michel Temer por crimes de organização criminosa e obstrução de investigações.


O boletim da Somar Meteorologia indica calor e tempo seco na maior parte das áreas produtoras de café pelos próximos sete dias. Somente em uma faixa que começa no nordeste do Paraná e termina no sul de Minas Gerais, linhas de instabilidade e uma frente fria trarão chuva de aproximadamente 15 milímetros entre hoje e domingo.Entre 18 e 26 de outubro, a chuva espalhará pelo Brasil. Estima-se algo em torno dos 50 milímetros no Paraná, oeste de São Paulo e Baixa Mogiana, 30 milímetros na Alta Mogiana e sul de Minas Gerais e 15 milímetros no Cerrado, Zona da Mata e sul do Estado do Espírito Santo.


A exportação brasileira de café caiu 12,9% em setembro ante agosto, segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Foram embarcadas para o exterior 2,299 milhões de sacas de 60 quilos, o que gerou uma receita de US$ 381,4 milhões. No acumulado dos nove meses do ano o desempenho também é negativo, com queda de 10,2%, ou 21,9 milhões de sacas exportadas. “Em contrapartida, a receita cambial teve um leve aumento de 1,1%, atingindo US$ 3,7 bilhões”, disse o Cecafé em nota. Do total embarcado no ano 87,5% foi de café arábica (19.146.674 sacas), 11,5% de solúvel (2.514.280 sacas) e 0,9% de robusta (190.783 sacas). O preço médio do café brasileiro exportado neste ano foi de US$ 170,66 a saca, aumento de 12,6% na comparação com o mesmo período em 2016, quando a média foi de US$ 151,53. Na comparação com as exportações de setembro do ano passado, os embarques caíram 25% no mês passado. “Atribuímos a dois fatores esse movimento: reflexo da menor safra e a resistência dos produtores em vender o café. Com esse resultado, é muito instável prever qualquer movimento daqui pra frente; afinal, setembro sempre foi considerado um mês forte, com bons resultados”, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. Os Estados Unidos são os principais consumidores do café do Brasil, com 4.318.778 sacas neste ano, representando 19,7% de participação total. A Alemanha ocupa a segunda posição, com 3.800.869 sacas (17,4% do total). Conforme o Cecafé, a Itália importou 2.017.927 sacas (9,2%), seguida do Japão, com 1.550.816 sacas (7,1%) e da Bélgica, com 1.258.825 sacas (5,8%). O conselho destacou o crescimento de 30,2% nos embarques de café para a Turquia (698.827 sacas) e de 7,7% para a Rússia (730.674 sacas). Fonte: Estadão Contúdo via Istoé.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com forte baixa

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com forte baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -5,65 fechando com -4,90 pts. Mercado interno travado com valores nominais.

19 de abril de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 470,00 Maio/2017 138,00 -4,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Julho/2017 140,65 -4,90
Cerrado R$ 485,00 R$ 465,00 Setembro/2017 143,00 -4,85
Bahiano R$ 480,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Setembro/2017 170,90 -5,35
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 585,00 R$ 575,00 Dezembro/2017 175,85 -6,40
Dólar Comercial: R$ 3,1470      


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com forte baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -5,65 fechando com -4,90 pts. Mercado interno travado com valores nominais.


O dólar comercial fechou em alta de 1,09%, cotado a R$ 3,1470. No cenário interno, investidores estavam preocupados com a dificuldade que o governo terá para aprovar a reforma da Previdência no Congresso Nacional. O governo cedeu à pressão da oposição e concordou em adiar a votação da proposta na comissão especial da Câmara dos Deputados para o início de maio. Até então, a expectativa era de votar o tema já na semana que vem. A reforma da Previdência é considerada por investidores como essencial para colocar as contas públicas do país em ordem. O mercado também via com preocupação a derrota do governo na votação do regime de urgência para a reforma trabalhista na Câmara dos Deputados na noite de terça-feira (18).


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, não houve registro de chuva significativa nas últimas 24 horas nas áreas de café, situação que permanecerá inalterada até amanhã. Na sexta-feira, uma linha de instabilidade trará chuva ao Paraná e oeste de São Paulo. De acordo com a simulação COSMO-INMET, estimam-se pelo menos 20 milímetros. A partir do fim de semana, a chuva, embora avance para a Mogiana e Minas Gerais gerará acumulado bem mais baixo e com má distribuição espacial. A partir da terça-feira da próxima semana, outro episódio de chuva acontecerá entre o Paraná e Minas Gerais. Posteriormente, a temperatura declina, mas não há previsão de frio intenso em nenhuma área produtora de café.


O Ministério da Agricultura elevou nesta quarta-feira os preços mínimos do café para o período entre abril de 2017 e março de 2018, segundo portaria publicada no Diário Oficial da União. O café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos, peneira 13 acima, teve o preço mínimo reajustado para 333,03 reais por saca de 60 quilos na temporada 2017/18, ante 330,24 reais em 2016/17. Já o café robusta (conilon) tipo 7, com até 150 defeitos, peneira 13 acima, teve o valor de referência estabelecido em 223,59 reais por saca, ante 208,19 reais na temporada anterior. Os preços mínimos definidos pelo governo servem de referência para programas de subvenção aos produtores rurais nos momentos em que há uma forte queda nos valores praticados no mercado. Fonte: Reuters.


O Índice de Oferta de Café para a Indústria (Ioci) atingiu 4,88 pontos no período entre 10 e 13 de abril. O resultado corresponde a um indicativo de suprimento considerado “crítico” pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). “Indica que as empresas de todos os portes não têm a oferta regular de café em grão, com o abastecimento difícil”, diz a associação, responsável pela elaboração do índice. Na semana anterior, o Ioci estava em 6,75 pontos, sinalizando suprimento “seletivo”. Para a indústria, o quadro relata a produção menor na última temporada, sobretudo da variedade conilon. A nova safra de café chega no mercado no segundo semestre. Considerando apenas a oferta de café conilon, cuja safra no Espírito Santo, principal Estado produtor, foi prejudicada nos últimos dois anos pela estiagem, o Ioci variou de 6,42 para 4,27 pontos, também passando a indicar oferta crítica. “A oferta de conilon pode estar prejudicada, e as empresas reportam que não encontram vendedores para lotes de conilon de quantidade grande. A expectativa de safras menores em 2017 acentua a preocupação de se buscar uma solução imediata para essa crise de abastecimento”, diz a Abic na nota. Fonte: Istoé.


 
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