COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em campo positivo

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +1,95 fechando com +1,15 pontos e acumulando na semana +3,60 pts.

10 de novembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Dezembro/2017 127,55 +1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Março/2018 130,90 +1,10
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Maio/2018 133,15 +1,15
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 475,00 R$ 465,00 Dezembro/2017 156,25 +0,25
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Março/2018 160,95 +0,70
Dólar Comercial: R$ 3,2800      


O dólar comercial   fechou em alta de 0,63%, cotado a R$ 3,2800. Apesar de subir no dia, o dólar termina a semana com desvalorização acumulada de 0,80%. No ano, a moeda tem alta de 0,95%.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança rapidamente e leva chuva abrangente, porém com baixo acumulado para a maior parte das áreas produtoras de café. Em dois dias, choverá entre 5 e 15 milímetros no Paraná e oeste de São Paulo e 30 milímetros na Mogiana, sul de Minas Gerais, Zona da Mata e Espírito Santo. Somente no Cerrado e na Bahia, a chuva será mais duradoura com acumulado acima dos 50 milímetros. A partir do domingo, o tempo seco e a maior amplitude térmica retornarão para a maior parte das áreas produtoras.


As exportações brasileiras totais de café somaram 2,747 milhões de sacas em outubro passado, uma queda de 18,3% em relação às 3,363 milhões de sacas de igual mês de 2016, segundo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Os volumes incluem café verde, torrado e moído e café solúvel. A receita com as exportações de café em outubro alcançou US$ 460,136 milhões, uma queda de 19,9% ante os US$ 574,7 milhões de outubro de 2016.


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. Finalizou a sexta-feira em campo positivo

8 de maio de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 08/05/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Julho/2015 134,65 +2,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2015 137,35 +2,85
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2015 141,10 +2,75
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Setembro/2015 167,20 +2,75
  Dezembro/2015 168,50 +2,50
Dólar Comercial: R$ 2,9840 Setembro/2016 163,40 +2,30




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,15 pontos e máxima de +5,00 fechando com +2,95 no acumulado da semana foram registrados +0,45 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 1,45%, a R$ 2,9840, na semana e no mês de maio, até o momento, a moeda perdeu 0,98%. No dia, investidores acompanharam a divulgação de dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos. O Departamento do Trabalho informou que foram criadas 223 mil vagas em abril, o que indica aceleração do mercado. Porém, a renda média do trabalhador norte-americano por hora subiu apenas 0,1%, abaixo do esperado. O resultado gerou no mercado a expectativa de que o Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) comece a elevar as taxas de juros no país no final do ano, e não em junho. Nesta sexta, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que o aumento dos preços no país foi de 0,71% em abril. É a maior inflação para o mês desde 2011, quando ela foi de 0,77%. Com o resultado, a variação acumulada em 12 meses chegou a 8,17%. Trata-se da maior alta acumulada desde dezembro de 2003, quando a inflação atingiu 9,3%. O número está muito acima do limite máximo da meta de inflação estabelecida pela governo. A intenção do governo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo –ou seja, variando de 2,5% a 6,5%.  

A exportação brasileira de café em abril caiu 3,8% ante igual mês do ano passado, para 2,999 milhões de sacas de 60 kg. O volume considera os tipos verde, torrado e moído e solúvel. Em receita, o recuo foi de 7,8%, para US$ 500,22 milhões. Os dados foram divulgados há pouco pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). No acumulado de 2015, contudo, as exportações são positivas. A receita cambial com os embarques entre janeiro e abril cresceu 23,8%, para US$ 2,207 bilhões. O volume apresentou alta de 2,6% na mesma base de comparação, com 11,910 milhões de sacas, maior quantidade dos últimos cinco anos. O CeCafé cita como destaque os embarques de conilon entre janeiro e abril, que saltaram 138%. No que diz respeito ao ano-safra, o Br asil comercializou 30,74 milhões de sacas de café entre julho de 2014 e abril de 2015, quantidade 9,2% superior à contabilizada no mesmo período da safra anterior. A receita apontada foi de US$ 5,904 bilhões. Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por 78,9% das vendas do País nos quatro primeiros meses de 2015; o robusta, por 12,3%; o solúvel, por 8,8%; e o torrado & moído, por 0,1%. Os cafés diferenciados (arábica e conilon) tiveram participação de 25,1% nas exportações em termos de volume e de 32,0% na receita cambial. O relatório aponta ainda que, no acumulado de janeiro a abril de 2015, a Europa foi o principal mercado importador e responsável pela aquisição de 55% do total de café embarcado pelo Brasil. Já a América do Norte respondeu pela compra de 24% do t otal de sacas exportadas; a Ásia, por 16%; e a Am&eac! ute;rica do Sul, por 3%. Os embarques de café nos quatro meses de 2015 foram realizados em grande parte pelo Porto de Santos, por onde foram escoados 84,1% do produto exportado. Na sequência aparecem Rio de Janeiro (8%) e Vitória (5,2%). Fonte: Agência Estado. 

O Brasil, maior produtor e exportador global de café, já pode importar grãos do Peru, em uma operação inédita muito aguardada pela indústria local, ansiosa para realizar “blends” que possam concorrer com o produto industrializado importado, disse nesta sexta-feira um representante da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). A liberação para importações de café em grão pelo Brasil foi dada após a publicação da Instrução Normativa número 6, que aprovou requisitos fitossanitários para compras do produto da variedade arábica produzido no Peru. “Dessa forma, a importação do Peru está legalmente autorizada, sem nenhum obstáculo”, afirmou o diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz. A instruç&at ilde;o publicada em 30 de abril, sobre a Análise de Risco de Pragas (ARP), é a conclusão de um processo para autorização de compras do produto de um determinado país. “No caso do café, o que sempre impediu a importação foi a inexistência da ARP aprovada. Sem a ARP aprovada, a importação não é autorizada”, explicou Herszkowicz. Mas a publicação da instrução gerou protestos de representantes do setor produtivo no Brasil. “O Conselho Nacional do Café (CNC) entende como inaceitável e inconcebível a autorização para se importar café arábica do Peru, justamente no período da entrada de safra do Brasil…”, disse o CNC que representa os produtores em nota nesta sexta-feira. O CNC afirmou ainda que encaminhou nesta semana ofícios à ministra da Agricultura, Kátia Ab reu, e à presidente da República, Dilma Rousse! ff, soli citando a imediata suspensão da aprovação de requisitos fitossanitários para importação de café produzido no Peru.  Até esta sexta-feira, o governo não havia se manifestado.  INDÚSTRIA VÊ OPORTUNIDADE – Segundo o diretor da Abic, já houve algumas iniciativas no passado para o Brasil importar café em grão de várias origens, mas elas acabaram não prosperando, ou porque a ARP não era aprovada ou porque a vigência da análise de risco foi cancelada. A importação de café em grão cru sempre foi motivo de discussão bastante ampla, entre setores que não desejam importação, basicamente setores ligados à cafeicultura, e uma parte da indústria…”, disse ele. Segundo Herszkowicz, o Brasil importa café industrializado e moído de todas as origens, e inclusive o café em cápsula é isento de imposto de importação, afetando a indústria nacional, que tem produto similar. “Sem acesso a matéria-prima de qualidade, a indústria brasileira não tem como competir com outras”, afirm ou o diretor-executivo da Abic, acrescentando que a abertura para importar do Peru pode ser um primeiro passo. De acordo com ele, a indústria tem interesse em importar para fazer “blends” diferenciados, que o consumidor brasileiro “aprove e goste”, mas ainda assim a maior parte da “mistura” comercializada seria constituída por cafés brasileiros. Para o dirigente da Abic, é difícil dizer se o café do Peru tem uma qualidade que o do Brasil não tenha. Mas ele acrescentou que, para a indústria, não se trata somente dessa questão. “O consumidor não consome apenas por qualidade, mas muitas vezes pelo marketing associado a cafés diferenciados, sem dúvida um café de uma origem estrangeira representa um marketing bom.” Herszkowicz defendeu que outras eventuais liberações de importações de cafés de outras origens s ejam feitas de forma a não prejudicar o cafeicultor b! rasileir o. Fonte: Reuters.    


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em campo positivo

5 de abril de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/04/13.



















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 310,00 R$ 300,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 310,00 R$ 300,00 Maio/2013 140,15 +0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 300,00 R$ 290,00 Julho/2013 142,60 +0,65
Cerrado R$ 320,00 R$ 310,00 Setembro/2013 145,20 +0,65
Bahiano R$ 300,00 R$ 290,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 165,65 +0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 173,90 +0,75
Dólar Comercial: R$ 1,9880 Dezembro/2013 180,50 +2,40

N.Y. finalizou a sexta-feira em campo positivo, com a posição maio oscilando entre a mínima de -1,55 pontos e máxima de +1,20 fechando com +0,65, no acumulado da semana foram registrados +3,00 pts.


Pressionado pelos sinais de fraqueza da economia dos Estados Unidos divulgados pelo indicador de criação de emprego, o payroll, o dólar voltou a ficar abaixo de R$ 2,00 nesta sexta-feira, no encerramento da sessão, o dólar fechou com queda de 1,34% cotado a R$ 1,9880. A notícia enfraqueceu a moeda norte-americana em relação à maior parte das divisas, com exceção do iene, que segue em trajetória de franca desvalorização após o Banco do Japão resolver adotar ontem um programa ainda mais agressivo de política monetária. Nos EUA, foram criadas 88 mil vagas em março, bem menos que as 200 mil vagas esperadas. A taxa de desemprego ficou em 7,6%, de 7,7% em fevereiro, mas o fato não foi comemorado, pois há expectativa de aumento no desemprego por causa dos corte s automáticos de gastos que entraram em vigor este ano. Com isso, analistas acreditam que o Federal Reserve deverá continuar com sua política monetária relaxada, de juros perto de zero e compra de títulos do governo ao longo de todo este ano.


A exportação brasileira de café cresceu 11,2% em volume no mês passado. O desempenho corresponde a 2,513 milhões de sacas, em comparação com 2,261 milhões de sacas em março de 2012. Em contrapartida, a receita cambial teve queda de 17,6% na mesma base comparativa, fechando em US$ 466,057 milhões ante US$ 565,387 milhões. As informações foram divulgadas hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). O diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, informa por meio de comunicado que a exportação em março mostra que o Brasil está retomando seus índices normais de participação no mercado mundial, que haviam recuado nos últimos meses.

No primeiro trimestre, o Brasil exportou 7,271 milhões de sacas, elevação de 9,8% em comparação com o mesmo período de 2012 (6,624 milhões de sacas). Em termos de receita, houve queda de 18,8%, para US$ 1,402 bilhão ante US$ 1,727 bilhão do primeiro trimestre do ano passado.

De acordo com Braga, com base nos resultados observados nesse primeiro trimestre do ano, o setor exportador espera crescimento de 6% a 7% no volume exportado para o ano civil de 2013, “algo em torno de 30 milhões de sacas”. Ele acrescenta que os preços, que haviam apresentado uma queda contínua nos últimos 24 meses, de aproximadamente 15%, “também estão dando sinais de recuperação”.

Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por 87,4% das vendas do País nos três primeiros meses do ano, o solúvel por 10,7% e o robusta, por 1,8% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 15,8% nas exportações em termos de volume e de 19,8% na receita cambial. O relatório mostra, ainda, que, entre os mercados importadores a Europa foi responsável pela importação de 52% do total embarcado do produto brasileiro no primeiro trimestre de 2013. A Ásia respondeu por 23%, a América do Norte por 21% e a América do Sul por 2%. As exportações para os chamados `países importadores tradicionais1` tiveram um aumento de 9,4% no período. O grande destaque ficou por conta dos `países importadores emergentes`, que compraram 25 ,3% do produto exportado no primeiro trimestre. Os `países produtores e outros mercados` reduziram a importação do produto em, respectivamente, 9,6% e 11,4%. Segundo o CeCafé, a lista de países importadores no trimestre é liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 1.397.313 sacas (19% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 1.302.877 (18% do total). O Japão é o terceiro principal mercado, com 799.828 sacas (11%).






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em campo positivo

10 de outubro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 10/10/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2008 115,35 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Março/2009 120,20 +0,70
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2009 123,35 +0,70
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 232,00 Dezembro/2008 131,60 -2,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 233,00 Março/2009 137,05 -1,95
Dólar Comercial: R$ 2,3200 Maio/2009 141,60 -1,90


  N.Y. finalizou a sexta-feira em campo positivo, a posição dezembro variou entre a mínima de – 4,65 pontos e máxima de + 2,25, fechando com +0,70, acumulando na semana – 7,40 pontos. No interno vendedores seguem dosando suas ofertas, com alguns negócios isolados sendo concluídos.

  Os fundos de investimento passaram de saldo líquido comprado para vendido no mercado futuro de café da Bolsa de Nova York (Ice Futures US), segundo relatório semanal de traders divulgado há pouco pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 7 de outubro de 2008. Os fundos passaram de um saldo comprado de 1.591 para saldo vendido de 8.634 lotes. Fundos e especuladores passaram de saldo comprado de 859 lotes para saldo vendido de 9.148 lotes no período. Os pequenos especuladores reduziram o saldo vendido de 732 lotes para 514 lotes.

  Com a crise no mercado global, o dólar serviu de refúgio para os investidores nesta sexta-feira, em que as bolsas no mundo todo e o petróleo ampliaram as fortes perdas da semana. O temor provocado pelo impacto da crise de crédito na economia real nos países desenvolvidos em meio à ausência de qualquer anúncio de um plano de socorro dos países do G-7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo) para o setor financeiro alimentou a falta de confiança e de perspectiva de um desfecho para a crise no curto prazo. Por isso, os investidores elevaram a expectativa de outro corte de juro nos Estados Unidos, talvez ainda antes da reunião ordinária do Federal Reserve (Fed, banco central americano) marcada para os dias 28 e 29 deste mês. 

No mercado interbancário doméstico de câmbio, o Banco Central fez hoje três leilões de venda direta de moeda (recursos que saem das reservas internacionais brasileiras) – um pela manhã e dois à tarde – e uma oferta de contratos de swap cambial, que apenas trouxeram alívio pontual e momentâneo às cotações do dólar. Segundo o BC, não há limite para a atuação no mercado cambial.

Nessas operações de hoje, o BC vendeu 11.940 contratos de swap cambial equivalentes a US$ 589 milhões e cerca de US$ 850 milhões em espécie, estimou um operador. Mesmo assim, o dólar não perdeu fôlego e ultrapassou os R$ 2,30. O dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 2,3200, em alta de 6,91%, na taxa máxima registrada no dia. Somente nesta semana, o dólar comercial acumulou uma valorização de 13,5%. Em outubro, a moeda já subiu 21,98% e neste ano, 30,70%.

  A Associação de Café Verde dos Estados Unidos (GCA, na sigla em inglês) divulgou uma revisão no volume dos estoques norte-americanos, referentes ao mês de agosto. No dia 16 de setembro, a GCA havia informado que os estoques nos armazéns tinham caído 40.120 sacas, para 5.599.104 sacas. Agora, o volume foi revistos para aumento de 42.880 sacas, totalizando 5.682.104 sacas no dia 31 de agosto. O próximo levantamento da GCA, referente ao mês de setembro, deve ser divulgado na quarta-feira da semana que vem.











 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini Negócios em Café
Telefax: (19) 3651 1415 | Rua Cel. Joaquim Vergueiro, 22 – Cep: 13.990-000 – Esp. Sto. do Pinhal – SP.

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.