COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a terça-feira com leve baixa

N.Y. finalizou a terça-feira com leve baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +4,40 pontos e mínima de -3,75 fechando com -0,70 pts.

30 de novembro de 2021 | Sem comentários Mercado
A moeda norte-americana subiu 0,48%, vendida a R$ 5,6372. No exterior, os investidores monitoraram o recrudescimento das preocupações com a variante ômicron do coronavírus e analisaram a declaração do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, sobre a inflação. “De forma geral, os preços mais altos que vemos estão relacionados a desequilíbrios entre oferta e demanda que podem ser atribuídos diretamente à pandemia e à reabertura da economia”, disse Powell durante audiência perante o Comitê Bancário do Senado dos EUA. O presidente do Fed disse ainda que é apropriado para o banco central considerar concluir a redução da compra de títulos em larga escala mais rapidamente, com base na força da economia norte-americana e na alta taxa de inflação.
O Fed deu início à redução de estímulos no início deste mês e anunciou um cronograma de cortes que prevê sua conclusão em meados de 2022, mas é amplamente esperado que o banco revisite esse cronograma em sua próxima reunião, que acontece em duas semanas. Além disso, executivos da fabricante de vacinas Moderna afirmaram que as mutações da nova variante podem significar que mais imunizantes serão necessários, causando mais tensão ao mercado. “Não existe um mundo, acho, onde (a eficácia) é do mesmo nível… que tivemos com a delta”, disse o presidente executivo da Moderna em uma entrevista ao jornal `Financial Times`. “Acho que será uma queda palpável. Só não sei o quanto, porque precisamos esperar pelos dados. Mas todos os cientistas com os quais converso… dizem coisas do tipo `isto não será nada bom`.” Na quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a variante ômicron representa um risco muito elevado, mas destacou que também há muitas dúvidas sobre a variante, especialmente sobre o perigo real que representa.
Entre as regiões produtoras de café do Brasil, pancadas de chuva são esperadas em São Paulo, Minas Gerais e norte do Espírito Santo até quarta-feira (01). Depois, avança com força para o sul da Bahia, com um acumulado entre quinta e sexta-feira (03) de mais de Conquista-BA. A partir da metade da próxima semana deve chover com mais intensidade entre São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. É o que indica o Mapa Climático para o café da SAFRAS Consultoria, com informações da Somar Meteorologia.
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a terça-feira com leve baixa

N.Y. finalizou a terça-feira com leve baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,95 pontos e mínima de -0,35 fechando com -0,20 pts.

20 de março de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 405,00 R$ 385,00
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 405,00 R$ 385,00 Maio/2019 96,65 -0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 375,00 Julho/2019 99,40 -0,15
Cerrado R$ 410,00 R$ 390,00 Setembro/2019 102,15 -0,10
Bahiano R$ 395,00 R$ 375,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
Futuro 2019 6/7 15% cat R$ 415,00 R$ 400,00 Setembro/2019 120,30 +0,30
Futuro 2020 6/7 15% cat R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2019 123,80 +0,30
Dólar Comercial: R$ 3,7890 Março/2020 125,25 0,00



O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve baixa de 0,06%, cotado a R$ 3,7890. O mercado aguardava a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que definirá a nova taxa básica de juros (Selic) amanhã. Será a primeira decisão do BC sob o comando do seu novo presidente, Roberto Campos Neto. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) também vai decidir a taxa de juros no país.

Segundo boletim da Somar Meteorologia, o desenvolvimento de um fenômeno El Niño no Oceano Pacífico nos últimos meses favoreceu manhãs e tardes mais quentes. A estação muda para o outono na próxima quarta-feira (20) às 18h58min (hora de Brasília. Fonte: IAG/USP) e uma massa de ar mais frio deve derrubar as temperaturas. Já a massa de ar mais frio começa a avançar a partir da quarta-feira pela Argentina e Uruguai. Neste dia já esfria bem na Campanha gaúcha, mas é na quinta-feira (21) que o frio aumenta. São esperadas temperaturas mínimas na faixa dos 9ºC a 12ºC no Rio Grande do Sul pela manhã, sendo que na fronteira com o Uruguai este valor é menor e o dia já será o mais frio do ano até o momento nesta área. Durante a tarde, a máxima mal passa dos 20ºC em grande parte da Região Sul, ainda com bastante umidade. Na sexta-feira (22), o frio da manhã se espalha mais pela Região Sul e são esperados valores na faixa dos 5ºC no alto da Serra Geral entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Durante a tarde, a temperatura despenca também no Sudeste e mal passa dos 22ºC no sul e leste de São Paulo e sul de Minas Gerais. Entre o planalto sul do Paraná e a Serra Catarinense a tarde também segue fria. No decorrer do fim de semana o frio da manhã diminui, mas a amplitude térmica aumenta no Sul e Sudeste: ou seja, as manhãs seguem com temperaturas amenas e a temperatura máxima sobe gradualmente durante as tardes.

Com atenção e persistência – adquiridas ao longo dos seus mais de 50 anos de experiência neste meio -, Dr. José Braz Matiello, agrônomo da Fundação Procafé e um dos maiores pesquisadores de café do mundo, faz diversos cruzamentos naturais entre variedades em um processo trabalhoso em busca do grão perfeito. É uma jornada de décadas entre testes, erros e acertos até conseguir desenvolver uma nova variedade de planta mais resistente e com sabores e aromas dignos de um café Categoria Especial. O resultado de seu trabalho colabora para o Brasil ocupar a disputada lista de cafés mais premiados do mundo, e como forma de reconhecimento, Orfeu Cafés Especiais selecionou uma de suas criações para homenageá-lo. Foram 30 anos de estudos e testes para o lançamento da variedade Acauã, fruto do cruzamento entre duas variedades: Sachimore e Mundo Novo e batizado com o nome de uma ave muito comum no sertão nordestino do Brasil, visto que essa planta é muito resistente à seca. A Edição Limitada Matiello de Orfeu traz o melhor do Acauã, um café de maturação tardia, com frutos vermelhos vivos e colhidos no seu ponto de maturação ideal. Com uma torra média, ele apresenta acidez e corpo equilibrados com notas de cacau e baunilha, atingindo 87 pontos na criteriosa avaliação da Associação Brasileira de Cafés Especiais. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2FhnLOE . Fonte: Revista Cafeicultura.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y finalizou a terça-feira com leve baixa

N.Y finalizou a terça-feira com leve baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,20 pontos e mínima de -3,15 fechando com -0,35 pts. 

5 de setembro de 2018 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 430,00 R$ 415,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 430,00 R$ 415,00 Dezembro/2018 101,45 -0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 405,00 Março/2019 104,75 -0,35
Cerrado R$ 435,00 R$ 420,00 Maio/2019 107,05 -0,40
Bahiano R$ 420,00 R$ 405,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 465,00 Dezembro/2018 117,40 +0,65
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 520,00 Março/2019 120,20 -0,30
Dólar Comercial: R$ 4,1530 Setembro/2019 129,20 -0,60

Após subir pela manhã e encostar em R$ 4,20, o dólar comercial fechou quase estável, com leve alta de 0,03%, a R$ 4,1530. Investidores continuam atentos ao cenário político. O mercado também estava na expectativa sobre novas pesquisas de intenção de votos. Resultados de pesquisas normalmente causam preocupação e abrem espaço para especulação. Tensões comerciais continuam afetando os mercados globais e emergentes. As preocupações aumentaram  novamente após o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no fim de semana, de que não havia necessidade de manter o Canadá no Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta). Além disso, ele poderia acelerar rapidamente a guerra comercial com a China e impor mais tarifas às importações chinesas. As atenções também continuavam voltadas para a Argentina, onde o governo anunciou novos impostos e cortes de gastos na véspera para tentar equilibrar o orçamento. 

A produção de café da Colômbia nos últimos 12 meses entre setembro de 2017 e agosto deste ano somou 13,993 milhões de sacas, 3,1% menos do que as 14,440 milhões de sacas no período de 12 meses anterior, informou nesta segunda-feira a Federação Nacional dos Cafeicultores do país (FNC). Considerando apenas o mês de agosto, a colheita no país maior produtor mundial de arábica lavado  foi de 1,258 milhão de sacas, recuo de 2,8% sobre as 1,294 milhão de sacas de agosto de 2017. Leia a notícia na íntegra no Valor Econômico em https://bit.ly/2NdPm9t . Via Notícias Agrícolas. 

A espécie dos cafés arábicas cultivados no Brasil ocupa, neste ano-safra 2018, uma área plantada em torno de 1,505 milhão de hectares, o que permitirá produzir um volume equivalente a 44,333 milhões de sacas de 60kg com produtividade média de 29,5 sacas por hectare. Nesse contexto, se estabelecermos um ranking dos estados com maior área plantada com arábica, constataremos que Minas Gerais figura em primeiro lugar, cujo cultivo corresponde a 998,938 mil hectares, ou seja, 66,4% do total plantado. Em seguida vem São Paulo com 203,444 mil hectares, área que equivale a 13,5%; em terceiro lugar, Espírito Santo, com 156,603 mil hectares (10,4%); quarto, Bahia com 83,224 mil hectares (5,5%); quinto, Paraná com 37,400 mil hectares (2,5%); em sexto, Rio de Janeiro, com 13,368 mil hectares (0,8%). Se fizermos uma análise semelhante com o café robusta, nos cinco maiores estados produtores, com base na área utilizada com o cultivo dessa espécie no Brasil, teremos os seguintes dados: a área total cultivada corresponde a 375,730 mil hectares, a qual permitirá obter uma produção de 13,710 milhões de sacas, com produtividade média de 36,5 sacas por hectare. O estado do Espírito Santo, que é primeiro colocado na produção de café robusta, se destaca com a maior área que totaliza 231,323 mil hectares e equivale a 61,6% do cultivo com essa espécie. Na sequência, vem Rondônia com 71,605 mil hectares (19,1%); Bahia com 47,200 mil hectares, em terceiro (12,6%); e Minas Gerais em quarto com 13,011 mil hectares (3,46%). Amazonas, Pará e demais estados produtores completam o restante da área. Esses dados e análises da performance da cafeicultura nacional, entre vários outros de interesse do setor, constam do SUMÁRIO EXECUTIVO DO CAFÉ – AGOSTO 2018, da Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, o qual está publicado na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café disponível em https://bit.ly/2oBYZ3X . Para matéria completa acessem https://bit.ly/2PwlFhu.   Fonte: Embrapa Café.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y finalizou a terça-feira com leve baixa,

A bolsa de N.Y finalizou a terça-feira com leve baixa, a posição julho atingiu a mínima de -1,80 pontos fechando com -0,35 pts. 

20 de junho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 460,00 R$ 450,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 460,00 R$ 450,00 Julho/2018 114,10 -0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 440,00 Setembro/2018 116,40 -0,30
Cerrado R$ 465,00 R$ 455,00 Dezembro/2018 119,85 -0,30
Bahiano R$ 450,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 520,00 R$ 510,00 Setembro/2018 137,55 +0,65
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Dezembro/2018 140,60 +0,25
Dólar Comercial: R$ 3,7440      

O dólar comercial fechou em alta de 0,12%, cotado a R$ 3,7440. Investidores estavam cautelosos diante do aumento nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou impor tarifa de 10% sobre US$ 200 bilhões em bens chineses, e Pequim alertou que deve retaliar. No Brasil, a alta do dólar foi contida, em parte, pela atuação do Banco Central no mercado de câmbio, que manteve os leilões de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda futura de dólares) nesta sessão. Além disso, o BC prometeu ofertar US$ 10 bilhões em novos contratos de swaps cambiais nesta semana. 

As exportações dos Cafés do Brasil – das espécies arábica e robusta – nos cinco primeiros meses de 2018 atingiram volume equivalente a 11,989 milhões de sacas de 60kg e arrecadaram de receita cambial US$ 1,883 bilhão, ao preço médio de US$ 157,12 a saca. Nesse contexto, o café robusta, que exportou 212,849 mil sacas, teve um crescimento expressivo de 114,5%, se comparado com o mesmo período do ano passado. Das exportações totais, os cafés arábicas exportaram 10,396 milhões de sacas, o café torrado e moído, 5,674 mil, e o solúvel, 1,374 milhão de sacas. Especificamente em relação às exportações do mês de maio de 2018, verifica-se que as vendas ao exterior do café arábica – com 1,419 milhão de sacas – representaram 83,5% do volume total vendido ao exterior, seguido pelo solúvel – 233,566 mil sacas –, equivalente a 13,7%, e robusta, com 2,7% (46,488 mil sacas). Incluindo a exportação de café torrado e moído (0,476 mil sacas), o País exportou nesse mês o equivalente a um volume total de 1,700 milhão de sacas de 60kg, com receita cambial de US$ 258,641 milhões. Tais números, análises e dados estatísticos, da performance das exportações dos Cafés do Brasil, constam do Relatório Mensal maio 2018, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café em https://bit.ly/2I4qGd0 . Para matéria completa acessem  https://bit.ly/2M6aM46 . Fonte: Embrapa Café.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou a terça-feira com leve baixa

15 de agosto de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 14/08/12.



















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 395,00 R$ 375,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 395,00 R$ 375,00 Setembro/2012 163,05 -1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 385,00 R$ 370,00 Dezembro/2012 166,00 -1,05
Cerrado R$ 400,00 R$ 380,00 Março/2013 169,85 -1,05
Bahiano R$ 385,00 R$ 370,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Setembro/2012 217,55 -1,35
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 350,00 R$ 340,00 Dezembro/2012 217,05 -1,35
Dólar Comercial: R$ 2,0270 Março/2013 220,10 -1,35


N.Y. finalizou a terça-feira com leve baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,65 pontos e mínima de -1,70 fechando com -1,05 pts. Vendas baseando-se no tempo seco e favorável para colheita no Brasil seguem pressionando as cotações. Porém é grande a preocupação quanto a qualidade dos cafés da safra, devido as chuvas intensas já registradas.


O dólar comercial encerrou o pregão de hoje em alta de 0,25%, cotado à R$ 2,0270. O ritmo das transações foi determinado pelo comportamento internacional da moeda norte-americana, mas os investidores continuam respeitando a banda informal inferida a partir das últimas atuações do Banco Central e dos pronunciamentos de autoridades econômicas, entre R$ 2,00 e R$ 2,10. A mínima do dia, de R$ 2,017, foi registrada ainda pela manhã, quando os investidores eram influenciados pelos dados positivos divulgados na Europa. Por lá, saíram números mostrando que os desempenhos do Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha e da França superaram as estimativas no segundo trimestre, o que alavancou as bolsas e a moeda única. Porém, a taxa ruim do PIB do bloco roubou fôlego ao euro, embora tenha ficado em linha com as estimativas. A virada a favor do dólar, no entanto, ocorreu um pouco mais tarde, quando foi anunciado que as vendas no varejo dos Estados Unidos subiram pela primeira vez em quatro meses, em julho. A alta foi de 0,8% ante junho e é a maior desde fevereiro. O dado superou amplamente as perspectivas, que apontavam recuperação de 0,2%, segundo os economistas ouvidos pela agência Dow Jones. E houve outros dados macroeconômicos norte-americanos endossando o movimento. Na máxima, o dólar atingiu R$ 2,0300.


Será realizado de 4 a 6 de outubro de 2012 no Pavilhão do Expo Center Norte, em São Paulo (SP) o sétimo Espaço Café Brasil (ECB) o evento é o maior da América Latina e reúne produtores, compradores, empresários e especialistas em café. Agora, a feira internacional de café investe ainda mais no setor ao trazer toda a cadeia cafeeira para gerar negócios durante os três dias. Expositores e visitantes terão contato com lotes e microlotes do produto. O objetivo é aproximar e integrar cafeicultores, torrefadores, classificadores, exportadores, empresários, baristas, proprietários de cafeterias e apreciadores em um só local para a troca de experiências, além de mostrar novos produtos de alta qualidade, que hoje estão mais disponíveis nas lojas, cafeterias e supermercados para os apaixonados por caf&eacut e;. Este ano, são esperados 8 mil visitantes e R$ 15 milhões em geração de negócios. Com a co-realização da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), o Espaço Café Brasil também conta com o apoio institucional das principais entidades cafeeiras. A feira funciona como uma plataforma de negócios para associados e para o desenvolvimento do setor. Entre os itens da programação do 7º Espaço Café Brasil, há uma exposição de produtos e serviços de ponta, com tendências e soluções para o setor. A participação ativa das regiões produtoras, marcas de café de qualidade, cooperativas, torrefadoras, exportadoras e empresas de utensílios e complementos para o café é garantida na feira, que terá mais de 70 marcas expondo durante os três dias. O p&uacu te;blico poderá assistir a palestras e participar de cursos com profissionais da área. Os debates das apresentações e workshops serão em torno de negócios, mercado, campo e todo o leque de assuntos ligados ao universo do café. A Cafeteria Gourmet já conta com o Patrocínio Oficial da multinacional BUNN, que oferece soluções em equipamentos para café e com o Patrocínio da Torra da marca brasileira Atilla – Torradores para Café. A grande atração deste ano também será a Sala de Cupping, com provas profissionais de café, a participação de compradores nacionais e internacionais em rodadas de negócios, com grãos de qualidade selecionados especialmente para as mesas de prova. Maiores informações em www.espacocafebrasil.com.br .






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