COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a terça-feira praticamente sem alteração

N.Y. finalizou a terça-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,30 pontos e máxima de +1,50 fechando com +0,30 pts. 

8 de agosto de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 435,00 R$ 425,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 435,00 R$ 425,00 Setembro/2018 109,05 +0,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 425,00 R$ 415,00 Dezembro/2018 112,20 +0,20
Cerrado R$ 440,00 R$ 430,00 Março/2019 115,55 +0,05
Bahiano R$ 425,00 R$ 415,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2018 128,40 +0,40
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Dezembro/2018 129,65 +0,15
Dólar Comercial: R$ 3,7670 Março/2019 135,45 +0,95

O dólar comercial operou em queda durante o dia, mas inverteu a tendência por volta das 14h30 e fechou em alta de 0,98%, cotado a R$ 3,7670. É o segundo avanço seguido da moeda norte-americana. No Brasil, as atenções continuam voltadas para o cenário político. 

A produção colombiana de café caiu 23,5 por cento na taxa intraanual em julho, para 1,05 milhão de sacas de 60 quilos, por causa da nebulosidade e chuvas nas principais áreas de colheita durante o primeiro semestre de 2018, informou nesta segunda-feira a Federação Nacional de Cafeicultores, Em julho de 2017 a colheita da Colômbia, principal produtor de café arábica lavado do mundo, ultrapassou o 1,37 milhão de sacas. Já as exportações de café subiram 6,2 por cento em julho deste ano, para 1,06 milhão de sacas. Entre janeiro e julho a colheita caiu 2,1 por cento, para 7,58 milhões de sacas, e nos últimos 12 meses também recuou 2,1 por cento para um pouco mais de 14 milhões de sacas. As exportações entre janeiro e julho caíram 1,7 por cento, para 7,04 milhões de sacas, enquanto a redução nos últimos 12 meses totalizou 4,4 por cento, a 12,8 milhões de sacas. Conhecida por seus cafés suaves e de alta qualidade, a Colômbia colheu 14,2 milhões de sacas em 2017. Entre 2009 e 2012, o terceiro maior produtor de café do mundo, depois de Brasil e Vietnã, não conseguiu cumprir a meta por causa das fortes chuvas e uma queda na colheita devido a um programa de renovação de cafezais. A Colômbia espera uma produção de café de pelo menos 14 milhões de sacas para este ano. Fonte; Reuters via Último Instante. 

A Organização Internacional do Café elevou nesta terça-feira sua estimativa de consumo global de café em 2017/18 para 161,23 milhões de sacas de 60 quilos, ante uma projeção anterior de 159,92 milhões. O órgão intergovernamental agora vê um déficit global de 2,67 milhões de sacas para a temporada, contra um déficit de 1,36 milhão esperado anteriormente. A OIC manteve sua previsão para a produção global de café em 2017/18 em 158,56 milhões de sacas. O balanço de oferta e demanda global em 2016/17 também foi revisado. A OIC agora espera um superávit de 146 mil sacas, ante estimativa anterior de superávit de 1,19 milhão de sacas, também refletindo uma revisão para cima no consumo. Fonte: reuters via Último Instante. 

A FUNDAÇÃO PROCAFÉ e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE promovem o Simpósio do Diagnostico da Cafeicultura no Sul de Minas, dia 16-8-18, às 13h, na Cidade Universitária – UNIS, em Varginha. O evento visa contribuir para o fortalecimento e o desenvolvimento socioeconômico, além de promover integração entre os membros do ciclo cafeeiro: produtores, corretores, exportadores, centros de pesquisa, armazéns, varejistas, indústria solúvel e de torrefação.   evento será gratuito e as inscrições deverão ser feitas até 14-8-2018 pelos seguintes e-mails da Procafé:varginha@sebraemg.com.br ou rosiana@fundacaoprocafe.com.br

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y finalizou a terça-feira praticamente sem alteração

N.Y finalizou a terça-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -1,45 fechando com -0,25 pts. 

10 de julho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 450,00 R$ 440,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 450,00 R$ 440,00 Setembro/2018 114,80 -0,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 430,00 Dezembro/2018 118,30 -0,20
Cerrado R$ 455,00 R$ 445,00 Março/2019 121,90 -0,20
Bahiano R$ 440,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2018 133,55 -0,20
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Dezembro/2018 137,00 -0,20
Dólar Comercial: R$ 3,7980      

O dólar comercial fechou em queda de 1,74%, cotado a R$ 3,7980. O Banco Central ofertou e vendeu integralmente 14 mil swaps tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em agosto, no total de US$ 14,023 bilhões. Investidores continuam acompanhando a cena política, a poucos meses das eleições presidenciais de outubro, e os desdobramentos do impasse jurídico envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No exterior, o mercado acompanhava o esfriamento da disputa comercial entre os Estados Unidos e a China. 

A Organização Internacional do Café (OIC) revisou para baixo sua projeção para a produção global da commodity na safra 2017/18 de 159,66 milhões de sacas no relatório mensal de maio para 158,56 milhões de sacas no de junho. A nova estimativa agora é 0,3% inferior do que a oferta total do ciclo passado. Até o mês anterior, a expectativa era de um aumento do abastecimento de 1,2% ante o ciclo 2016/2017. Conforme as previsões da instituição que tem sede em Londres, a produção de arábica deverá diminuir em 6,6%, para 97,16 milhões de sacas, enquanto a produção de robusta deverá crescer 11,5%, para 61,40 milhões de sacas. A OIC acredita que a produção deva ser ampliada em todas as regiões, com exceção da América do Sul, que deverá entregar 8,2% a menos no ciclo 2017/2018, um total 70,57 milhões de sacas. A produção da África deverá registrar um acréscimo de 5,3%, para 17,63 milhões de sacas, e a da Ásia e Oceania, uma elevação de 7,9%, para 48,44 milhões de sacas. Para México e América Central, a projeção é de uma alta de 7%, para 21,92 milhões de sacas. Fonte: Broadcast Agro. 

A receita bruta estimada para as lavoura dos Cafés do Brasil neste ano de 2018 deverá atingir em torno de R$ 23,952 bilhões. Se quisermos estabelecer uma avaliação comparativa desse montante a ser recebido pelos produtores de café com os três anos que antecederam o ano corrente, verificaremos que em 2017 o faturamento correspondeu a R$ 21,96 bilhões, em 2016 a R$ 25,74 bilhões, e, em 2015, a R$ 21,57 bilhões. Em relação especificamente ao café arábica, o valor de 2018 foi calculado em R$ 19,45 bilhões, o que equivale a aproximadamente 81%, e o café conilon em R$ 4,50 bilhões, que correspondem a 19%. Em complemento, vale ressaltar que o faturamento bruto das lavouras brasileiras como um todo foi estimado no total de R$ 377 bilhões, sendo que os cafés respondem a 6,4% desse montante. Nesse contexto, vale destacar o ranking do faturamento bruto das lavouras estimado para as seis principais culturas em 2018: em primeiro lugar, figuram as lavouras de soja, com R$ 134,15 bilhões – equivalente a aproximadamente 35%; em segundo, cana-de-açúcar, com R$ 67,78 bilhões – 18%; na sequência, em terceiro, milho, com R$ 45,40 bilhões – 12%; em quarto, algodão herbáceo, com R$ 29,91 bilhões – 8%; o café, conforme já foi dito, com R$ 23,95 bilhões, ocupa o quinto lugar nesse ranking; e, por fim, laranja, com R$ 11,79 bilhões – 3%. O faturamento bruto da lavoura de café é divulgado mensalmente pela Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, no formato de Valor Bruto da Produção – VBP. No presente caso, este é o VBP que corresponde ao mês de maio de 2018, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2m50whH . Fonte: Embrapa Café.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a terça-feira praticamente sem alteração

O dólar comercial fechou em queda de 0,55%, cotado a R$ 3,0980.

4 de abril de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2017 137,75 -0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2017 140,05 -0,20
Cerrado R$ 495,00 R$ 475,00 Setembro/2017 142,40 -0,20
Bahiano R$ 490,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 555,00 R$ 545,00 Setembro/2017 169,75 +0,25
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 600,00 R$ 590,00 Dezembro/2017 175,00 -0,20
Dólar Comercial: R$ 3,0980      


N.Y. finalizou a terça-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,60 pontos e máxima de +0,65 fechando com -0,10 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,55%, cotado a R$ 3,0980. No cenário interno , investidores repercutiam a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de adiar o julgamento da chapa Dilma-Temer, vencedora das eleições presidenciais de 2014. A ação, em seu resultado mais crítico, pode provocar o afastamento do presidente Michel Temer. O temor do mercado é de que o governo fique ainda mais refém de negociações políticas para aprovar reformas no Congresso Nacional, principalmente a da Previdência, considerada essencial por investidores para ajustar as contas públicas. Além disso, operadores estavam otimistas com a possibilidade de entrada de recursos no país em breve por causa da segunda rodada da regularização de ativos mantidos no exterior, a chamada repatriação.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, pancadas de chuva isoladas atingem áreas do Paraná nesta terça-feira, de maneira isolada e passageira. A partir da quarta-feira, linhas de instabilidade e uma frente fria causam chuva sobre o Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. As temperaturas entram em elevação nas próximas madrugadas.


A exportação brasileira de café em grão no mês de março (23 dias úteis) alcançou 2.491,4 mil sacas de 60 kg, o que corresponde a uma queda de 10,2% em relação a igual mês do ano passado (2.775,3 mil sacas). Em termos de receita cambial, houve crescimento de 7,3% no período, para US$ 435,5 milhões em comparação com os US$ 405,9 milhões registrados em março de 2016. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 3, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Quando comparada com fevereiro passado, a exportação de café em março apresenta elevação de 7,9% em termos de volume (em fevereiro os embarques somaram 2.308,2 mil sacas). A receita cambial foi 6,9% maior, considerando faturamento de US$ 407,3 milhões em fevereiro passado. No acumulado do primeiro trimestre de 2017, o volume exportado é de 7.261,8 mil sacas, o que corresponde a uma queda de 8,1% em comparação com o primeiro trimestre de 2016 (7.905,3 mil sacas). A receita cambial, porém, é 9,23% maior no período, passando de US$ 1.166,3 bilhão em 2016 para US$ 1.273,9 bilhão este ano. Fonte: Estadão Conteúdo.


Foi aberto nesta terça (04), em Manhuaçu, o 21º Simpósio de Cafeicultura das Matas de Minas. Com a qualidade da bebida em ascensão e mercados cada vez mais exigentes, o objetivo desta edição é a difusão de tecnologias que garantem ao Café das Matas de Minas uma identidade e padrão únicos. O evento reúne cafeicultores, empresários, pesquisadores, técnicos e engenheiros agrônomos ligados à cadeia produtiva do café na Zona da Mata mineira.O Simpósio será realizado até a próxima sexta (7/04) e vai abordar temas como o mercado de café e suas perspectivas, as características sensoriais dos cafés das matas de Minas, o gerenciamento de propriedades cafeeiras, a renovação e recuperação de cafezais, dentre outros. Mais informações podem ser obtidas no site do evento: www.simposiodecafeicultura.com.br.


 
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