COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y finalizou a terça-feira praticamente inalterada

A bolsa de N.Y finalizou a terça-feira praticamente inalterada, a posição março oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -0,50 fechando com -0,05 pts.

30 de janeiro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 415,00 R$ 400,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 415,00 R$ 400,00 Março/2019 102,60 -0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 405,00 R$ 390,00 Maio/2019 105,75 -0,05
Cerrado R$ 420,00 R$ 405,00 Julho/2019 108,55  0,00
Bahiano R$ 405,00 R$ 390,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação 

Futuro 2019 6/7 15% cat R$ 440,00 R$ 430,00 Março/2019 123,50 +0,50
Futuro 2020 6/7 15% cat R$ 500,00 R$ 485,00 Setembro/2019 131,65 +1,35
Dólar Comercial: R$ 3,7230 Dezembro/2019 135,00 +1,25

O Diário Oficial da União trouxe na edição de segunda-feira, 28 de janeiro, a Instrução Normativa nº 1.867, sobre a arrecadação do Funrural. Para acesso da instrução acesse o link: https://goo.gl/GspvJU . Consulte o seu contador.

O dólar comercial fechou em queda de 1,14%, cotado a R$ 3,7230. Investidores monitoravam o cenário externo. O Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) deve anunciar na próxima quarta-feira (30) sua primeira decisão de política monetária no ano. O mercado também aguardava com cautela a nova rodada de negociações comerciais entre EUA e China, com a visita do vice-premiê chinês, Liu He, prevista para quarta-feira. No Brasil, o mercado espera pelo início dos trabalhos no Legislativo, na sexta-feira (1º), com a escolha dos presidentes da Câmara e Senado, e monitora a recuperação do presidente Jair Bolsonaro, que passou por cirurgia de reversão da colostomia, na véspera. A expectativa é que, mesmo durante a recuperação em São Paulo, Bolsonaro avance com definições sobre a reforma da Previdência, muito aguardada pelo mercado.

A Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pediu à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, apoio à elaboração de políticas de garantia de renda para a cafeicultura nacional. Em encontro com a ministra na sexta-feira, a CNA propôs ações baseadas no desenvolvimento de mecanismos de proteção de risco adequados à atividade, na melhoria das políticas cafeeiras amparadas no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e na regularização dos débitos crônicos que se estenderam ao longo dos últimos anos. Em nota, a entidade disse que a ministra prometeu ajuda: “Precisamos construir juntos para ver o que é possível fazer para melhorar a vida do produtor rural, para que ele receba mais e tenha mais renda”, disse, segundo a CNA. Tereza Cristina reconheceu que o estoque de café é “grande” e que “os preços não são bons”. Segundo o presidente da Comissão Nacional do Café da CNA, Breno Mesquita, é preciso antecipar medidas para evitar o que aconteceu no ano passado, quando, mesmo com uma produção boa, os produtores negociaram a safra abaixo do custo de produção. “Queremos discutir políticas no tempo certo e na medida certa para ajustar e dar ao cafeicultor a rentabilidade que ele precisa por um ano de trabalho”, afirmou Mesquita. Fonte: Broadcast Agro.

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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