COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +1,15 pontos e mínima de -2,85 fechando com -2,10 acumulando na semana +2,15 pts.

17 de dezembro de 2021 | Sem comentários Mercado

A moeda norte-americana subiu 0,09%, cotada a R$ 5,6839. No Brasil, participantes do mercado seguiram atentos a fluxos sazonais de saída de recursos do país –à medida que empresas fazem pagamentos de juros e dividendos–, que poderiam fazer o Banco Central voltar a fornecer liquidez aos mercados com leilões extraordinários, destaca a Reuters. Na véspera, o BC vendeu US$ 830 milhões em leilão de moeda estrangeira à vista no mercado de câmbio.

Foi a quarta vez em cinco sessões que o Banco Central faz intervenção do tipo no mercado de câmbio, de olho – segundo alguns participantes do mercado – em movimento sazonal de saída de recursos do país com a aproximação do fim do ano. O total injetado nos mercados em moeda à vista com as operações dos últimos dias chegou a US$ 3,372 bilhões com o leilão de quinta-feira. Nesta sessão, o Banco Central realizou leilão já previsto em calendário de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento de 1° de fevereiro de 2022. Fonte: G1.

O mercado futuro do café arábica encerrou a semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado de café, após observar escalada expressiva nos preços, teve uma semana mais tranquila. No Brasil, analistas seguem afirmando que o cenário é preços firmes no médio prazo, sobretudo pela condição das lavouras brasileiras.

Apesar de não ser possível quantificar o tamanho do dano na safra 22, a preocupação com a oferta global do grão continua dando suporte aos preços, assim como os gargalos logísticos que continuam impactando os embarques de café do Brasil. No Brasil, algumas das principais praças de comercialização acompanharam o exterior e finalizaram a semana com desvalorização. Para noticia completa acesse: https://cutt.ly/YY9CiPe Fonte: Noticias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -3,50 pontos e máxima +1,70 fechando com -1,75, acumulando na semana -1,65 pts.

18 de setembro de 2021 | Sem comentários Comércio
O dólar fechou em alta de 0,41%, cotado a R$ 5,2866. No acumulado da semana, a moeda registrou saldo positivo de 0,39%. No exterior, os investidores seguem atentos a qualquer sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sobre o futuro de seu programa de compra de ativos. Na próxima semana tanto o Fed e o banco central brasileiro decidem suas novas taxas de juros. Para Lucas Schroeder, diretor de operações da Câmbio Curitiba, o “Fed ainda está bem cauteloso em relação a redução de estímulos”, o que torna baixa a probabilidade de anúncio iminente de corte em suas compras de ativos. Caso essa expectativa de manutenção da política monetária se consolide, a tendência é que países emergentes continuem recebendo fluxo de capital estrangeiro.
 
A Colômbia registrou uma produção de 915 mil sacas de 60 kg de café verde em agosto de 2021, 16% a menos do que as 1,1 milhão de sacas registradas em agosto de 2020. No acumulado do ano (janeiro a agosto), a produção ultrapassa 7,8 milhões de sacas, 8% a menos em relação às mais de 8,5 milhões de sacas do mesmo período anterior.
Nos últimos 12 meses (setembro de 2020 a agosto de 2021), a produção caiu 7, de 14,2 milhões no mesmo período anterior para quase 13,2 milhões de sacas. Até agora, neste ano cafeeiro (outubro de 2020 a agosto de 2021), a produção registrou quase 12,2 milhões de sacas, 7% a menos ante as 13,1 milhões de sacas no mesmo período anterior. O comportamento observado na produção deve-se, principalmente, a problemas logísticos na exportação de café, em função da situação de ordem pública em maio e junho. Os bloqueios nas estradas e nos portos não permitiram o escoamento do grão, principalmente em Buenaventura, o que gerou um represamento nos portos que até agora está sendo resolvido.
Em relação às exportações de café, continuaram recuperando o terreno perdido com a pandemia e os bloqueios e cresceram 1% no corrente ano (janeiro-agosto), para quase 8,1 milhões de sacas de 60 kg de café verde, ante os 8 milhões exportados no mesmo período de 2020. Em agosto, as exportações permaneceram praticamente iguais, em 1,1 milhão de sacas em relação a agosto de 2020. No ano cafeeiro (outubro de 2020 a agosto de 2021), caíram 1%, para 11,7 milhões de sacas, ante as quase 11,8 milhões colocadas no exterior no mesmo período.
Nos últimos 12 meses (setembro de 2020 a agosto de 2021), as exportações de café foram de 12,6 milhões de sacas de 60 kg, 1% a menos em comparação com as quase 12,8 milhões de sacas exportadas no ano anterior. Fonte: Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia via CaféPoint.
  
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima +1,05 pontos e mínima de -0,95 fechando com -0,15 acumulando na semana +6,10 pts.

20 de fevereiro de 2021 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 700,00 R$ 670,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 700,00 R$ 670,00 Março/2021 127,50 -0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 685,00 R$ 655,00 Maio/2021 129,15 -0,15
Cerrado R$ 705,00 R$ 675,00 Julho/2021 131,00 -0,20
Bahiano R$ 685,00 R$ 655,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 735,00 R$ 705,00 Março/2021 145,80 +1,30
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 750,00 R$ 735,00 Maio/2021 151,35 +5,15
Dólar Comercial: R$ 5,3874      

O dólar fechou em queda de 0,99%, cotado a R$ 5,3874. No Brasil, os investidores continuaram de olho nas discussões em torno de mais gastos com auxílio emergencial para a população vulnerável, em meio às preocupações com a saúde das contas públicas e rompimento do teto de gastos – considerado a âncora fiscal do país neste momento. No radar do mercado também está a trajetória da taxa básica dos juros, com parte dos analistas apostando em uma alta já na próxima reunião do Banco Central que nos dias 16 e 17 de março. Na véspera, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que irá zerar, a partir de 1º de março, impostos federais sobre o gás de cozinha e o diesel. Não foi informado, porém, o impacto estimado das medidas sobre a arrecadação do governo e os mecanismos de compensação. Bolsonaro disse também que alguma coisa “vai acontecer” na Petrobras nos próximos dias, mas não deu detalhes.

As exportações brasileiras de café seguem apresentando bom desempenho na safra 2020/21. Mesmo diante das incertezas geradas pela pandemia, os embarques estão acima das três milhões de sacas há sete meses consecutivos. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é resultado do dólar elevado, da safra volumosa no Brasil e do aumento da competitividade do café nacional. Dados do Cecafé (Conselho de Exportadores de Café do Brasil) indicam que, na parcial da safra (de julho/20 a janeiro/21), foram embarcadas 27,8 milhões de sacas de 60 kg de café (grãos verdes, torrados e solúvel), forte aumento de 17,3% em relação ao mesmo período da temporada anterior (2019/20). Em janeiro, especificamente, foram 3,15 milhões de sacas. Para os próximos meses, agentes consultados pelo Cepea estão otimistas quanto ao volume a ser embarcado, fundamentados nos preços ainda atrativos do produto nacional e na alta produção em 2020/21. Além disso, as campanhas de vacinação contra a covid-19 ao redor do mundo também podem favorecer a retomada do consumo da bebida, principalmente fora dos lares. Fonte: Cepea/Esalq.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +0,85 pontos e mínima de -3,05 fechando com -2,50 acumulando na semana -6,65 pts.

6 de dezembro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 595,00 R$ 565,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 595,00 R$ 565,00 Março/2021 177,55 -2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 580,00 R$ 550,00 Maio/2021 119,35 -2,45
Cerrado R$ 600,00 R$ 570,00 Julho/2021 121,00 -2,45
Bahiano R$ 580,00 R$ 550,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 630,00 R$ 610,00 Março/2021 130,30 -2,60
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 645,00 R$ 630,00 Maio/2021 133,50 -1,10
Dólar Comercial: R$ 5,1236      

A moeda norte-americana caiu 0,32%, cotada a R$ 5,1236. Na semana, o dólar caiu 3,79%. A moeda brasileira tem a melhor performance entre seus pares emergentes desde 3 de novembro, data da eleição norte-americana, com expectativa de que o presidente recém-eleito, Joe Biden, amplie gastos para turbinar a retomada – o que pode fortalecer um já em curso movimento de compra de ativos emergentes.

“Vemos uma janela de oportunidade para aumento de otimismo em relação aos ativos brasileiros nos próximos meses”, disseram analistas do Barclays em nota. O JPMorgan projeta que o dólar subirá gradativamente para R$ 5,30 ao fim do segundo trimestre de 2021 e para R$ 5,35 e R$ 5,40 nos trimestres posteriores, taxas mais altas que a prevista para o término de março (R$ 5,15).

O Conselho Nacional do Café (CNC), entidade que congrega as principais cooperativas de produção e de crédito voltadas à cafeicultura no País, definiu posicionamento em relação à severa estiagem e às altas temperaturas que atingiram o cinturão produtor do Brasil, principalmente em agosto e setembro, que deverão ocasionar perdas significativas na safra 2021 e ter possíveis reflexos na colheita de 2022.

O CNC defende que medidas sejam tomadas apenas a partir de janeiro, após divulgação de estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O presidente do CNC, Silas Brasileiro, informou em comunicado que “qualquer medida ou proposta de projeto que surja, atualmente, não terá uma fundamentação técnica adequada. Há necessidade de observarmos o comportamento do clima até o começo de 2021, pois ele sinalizará se ocorrerão mais perdas ou a mitigação de prejuízos.

Além disso, é sensato aguardar o primeiro levantamento da Conab (em 21 de janeiro), que, junto com a apuração de nossas cooperativas, apresentará avaliação quantitativa das perdas futuras, servindo de base para o desenho de quaisquer políticas necessárias para a proteção da renda dos cafeicultores”.

“Diante do monitoramento que o nosso cooperativismo de produção e de crédito vem analisando no campo, nesse segundo semestre, apresentamos ao governo federal que o cenário climático provocará impacto no desenvolvimento das safras brasileiras de café em 2021 e 2022. Isso porque, além da redução normal na produtividade, no ano que vem, em virtude do ciclo de baixa da bienalidade do arábica, o calor e a seca também vão gerar perdas por causa do abortamento de gemas florais e da redução do potencial produtivo das lavouras novas”, explicou Silas Brasileiro.

Na quarta-feira (2), o CNC entregou seu posicionamento à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ao secretário de Política Agrícola e ao diretor do Departamento de Abastecimento e Comercialização do ministério, César Halum e Silvio Farnese, respectivamente. De acordo com o CNC, o governo foi informado que o setor já iniciou discussões para desenhar cenários e estar preparado para apresentar e debater propostas eficazes para a proteção da renda dos cafeicultores. Fonte: Broadcast Agro.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +1,05 pontos e mínima de -6,45 fechando com -5,15 acumulando na semana +5,85 pts.

20 de novembro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 20/11/20.

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 610,00 R$ 580,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 610,00 R$ 580,00 Dezembro/2020 115,50 -5,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 595,00 R$ 565,00 Março/2021 118,05 -5,15
Cerrado R$ 615,00 R$ 585,00 Maio/2021 119,95 -5,10
Bahiano R$ 595,00 R$ 565,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 645,00 R$ 625,00 Março/2021 129,25 Feriado
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 660,00 R$ 645,00 Maio/2021 128,40 Feriado
Dólar Comercial: R$ 5,3861      

O dólar fechou em alta de 1,36%, cotado a R$ 5,3861, mas acumulou queda semanal de 1,60%. No exterior, permaneciam preocupações em relação ao avanço da pandemia de coronavírus e ao impasse sobre novas medidas de estímulo fiscais nos Estados Unidos.

As chances de desdobramentos econômicos da pandemia em 2021 no Brasil também seguem no radar, com o mercado atento a riscos de permanência de gastos emergenciais, o que prejudicaria a já frágil situação fiscal do Brasil. Esse cenário, somado ao patamar extremamente baixo da taxa Selic e a um crescimento econômico fraco, ajudam a explicar a alta acumulada ainda de mais de 30% do dólar no ano ante o real.

Os cafeicultores brasileiros produziram 67,9 milhões de sacas de 60 kg de café na safra 2020/21 (julho-junho), de acordo com um relatório do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) em São Paulo, que manteve inalterada sua estimativa para a colheita. O volume é um recorde, superando a máxima anterior de 66,5 milhões de sacas produzidas na temporada 2018/19, segundo o USDA, que acrescentou que a qualidade também foi muito boa, considerando o tamanho dos grãos e o sabor tanto para a variedade robusta quanto para a arábica.

O relatório do adido fixou a produção de arábica em 47,8 milhões de sacas, 5,8 milhões de sacas a mais do que na temporada anterior, e a safra de robusta em 20,1 milhões de sacas, contra 18,5 milhões de sacas no ano anterior. O USDA estima que os agricultores venderam cerca de 70% da enorme safra até este momento. O departamento projeta as exportações de café verde do Brasil em 2020/21 em 37 milhões de sacas, ante embarques de 36,2 milhões de sacas reportados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) em 2019/20. O relatório estima que o consumo local de café no Brasil não vai crescer em 2020/21, mantendo-se no mesmo nível visto no ano anterior, de 23,5 milhões de sacas. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, além de segundo maior consumidor, atrás apenas dos Estados Unidos. Fonte: Reuters via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima +0,45 pontos e mínima de -1,45 fechando com -0,85 acumulando na semana +2,35 pts.

15 de novembro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 570,00 R$ 540,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 570,00 R$ 540,00 Dezembro/2020 109,25 -0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 555,00 R$ 525,00 Março/2021 112,20 -0,75
Cerrado R$ 575,00 R$ 545,00 Maio/2021 114,10 -0,70
Bahiano R$ 555,00 R$ 525,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 595,00 R$ 575,00 Dezembro/2020 119,70 -0,75
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 610,00 R$ 595,00 Março/2021 122,00 +0,60
Dólar Comercial: R$ 5,4736      

A moeda norte-americana terminou o dia em queda de 0,07%, cotada a R$ 5,4736. Com isso, o dólar acumulou alta de 1,51% na semana, e queda de 4,61% no mês até o momento.

No cenário doméstico, permaneceram ainda as preocupações em torno da trajetória da dívida pública, com os investidores à espera de uma indicação clara sobre se o governo respeitará ou não seu teto de gastos. A principal dúvida é sobre como um pacote de auxílio social seria financiado diante de um orçamento apertado para 2021, e se o governo conseguirá dar prosseguimento à agenda de reformas estruturais.

Na véspera, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta que, se houver uma segunda onda de casos de Covid-19 no país, a prorrogação dos pagamentos do auxílio emergencial será “uma certeza”. Segundo ele, este não é o “plano A” do governo, mas a medida pode ser tomada como forma de “reagir”. O aumento do risco fiscal, somado ao patamar extremamente baixo da taxa Selic e a um crescimento econômico fraco, ajudam a explicar o forte avanço do dólar em 2020 ante o real.

Em outubro deste ano, a produção de café da Colômbia, maior produtor mundial de café arábica lavado suave, foi de quase 1,2 milhão de 60 kg, 15% a menos em relação a outubro de 2019, quando foram registradas 1,4 milhão de sacas produzidas. Em 2020 (janeiro-outubro), a safra de café do país atingiu 10,7 milhões de sacas, 7% a menos em relação as 11,6 milhões produzidas nos primeiros 10 meses do ano anterior.

Já nos últimos 12 meses (novembro de 2019 a outubro de 2020), a produção foi de 13,9 milhões de sacas, 2% menor em relação aos 14,1 milhões de sacas produzidas no mesmo período anterior. Vale destacar que cada ano tem sua distribuição própria da safra e 2020 tem sido particularmente diferente. De acordo com os dados do Centro de Pesquisas do Café (Cenicafé), este ano houve um setembro com pico de colheita muito alto, o que é atípico, tendo outubro como mês de pico em um número menor de regiões cafeeiras.

Da mesma forma, novembro e dezembro apresentam percentuais significativos de colheita em todo o país. No mês de outubro de 2020, as exportações de café ficaram em 1,041 milhão de sacas de 60 kg, 14% a menos em relação às 1,2 milhão de sacas exportadas no mesmo mês de 2019. No acumulado do ano, as exportações superam 9,9 milhões de sacas, 11% a menos em relação as 11,1 milhões de sacas exportadas entre janeiro e outubro de 2019. Com 12,5 milhões de sacas de 60 quilos, as exportações colombianas de café nos últimos 12 meses caíram 9% quando comparadas com as mais de 13,6 milhões de sacas exportadas um ano antes. Fonte: Fed. Nacional da Colômbia via Notícias Agrícolas.

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A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima +1,60 pontos e mínima de -2,65 fechando com -2,25 acumulando na semana -4,30 pts.

17 de outubro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 550,00 R$ 520,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 550,00 R$ 520,00 Dezembro/2020 107,25 -2,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 535,00 R$ 505,00 Março/2021 110,00 -2,10
Cerrado R$ 555,00 R$ 525,00 Maio/2021 111,40 -2,20
Bahiano R$ 535,00 R$ 505,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 575,00 R$ 555,00 Dezembro/2020 114,75 -1,50
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 590,00 R$ 575,00 Março/2021 115,70 -1,90
Dólar Comercial: R$ 5,6430      

A moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,30%, cotada a R$ 5,6430. Os investidores continuaram preocupados com o aumento dos casos de Covid-19 nos EUA e na Europa e com o efeito que eles estão tendo e terão sobre as economias. Vários países europeus foram forçados a apertar as restrições esta semana, medidas que incluíram um toque de recolher em Paris e proibições de reuniões de diferentes famílias em Londres. Pesou também nos mercados o impasse nas negociações para mais estímulo fiscal nos Estados Unidos.

Por aqui, incertezas crescentes sobre como o governo financiaria seu programa de auxílio econômico sem furar o teto de gastos, aprofundadas pelo atraso das reformas em meio à pandemia, dominaram as atenções dos investidores, sendo apontadas como alguns dos principais fatores de pressão sobre o real.

Na agenda de indicadores, o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) ficou em 3,20% em outubro, ante alta de 4,34% no mês anterior, favorecido pela desaceleração dos preços das matérias-primas. O IBGE mostrou nesta sexta que o número de desempregados no país chegou a 14 milhões na quarta semana de setembro, ante 13,3 milhões na semana anterior. Com isso, a taxa de desemprego subiu de 13,7% para 14,4%. Na primeira semana de maio estava em 10,5%.

“O café arábica está sob pressão hoje devido à preocupação de que as novas medidas de restrição impostas em algumas das maiores cidades da Europa possam conter o consumo e a demanda de café”, destacou o site internacional Barchart em sua análise. De acordo com as previsões mais recentes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a tendência é de chuvas volumosas para Minas Gerais, o que deve levar certo alívio ao produtor de café, que enfrenta a maior estiagem dos últimos anos. “Chegaram chuvas em diversas regiões, mas agrônomos e produtores são unânimes, elas chegam tarde e o prejuízo está feito”, afirmou Eduardo Carvalhaes. Para matéria completa acessem: https://cutt.ly/xgg0hW1 . Fonte: Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima +1,35 pontos e mínima de -4,75 fechando com -4,50 acumulando na semana -18,95 pts.

19 de setembro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 545,00 R$ 515,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 545,00 R$ 515,00 Dezembro/2020 113,50 -4,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 530,00 R$ 500,00 Março/2021 115,30 -4,35
Cerrado R$ 550,00 R$ 520,00 Maio/2021 116,70 -4,35
Bahiano R$ 530,00 R$ 500,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 570,00 R$ 550,00 Dezembro/2020 118,00 -4,55
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 585,00 R$ 570,00 Março/2021 120,25 -4,10
Dólar Comercial: R$ 5,3782      

A moeda norte-americana subiu 2,83%, cotada a R$ 5,3782. Na semana, o dólar acumulou alta de 0,85%.

A estimativa do consumo mundial de café no ano-cafeeiro 2019-2020 é de 168,39 milhões de sacas de 60kg, o que representa um crescimento de 0,3% em relação ao ano-cafeeiro anterior, que foi de 167,84 milhões de sacas. A demanda crescente no início da pandemia global devido ao maior consumo em casa, agora apresenta uma estabilidade devido à prolongada crise econômica e à lenta recuperação do consumo fora de casa. Com relação à produção mundial, estima-se que o ano-cafeeiro 2019-2020 atinja o volume de 169,34 milhões de sacas, número que representa uma redução de 2,2% se comparado ao ano-cafeeiro anterior.

A estimativa é uma redução de 5% na produção de café arábica que deve atingir o volume físico de 96 milhões de sacas, enquanto que para o café robusta a previsão é de um aumento de 1,9%, alcançando 73 milhões de sacas produzidas. Com exceção da Ásia & Oceania onde está previsto um aumento de 2,2% na produção de café, atingindo 50,92 milhões de sacas de 60kg, estão previstas quedas na produção em todas as outras regiões.

A África deve ter uma ligeira redução de 0,2% e atingir 18,83 milhões de sacas, enquanto na América Central & México a redução prevista é de 4,6% chegando a 20,73 milhões de sacas. Por fim, na América do Sul, maior região produtora de café do mundo, a queda é estimada em 4,6% com o volume de produção final em torno de 78,87 milhões de sacas de 60kg. Em relação à América do Sul, verifica-se que na Colômbia está previsto um aumento de 1,7% da produção que deve atingir 14,1 milhões de sacas de 60kg, ao passo que no Brasil, maior produtor mundial, a queda prevista é de 10%, reduzindo o volume de produção para em torno de 58 milhões de sacas de 60kg no ano-safra 2019-2020. O principal motivo dessa forte queda na produção brasileira é a bienalidade negativa do café arábica que deverá ter uma redução de 17,4% e fechar com 37,12 milhões de sacas, já que a produção de café Robusta deve ter um aumento de 3,4% e atingir 20,88 milhões de sacas.

Os dados aqui apresentados de performance da produção, consumo e exportação de café constam do Relatório sobre o mercado de Café – agosto 2020, da Organização Internacional do Café – OIC, instituição representativa da cafeicultura mundial da qual o Brasil é país-membro, e que congrega 76 países produtores e consumidores de café, bem como administra o Acordo Internacional do Café, que encontra-se publicado na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.

Adicionalmente, vale esclarecer que o ano-cafeeiro da OIC compreende o período de outubro a setembro. Finalmente, com respeito às exportações, o Relatório da OIC informa que as exportações globais de café nos dez primeiros meses do presente ano-cafeeiro foram de 106,59 milhões de sacas de 60kg, volume que representa uma redução 5,3% se comparado com o mesmo período do ano passado. Fonte: Embrapa Café via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima +0,65 pontos e mínima de -2,10 fechando com -1,35 acumulando na semana -5,80 pts.

11 de julho de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 520,00 R$ 500,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 520,00 R$ 500,00 Setembro/2020 97,40 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 505,00 R$ 485,00 Dezembro/2020 100,05 -1,30
Cerrado R$ 525,00 R$ 505,00 Março/2020 102,20 -1,35
Bahiano R$ 505,00 R$ 485,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 505,00 R$ 495,00 Setembro/2020 105,00 -1,00
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 525,00 R$ 515,00 Dezembro/2020 106,35 -1,35
Dólar Comercial: R$ 5,3208    

A moeda norte-americana recuou 0,35%, cotada a R$ 5,3208. Na semana, o dólar subiu 0,05%. Na parcial do mês, o dólar acumula baixa de 2,18%. No ano, tem alta de 32,69%.

As exportações de café, em nível mundial, no acumulado de oito meses seguidos, no período de outubro de 2019 a maio de 2020, totalizaram 83,81 milhões de sacas 60kg, volume físico que representa uma ligeira queda de 4,7%, se comparado com o mesmo período anterior, cujo volume exportado foi de 87,96 milhões de sacas.

No mesmo período objeto deste comparativo, também em nível mundial, de outubro de 2019 a maio de 2020, vale destacar que as exportações dos cafés do tipo Suaves Colombianos atingiram 9,33 milhões de sacas, número que representou uma queda de 7,9%, e, ainda, que os cafés classificados como Outros Suaves diminuíram 7,4% ao somarem 16,58 milhões de sacas. Quanto aos cafés do tipo Naturais Brasileiros, cujo volume exportado foi de 26,23 milhões de sacas, tal venda representou uma redução de 9,6%.

Dessa forma, as exportações mundiais dos cafés do tipo arábica totalizaram 52,14 milhões de sacas, volume que representa aproximadamente 62,34% desse total e, em contrapartida, os cafés do tipo Robusta, que registraram aumento de 2,5% nas exportações, com 31,67 milhões de sacas, atingiram 37,7% do volume total vendido aos países importadores no período citado, de outubro de 2019 a maio de 2020.

Neste mesmo contexto de avaliação da performance das exportações mundiais de café, considerando apenas o acumulado no período de seis meses, ou seja, de outubro de 2019 a março de 2020, verifica-se que os Cafés do Brasil foram em volume físico os principais importados pela União Europeia, cujas vendas para esse bloco de países responderam por 20%, no período dos seis meses em destaque.

Na sequência vem o Vietnã, cuja participação foi 13,8%, a Colômbia, com 3,9%, Honduras (3,8%) e, finalmente, Uganda, que respondeu por 3,2% das importações pela UE. Assim, neste período em foco, as importações dos Cafés do Brasil, maior produtor mundial, pela UE, a propósito de terem atingido o volume físico de 8,32 milhões de sacas registraram uma ligeira redução de 6,7%, assim como as vendas dos cafés do Vietnã, segundo maior país produtor de café do mundo, para esse mesmo bloco de países, que somaram 5,74 milhões de sacas, esse volume representou uma queda de 10,4%, se comparados com o mesmo período do ano anterior.

Em contrapartida, tendo como referência os mesmos seis meses de importações pela UE, os cafés da Colômbia, terceiro maior país produtor, somaram 1,63 milhão de sacas, com 0,3% de crescimento. Antes de avançar com esta análise em relação aos demais países exportadores e importadores de café, convém esclarecer que os dados e números em destaque da cafeicultura mundial, tanto do desempenho acumulado de oito como de seis meses, foram obtidos do Relatório sobre o mercado de Café – junho 2020, da Organização Internacional do Café – OIC.

Tal Relatório está disponível na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. E, ainda, conforme consta do Relatório, os cafés em nível mundial para a OIC são classificados em ‘Suaves Colombianos’, ‘Outros Suaves’, Naturais Brasileiros’ e ‘Robustas’; e, mais que isso, que o ano-cafeeiro para a OIC compreende o período de outubro a setembro. Para matéria complta acessem https://bit.ly/2ZXv8oP Fonte: Embrapa Café.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima +0,40 pontos e mínima de -2,40 fechando com -1,15 acumulando na semana -3,25 pts.

22 de maio de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 580,00 R$ 560,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 580,00 R$ 560,00 Julho/2020 103,60 -1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 565,00 R$ 545,00 Setembro/2020 105,20 -1,10
Cerrado R$ 585,00 R$ 565,00 Dezembro/2020 107,35 -1,05
Bahiano R$ 565,00 R$ 545,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 565,00 R$ 560,00 Setembro/2020 114,30 -1,20
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 590,00 R$ 580,00 Dezembro/2020 117,25 -0,15
Dólar Comercial: R$ 5,5842  

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima +0,40 pontos e mínima de -2,40 fechando com -1,15 acumulando na semana -3,25 pts. Na segunda-feira (25/05) a bolsa de N.Y. não irá operar devido ao feriado Memorial Day nos Estados Unidos.

A moeda norte-americana encerrou o dia a R$ 5,5842, com leve alta de 0,06%. No ambiente local, o mercado passou o dia aguardando se seria liberado ou não o vídeo da reunião ministerial que está sob investigação de possível interferência de Bolsonaro na Polícia Federal (PF). Ao final do dia, o ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu divulgar a gravação da reunião na qual, segundo o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro cobra-lhe troca na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro sob a ameaça de demiti-lo. Bolsonaro afirmou na quinta-feira, em transmissão por rede social, que não era o caso de tornar público o conteúdo completo do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, o que avalia que seria um “constrangimento”.

O adido agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Bogotá está estimando a safra de café da Colômbia 2020/21 em 14,1 milhões de sacas, contra 13,8 milhões de sacas em 2019/20. A projeção para 2019/20 foi revisada ante uma estimativa inicial que apontava uma produção de 14,3 milhões de sacas devido principalmente às medidas estabelecidas para evitar a disseminação do coronavírus que afetaram a cadeia de suprimento e os volumes de exportação. Paralelamente com a recuperação na produção, as exportações de café da Colômbia deverão crescer para 13,5 milhões de sacas em 2020/21, contra 12,9 milhões de sacas em 2019/20, elevação de 4,5%. Em 2019/20, medidas de contenção da Covid-19 desaceleraram o fluxo de café entre as cadeias de suprimento, enquanto para 2020 espera-se condições de operações “mais normais”. Já o consumo de café na Colômbia deve crescer 12% em 2020/21, totalizando 1,9 milhão de sacas, em resposta a retomada das atividades de restaurantes, cafeterias e escritórios em geral. As importações deverão aumentar 21,2%, atingindo 1,1 milhão de sacas, para compensar o crescimento da demanda doméstica e das exportações. Fonte: Agência Safras.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio atingiu a mínima de -5,05 pontos fechando com -4,45 acumulando na semana -0,95 pts.

5 de abril de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 590,00 R$ 570,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 590,00 R$ 570,00 Maio/2020 114,90 -4,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 575,00 R$ 555,00 Junho/2020 116,50 -4,20
Cerrado R$ 595,00 R$ 575,00 Setembro/2020 117,60 -4,10
Bahiano R$ 575,00 R$ 555,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 595,00 R$ 580,00 Setembro/2020 129,40 -1,30
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 625,00 R$ 615,00 Dezembro/2020 131,75 +2,25
Dólar Comercial: R$ 5,3274      

A moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 1,18%, cotada a R$ 5,3274. Na semana, a moeda acumulou alta de 4,38%.

A exportação brasileira de café em grão no mês de março (22 dias úteis) alcançou 3,041 milhões de sacas, o que corresponde a uma queda de 5,1% em relação a igual mês de 2019 (3,205 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 0,5% no período, para US$ 409,6 milhões em comparação com os US$ 411,8 milhões registrados em março de 2019.

Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. Quando comparada com fevereiro passado, a exportação de café em março apresenta elevação de 8,2% em termos de volume – em fevereiro os embarques somaram 2,810 milhões de sacas.

A receita cambial foi 7,6% maior, considerando faturamento de US$ 380,7 milhões em fevereiro passado. No primeiro trimestre deste ano, o volume de café exportado pelo Brasil caiu 8,1% em comparação com igual período de 2019, saindo de 9,331 milhões de sacas para 8,576 milhões de sacas. No período, a receita cambial caiu 6,4%, de US$ 1,227 bilhão para US$ 1,149 bilhão. Fonte: Agência Estado via CNC.

O acompanhamento financeiro do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) mostra que ainda remanescem R$ 812 milhões de recursos à disposição dos produtores, cooperativas, indústrias e exportadores. São R$ 256,9 milhões para custeio, R$ 487,9 milhões para comercialização e Aquisição de Café e, R$67,2 milhões para capital de giro e recuperação de cafezais. Esses recursos estarão à disposição dos 35 agentes financeiros que operam com o Funcafé até 30 de junho de 2020.

Os recursos do Funcafé para a safra 2019/2020 em curso, que iniciou em julho de 2019, totalizaram R$ 4,9 bilhões nas quatro principais linhas de financiamento. Até 31 de março, foram encaminhados aos agentes financeiros 83,5% dos recursos programados, com destaque para custeio, com 78%, comercialização e Aquisição de Café, com 81% e Capital de Giro 94%.

“Em virtude da atual pandemia do Coronavírus, que deverá ampliar a necessidade de crédito para custeio e comercialização, a Secretaria de Política Agrícola do Mapa não está economizando esforços para antecipar para maio a liberação dos recursos para a próxima safra 2020/2021, programados em R$ 5,7 bilhões”, diz o diretor Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Silvio Farnese. Informações à Imprensa – imprensa@agricultura.gov.br. Fonte: MAPA.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima +2,65 pontos e mínima de -5,20 fechando com -3,95 acumulando na semana -3,95 pts.

8 de março de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 520,00 R$ 500,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2020 107,40 -3,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 505,00 R$ 485,00 Julho/2020 109,30 -4,00
Cerrado R$ 525,00 R$ 505,00 Setembro/2020 111,25 -4,00
Bahiano R$ 505,00 R$ 485,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 525,00 R$ 510,00 Setembro/2020 129,50 -4,30
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 555,00 R$ 545,00 Dezembro/2020 130,15 -4,35
Dólar Comercial: R$ 4,6343      

A moeda norte-americana recuou 0,36%, cotada a R$ 4,6343. Na semana, o dólar acumulou alta de 3,42%. Nesta sessão, o Banco Central realizou leilão de 40 mil contratos de swaps tradicionais, vendendo o total da oferta de US$ 2 bilhões, dobrando a oferta em relação aos três leilões de até 20 mil contratos cada que aconteceram na quinta-feira. A medida extraordinária veio depois do salto do dólar por 12 sessões seguidas, renovando sua máxima recorde para fechamento nas últimas dez. “Há uma pressão de fora, e por isso o BC está fazendo leilão, injetando liquidez no mercado”, disse Marcos Trabbold, operador de câmbio da B&T Corretora. “Não está surtindo efeito no momento, mas pode ser que essa medida ajude a aliviar a pressão sobre o real.”

A Colômbia produziu pouco mais de 1 milhão de sacas de 60 kg de café arábica lavado em fevereiro, disse nesta quarta-feira a federação nacional de café do país, registrando uma queda de 9% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em fevereiro de 2019, a Colômbia havia registrado produção de cerca de 1,1 milhão de sacas. Em telefonema com a Reuters, a federação atribuiu a queda ao fato de uma importante colheita ter recém terminado. As exportações de café do país sul-americano no mês passado tiveram queda de 13%, a pouco menos de 1,1 milhão de sacas, contra cerca de 1,2 milhão de sacas em fevereiro de 2019. Em 2019, a produção total da Colômbia avançou 9%, para 14,8 milhões de sacas, graças a condições favoráveis ao cultivo de café, disse a federação em janeiro. As exportações do ano passado registraram alta de 7% em relação aos níveis de 2018. Fonte: Reuters via Mixvale.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +0,05 pontos e mínima de -2,75 fechando com -2,45 acumulando na semana -2,00 pts.

27 de janeiro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 490,00 R$ 465,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 490,00 R$ 465,00 Março/2020 110,15 -2,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 475,00 R$ 450,00 Maio/2020 112,40 -2,40
Cerrado R$ 495,00 R$ 470,00 Julho/2020 114,65 -2,40
Bahiano R$ 475,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 485,00 R$ 475,00 Março/2020 127,95 -3,30
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 535,00 R$ 525,00 Setembro/2020 135,50 -3,00
Dólar Comercial: R$ 4,1839 Dezembro/2020 139,50 -1,20

A moeda norte-americana subiu 0,43%, a R$ 4,1839. No acumulado da semana, o dólar avançou 0,45%. Nesta sexta, investidores ainda acompanharam os acontecimentos na China, com o surto de coronavírus pelo país. O número de mortes provocadas pelo vírus aumentou para 26 nesta sexta (24), segundo balanço da agência estatal chinesa CGTN. Os números de infectados aumentaram para 881. A China intensificou medidas para conter o vírus, interrompendo o transporte público em 10 cidades e fechando templos durante o Ano Novo Lunar, assim como a Cidade Proibida e parte da Grande Muralha. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o novo coronavírus uma emergência para a China na quinta-feira, mas optou por não classificar como epidemia de preocupação internacional, o que acalmou moderadamente o sentimento mundial.

A segunda maior cooperativa cafeeira em exportações (400 mil sacas até o momento) está com estoque raso de 130 mil sacas e faltam 200 mil ainda para saldar os compromissos internacionais até junho, quando mal terá começado uma nova safra já tida como menor. Na Minasul, o cenário não explica os rallies das cotações internacionais, sempre flertando com viés de baixa – ou sem engatar uma escalada. E a cooperativa sediada em Varginha (MG) vai acabar tendo que pagar o ágio para comprar no mínimo 50 mil sacas – quantidade que deverá ser mais complicada em achar com padrão de qualidade – e vender mais barato, segundo o presidente José Marcos Magalhães. O nervosismo que embaralhou o mercado começou depois que se consolidaram as exportações recordes brasileiras pouco acima de 40 milhões de sacas na safra passada – daí que os traders entendem que há maior disponibilidade nos inventários das grandes indústrias compradoras. “Mas não tem sustentação”, diz Magalhães. O exemplo dele, como produtor, quanto ao próximo ciclo, se estende para qualquer região produtora que se olhe: “Plantei 50 mil hectares a mais e vou produzir menos que 2018”. O clima ruim de muita chuva em novembro/dezembro retrasados, que “afogaram” as raízes, depois muito calor no verão de 2019 e mais a friagem do inverno último, cortarão a produção em ano no qual a bianualidade da cultura deveria favorecer. E em 2021 será a vez da safra ruim, pelo ciclo de café alternando anos bons e difíceis. Na temporada 18/19, a qual o presidente da Minasul dá conta dos baixos volumes guardados, a cooperativa recebeu 1,4 milhões de sacas. Não tem café agora e não terá em abundância nos próximos dois anos. Situação que o executivo principal da cooperativa enxerga para todos os centros de produção, especialmente do tipo arábica. Fonte: Money Time.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +0,45 pontos e mínima de -1,60 fechando com -0,80 acumulando na semana -6,80 pts.

20 de janeiro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 495,00 R$ 470,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 495,00 R$ 470,00 Março/2020 112,15 -0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 455,00 Maio/2020 114,45 -0,80
Cerrado R$ 500,00 R$ 475,00 Julho/2020 116,75 -0,80
Bahiano R$ 480,00 R$ 455,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 490,00 R$ 480,00 Março/2020 130,00 -1,40
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 540,00 R$ 530,00 Setembro/2020 138,50 +0,45
Dólar Comercial: R$ 4,1651 Dezembro/2020 140,65 -0,40

A moeda norte-americana terminou o dia vendida a R$ 4,1651, em queda de 0,66%. Na semana, o dólar acumulou alta de 1,78%. Internamente, o mercado acompanhou os dados da produção industrial do Brasil, divulgados nesta sexta pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a entidade, o nível de utilização da capacidade instalada (UCI), ou seja, do uso do parque industrial, subiu para 78,2% em novembro de 2019. Este patamar representou uma alta de 0,3 ponto percentual na comparação com outubro.

O final de semana será de chuvas expressivas para áreas de produção de café, a meteorologia indica que as chuvas acontecem porque um corredor de umidade em atuação do Amazonas avança e leva condições de chuvas para o Centro-Oeste e Sudeste do país. O modelo Cosmo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica que os volumes serão mais expressivos no Sudeste, e em Minas Gerais o mapa indica que na região leste do estado, podem ser registrados volumes entre 60 e 70 mm. No sul e no centro de Minas Gerais são esperados acumulados entre 30 e 50 milímetros. As chuvas também devem atingir o Rio de Janeiro e Espírito Santo, com precipitações previstas entre 50 e 70 milímetros. Ainda no Sudeste, também há previsão de chuvas para São Paulo devido áreas de instabilidade que estão atuando na região desde a quinta-feira (16). “A frente fria tecnicamente avança para o Rio de Janeiro nesta sexta-feira, mas as áreas de instabilidade permanecem sobre São Paulo e provocam mais chuva”, destaca a Climatempo. Também há previsão de chuva para todo o Centro-Oeste. Segundo a meteorologista Naiane Araújo, devido as altas temperaturas é previsto que pancadas de chuvas aconteçam em toda a região. Nas próximas horas deve voltar a chover em todo o Mato Grosso do Sul, com precipitações previstas entre 20 e 30 milímetros. Os mapas indicam chuvas de volumes baixos nas próximas 24 horas e chuvas mais expressivas a partir do dia 19 em áreas do Goiás e Mato Grosso do Sul, com precipitação prevista entre 20 e 40 mm. De acordo com a meteorologista, apesar do Matopiba estar passando por um período de estiagem, possibilidades de pancadas de chuvas não estão descartadas na região. Segundo Naiane, as chuvas podem acontecer em áreas de produção agrícola como o oeste da Bahia. Para matéria completa acessem: https://bit.ly/374vCfh . Fonte: Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +2,40 pontos e mínima de -1,00 fechando com -0,05 acumulando na semana +5,75 pts.

8 de dezembro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 535,00 R$ 515,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 535,00 R$ 515,00 Março/2020 124,80 -0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2020 126,95 -0,05
Cerrado R$ 540,00 R$ 520,00 Julho/2020 128,70 -0,10
Bahiano R$ 520,00 R$ 500,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 550,00 R$ 535,00 Dezembro/2019 138,50 +1,75
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 600,00 R$ 585,00 Março/2020 144,15 -0,35
Dólar Comercial: R$ 4,1469 Setembro/2020 151,00 -0,30

A moeda norte-americana caiu 0,98%, a R$ 4,1469. Na semana, a queda foi de R$ 2,19%.

Diversos municípios mineiros são visitados esta semana por técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) com o objetivo de obter dados para o 4º Levantamento da Safra 2019 de café e traçar a primeira estimativa para a safra 2020. Na oportunidade, são realizadas visitas técnicas a produtores, cooperativas, empresas de consultoria, revendas, empresas de assistência técnica e extensão rural, dentre outros agentes ligados à cafeicultura, para coletar informações sobre o cultivo e as principais intercorrências sobre a produção do ano corrente, bem como acompanhar as expectativas do setor para a próxima safra. A pesquisa nas principais regiões produtoras do estado contempla oito roteiros. São eles: Cerrado (Triângulo, Noroeste e Alto Paranaíba); Sul e Sudoeste (Região da Mogiana Mineira); Sul de Minas e Região de Poços de Caldas; Sul de Minas e Serra da Mantiqueira; Sul e Centro-Oeste; Zona da Mata; Jequitinhonha e Norte de Minas; Rio Doce. O 4º Levantamento da Safra 2019 de Café será divulgado no dia 17 de dezembro, no site da Companhia. Fonte: Gerência de Imprensa da Conab via CCCMG.

Em novembro, a produção colombiana de café atingiu 14,3 milhões de sacas de 60 kg na soma dos últimos 12 meses, 4% a mais que as 13,8 milhões de sacas do mesmo período anterior. Esse bom número contribuiu para o fato de que somente em novembro, pico da segunda safra do ano, foi produzido 1,5 milhão de sacas, 16% a mais em comparação com 1,3 milhão em novembro de 2018. Durante o ano, a produção aumentou 7%, atingindo 13,1 milhões de sacas, contra 12,3 milhões de sacas produzidas no mesmo período anterior. Até agora, no ano cafeeiro (outubro a novembro de 2019), a produção acumula 2,9 milhões de sacas, 20% a mais do que no mesmo período anterior. Nos últimos 12 meses, as exportações de café aumentaram 7%, atingindo 13,6 milhões de sacas em comparação com as quase 12,7 milhões de sacas exportadas no mesmo período anterior. Em novembro, as exportações colombianas de café caíram 3%, para 1,19 milhão de sacas de 60 kg, contra 1,23 milhão de sacas vendidas no mesmo mês de 2018. Durante o ano (janeiro a novembro de 2019), as exportações cresceram 7%, superando 12,3 milhões de sacas em comparação com quase 11,5 milhões de sacas exportadas no mesmo período anterior. Já no ano cafeeiro, as vendas para o exterior aumentaram 5%, de 2,3 milhões para 2,4 milhões. As informações são da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia via Café Point.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

O mercado cafeeiro teve uma semana bastante movimentado de negócios físico e futuro.

23 de novembro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 505,00 R$ 485,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 505,00 R$ 485,00 Março/2020 115,65 -0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2020 117,95 -0,65
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Julho/2020 119,90 -0,75
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 525,00 R$ 510,00 Dezembro/2019 126,00 +1,30
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 580,00 R$ 565,00 Março/2020 133,50 +0,50
Dólar Comercial: R$ 4,1918 Setembro/2020 139,30 +0,30

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +0,40 pontos e mínima de -2,10 fechando com -0,60 acumulando na semana +6,00 pts.

A moeda norte-americana caiu 0,04%, cotado a R$ 4,1918. Veja mais cotações. Na semana, o recuo foi de 0,02%. A semana foi marcada por dúvidas em relação às chances de a China e os Estados Unidos fecharem um acordo para colocar fim à guerra comercial que vem afetando os mercados e gerando dúvidas sobre o impacto na economia global desde o começo de 2018. Nesta sexta, o presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que a China quer desenvolver um pacto comercial inicial com os Estados Unidos e vem tentando evitar uma guerra comercial. Além disso, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o acordo com os chineses está “potencialmente muito próximo”.

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) apresentou ao mundo, nesta quarta-feira (20), os melhores cafés especiais produzidos por seus associados, que possuem certificação de sustentabilidade, com a divulgação dos vencedores do Concurso Aroma BSCA 2019. Em anúncio realizado às 16h, no estande da entidade dentro da Semana Internacional do Café – SIC 2019, em Belo Horizonte (MG), o café da cultivar arara, produzido por via úmida (cereja descascado e/ou despolpado) na Fazenda Sertãozinho, em Botelhos, no Sul de Minas Gerais, sagrou-se o campeão da competição, com 92,50 pontos na escala de zero a 100 do concurso. Na sequência, vieram os cafés produzidos por Mariana Junqueira (bourbon amarelo/via úmida) no Rancho São Benedito, em Dom Viçoso, na Indicação de Procedência (IP) da Mantiqueira de Minas; Ismael de Andrade (catuaí amarelo/natural), na Fazenda São Silvestre, na Serra do Salitre, Denominação de Origem do Cerrado Mineiro; Samir Matuck (catuaí amarelo/natural), na Santa Rosa Estate Coffee, em Soleda de Minas, IP da Mantiqueira de Minas; e por Homero de Macedo Júnior (maragogipe-bourbon vermelho/natural), na Fazenda Recreio, em São Sebastião da Grama, na Média Mogiana (SP). Os melhores cafés produzidos por membros da Associação têm compradores garantidos. As empresas Café Salomão, DOP Cafés Especiais, Lucca Cafés Especiais, Senhor Espresso e Três Corações assumiram o compromisso e farão a aquisição dos lotes vencedores do Aroma BSCA 2019 por valores superiores ao mercado convencional. O campeão receberá R$ 2.250 por saca; o segundo colocado terá R$ 2.000/saca; para o terceiro lugar, o valor será de R$ 1.750/saca; o quarto colocado receberá R$ 1.500/saca; e o quinto lugar terá cada uma de suas sacas adquirida por R$ 1.250. Além da compra garantida, os vencedores também receberão premiação da empresa Penagos – campeão –, da cooperativa Minasul e da Três Corações – ambas aos cinco vencedores –, patrocinadoras do concurso. O resultado final do Concurso Aroma BSCA 2019 está disponível no site da Associação . Fonte: BSCA – Assessoria de Imprensa via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima +0,45 pontos e mínima de -3,55 fechando com -3,05 acumulando na semana -1,90 pts.

4 de outubro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 430,00 R$ 415,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 430,00 R$ 415,00 Dezembro/2019 99,00 -3,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 415,00 R$ 400,00 Março/2020 102,55 -3,10
Cerrado R$ 435,00 R$ 420,00 Maio/2020 104,90 -3,05
Bahiano R$ 415,00 R$ 400,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 460,00 R$ 450,00 Dezembro/2019 118,00 -3,80
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 505,00 R$ 495,00 Março/2020 121,95 -4,05
Dólar Comercial: R$ 4,0558 Setembro/2020 128,55 -0,95

A moeda norte-americana caiu 0,78%, cotado a R$ 4,0558. Na semana, o dólar recuou de 2,40%. Segundo operadores, expectativas de volta do fluxo de recursos ao país, decorrentes dos leilões de petróleo e de operações de empresas, também têm ajudado a pressionar o dólar contra o real. Entre outubro e o início de novembro, o Brasil realizará três leilões de áreas de petróleo e gás, sendo dois no pré-sal, com expectativa de arrecadação superior a R$ 110 bilhões, caso todas as áreas sejam arrematadas.

Na terça-feira, 1º de outubro, o presidente da República, Jair Bolsonaro, acompanhado dos ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, assinou a Medida Provisória 897, conhecida como MP do Agro, que foi publicada no dia seguinte no Diário Oficial da União. A medida foca três pontos de ação: (i) criar condições para a redução das taxas de juros através do aumento e da otimização das garantias oferecidas nas operações de crédito rural; (ii) ampliar o financiamento do agronegócio com recursos livres por meio do mercado de capitais, com medidas que modernizam CPR, títulos do agronegócio e outros títulos bancários; e (iii) melhorar a competição no crédito rural, equalizando taxas de juros para todos os agentes financeiros que operam crédito rural e a possibilidade de subvenção econômica para construção de armazéns pelos cerealistas. Para o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, a medida é um marco no que se refere à modernidade para o agronegócio e para o crédito rural do país. “O café e o agro como um todo cresceram substancialmente nos últimos anos e as ferramentas de crédito existentes estavam aquém do nosso tamanho. A MP do Agro, com as diversas ferramentas que traz, simplificará o processo de tomada de recursos, dará segurança aos produtores e àqueles que desejam investir no Brasil, apresentando-se como uma medida correta por parte do governo no sentido de alavancar a disponibilidade de capital ao setor”, destaca. “Estivemos envolvidos nos trabalhos e hoje podemos celebrar o resultado alcançado com a publicação”, completa. O presidente do CNC recorda que há grande quantidade de recursos no mundo, com juros baixos ou até mesmo negativos, que poderiam ser investidos no agronegócio nacional. “Esse capital poderá financiar custeio e investimento, por exemplo. A MP, por meio de melhorias nos títulos do agronegócio e com instrumentos como o Fundo de Aval Fraterno, patrimônio de afetação, Cédula Imobiliária Rural e CPR em moeda estrangeira, trará quantidade de recursos maior para o financiamento do agro, ajudando produtores a reduzir o nível de garantias que têm que dar quando fazem um empréstimo”, analisa. Para matéria completa acessem: https://bit.ly/2Im7MBg . Fonte: CNC via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição ​dezembro oscilou entre a máxima +0,10 pontos e mínima de -2,25 fechando com -1,25 acumulando na semana

23 de agosto de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 415,00 R$ 400,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 415,00 R$ 400,00 Setembro/2019 92,60 -0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 385,00 Dezembro/2019 96,05 -1,25
Cerrado R$ 420,00 R$ 405,00 Março/2020 99,65 -1,25
Bahiano R$ 400,00 R$ 385,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 460,00 R$ 450,00 Setembro/2019 110,80 -2,20
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 505,00 R$ 495,00 Dezembro/2019 115,20 -2,30
Dólar Comercial: R$ 4,1244 Março/2020 119,65 -1,65

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição ​dezembro oscilou entre a máxima +0,10 pontos e mínima de -2,25 fechando com -1,25 acumulando na semana -0,30 pts.

O dólar comercial fechou o dia em alta de 1,15%, cotado a R$ 4,1244.

Os cafeicultores do Brasil, maior produtor do mundo, basicamente finalizaram, de forma adiantada, a colheita da safra deste ano, informou em relatório nesta quinta-feira a consultoria Safras & Mercado. Segundo a Safras, os agricultores já colheram 98% da safra, valor acima dos 94% vistos em igual período do ano passado e também à frente de uma média de cinco anos, de 92%. O ritmo da colheita neste ano foi mais rápido devido às condições climáticas anormais, que levaram à floração precoce e, consequentemente, ao desenvolvimento antecipado das cerejas, apontou o estudo. A consultoria espera que Brasil produza 58,9 milhões de sacas de 60 kg de café neste ano, não muito abaixo da máxima recorde registrada em 2018, de 62 milhões de sacas, e maior produção já registrada para um ano de baixa no ciclo produtivo bienal do café. “Há apenas algumas varreduras a serem feitas em algumas fazendas. A colheita está praticamente encerrada”, disse o analista de café da Safras, Gil Barabach. O analista afirmou que apesar do tamanho razoável da safra, agricultores estão desapontados com a qualidade geral. “Especialmente nos estágios finais da colheita, o resultado não foi bom, com mais café de notas mais baixas, o que irá trazer menores preços de venda”, disse ele. A consultoria estimou que os cafeicultores venderam até aqui 43% da atual safra, mais do que o visto no mesmo período de 2018, quando haviam comercializado 38%, e também acima da média de cinco anos, de 37%. A Safras afirmou que a colheita mais veloz e a necessidade de se gerar receita para que os custos de colheita sejam cobertos foram os principais fatores para a rápida venda. Fonte: Reuters via Noticias Agricolas.

Segundo estimativa do Banco Rabobank, há uma previsão de um déficit de 5,5 milhões para a safra 19/20 do café arábica. O aumento de demanda pelo grão e as perspectivas para as safras da América Central são alguns dos fatores que levam a esse cenário. O analista de café do banco, Guilherme Morya, explica que o principal fator é a baixa produção na bienalidade negativa aqui do Brasil colaborado também pela América Central. Paralelo a isso, não podemos esquecer que o café conilon teve uma produção muito boa no mundo, em especial no Brasil nessa última safra. Então com o déficit do arábica e o superávit que estamos estimando do conilon, teremos no final um déficit global de menos 4,1 no total”, aponta Morya. O analista prevê um cenário otimista em relação aos preços do café, especialmente devido ao déficit previsto para a safra 19/20: “o volume do café não alterou e a qualidade também vai impactar na questão dos preços, então temos uma previsão de uma leve melhora” De acordo com Morya, a estimativa é que os preços cheguem a US$ 1 dólar até outubro. “Tirando a volatilidade cambial, que tem um impacto muito forte, podendo atrapalhar e influenciar o mercado, esperamos que o café melhore um pouco”, relata. Fonte: Canal Rural.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima +0,70 pontos e mínima de -0,75 fechando com -0,10 acumulando na semana -0,85 pts.

12 de agosto de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 415,00 R$ 400,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 415,00 R$ 400,00 Setembro/2019 97,30 -0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 385,00 Dezembro/2019 100,70 -0,15
Cerrado R$ 420,00 R$ 405,00 Março/2020 104,25 -0,10
Bahiano R$ 400,00 R$ 385,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 460,00 R$ 450,00 Setembro/2019 117,45 +0,45
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 505,00 R$ 495,00 Dezembro/2019 122,05 -0,35
Dólar Comercial: R$ 3,9420 Março/2020 125,35 -0,15

O dólar comercial fechou o dia em alta de 0,39%, cotado a R$ 3,9420. Com isso, acumulou valorização semanal de 1,3%. Após a redução das tensões na véspera, a guerra comercial entre norte-americanos e chineses voltou a deixar os mercados cautelosos hoje. Segundo reportagem da agência de notícias Bloomberg divulgada ontem, o governo norte-americano estaria adiando uma decisão sobre licenças para empresas do país retomarem o comércio com a chinesa Huawei Technologies. O adiamento seria mais um episódio da guerra comercial entre os países.

A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou a atualização dos números referentes às importações realizadas pelos países consumidores em abril de 2019. De acordo com a entidade, a União Europeia adquiriu, no quarto mês deste ano, 7,437 milhões de sacas de 60 kg do produto, o que implicou alta de 5,33% em relação ao volume comprado em março. Com a aquisição de 2,665 milhões de sacas em abril, os Estados Unidos apresentaram elevação de 1,52% na comparação com o mês anterior. Já o Japão elevou suas compras do produto em 7,16% em abril, ao adquirir 747.849 sacas, e fechou a lista dos três principais importadores mundiais. Confira em https://bit.ly/2KqLjVa mais números referentes às importações de café realizadas pelos países consumidores. Fonte CNC .

Produtores rurais da região de Franca (SP), receberão treinamento da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo em manejo fitossanitário do café, em 7 de agosto de 2019, a partir das 9h. A ação ocorrerá por meio do Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf), da Secretaria de Agricultura, que será realizada com o objetivo de transferir conhecimento em pragas, doenças e nematoides, que atacam a cultura do café. O Prosaf atua a partir da demanda dos produtores rurais, associações e cooperativas para ajudar a melhorar questões sanitárias relacionadas à produção agropecuária. Em dez anos de atividade, mais de quatro mil pequenos e médios produtores receberam orientação pelo programa. Só em 2018, os treinamentos do programa receberam público de 400 pessoas.O Prosaf é coordenado pelo Instituto Biológico (IB-APTA) e conta com apoio da Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS). Para matéria completa acessem https://bit.ly/2YQGtsl . Durante o treinamento, os produtores receberão informações sobre os nematoides que atacam a produção cafeeira. Os nematoides são parasitas que vivem, principalmente, no solo e atacam o sistema radicular de plantas de diversas culturas, inclusive o café. Segundo a Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN), os nematoides podem causar prejuízo de R$ 35 bilhões ao ano ao agronegócio brasileiro. Estima-se que eles causem redução de 20% da produção cafeeira do País. Fonte: Fonte: Revista Attalea Agronegócios via CCCMG.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima +1,30 pontos e mínima de -1,60 fechando com -1,30 acumulando na semana +0,65 pts.

19 de julho de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 425,00 R$ 410,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 425,00 R$ 410,00 Setembro/2019 107,30 -1,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 395,00 Dezembro/2019 111,15 -1,30
Cerrado R$ 430,00 R$ 415,00 Março/2020 114,80 -1,35
Bahiano R$ 410,00 R$ 395,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 475,00 R$ 465,00 Setembro/2019 131,30 -0,15
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 525,00 R$ 515,00 Dezembro/2019 135,00 -0,40
Dólar Comercial: R$ 3,7450 Março/2020 139,25 -1,80

O dólar comercial fechou hoje em alta de 0,43%, cotado a R$ 3,7450. Com isso, a moeda norte-americana acumulou valorização de 0,16% na semana.

O Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) bateu recorde de liberação de recursos na safra 2018/19, conforme levantamento da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, divulgado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Foram repassados R$ 3,5 bilhões ao setor dos R$ 4,2 bilhões disponibilizados nos agentes financeiros entre 1º de julho de 2018 e 30 de junho deste ano. Esse volume representa um crescimento de aproximadamente 35% sobre o ciclo antecedente e de 17% ante recorde anterior, na temporada 2016/17 (R$ 3 bilhões). Para matéria completa acessem https://bit.ly/2GmclKV . Fonte: Broadcast Agro.

A cafeicultura capixaba ganha mais um reforço. Foram reiniciados os serviços de manutenção da infraestrutura de apoio à pesquisa e à transferência de tecnologia em unidades do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Serão contempladas, nesta etapa, seis Fazendas Experimentais do Incaper onde são desenvolvidos experimentos relacionados à cafeicultura: Sooretama, Linhares, Marilândia, Mendes da Fonseca, Bananal do Norte e Venda Nova do Imigrante. Secadores, terreiros, estufas, viveiros e outras estruturas de colheita e pós-colheita receberão manutenção. Os serviços melhoram as condições das estruturas já existentes nestas unidades, contribuindo com o desenvolvimento das pesquisas científicas e, consequentemente, melhorando ainda mais a entrega das tecnologias aos agricultores familiares do Espírito Santo. Os recursos são oriundos de três convênios firmados pelo Incaper com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o antigo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atual Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para matéria completa acessem https://bit.ly/2Y6nHwT . Fonte: Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural -Incaper.

A Fundação Procafé informa que está recebendo os trabalhos para o 45º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras e lembra sobre a forma e o prazo para envio: Façam os trabalhos resumidos, da forma usual no Congresso, vejam o modo no site do Procafé em https://bit.ly/2XTdt3A . Favor enviar os trabalhos resumidos para o e-mail trabalhos@fundacaoprocafe.com.br, até 17 de setembro/19 até as 18 horas. Comissão organizadora do 45º CBPC – Fundação Procafé, Embrapa-café, Ufla, Uniube e Secr Agric MG via CCCMG.

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima +0,65 pontos e mínima de -1,50 fechando com -1,35 acumulando na semana -4,95 pts.

15 de junho de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 410,00 R$ 390,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 410,00 R$ 390,00 Junho/2019 96,00 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 380,00 Setembro/2019 98,05 -1,70
Cerrado R$ 415,00 R$ 395,00 Dezembro/2019 101,75 -1,80
Bahiano R$ 400,00 R$ 380,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 19 6/7 15% cat Dez R$ 425,00 R$ 415,00 Setembro/2019 118,00 -2,00
Futuro 20 6/7 15% cat Set R$ 455,00 R$ 445,00 Dezembro/2019 122,35 -1,30
Dólar Comercial: R$ 3,8990 Março/2020 126,35 -2,10

O dólar comercial fechou o dia em alta de 1,16%, cotado a R$ 3,8990. Na semana, o dólar acumulou alta de 0,56%, após três semanas em queda. O dólar já operava em alta e passou a subir mais após o ministro da Economia, Paulo Guedes, criticar as alterações apresentadas ontem pela Câmara dos Deputados na reforma da Previdência. No exterior, dados fortes sobre a economia dos Estados Unidos ajudaram a moeda norte-americana a se valorizar. Números apresentados hoje mostraram que a produção industrial dos EUA avançou em maio, no primeiro ganho mensal neste ano, além de um aumento nas vendas no varejo dos EUA. Em meio a indicações de que tanto a economia norte- americana quanto a global estão desacelerando, os resultados foram bem recebidos.

Segundo boletim do Tempo Agora a massa de ar seco segue influenciando o tempo e inibindo a formação de nuvens carregadas em todo o Sudeste, a exceção fica somente no Espírito Santo, onde ventos úmidos que sopram contra a costa favorecem pancadas mais leves e pontuais de chuva. O final de semana segue com predomínio de sol, calor e tempo seco entre São Paulo, Minas Gerias e Rio de Janeiro, sendo que neste último não se descarta formação de nevoeiro nas primeiras horas do dia. Manhãs com temperaturas mais agradáveis e tardes quentes, com baixa umidade relativa do ar. É somente no Espírito Santo que há condição para aumento de nebulosidade e chuva em forma de pancadas.

Na quarta-feira, 12 de junho, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), representado pelo presidente Nelson Carvalhaes e pelo diretor Geral Marcos Matos, reuniu-se com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, com o diretor Geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), Mário Povia, e do diretor de Novas e Outorgas e Políticas Regulatórias Portuárias da Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários (SNPTA), Fábio Lavor Teixeira. O Cecafé apresentou diretamente ao Ministro o trabalho detalhado dos custos portuários elaborado pelo Comitê Logístico, de forma construtiva e deixando clara a importância do Brasil no mercado mundial de café e do crescimento das exportações do país. De forma contundente e clara, foram relatadas as tarifas abusivas, distorção na taxa de câmbio cobrada, novas taxas sem qualquer justificativa técnica e sem previsibilidade, que mitigam a competitividade dos exportadores brasileiros, comprometendo a rentabilidade de todo o setor exportador. Parta matéria completa acessem https://bit.ly/2KQgSsg . Fonte: Cecafé.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima +1,25 pontos e mínima de -2,00 fechando com -1,10 acumulando na semana -3,65 pts.

7 de junho de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 420,00 R$ 400,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 420,00 R$ 400,00 Julho/2019 100,95 -1,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 390,00 Setembro/2019 103,60 -1,00
Cerrado R$ 425,00 R$ 405,00 Dezembro/2019 107,30 -0,95
Bahiano R$ 410,00 R$ 390,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 19 6/7 15% cat Dez R$ 435,00 R$ 425,00 Setembro/2019 123,20 -0,80
Futuro 20 6/7 15% cat Set R$ 465,00 R$ 455,00 Dezembro/2019 127,20 -0,90
Dólar Comercial: R$ 3,8770 Março/2020 130,75 -2,45

O dólar comercial emendou a segunda queda seguida e fechou o dia com desvalorização de 0,13%, cotado a R$ 3,8770. Na semana, a moeda norte-americana acumulou perda de 1,2%, no terceiro recuo semanal seguido. Investidores reagiram positivamente ao resultado do julgamento de ontem, do STF (Supremo Tribunal Federal), que liberou a venda de subsidiárias de estatais pelo governo, sem precisar passar por aprovação prévia do Congresso Nacional. A decisão abre caminho para negociações que já estavam em andamento e foram congeladas, como a venda da TAG, braço de gasodutos da Petrobras. Por outro lado, a venda de “empresas mãe”, como Petrobras ou Banco do Brasil, por exemplo, precisara passar por votação no Parlamento, de acordo com o STF.

A Somar Meteorologia indica que a presença de uma massa de ar seco impede a formação de nuvens de chuva nas principais áreas de cultivo de café. Amanhã a nebulosidade aumentará no Paraná, mas dificilmente choverá. Em meados da próxima semana, o avanço de uma frente fria deve causar chuva no sul do Brasil, mas no norte do Paraná a chance de chuva é muito pequena.

Os visitantes da Fispal Food Service, maior e mais completa feira para o mercado de alimentação fora do lar da América Latina, vão conhecer as principais tendências em alimentos e bebidas para o segmento. Cerca de 28% dos 470 expositores presentes no pavilhão apresentarão insumos e ingredientes vindo de diversos países, como Egito, Grécia, Indonésia, Tailândia, China, Sri Lanka, Itália, entre outros, durante o evento que ocorre entre os dias 11 e 14 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo. O credenciamento para a 35ª edição da Fispal Food Service já está aberto e é exclusivo para os profissionais do setor de alimentação fora do lar.  Para garantir o acesso gratuito ao evento, basta efetuar o cadastro na aba Inscreva-se do site oficial. Com uma plataforma simples e intuitiva, o portal oferece a opção de cadastro via login social do Facebook e LinkedIn. Para retirar a credencial, o participante deverá informar o número do CPF nos totens de autoatendimento na entrada do pavilhão. Durante o decorrer do evento, o cadastro e a entrada na Fispal Food Service só serão realizados mediante o investimento de R$ 50,00. Para maiores informações acessem https://bit.ly/2r7XHN9 .

A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Maio de 2019.
Sul de Minas – https://bit.ly/2MBUYv6
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba – https://bit.ly/2WhLcOo
Alta Mogiana – https://bit.ly/2QS9FJ2
Fonte: Fundação Procafé via CCCMG.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima +1,50 pontos e mínima de -0,90 fechando com -0,20 acumulando na semana +4,30 pts.

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 410,00 R$ 390,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 410,00 R$ 390,00 Julho/2019 93,30 -0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 380,00 Setembro/2019 95,60 -0,20
Cerrado R$ 415,00 R$ 395,00 Dezembro/2019 99,10 -0,20
Bahiano R$ 400,00 R$ 380,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 19 6/7 15% cat Dez R$ 415,00 R$ 405,00 Setembro/2019 114,75 +1,60
Futuro 20 6/7 15% cat Set R$ 445,00 R$ 435,00 Dezembro/2019 117,45 +0,80
Dólar Comercial: R$ 4,0160 Março/2020 117,80 -0,25

O dólar comercial fechou o dia em queda de 0,78%, cotado a R$ 4,0160. Na semana, a moeda acumulou queda de 2,09%, após seis altas semanais seguidas. No país, as declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que poderia renunciar caso a reforma da Previdência se desconfigurasse muito no Congresso, acenderam um sinal de alerta. Também há dúvidas quanto aos desdobramentos que podem vir das manifestações pró-governo marcadas para domingo (26).

Conforme indica a Somar Meteorologia, a semana termina com tempo nublado, chuva e temperaturas mais baixas entre o Sul, São Paulo e Minas. No final desta sexta-feira, a chuva se esvai, dando lugar a uma massa de ar de origem polar, que deve reduzir a temperatura entre hoje e a noite de sábado. No sul do país a temperatura é próxima de zero nos pontos mais altos da Região. O sudeste deve começar sábado com geada no topo da Serra da Mantiqueira. Na maioria das plantações de café, a temperatura deve cair, mas não há risco de geada.

A safra de café do Brasil deverá alcançar 59,3 milhões de sacas de 60 kg em 2019/20, informou relatório de adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) em São Paulo. A previsão representa um recuo de 8,5% em relação à safra recorde registrada em 2018/19. Isso porque a temporada 2019/20 é de baixa no ciclo bienal da produção de café arábica no Brasil, o que resulta normalmente em rendimentos menores que os do ano anterior. Ainda assim, os participantes do mercado esperam uma grande safra brasileira para um ano de baixa, com a previsão do adido se colocando na parte mais alta do intervalo das estimativas.

O processo de fermentação é comum em bebidas, principalmente nas que possuem teor alcoólico. O uso de microrganismos pode adicionar atributos aos produtos, como qualidade e sabor. Acompanhando a tendência de se agregar mais saúde ao que consumimos, cresce o interesse por bebidas fermentadas como o Kefir e a Kombucha, com probióticos que trazem mais equilíbrio ao organismo. E a fermentação foi, inclusive, parar na bebida mais consumida no mundo: o café. Na UFLA, diversas pesquisas sobre a relevância de microrganismos na fermentação do café têm sido realizadas há mais de 20 anos pelo Núcleo de Estudos em Fermentações (Nefer), do setor de Microbiologia Agrícola do Departamento de Biologia (DBI), sob a coordenação da professora Rosane Freitas Schwan. “Nós estudamos os microrganismos do café para saber qual é sua influência na qualidade da bebida final e, depois de muito pesquisar, conseguimos chegar a leveduras selecionadas que conseguem impulsionar mais sabor ao café. ” Para matéria completa acessem https://bit.ly/30EgsKN . Fonte: UFLA.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho atingiu a mínima de -3,20 pontos fechando com -2,65 acumulando na semana -1,80 pts.

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 405,00 R$ 385,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 405,00 R$ 385,00 Julho/2019 89,00 -2,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 375,00 Setembro/2019 91,35 -2,55
Cerrado R$ 410,00 R$ 390,00 Dezembro/2019 94,85 -2,55
Bahiano R$ 395,00 R$ 375,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 19 6/7 15% cat Dez R$ 410,00 R$ 400,00 Setembro/2019 107,50 -2,10
Futuro 20 6/7 15% cat Set R$ 440,00 R$ 430,00 Dezembro/2019 110,90 -2,60
Dólar Comercial: R$ 4,1020 Março/2020 112,25 -3,30

O dólar comercial fechou o dia em alta de 1,62%, a R$ 4,1020. Na semana, o dólar acumulou alta de 4%. A semana foi de más notícias e incertezas para a economia do país. Dados apontam desaquecimento da economia brasileira. E o governo enfrenta pressões, como as manifestações contra congelamentos na verba da educação e as investigações acerca das contas do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). “A grande questão é a falta de coordenação política, a falta de uma mão forte que possa dar sequência. O governo Bolsonaro mostra que não existe nenhuma habilidade não só do presidente como também de seus ministros”, afirmou à agência de notícias Reuters o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva. Segundo Silva, essa inabilidade do governo coloca em xeque a capacidade de levar adiante reformas que poderiam equilibrar as contas públicas, como a da Previdência e a tributária.

Conforme indica a Climatempo, diversos sistemas meteorológicos contribuem para a formação de nuvens carregadas na faixa leste da Região Sudeste. Os sistemas são: ventos que sopram em altos níveis da atmosfera originados de um cavado e ventos úmidos que sopram do mar descendentes de uma alta pressão atmosférica. Há alerta de chuva forte e volumosa no Espírito Santo, além de áreas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e litoral de São Paulo. Nos próximos cinco dias são esperados acumulados em torno de 150 mm no estado capixaba. Além de chuva forte, há risco de raios e rajadas de vento de 50 km/h. Os fortes ventos na costa garantem risco para ressaca entre São Paulo e Arraial do Cabo, com ondas de até 2,5 metros de altura.

Bebida de importância histórica e cultural no Brasil, o café terá papel de destaque na 7ª Feira de Negócios para o Setor Cafeeiro, a Fispal Café, que acontece no Expo Center Norte, em São Paulo (SP), entre os dias 6 e 9 de junho. Este ano, o evento mediará o contato entre os players responsáveis pelas inovações e destaques do setor e os estabelecimentos que promovem o consumo da bebida como cafeterias, restaurantes, bares, padarias, além de lojistas e distribuidores do setor. A Fispal Café acontece paralelamente à Fispal Food Service, Fispal Sorvetes e ao ExpoVinis Brasil – principal evento de vinhos na América Latina. As feiras são complementares e formam um panorama completo do setor, trazendo um amplo cenário das inovações e tendências em produção, insumos, maquinário e acessórios. O salão internacional do vinho complementa o calendário de feiras voltadas à cadeia produtiva de alimentos e bebidas, apresentando os destaques do promissor mercado vitivinícola aos profissionais já envolvidos na cadeia de Food service, ampliando, assim, os intercâmbios que as feiras promovem. A programação completa da Fispal Café e os lançamentos e destaques dos expositores serão divulgados em breve no site http://www.fispalcafe.com.br/pt/ .

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima +1,05 pontos e mínima de -1,05 fechando com -0,95 acumulando na semana -3,50 pts.

3 de maio de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 395,00 R$ 375,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 395,00 R$ 375,00 Julho/2019 90,60 -0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 385,00 R$ 365,00 Setembro/2019 92,95 -1,00
Cerrado R$ 400,00 R$ 380,00 Dezembro/2019 96,55 -1,10
Bahiano R$ 385,00 R$ 365,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 19 6/7 15% cat Dez R$ 415,00 R$ 405,00 Setembro/2019 109,50

-1,50

Futuro 20 6/7 15% cat Set R$ 445,00 R$ 435,00 Dezembro/2019 113,20 -0,30
Dólar Comercial: R$ 3,9390 Março/2020 116,15  0,00

O dólar comercial fechou o dia em queda de 0,5%, cotado a R$ 3,9390. O movimento dos investidores no Brasil acompanhou as notícias do exterior. Os Estados Unidos divulgaram hoje dados sobre o mercado de trabalho em abril. O país criou 263 mil vagas no mês passado, e a taxa de desemprego caiu para 3,6%, a menor em quase 50 anos. Internamente, o mercado está em compasso de espera por notícias sobre a reforma da Previdência, que ficou parada no Congresso nesta semana devido ao feriado em 1º de maio (Dia do Trabalho). O texto está atualmente na comissão especial da Câmara dos Deputados, onde deve começar a ser analisado na próxima semana. Cabe à comissão debater a proposta apresentada pelo governo e fazer eventuais alterações. De acordo com o presidente da comissão, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), o objetivo é concluir essa etapa e votar a reforma na comissão até junho.

A exportação brasileira de café em grão em abril (21 dias úteis) alcançou 2,684 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a um aumento de 37,73% em relação a igual mês do ano passado (1,949 milhão de sacas). Em termos de receita cambial, houve elevação de 11,6% no período, para US$ 330 milhões em comparação com os US$ 295,7 milhões registrados em abril de 2018. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. Quando comparada com março passado, a exportação de café em abril apresenta queda de 16,35% em termos de volume – em março os embarques somaram 3,209 milhões de sacas. A receita cambial foi 20% menor, considerando faturamento de US$ 412,8 milhões em março passado. Nos primeiros quatro meses de 2019, foram embarcadas 12,033 milhões de sacas, aumento de 32,8% em comparação com o mesmo período de 2018 (9,062 milhões de sacas). A receita cambial no período cresceu 9,7%, de US$ 1,42 bilhão para US$ 1,559 bilhão. Fonte: Broadcast Agro.

A exportação mundial de café registrou queda de 3,8% em março passado em relação ao mesmo mês de 2018, passando de 11,42 milhões de sacas de 60 kg para 10,98 milhões de sacas. Os números fazem parte de relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Do volume total embarcado em março de 2019, 4,19 milhões de sacas foram de robusta, representando queda de 12,1% em comparação com igual mês de 2018 (4,77 milhões de sacas em março do ano passado). O volume de arábica no período subiu 2%, de 6,66 milhões de sacas para 6,79 milhões de sacas, informa a OIC. Nos primeiros seis meses do ano safra 2018/19 (outubro de 2018 a março de 1019), houve aumento de 4,1% nos embarques, saindo de 60,63 milhões de sacas em 2017/18 para 63,15 milhões de sacas. Nos últimos 12 meses, encerrados em março de 2019, a exportação mundial de arábica totalizou 79,51 milhões de sacas, em comparação com 75,9 milhões de sacas no período anterior. Já a exportação de robusta atingiu 43,9 milhões de sacas nos últimos 12 meses ante 45,2 milhões de sacas. Fonte: Broadcast Agro.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima +0,45 pontos e mínima de -2,25 fechando com -2,10 acumulando na semana -1,30 pts.

5 de abril de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 400,00 R$ 380,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 400,00 R$ 380,00 Maio/2019 93,20 -2,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 390,00 R$ 370,00 Julho/2019 95,75 -2,05
Cerrado R$ 405,00 R$ 385,00 Setembro/2019 98,20 -2,10
Bahiano R$ 390,00 R$ 370,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 6/7 15% cat R$ 410,00 R$ 395,00 Setembro/2019 115,50 -2,25
Futuro 2020 6/7 15% cat R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2019 119,50 -1,50
Dólar Comercial: R$ 3,8730 Março/2020 124,80  0,00

O dólar comercial subiu 0,4% e fechou cotado a R$ 3,8730. Na semana, porém, a moeda acumulou desvalorização de 1,08%, depois de subir por duas semanas seguidas.

O governo brasileiro está avaliando, a pedido de associações de agricultores, o lançamento de contratos de opção de venda de café para os produtores, como forma de garantir receitas mínimas e reforçar os preços de mercado, disseram duas fontes familiarizadas com as negociações à Reuters nesta quinta-feira. Se aprovado, o programa poderia impactar o comércio global de café, uma vez que estabeleceria um piso para os preços do produto no maior produtor e exportador mundial, provavelmente forçando os importadores a pagar mais pelo grão brasileiro. A política também poderia influenciar os governos de outros países produtores, onde os cafeicultores enfrentam severas restrições financeiras, a adotarem mecanismos similares já que os preços de referência do arábica em Nova York estão em torno dos níveis mais baixos em 13 anos. “Conversamos com o governo, eles (autoridades) receberam bem a ideia”, disse à Reuters um diretor de uma das cooperativas de cafeicultores brasileiros, pedindo para não ser identificado porque as negociações ainda estão em fase preliminar. “Seria um programa ganha-ganha. Os agricultores podem garantir preços melhores, e o governo pode mais tarde lucrar com as vendas desse café quando os preços se recuperarem”, disse ele.

Uma segunda fonte, um consultor para produtores de café no Brasil sobre estratégias de venda, disse à Reuters que alguns de seus clientes comentaram sobre as conversas, mas disseram que ainda há detalhes a serem definidos, como o tamanho do programa ou o preço de exercício. A fonte pediu anonimato porque as conversas sobre o assunto não eram públicas. Não houve comentários imediatos do Ministério da Agricultura do Brasil. O governo brasileiro já atuou no mercado de café no passado, intervindo com políticas para ajudar os agricultores a obter melhores preços quando os valores foram considerados abaixo ou próximos aos custos de produção.

As opções governamentais foram lançadas pela última vez em 2013, quando a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ofereceu contratos para os agricultores venderem até 3 milhões de sacas ao governo a um preço fixo. Nessa modalidade, um produtor de café paga uma pequena taxa pelo direito de vender seu café para o governo no futuro. Se os preços de mercado quando as opções expiram estão abaixo do preço fixo definido para as opções, o produtor normalmente exerce seu direito de entregar o produto aos armazéns do governo. Esse café é mais tarde vendido pelo governo em leilões no mercado a preços geralmente mais altos. Um grande obstáculo para a aprovação de tal programa seria a necessidade de o governo desembolsar montante bilionário em um momento em que a nova administração busca controlar gastos públicos e reduzir um grande déficit orçamentário.

A primeira fonte disse que a ideia seria lançar as opções não este ano, mas em 2020, quando o Brasil deverá produzir uma safra maior devido ao ciclo de alta de produção bienal de café, que alterna anos de alta e baixa produção. O Brasil está no ano de baixa da produtividade em 2019, e o governo espera que a produção caia para 50,5 milhões a 54,5 milhões de sacas de 60 kg em relação ao recorde de 61,6 milhões de sacas produzidas em 2018.”Não faria sentido lançar as opções este ano, já que vamos produzir menos café e o programa poderá, eventualmente, beneficiar produtores de outros países”, afirmou.

Os preços do café em Nova York atingiram uma nova mínima de 13 anos esta semana, à medida que a produção continua a superar a demanda no mercado global.Os preços de arábica fecharam praticamente estáveis, a 95,30 centavos de dólar por libra-peso, nesta quinta-feira. Alguns produtores de café em países com custos de produção mais altos, como na América Central, estão ponderando mudar para outras culturas com melhores receitas que o café. Fonte: Reuters via DCI.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima +0,70 pontos e mínima de -1,15 fechando com -0,90 acumulando na semana -3,90 pts.

25 de março de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 400,00 R$ 380,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 400,00 R$ 380,00 Maio/2019 93,90 -0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 390,00 R$ 370,00 Julho/2019 96,65 -0,90
Cerrado R$ 405,00 R$ 385,00 Setembro/2019 99,40 -0,90
Bahiano R$ 390,00 R$ 370,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 6/7 15% cat R$ 410,00 R$ 395,00 Setembro/2019 117,70 -0,35
Futuro 2020 6/7 15% cat R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2019 120,70 -0,90
Dólar Comercial: R$ 3,9020 Março/2020 121,60 -1,20




O dólar comercial fechou em alta de 2,69%, a R$ 3,9020. Com isso, o dólar encerra a semana com valorização acumulada de 2,14%.


O governo da Colômbia concederá 60 bilhões de pesos (19,4 milhões de dólares) adicionais em assistência a cafeicultores prejudicados pelos preços baixos, que lutam para sobreviver no mercado, afirmou a federação dos agricultores de café do país nesta quinta-feira. Os preços no mercado de Nova York flutuaram em torno de 1 dólar por libra-peso ou menos até aqui em 2019. Na última semana, o contrato futuro mais ativo do arábica na ICE despencou para uma mínima de 13 anos, a 94,65 centavos de dólar por libra-peso. A federação pediu repetidamente por auxílio aos agricultores e afirmou no mês passado que discutiria com outros produtores de café arábica de alta qualidade uma possível desvinculação do valor de referência do mercado nova-iorquino, em um esforço para vender acima dos custos de produção. A nova ajuda se soma a mais de 95 bilhões de pesos destinados aos cafeicultores no ano passado, que nunca foram distribuídos por conta de uma breve elevação no preço. A federação “continuará a explicar aos agentes mais importantes da indústria global a necessidade de os produtores receberem um melhor preço, permitindo que eles cubram seus custos e sejam lucrativos, o que inclui a possibilidade de cafés suaves lavados serem desatrelados do mercado de Nova York”, diz o comunicado. Mais de meio milhão de famílias colombianas se mantêm a partir da produção de café. Fonte: Reuters.


Em 15 de março, representantes da IWCA Global, IWCA Brasil e das editoras e autoras do livro “Mulheres dos Cafés no Brasil” participaram do Win-Win Fórum, promovido pela ONU Mulheres, em Nova York, evento que integra a programação da CSW, a Comissão sobre a situação das Mulheres no Mundo. Dentre as atividades, ocorreu o lançamento do livro “Mulheres dos Cafés no Brasil”, resultado de um trabalho colaborativo e parcerias com Embrapa Café para viabilizar a compilação de várias pesquisas realizadas em oito regiões produtoras, mostrando a atuação das mulheres no setor. O livro conta com apoio financeiro da Itaipu Binacional, da Rede Solidaridad, e da IWCA Global, ONU Mulheres e instituições acadêmicas, entres outras. Durante o evento, com apoio obtido do Conselho Nacional do Café (CNC), as representantes brasileiras Josiane Cotrim e Raquel Menezes entregaram uma edição do livro ao diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), José Sette. “Apoiamos esse encontro, primeiramente, por reconhecermos o competente trabalho que as mulheres do café, em especial no Brasil, vem realizando e precisam expor isso em um universo que não haja fronteiras. E facilitamos o encontro com o diretor José Sette porque é um gestor ímpar, reconhecedor dessas batalhadoras e de seu mérito, como vem demonstrando em sua conduta à frente da OIC”, conclui Silas Brasileiro, presidente do CNC. Fonte: P1 / Ascom CNC.



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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima +0,45 pontos e mínima de -1,80 fechando com -1,55 acumulando na semana -0,95 pts.

10 de fevereiro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 425,00 R$ 410,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 425,00 R$ 410,00 Março/2019 102,75 -1,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 415,00 R$ 400,00 Maio/2019 105,75 -1,55
Cerrado R$ 430,00 R$ 415,00 Julho/2019 108,30 -1,55
Bahiano R$ 415,00 R$ 400,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação 

Futuro 2019 6/7 15% cat R$ 445,00 R$ 435,00 Março/2019 123,90 -0,95
Futuro 2020 6/7 15% cat R$ 510,00 R$ 495,00 Setembro/2019 131,40 -1,85
Dólar Comercial: R$ 3,7340 Dezembro/2019 134,50 -2,20

O dólar comercial fechou em alta de 0,63%, cotado a R$ 3,7340. Com isso, a moeda termina a semana com valorização acumulada de 1,96%.

A boa evolução do consumo de café no Brasil é importante para todo o setor no mundo. A demanda interna brasileira inibe um crescimento ainda maior dos estoques mundiais. O Brasil é o segundo maior consumidor mundial, atrás dos Estados Unidos. A OIC (Organização Internacional do Café) informou nesta quarta-feira (6) que, pelo segundo ano consecutivo, a oferta do produto será maior do que o consumo. Leia a notícia na íntegra na em https://bit.ly/2DjfVmB . Fonte: Folha de São Paulo via Notícias Agrícolas.

Na terça feira, dia 12/02, amostras de todos os cafés inscritos no 15º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, serão analisadas por um Júri Técnico no laboratório do Sindicato das Indústrias de Café do Estado de São Paulo. Composto por provadores e especialistas, o Júri avalia sensorialmente a qualidade dos cafés pontuando notas para atributos conforme metodologia de análise sensorial do Programa de Qualidade do Café – PQC da ABIC. A avaliação da qualidade da bebida leva em conta atributos como aroma, acidez, corpo, adstringência, fragrância do pó e amargor, entre outras características e a nota de Qualidade Global (QG) varia numa escala de 0 a 10. Participam deste certame, cafés de origens de 4 estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Cada Estado produtor pode inscrever 1 lote de café arábica, preparado por via seca (Natural); 1 lote de café arábica preparado por via úmida (Cereja Descascado ou Despolpado) e 1 Microlote (preparado por via seca ou úmida que seja cultivado em uma propriedade com 15 hectares de área total). Além do crivo de um Júri Técnico, os cafés de origem serão avaliados pelas Boas Práticas Sustentáveis na propriedade. A pontuação do Júri Técnico corresponde a 90% da nota final, e a da Sustentabilidade na propriedade 10% . No dia 15 de fevereiro será divulgado o resultado do Concurso e abertura do leilão virtual dos lotes, que irá acontecer no período de 15 a 25 de fevereiro. Podem participar do leilão: torrefações, cafeterias e pessoas jurídicas de todo o país. Esses cafés serão posteriormente industrializados e chegarão aos supermercados e lojas gourmet em meados de abril. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2BpE8Yw. Fonte: Abic.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, posição março oscilou entre a máxima +0,55 pontos e mínima de -1,75 pts, e fechou com -0,40 pts, acumulando na semana +2,25 pts.

11 de janeiro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 420,00 R$ 405,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 420,00 R$ 405,00 Março/2019 103,85 -0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 395,00 Maio/2019 107,20 -0,45
Cerrado R$ 425,00 R$ 410,00 Julho/2019 110,10 -0,50
Bahiano R$ 410,00 R$ 395,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação 

Futuro 2019 6/7 15%cat R$ 450,00 R$ 440,00 Março/2019 126,00 -0,95
Futuro 2020 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 495,00 Setembro/2019 133,00 -0,50
Dólar Comercial: R$ 3,7150 Dezembro/2019 136,65 -0,30

O dólar comercial fechou em alta de 0,15%, cotado a R$ 3,7150. A moeda norte-americana termina a semana estável, com leve desvalorização de 0,01%. O mercado afetado por declarações do presidente do Fed (Federal Reserve), Jerome Powell. Ele disse que não existe plano para a trajetória futura dos juros nos EUA, o que causa incerteza sobre o aumento das taxas neste ano. Havia expectativa de avanços nas negociações entre EUA e China para chegar a um acordo que encerre a guerra comercial entre os países, após uma rodada de conversas. Autoridades norte-americanas esperam que o principal negociador chinês visite Washington neste mês. No Brasil, os investidores acompanhavam o noticiário sobre as negociações do governo para suas propostas de ajuste das contas públicas. O novo comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, defendeu que a categoria fique fora da reforma da Previdência, o que poderia comprometer a economia de recursos com a reforma.

A Organização Internacional do Café (OIC) previu hoje que a safra 2018/19 será a segunda consecutiva a registrar superávit de oferta da commodity. Pelos cálculos da entidade que tem sede em Londres, a produção global será de 167,47 milhões de sacas e o consumo, de 165,18 milhões de sacas. Com a perspectiva de crescimento mais forte do que a demanda, o superávit para 2018/19 foi estimado em 2,29 milhões de sacas, cerca de 1 milhão de sacas a menos que em 2017/18. Em outubro, a instituição aumentou sua estimativa para 3,28 milhões de sacas em 2017/18. "Embora o excedente deva diminuir em 2018/19, dois anos de superávit pesarão fortemente sobre os preços no futuro próximo", considerou a OIC em seu relatório mensal. De outubro de 2017 a setembro de 2018, a produção mundial de café foi revista para cima em 1,5 milhão de sacas, para 164,99 milhões de sacas. A oferta global da commodity estimada atualmente para 2018/19 é, portanto, 1,5% maior do que a do ciclo anterior. A produção de arábica é calculada em 104,01 milhões de sacas, uma alta de 2,5%. A de robusta está prevista em 63,5 milhões de sacas, uma queda de apenas 0,1% em relação a 2017/18. Para a oferta da África e da América do Sul, a OIC espera um aumento de 1,8%, para 17,8 milhões de sacas, e de 4,3%, para 79,94 milhões de sacas, respectivamente. No caso da Ásia e Oceania, é estimada em queda de 2,1% da produção, para 48,01 milhões de sacas, enquanto a da América Central deve cair 0,5%, para 21,72 milhões de sacas. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2FmQzb5 Fonte: Broadcast Agro.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

Bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, posição março oscilou entre a máxima +0,85 pontos e mínima de -1,75 pts, e fechou com -0,55 pts, acumulando na semana +0,65 pts.

4 de janeiro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 415,00 R$ 400,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 415,00 R$ 400,00 Março/2019 101,60 -0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 405,00 R$ 390,00 Maio/2019 104,65 -0,50
Cerrado R$ 420,00 R$ 405,00 Julho/2019 107,50 -0,45
Bahiano R$ 405,00 R$ 390,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento 

Variação 

Futuro 2019 6/7 15%cat       R$ 445,00 R$ 435,00 Março/2019 123,00 -1,80
Futuro 2020 6/7 15%cat R$ 505,00 R$ 490,00 Setembro/2019 129,90 -0,10
Dólar Comercial: R$ 3,7150      

O dólar comercial fechou em queda de 1,04%, cotado a R$ 3,7150 na venda, no quinto recuo seguido. É o menor valor de fechamento em mais de dois meses. Com isso, na primeira semana com Jair Bolsonaro na Presidência da República, a moeda acumula desvalorização de 4,15%.

Conforme boletim da Somar Meteorologia uma frente fria avança a partir da sexta-feira (4) na costa da Região Sudeste, mas é uma área de baixa pressão atmosférica que se forma próximo ao litoral que vai trazer muita chuva entre os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo até o fim de semana. Os volumes acumulados previstos são altos, e assim há condição para transtornos em áreas de risco. A chuva começa com ventania e trovoadas já na sexta-feira, e conforme o fim de semana passa, acontece a qualquer hora do dia entre São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro. A presença da chuva mais frequente durante o fim de semana ajuda a elevar os volumes, especialmente em áreas da Baixada Santista e litoral norte paulista. As últimas simulações indicam acumulados que podem superar os 200 mm neste período nestas áreas. Chove também de forma expressiva no Vale do Paraíba – tanto o do estado de São Paulo, como no do Rio de Janeiro -, além da Grande São Paulo, Grande Rio, Serra da Mantiqueira e região da Serra fluminense. A atenção terá que ser redobrada nas estradas na volta para casa, pois além das pistas estarem escorregadias, não se descartam eventuais deslizamentos de terra. Devido ao excesso de nebulosidade as temperaturas também baixam em relação aos dias anteriores. No domingo (6) a chuva vai diminuindo no estado paulista mais prossegue no fluminense. A próxima semana, no entanto, tende a ser de tempo mais aberto, muito quente e com pouca chuva nestas áreas.

O território brasileiro, com a sua extensão territorial de 8.514.876 Km², é o quinto maior país do planeta, cuja área equivale a 850,3 milhões de hectares. Essa dimensão territorial tem permitido que o País explore com alto índice de preservação ambiental a sua área com pastagens, cultivo de lavouras e florestas plantadas, numa área de 256,8 milhões de hectares, o que equivale a 30,2% do território nacional. No caso da cafeicultura, a área em produção corresponde a 1,86 milhão de hectares em 2018, número que representa apenas 0,73% da citada área explorada. Com relação especificamente à cafeicultura, destaca-se que o Brasil é o maior produtor mundial, com 61,66 milhões de sacas em 2018, maior exportador – 35 milhões de sacas – e, segundo maior consumidor – com 22,9 milhões de sacas de 60kg. A propósito desses números, a produção de café no Brasil utiliza apenas 0,73% da área explorada com atividade agrícola, que é de 256,8 milhões de hectares, pois a produção de café está presente em apenas 1,86 milhão de hectares em 2018. Esses dados e análises da produção dos Cafés do Brasil, entre vários outros, constam do SUMÁRIO EXECUTIVO DO CAFÉ – DEZEMBRO 2018 publicado e divulgado pela Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2F7m9t5 .Fonte: Embrapa Café.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro atingiu a mínima de -2,95 pontos fechando com -2,55 acumulando na semana -6,20 pts.

9 de novembro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 450,00 R$ 435,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 450,00 R$ 435,00 Dezembro/2018 113,85 -2,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 425,00 Março/2019 117,50 -2,70
Cerrado R$ 455,00 R$ 440,00 Maio/2019 120,40 -2,60
Bahiano R$ 440,00 R$ 425,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 495,00 R$ 485,00 Dezembro/2018 134,15 -2,45
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 530,00 Março/2019 138,40 -2,10
Dólar Comercial: R$ 3,7360      

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve queda de 0,06%, cotado a R$ 3,7360. Com isso, a moeda termina a semana com valorização acumulada de 1,13%, na segunda alta semanal seguida. Investidores ainda repercutiam a decisão sobre juros nos Estados Unidos. .Internamente, investidores seguem ansiosos por novidades sobre a equipe de governo, sobretudo sobre o comando do Banco Central, e ainda sobre a reforma da Previdência. O Banco Central vendeu nesta sessão 13,6 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 3,816 bilhões do total de US$ 12,217 bilhões que vencem em dezembro.

O boletim da Climatempo indica que a alta pressão predomina sobre a costa do Sudeste nesta sexta-feira. Na borda deste sistema, os ventos levam muita umidade para a faixa leste e sul de SP, no RJ, ES e áreas do leste e sul de MG. Não se descarta chuva forte e volumosa no RJ, ES e leste de MG. No Sul, ventos úmidos marítimos formam nebulosidade e chove fraco entre o nordeste do RS até o leste do PR. Risco de chuva forte e volumosa em GO e em MT. Pancadas de chuva também no centro-sul e oeste da BA, inclusive em Salvador.

O escritório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no Brasil aumentou em 5% a estimativa de produção de café no Brasil na safra 2018/19 (entre julho de 2018 e junho de 2019), a 63,4 milhões de sacas de 60 kg, em comparação com a previsão anterior. As exportações para o mesmo período continuam com a mesma estimativa de 35,33 milhões de sacas, quase um nível recorde, 16% maior do que no ano anterior. O desempenho não é melhor, segundo o relatório, por falta de contêineres para despachar o produto. A produção brasileira de café arábica está projetada em 46,9 milhões de sacas, um aumento de 5% em relação à última previsão. Já a safra de robusta tem estimativa de 16,5 milhões de sacas, uma melhora também de 5% em relação à previsão anterior. O rendimento médio da colheita está estimado em 30,78 sacas por hectare, 5% a mais do que o previsto na estimativa anterior. O consumo no país foi revisado para cima, de 22,02 milhões de sacas para 23,2 milhões. A colheita de 2017/18 continua estimada em 50,9 milhões de sacas. Fonte: Estadão Conteúdo via ISTOÉ.

O Brasil entrará em uma nova fase de consumo de café com a esperada recuperação do crescimento econômico, aponta um estudo realizado pela Euromonitor International. O consumo fora de casa tende a avançar, estimulando a expansão de redes de cafeterias e lojas especializadas em café. Na avaliação da consultoria, o país está prestes a entrar na terceira onda de consumo do café. Nessa fase, o consumo fica mais sofisticado e as cafeterias e lojas especializadas se forçam a desenvolver novas formas de servir a bebida, para atrair clientela. Os processos automáticos de produção e preparação do café deixam de ser prioridade. “As empresas passam a investir mais na preparação manual e em processos que exaltam as características de cada grão. A figura do barista ganha relevância e o consumidor passa a ser mais exigente com a qualidade do café consumido”, afirma Angélica Salado, analista sênior da Euromonitor International. Ela cita o Canadá, Holanda, França e Alemanha como países que já vivem essa onda. De acordo com a analista, existem quatro ondas no mercado consumidor de café. A primeira consiste no aumento do consumo da bebida, mas sem preocupações com a origem e qualidade do grão. A segunda – na qual o Brasil se encontra – é marcada pela especialização e pelo aumento do consumo fora do lar. A diferenciação de cafés por origem e torrefação, o consumo do café em cápsulas em casa são algumas características dessa fase. No terceiro estágio, o consumo fica ainda mais especializado. As cápsulas, que são destaque da segunda onda, começam a dar sinais de maturação e a concorrência aumenta bastante em todos os formatos de café. Na quarta onda, o café passa a ser adotado em novas ocasiões de consumo. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2zEWKlA . Fonte: Valor via Abic.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,65 pontos e mínima de -1,90 fechando com -1,50 acumulando na semana -2,45 pts. 

29 de outubro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 460,00 R$ 445,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 460,00 R$ 445,00 Dezembro/2018 119,65 -1,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 435,00 Março/2019 123,40 -1,65
Cerrado R$ 465,00 R$ 450,00 Maio/2019 125,95 -1,65
Bahiano R$ 450,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 525,00 R$ 515,00 Dezembro/2018 142,90  -0,10 
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 575,00 R$ 560,00 Março/2019 147,00 +0,80
Dólar Comercial: R$ 3,6550 Setembro/2019 154,80 +0,05

 

O dólar comercial fechou em baixa de 1,31%, cotado a R$ 3,6550. Com o recuo desta sexta, o dólar termina a semana com queda acumulada de 1,62%, na sexta baixa semanal seguida. investidores avaliaram que o cenário mais provável é o de vitória de Jair Bolsonaro (PSL). No exterior, o clima era de cautela após os Estados Unidos informarem que sua economia cresceu a uma taxa anualizada de 3,5% no terceiro trimestre, superando as expectativas de analistas. Os números alimentaram as preocupações com uma possível aceleração no ritmo de alta dos juros no país. O Banco Central realizou nesta sessão leilão de até 7.700 contratos de swap cambial tradicional, equivalentes à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 7,315 bilhões do total de US$ 8,027 bilhões que vence em novembro. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral. 

Os Cafés do Brasil geraram US$ 3,536 bilhões de receita cambial com 23,644 milhões de sacas de 60kg exportadas no período de janeiro a setembro de 2018, volume que representa um crescimento de 7,3%, se comparado com o mesmo período do ano passado, o qual atingiu 22,031 milhões de sacas. Do total exportado nesse mesmo período deste ano, 22,833 milhões de sacas (96,6%) destinaram-se a países importadores que não produzem café. Além disso, do volume total exportado, destacam-se que 811,482 mil sacas (3,4%), incluindo café verde e industrializado, foram destinadas a países produtores. Embora pouco expressivo em relação ao total de café exportado pelo Brasil, o volume de exportação para países produtores teve aumento de 57% em relação ao mesmo período de 2017, que foi de 517,264 mil sacas. Em relação especificamente ao café verde exportado para países produtores, o volume alcançado foi de 386,962 mil sacas, as quais equivalem a quase metade (47,7%) do café exportado para países produtores de janeiro a setembro de 2018. Três países foram responsáveis por aproximadamente 90% das importações de café verde brasileiro (por parte de países produtores) nesse período: México, com 173,605 mil sacas, que representaram 44,9%; Colômbia, com 118,830 mil sacas (30,7%); e Indonésia, com 52,158 mil sacas (13,5%). Esses dados e números da performance das exportações dos Cafés do Brasil dos nove primeiros meses de 2018, ora em destaque, entre outros dados relevantes do setor constam do Relatório mensal setembro 2018, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, que está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café em https://bit.ly/2yELg1H  . Para matéria acessem https://bit.ly/2Au5EE4 . Fonte: Embrapa. 

Nos próximos dias 29 e 30 de outubro, na sala de provas da Associação Comercial de Santos, acontecerá à avaliação dos lotes finalistas dos certames regionais, que tiveram seus vencedores inscritos no concurso de Qualidade do Café de São Paulo, pelas cooperativas e associações. No dia 31 de outubro serão divulgados os finalistas. Ao todo 10 entidades enviaram amostras que concorrem na categoria Natural e Cereja descascada (lotes de oito sacas de 60 kg), microlote (dois sacas) e nanolote (20 kg). O júri é formado por profissionais do mercado, com notório conhecimento, indicados por entidades do setor. Nesse ano os profissionais são: Aloísio Aparecido Lusvaldi Barca, da ABIC, Clóvis Venâncio de Jesus, do Centro de Preparação de Café do Museu de Café de Santos, Camila Arcanjo, do Sindicafe-SP e Grupo de Avaliação de Café – GAC, Gina Maria Cardoso, do ITAL, Nilton Ribeiro, da Associação Comercial de Santos, Renan Marques, da B3 S/A e Cristina Saraiva Deolindo, representando o Cecafé . De 01 a 08 de novembro realiza-se o leilão eletrônico dos lotes finalistas e em 21 de novembro, na sala de pregões do Museu do Café de Santos, ocorre à cerimônia de premiação dos vencedores. Os cafés adquiridos no leilão formarão a 16ª Edição dos Melhores Cafés de São Paulo, que será lançada ao mercado em cerimônia, no Palácio dos Bandeirantes, dia 18 de dezembro. Esse tradicional certame é uma iniciativa da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, através da APTA – Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, e da CODEAGRO – Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios, em parceria com a Câmara Setorial de Café, com o Sindicato das Indústrias de Café do Estado de São Paulo – SINDICAFE SP, com o Museu do Café, a Associação Comercial de Santos, a ABIC – Associação Brasileira da Indústria do Café – ABIC, as cooperativas de café de São Paulo e o Instituto Biológico. 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,20 pontos e mínima de -1,15 fechando com -0,95 acumulando na semana -2,75 pts. 

14 de setembro de 2018 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 440,00 R$ 425,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 440,00 R$ 425,00 Dezembro/2018 99,70 -0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 415,00 Março/2019 103,15 -0,90
Cerrado R$ 445,00 R$ 430,00 Maio/2019 105,55 -0,90
Bahiano R$ 430,00 R$ 415,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 490,00 R$ 475,00 Dezembro/2018 115,65  +0,25 
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 530,00 Março/2019 119,00 +0,10
Dólar Comercial: R$ 4,1670 Setembro/2019 125,00 -2,25

O dólar comercial fechou em queda de 0,69%, cotado a R$ 4,1670. Apesar do recuo, amoeda norte-americana fechou a semana com valorização de 1,52%, a segunda seguida de alta. O cenário político, com a proximidade das eleições, continua afetando o mercado de câmbio. O Banco Central realizou nesta sessão leilão de até 10,9 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de outubro, no total de US$ 9,801 bilhões. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral. 

O boletim da Somar Meteorologia indica que a semana começou com tempo firme e temperatura em gradual elevação. Hoje (14) o sol se faz presente na maioria das áreas produtoras de café e a temperatura sobe um pouco mais. Amanhã, quarta-feira (15), a passagem de uma frente fria pela costa do Sul e depois do Sudeste, deverá aumentar a quantidade de nuvens, mas dificilmente irá provocar chuva (no máximo uma chuva muito fraca e isolada no Sul de Minas e apenas no final da semana. Quanto à temperatura, ela deve diminuir principalmente entre a quarta e a quinta-feira (16), mas longe de fazer o frio que fez na semana passada. A partir do próximo fim de semana, volta a chover com mais persistência no sul do Brasil, mas ainda com baixos acumulados no Arábica do Paraná. A Região Sudeste terá uma segunda quinzena de Agosto com pouca chuva. Hoje (14) os modelos mais estendidos mostram uma onda de frio no início de Setembro, mas sem o risco para o Café. 

Na segunda-feira, 10 de setembro, a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, no Diário Oficial da União (DOU), mais três extratos de contratos para a operação dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), elevando para 35 o número de agentes credenciados na safra 2018. O valor contratado pelas instituições até hoje, 14 de setembro, chega a R$ 4,5 bilhões. O volume repassado aos agentes, também até esta sexta-feira, soma R$ 2,772 bilhões, ou 61,6% do total, que estão à disposição dos mutuários nas agências. Conforme o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, os produtores e cooperativas devem contatar suas instituições para fazerem a tomada do crédito o mais breve possível. "É necessário estarmos capitalizados para poder comercializar a nossa safra ao longo dos 12 meses dela, sem nos tornarmos reféns das oscilações e volatilidades normais do mercado e vendermos a preços remuneradores, aproveitando os picos de preço", explica. JUROS E PRAZOS – Atendendo à solicitação do CNC, o Governo reduziu os juros do Funcafé para a safra 2018. As linhas de Custeio, Estocagem e FAC Cooperativas possuem taxas de 7% ao ano, ao passo que as linhas de Capital de Giro e FAC, com exceção às cooperativas, tiveram redução para 9,5%. A partir deste ano, também foi ajustado o prazo de contratação dos recursos, que passa a ter ciclo de 12 meses para todas as linhas, respeitando o período de 1º de julho a 30 de junho do ano seguinte. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2p9JGzS . Fonte: CNC via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -1,40 fechando com -0,85 acumulando na semana -2,90 pts. 

31 de agosto de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 430,00 R$ 415,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 430,00 R$ 415,00 Setembro/2018 98,10 -0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 405,00 Dezembro/2018 101,80 -0,85
Cerrado R$ 435,00 R$ 420,00 Março/2019 105,10 -0,90
Bahiano R$ 420,00 R$ 405,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 465,00 Dezembro/2018 118,20 +0,70
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 520,00 Março/2019 121,80 -0,20
Dólar Comercial: R$ 4,0720 Setembro/2019 129,20 -0,60

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -1,40 fechando com -0,85 acumulando na semana -2,90 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 1,78%, cotado a R$ 4,0720. Com isso, a moeda termina a semana com desvalorização de 0,78%. Em agosto, o dólar acumulou valorização de 8,46%, a maior alta mensal desde setembro de 2015 (-9,33%). Investidores acompanhavam o cenário eleitoral brasileiro e o início da campanha eleitoral na televisão e no rádio. Além disso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgar em sessão extraordinária o registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O Banco Central vendeu nesta sessão a oferta de US$ 2,15 bilhões em leilão de linha –venda de dólares com compromisso de recompra. Desse total, foram vendidos US$ 900 milhões das reservas internacionais também com compromisso de recompra no futuro. A atuação do BC ajudou a aumentar a oferta de dólares no mercado, puxando o preço para baixo. Investidores também estavam mais aliviados com o peso argentino, que se estabilizava nesta sexta-feira, após fortes quedas nos últimos dias. O governo do presidente liberal Mauricio Macri negocia com o Fundo Monetário Internacional (FMI) um novo acordo de ajuda, já que o assinado em junho, de US$ 50 bilhões, não foi suficiente para acalmar as dúvidas dos investidores. 

Agosto termina com tempo seco e quente nas áreas de café do Paraná e Sudeste do país. No Sul do Brasil, tem uma frente fria que provoca temporais principalmente no Rio Grande do Sul. Este sistema avança e no fim de semana poderá provocar algumas pancadas de chuva no norte do Paraná. A chuva poderá ser forte, mas ocorrerá em pontos isolados, com baixos acumulados e de forma passageira, tanto é que a semana que vem já deverá começar com tempo seco no Arábica do Paraná. No Sudeste, ocorrem algumas pancadas de chuva de domingo para segunda-feira, mas ainda de forma muito isolada e fraca (no máximo 5mm acumulados). a temperatura diminui nas principais áreas do Arábica no início da semana que vem, mas sem risco de geada e além disso, a partir da próxima quarta-feira (05) volta a fazer calor. O início do mês de Agosto foi marcado por chuva nas principais áreas produtoras do Arábica entre o Sul e Sudeste. Embora tenha sido ainda mal distribuída, o acumulado dessa chuva chegou a ficar acima da média em algumas regiões e como era de se esperar, acabou despertando algumas floradas que não se sustentam com a volta do tempo seco e quente na semana seguinte. Os maiores acumulados foram registrados nos primeiros 5 dias do mês e algumas regiões a chuva chegou a atingir mais do que o dobro da média histórica de Agosto. O restante do mês também registrou alguns episódios de chuva, porém de maneira mais localizada e intercalada por maiores períodos de tempo seco e quente. A última frente fria a avançar pelo Brasil, também provocou chuva e queda de temperatura, mas sem prejuízos devido ao frio no café do Paraná, São Paulo e Sul de Minas e agora Agosto termina com tempo seco e quente mais uma vez nas áreas do Arábica do Paraná e do Sudeste. O Conillon capixaba recebeu chuva que ultrapassou a mádia histórica no início de agosto. Agora o mês termina com chuva fraca, mas que ainda é o suficiente para manter bons índices de umidade nas lavouras. Para o mês de setembro, a expectativa é de chuva abaixo da média no Arábica do Paraná, Mogiana paulista e mineira, Sul de Minas, cerrado Mineiro e também no Conilllon do Espírito Santo. Já para o Robusta de Rondônia, a expectativa é de chuva dentro da média. A falta de chuva entre o norte do Paraná e Sudeste do Brasil, preocupa os produtores principalmente do Arábica. Além da florada que não vingou, prejudicando a qualidade dos grãos, a falta de umidade poderá refletir no desenvolvimento da próxima safra, já que em setembro começaria o período de floração da maioria das lavouras, e a umidade do solo está cada vez mais baixa especialmente nas áreas produtoras dos Sudeste, já que desde o início do ano a chuva tem ficado abaixo da média. A maioria dos modelos mais estendidos de previsão, sugerem ainda uma Primavera e um Verão com chuva irregular na Região Sudeste. quanto ao frio, ainda existe a expectativa de pelo menos mais uma onda de frio em meados de Setembro, mas que não alcança as áreas de café , nem mesmo do Paraná. Portanto, o risco de geadas tardias para o Café é praticamente nulo.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro atingiu a mínima de -1,25 pontos fechando com -0,65 acumulando na semana -0,75 pts. 

11 de agosto de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 435,00 R$ 425,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 435,00 R$ 425,00 Setembro/2018 107,00 -0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 425,00 R$ 415,00 Dezembro/2018 110,05 -0,70
Cerrado R$ 440,00 R$ 430,00 Março/2019 113,30 -0,65
Bahiano R$ 425,00 R$ 415,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2018 126,50   0,00
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Dezembro/2018 128,00 +0,60
Dólar Comercial: R$ 3,8640 Março/2019 131,75   0,00

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro atingiu a mínima de -1,25 pontos fechando com -0,65 acumulando na semana -0,75 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,59%, cotado a R$ 3,8640. Na semana, o dólar acumulou valorização de 4,23%.. Investidores acompanhavam a situação da Turquia, que enfrenta sanções dos Estados Unidos. Nesta sexta, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, pediu para que a população trocasse dólares, euros e ouro por liras turcas para defender a moeda do país. Em resposta, o governo norte-americano autorizou que o Departamento de Comércio dobrasse as tarifas sobre aço e alumínio importados da Turquia, o que agravou a crise cambial vivida pela lira turca. A cautela em relação ao mercado externo acabou deixando em segundo plano, momentaneamente, a cena eleitoral brasileira depois da realização do primeiro debate dos candidatos à Presidência na noite passada. 

A exportação de café verde do Brasil em julho atingiu 2,03 milhões de sacas de 60 kg, alta de 27,5 por cento ante o mesmo mês do ano passado, mesmo com o setor lidando com problemas no transporte marítimo, afirmou o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé) em nota nesta quinta-feira. “Apesar dos problemas observados na movimentação de carga nos portos e navios, que influenciaram os embarques de café no mês de julho, os resultados foram positivos e se mostraram acima do esperado”, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. O dirigente não especificou quais seriam esses problemas. Exportadores de café estão lidando desde o ano passado com a redução de linhas de transporte marítimo, o que coloca desafios para o setor em um ano em que o Brasil colhe uma safra recorde. Apesar de terem crescido na comparação anual, os embarques de café verde em julho caíram na comparação com junho, quando atingiram 2,27 milhões de sacas. Considerando também o produto industrializado (solúvel e torrado & moído), a exportação de julho do Brasil somou 2,3 milhões de sacas de café, crescimento de 24,2 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado. A receita cambial também apresentou aumento, de 10,8 por cento em relação ao mesmo mês de 2017, chegando a 337,2 milhões de dólares. Entre as variedades embarcadas no mês, o café arábica manteve o domínio, com 71,7 por cento do total, enquanto o conilon representou 15,8 por cento (367 mil sacas) das exportações, batendo recorde entre os meses deste ano e demonstrando uma grande recuperação da variedade que fora prejudicada pela forte estiagem ocorrida no Espírito Santo em 2015/16, disse o Cecafé. O café solúvel registrou participação de 12,5 por cento (291 mil sacas) nas exportações do mês. No acumulado do ano civil (de janeiro a julho de 2018), o Brasil registrou um total de 16,9 milhões de sacas exportadas, queda de 0,3 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial também apresentou um declínio, de 10,9 por cento, alcançando 2,6 bilhões de dólares. Fonte: Reuters. 

Está aberta a 2ª edição do projeto “Golden Cup”, concurso de qualidade do café voltado aos filhos de cafeicultores da Agência de Inovação do Café (InovaCafé), vinculada à Universidade Federal de Lavras (UFLA). A iniciativa é do Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf) em parceria com o Núcleo de Estudos em Pós-Colheita (Pós-Café). A proposta reforça a busca pelo melhoramento contínuo da qualidade do café, por meio do treinamento dos filhos de produtores, que serão intermediários no processo de difusão de conhecimentos e tecnologias junto a suas famílias. Outro importante ponto do projeto é a possibilidade de ter na competição cafés de todas as regiões produtoras do Brasil, contribuindo para a formação de uma mesa de provas bastante diversificada em termos de sabores, aromas e aspectos. Para participar, os interessados devem se enquadrar no perfil e nas exigências contempladas no Regulamento disponível em https://bit.ly/2P18rKm , preencher Ficha de Inscrição disponível em https://bit.ly/2ntauKg e realizar a entrega de amostras de cafés até o dia 21/09, na sala de recepção do Necaf (térreo do complexo InovaCafé). Serão duas categorias: processamento por via seca e processamento por via úmida. A divulgação dos campeões do concurso acontecerá no dia 10 de novembro de 2018. Fonte:   Ascom InovaCafé .

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máximo de +0,40 pontos e mínima de -1,25 fechando com -0,65 pontos acumulando na semana -1,85 pts. 

2 de julho de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 465,00 R$ 455,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 465,00 R$ 455,00 Setembro/2018 115,10 -0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 445,00 Dezembro/2018 118,55 -0,65
Cerrado R$ 470,00 R$ 460,00 Março/2019 122,10 -0,60
Bahiano R$ 455,00 R$ 445,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 515,00 R$ 505,00 Setembro/2018 134,65 +0,15
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 535,00 Dezembro/2018 138,00 -1,25
Dólar Comercial: R$ 3,8770      

O dólar comercial fechou em alta de 0,56%, cotado a R$ 3,8770. Com isso, o dólar termina a semana com valorização acumulada de 2,49%. A moeda ainda acumulou alta de 3,76% no mês e de 16,98% de janeiro a junho. Investidores seguiam atentos ao cenário político, diante da indefinição para as eleições presidenciais de outubro. O mercado teme que um candidato menos comprometido com o controle dos gastos público vença a disputa. Além disso, os mercados globais estavam mais tensos, com a possibilidade de uma guerra comercial global em meio a fortes disputas entre Estados Unidos e China. 

O boletim da Somar Meteorologia indica que a semana termina com tempo seco na maior parte das áreas majoritárias. Apenas no Espírito Santo e sul da Bahia é que áreas de instabilidade vindas do mar provocam variação de nebulosidade e chuva fraca em alguns momentos do dia, podendo paralisar momentaneamente os trabalhos de colheita do Conilon, que inclusive já sofre o maior atraso dos últimos 5 anos, justamente em virtude do tempo instável. Já nas áreas do Arábica, desde o norte do Paraná, passando por São Paulo até o Triangulo e o Sul de Minas, o tempo segue seco, favorecendo a colheita e a secagem de grãos. Quanto às temperaturas, por enquanto não há previsão de queda acentuada que possa trazer algum risco para o café. O inverno por enquanto segue sob influência de uma neutralidade no Oceano Pacífico, mas os modelos de previsão já mostram aquecimento das águas no decorrer dos próximos meses. Alguns apontamentos indicam que ocorra uma configuração de El Niño já na primavera. Para este inverno ainda teremos pelo menos duas ondas de frio um pouco mais intensas que devem ocorrer entre o final de junho e o início de julho, outra em meados do mês de julho e outra no início de agosto. 

A delegação nacional presente na World of Coffee 2018, em Amsterdã, na Holanda, de 21 a 23 de junho, ampliou sua representatividade e o volume de negócios realizados. Os 28 empresários que participaram da principal feira do setor no continente europeu fecharam US$ 26,107 milhões em negócios presenciais e preveem a concretização de mais US$ 209,551 milhões ao longo dos próximos 12 meses. Como comparação, no ano passado o Brasil levou 27 empresários ao evento, que movimentaram US$ 68,95 milhões.   A participação nacional, que integra o plano de ações do projeto setorial Brazil. The Coffee Nation, desenvolvido em parceria pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), teve foco na apresentação e na degustação dos cafés especiais de diversas regiões do País, oferecidos em sessões de cupping com finalidade comercial e como experiência de conhecimento a respeito dos grãos brasileiros destinada ao público visitante, contendo informações e degustações da bebida nos métodos filtrados e espresso. Simultaneamente à feira, 56 campeões de todo o mundo se encontraram em Amsterdã para quatro dias de competição no World Barista Championship 2018, a Copa do Mundo para os baristas. O País foi representado pelo campeão nacional Thiago Sabino, da torrefação Cafés Especiais do Brasil, do Grupo IL Barista, que contou com o apoio da BSCA na competição. Sabino encerrou o certame como o 34º melhor barista do mundo, alcançando um bom desempenho durante as provas. A vencedora da competição foi Agnieszka Rojewska, que representou a Polônia pela sexta vez no World Barista Championship e se sagrou a primeira mulher a vencer o campeonato mundial. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2N8Jqfk. Fonte: BSCA via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

5 de maio de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 460,00 Julho/2018 122,60 -1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 450,00 Setembro/2018 124,95 -1,75
Cerrado R$ 475,00 R$ 465,00 Dezembro/2018 128,40 -1,70
Bahiano R$ 460,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 520,00 R$ 510,00 Setembro/2018 150,00 -0,50
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 570,00 R$ 560,00 Dezembro/2018 152,25 -1,25
Dólar Comercial: R$ 3,5240      


A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máximo de +0,40 pontos e mínima de -2,15 fechando com -1,75 pontos acumulando na semana +0,20 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,18%, cotado a R$ 3,5240. Apesar disso, o dólar termina a semana com valorização acumulada de 1,79%. O Banco Central manteve nesta sexta a atuação mais firme no mercado de câmbio. A entidade vendeu pelo segundo dia a oferta total de 8.900 contratos em swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda futura de dólares), o que ajudou a moeda a cair. Nos Estados Unidos, a criação de vagas de emprego ficou abaixo do esperado em abril, e o desemprego caiu para o menor nível em quase 17 anos e meio, a 3,9%. Os dados, no entanto, não afastaram a possibilidade de alta dos juros no país, o que poderia atrair para lá recursos aplicados hoje em mercados considerados de maior risco, como o brasileiro. O temor de que os EUA acelerem o ritmo de aumento dos juros fez com que o dólar disparasse nas últimas semanas, chegando ao maior valor em quase dois anos na quarta-feira (2).


Os membros do conselho deliberativo do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) foram reeleitos para novo mandato até abril de 2020. Nelson Carvalhaes foi reconduzido ao cargo de presidente do conselho deliberativo e Flavia Paulino da Costa, ao cargo de vice-presidente do colegiado. “É importante darmos continuidade ao trabalho feito pelo Cecafé, que sempre se pautou pela transparência. Vamos seguir atuando para promover a credibilidade do café brasileiro no exterior, especialmente nos novos mercados que atualmente começam a se desenvolver”, disse Carvalhaes em nota. Fundado em 1999, o Cecafé possui 139 associados, entre exportadores de café, produtores, associações e cooperativas no Brasil, correspondendo a 96% dos agentes desse mercado no Brasil. Fonte: Estadão Conteúdo via Istoé.


Cada vez mais aceito e conhecido pela população mundial, o segmento de cafés especiais experimenta crescimentos constantes e significativos ao longo dos anos. O Brasil desempenha seu papel como um dos principais players desse nicho, sendo impulsionado pelos trabalhos do projeto setorial “Brazil. The Coffee Nation”, desenvolvido em parceria pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O resultado mais recente do desempenho nacional ocorreu na principal feira de cafés especiais do mundo, a Global Specialty Coffee Expo, realizada de 20 a 24 de abril pela Specialty Coffee Association (SCA), em Seattle, nos Estados Unidos. A delegação brasileira contou com a participação de 35 empresas e concretizou US$ 32,405 milhões em negócios durante o evento. Nos próximos 12 meses, os empresários estimam fechar US$ 270,835 milhões após os mais de 800 contatos realizados, elevando o total gerado para US$ 303,240 milhões. Como comparação, a participação de também 35 empresas brasileiras na Global Specailty Coffee Expo em 2017 rendeu um total de US$ 77,356 milhões (US$ 10,576 milhões presenciais e US$ 66,780 milhões nos 12 meses seguintes), o que implica significativo crescimento de 392% na projeção para os negócios a serem concretizados em função da presença do Brasil na feira em 2018. Os Estados Unidos são os maiores importadores e consumidores de café no mundo, além de principal destino das exportações brasileiras do produto. Em linha com a dimensão desse mercado, a Global Specialty Coffee Expo se consolida, há anos, como o principal evento internacional de cafés especiais e reúne todos os segmentos ligados a esse setor, desde origens produtoras aos baristas, que são responsáveis pela conexão direta com o cliente final. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2HOeNMT . Fonte: BSCA.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,15 pontos e mínima de -2,50 fechando com -1,80 e acumulando na semana -0,85 pts.

25 de março de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 420,00 Maio/2018 117,20 -1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 410,00 Julho/2018 119,40 -1,80
Cerrado R$ 435,00 R$ 452,00 Setembro/2018 121,70 -1,70
Bahiano R$ 420,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 470,00 Setembro/2018 146,30 +0,45
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Dezembro/2018 148,25 -2,85
Dólar Comercial: R$ 3,3190      


O dólar comercial fechou em alta de 0,28%, cotado a R$ 3,3190. Na semana, o dólar acumula alta de 1,23%. Cautela no exterior e decisão do STF e tensões com uma guerra comercial têm afetado os mercados mundiais. Na véspera, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs taxações sobre produtos chineses. Os investidores também estavam de olho na cena política interna após o STF (Supremo Tribunal Federal) conceder liminar para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva permaneça em liberdade até pelo menos 4 de abril, quando será retomado o julgamento do habeas corpus preventivo impetrado pela defesa do petista. Líder das intenções de voto à Presidência, o mercado gostaria que o ex-presidente não concorresse nas eleições deste ano por entender que ele seria um candidato menos comprometido com o ajuste das contas públicas.


O boletim da Somar meteorologia indica quera frente fria se afasta do Sudeste do BRasil e o fim de semana promete sol, calor e pancadas de chuva especialmente nos finais de tarde nas áras produtoras do Arábica e Conilon. De domingo para segunda-feira, a aproximação de uma frente fria deve aumentar as condições de chuva no Estado de São Paulo e sul de Minas. Ao longo da semana que vem, a chuva volta a se concentrar nas áreas mais ao norte do Brasil e a chuva irá diminuir de forma significativa nas principais áreas do Arábica e também no Conilon, ou seja, desde o norte do Paraná até centro e sul da Bahia. Haverá chuva mais volumosa e persistendo no Sul do Brasil, inclusive no Rio Grande do Sul.


A CONAB começa a distribuir a partir de hoje senha de acesso para as indústrias, cooperativas, associações e armazenadores de café do país cadastrados no Sistema de Pesquisa de Estoques Privados (Sipesp) para participar da pesquisa deste ano sobre o estoque do grão em poder da iniciativa privada. O levantamento é realizado anualmente pela CONAB e vai possibilitar maior visibilidade sobre o abastecimento do produto no país e subsidiar a elaboração de políticas agrícolas para o setor. A pesquisa poderá ser respondida entre os dias 01 e 22 de abril e abrange diversos estados de todas as regiões do país. As informações deverão ter como data base os estoques do dia 31 de março de 2018 e não devem incluir o produto da nova safra. Os volumes devem ser informados separadamente, por unidade armazenadora, cadastrada ou não, e por tipo – arábica ou conilon. Mesmo que os armazenadores não possuam estoques na data de referência, o formulário deve ser preenchido. Aqueles que não possuírem e-mail ou cadastro no Sipesp deverão preencher o boletim e enviar o documento para a Conab pelos Correios ou pelo e-mail estoque-privado@conab.gov.br. Os armazenadores de café que não receberem o formulário e nem a senha para acesso ao Sipesp devem entrar em contato com a Conab até o dia 14 de março. A data limite para o envio do formulário também é dia 22 de abril. A pesquisa vai mostrar o estoque final do produto colhido em 2017. A previsão é que o resultado seja divulgado até o mês de junho. Fonte: Último Instante.



 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -2,20 fechando com -1,75 e acumulando na semana +1,20 pts.

4 de março de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 122,20 -1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Julho/2018 124,40 -1,60
Cerrado R$ 445,00 R$ 425,00 Setembro/2018 126,60 -1,50
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 490,00 R$ 480,00 Setembro/2018 152,30 -0,40
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 520,00 R$ 510,00 Dezembro/2018 154,90 -1,40
Dólar Comercial: R$ 3,2510      


O dólar comercial fechou em queda de 0,13%, cotado a R$ 3,2510. Apesar de cair no dia, o dólar termina a semana com valorização acumulada de 0,27%. Investidores estavam cautelosos diante da ameaça de uma possível guerra comercial após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter anunciado na véspera que adotará tarifas sobre as importações de aço e alumínio. Em meio às reações negativas que a decisão provocou nesta sexta-feira, Trump ainda tuitou que “guerras comerciais são boas e fáceis de ganhar”. A Comissão Europeia reagiu declarando que não hesitará em proteger sua indústria, enquanto a China afirmou que atuará para defender seus interesses.


Com o voto do Ministro Celso de Mello, o Superior Tribunal Federal (STF) concluiu, na quarta-feira, 28 de fevereiro, o julgamento de quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade e uma Ação Declaratória de Constitucionalidade sobre o Código Florestal (Lei Nº 12.651, de 25 de maio de 2012). O CNC avalia que o resultado final desse julgamento foi favorável à cafeicultura brasileira, principalmente porque preserva uma das principais características de nossa atividade: a relevância social. Dos 330 mil cafeicultores brasileiros, 85% são de pequeno porte, por isso a declaração de constitucionalidade do artigo 67 foi de extrema importância para nosso setor, garantindo a manutenção da área produtiva e a obtenção de receita pela cafeicultura familiar. A partir de agora, este relevante extrato de produtores está seguro de que o tamanho da Reserva Legal (RL) de suas pequenas propriedades limita-se à área existente com vegetação nativa existente nos imóveis em 22 de julho de 2008. Outra grande vitória foi o reconhecimento da constitucionalidade do artigo 59, garantindo os acordos firmados pelos produtores a partir do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a manutenção do Programa de Regularização Ambiental (PRA), o qual estava em risco devido a decisões contrárias em tribunais de primeira instância em alguns estados cafeeiros, como o caso de São Paulo. Para noticia completa acesse: http://bit.ly/2HYSBvZ . Fonte: CNC via Noticias Agrícolas.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro atingiu a mínima de -3,15 pontos fechando com -2,90 e acumulando na semana -3,75 pts.

17 de novembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Dezembro/2017 123,80 -2,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Março/2018 127,25 -2,90
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Maio/2018 129,55 -2,80
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 475,00 R$ 465,00 Dezembro/2017 153,00 -2,75
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Março/2018 158,00 -3,00
Dólar Comercial: R$ 3,2610      

 


O dólar comercial fechou em queda de 0,56%, cotado a R$ 3,2610. Com isso, o dólar termina a semana com desvalorização acumulada de 0,59% .


O Brasil é o maior produtor e fornecedor mundial de cafés sustentáveis. Há muito sendo feito por entidades, empresas e instituições no sentido de melhorar a renda do produtor, proteger os recursos naturais e assegurar boas condições de vida aos trabalhadores do segmento. Boa parte dessas iniciativas estão listadas no Catálogo Resumido das Principais Iniciativas de Sustentabilidade dos Membros e Parceiros da GCP (Plataforma Global do Café) – que acaba de lançar o material.   O Catálogo apresenta um resumo das principais iniciativas de 36 instituições membros e parceiras da GCP para a promoção da sustentabilidade da cadeia do café em seus diferentes níveis. Enviadas pelas próprias instituições e espalhadas por todas as regiões produtoras do País, as ações listadas mostram que é possível e vantajoso produzir café com lucratividade, conservando o meio ambiente e garantindo o bem-estar e a saúde dos produtores. O material reúne, ao todo, 116 iniciativas/projetos, que atingem um público de aproximadamente 236.500 produtores. Tais dados devem ser analisados como uma referência, pois pode haver situações em que os mesmos produtores participam de iniciativas diferentes. Por outro lado, como nem todos os membros e parceiros enviaram suas iniciativas para a composição do documento, conclui-se que o alcance é ainda maior. Entre os objetivos do Catálogo, bem como da própria GCP, estão: diminuir a duplicação de esforços, aumentar as sinergias e parcerias entre as entidades da cadeia, compartilhar e divulgar casos de sucesso e inspirar novas ações e inovações para acelerar o processo de melhora contínua. Se por um lado o Brasil já tem muito o que mostrar, por outro ainda tem grandes desafios e um extenso caminho a percorrer para resolver problemas internos e se manter como referência mundial em produção sustentável. Para baixar a versão digital do Catálogo, clique em: https://goo.gl/vGRiQg. Caso tenha interesse na versão impressa, escrever para Tamara Barim: tamarabarim@peamarketing.com.br   – O Catálogo não inclui as ações especificas da GCP que podem ser acessadas em material específico: https://goo.gl/Ft3Kc2. Sobre o Programa Brasil de Sustentabilidade – Parte das ações da Plataforma Global do Café, o Programa Brasil de Sustentabilidade estimula e difunde, desde 2012, práticas sustentáveis na cafeicultura, visando a que tanto os produtores como a cadeia como um todo tenham mais benefícios econômicos, sociais e ambientais. Sua principal referência é o Currículo de Sustentabilidade do Café (CSC), que vem sendo disseminado por parceiros e membros do programa, como serviços de extensão, cooperativas, exportadores e centros de ensino, nos principais estados produtores de café (MG, ES, SP, RO, PR e BA). Com foco no pequeno e no médio produtor, o programa tem proporcionado o alinhamento de iniciativas que aconteciam isoladamente e a busca por sinergias com fortalecimento das parcerias. Sobre a Plataforma Global do Café   – A Plataforma Global do Café (GCP, da sigla em inglês) é uma associação internacional multistakeholder com mais de 200 membros de todos os segmentos da cadeia produtiva do café e atuação em 8 países produtores que desenham suas próprias estratégias no campo da sustentabilidade mas trocam informações e experiências entre si. A GCP tem como visão um setor cafeeiro sustentável que ofereça boas condições de vida para agricultores e trabalhadores e assegure a oferta futura enquanto protege os recursos naturais. No Brasil, país onde está mais consolidada e atuante, ela age via Conselho Consultivo Nacional (CCN), instância política que estabelece estratégias e valida iniciativas, e Grupo de Trabalho Brasil (GTB), instância técnica, responsável pela proposição e concepção das ações. A coordenação do Programa Brasil e o secretariado da Plataforma no país cabem à empresa P&A. Os projetos no Brasil são implementados por meio de uma ampla rede de parceiros e com uma abordagem participativa e colaborativa. Saiba mais em http://www.globalcoffeeplatform.org/pt/. Website: http://www.globalcoffeeplatform.org/pt/ .Fonte: estadão Conteúdo.


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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -2,85 fechando com -1,60 pontos e acumulando na semana -1,20 pts.

22 de outubro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2017 125,25 -1,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2018 129,00 -1,60
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Maio/2018 131,45 -1,60
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 480,00 R$ 470,00 Dezembro/2017 154,00 -2,50
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 515,00 R$ 505,00 Março/2018 158,20 -2,05
Dólar Comercial: R$ 3,1900      


O dólar comercial fechou em alta de 0,44%, cotado a R$ 3,1900. Com isso, a moeda termina a semana com valorização acumulada de 1,29%, após duas baixas semanais. Sem muitas novidades no cenário político brasileiro, as atenções do mercado se voltavam para os Estados Unidos. Na véspera, o Senado norte-americano aprovou o esboço do Orçamento para 2018, o que abrirá caminho para o pacote de cortes de impostos do presidente Donald Trump. Com menos impostos, podem crescer as apostas dos investidores de que a inflação vai acelerar e, assim, levar o país a aumentar a taxa de juros em um ritmo acima do esperado por analistas. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos aplicados em economias onde as taxas são hoje mais vantajosas, como a brasileira.


O Porto de Santos exportou, de janeiro até o mês passado, 18,6 milhões de sacas de 60 quilos de café. O volume é equivalente a 85,3% dos embarques do produto em todos os portos do País, um dos maiores percentuais registrado na história recente do complexo. No entanto, neste ano, houve uma queda de 9% nos carregamentos da commodity em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados fazem parte do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgado nesta semana. A entidade constatou que, entre janeiro e setembro, o Brasil exportou mais de 21,9 milhões de sacas de café, o que representa um recuo de 10,2% na comparação com os primeiros nove meses de 2016. Em contrapartida, no ano, a receita cambial teve um leve aumento de 1,1%, atingindo US$ 3,7 bilhões. No mês passado, 2,2 milhões de sacas foram exportadas, gerando US$ 381,4 milhões em vendas e um preço médio de US$ 165,89 por unidade. Segundo o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, setembro trouxe um cenário “bastante inesperado”, após a recuperação percebida em agosto. Isto porque na comparação com o mês anterior, a retração foi de 12%. No paralelo com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 25%. “Atribuímos dois fatores para esse movimento: um reflexo da menor safra e a resistência dos produtores em vender o café. Com esse resultado, é muito instável prever qualquer movimento daqui pra frente, afinal, setembro sempre foi considerado um mês forte, com bons resultados”, destacou o executivo. Além do Porto de Santos, líder absoluto nas exportações de café, outros 19 complexos portuários escoaram a commodity. Entre janeiro e setembro, 61.391 TEU (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) deixaram os portos brasileiros carregados com o grão. No mesmo período do ano passado, o volume foi de 68.597 TEU. Os portos do Rio de Janeiro aparecem na sequência de Santos, com 10,4% dos embarques – 2,2 milhões de sacas, entre janeiro e setembro. Já Paranaguá (PR) foi responsável pelo escoamento de 352,208 sacas 1,6% do total exportado. Entre as variedades embarcadas, o café arábica foi responsável por 87,5% dos volumes exportados, 19,1 milhões de sacas, seguido pelo solúvel com 11,5%, 2,5 milhões de sacas, e o robusta com 0,9%, o equivalente a 190.783 sacas. Os cafés diferenciados atingiram 3,3 milhões de unidades de 60 quilos entre janeiro e setembro. Principais destinos – No acumulado do ano, os Estados Unidos continuam na liderança do consumo do café brasileiro, com 4,3 milhões de sacas importadas, representando 19,7% de participação total. Depois, vem a Alemanha com 3,8 milhões de sacas, o equivalente a 17,4%. Na lista ainda figuram a Itália, que importou 2 milhões de sacas do café brasileiro, 9,2% do total, seguida pelo Japão, com 1,5 milhão de sacas, 7,1%, e pela Bélgica, com 1,2 milhão de sacas, 5,8%. No período, há o destaque ainda para o crescimento de 30,2% nos embarques do Brasil para a Turquia, que adquiriu 698.827 sacas, e de 7,7% para a Rússia, responsável pela compra de 730.674 sacas.


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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -1,25 fechando com -0,45 pontos e acumulando na semana -6,40 pts.

29 de setembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2017 128,05 -0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2018 131,65 -0,45
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Maio/2018 134,00 -0,45
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 500,00 R$ 490,00 Dezembro/2017 156,70   0,00
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Março/2018 160,80 +0,05
Dólar Comercial: R$ 3,1680      


O dólar comercial fechou em queda de 0,48%, cotado a R$ 3,1680. Apesar do resultado negativo da sessão, o dólar acumula valorização de 1,28% na semana, a terceira alta semanal seguida. No mês, a alta acumulada é de 0,64%. No Brasil, os investidores monitoravam as negociações para barrar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados, um dia depois de ele ter obtido uma vitória na escolha do relator, o deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG). Na primeira denúncia, Andrada votou no plenário da Câmara contra a autorização para que o STF (Supremo Tribunal Federal) julgasse a acusação a Temer por corrupção passiva. No exterior, o mercado segue de olho em uma possível alta de juros nos Estados Unidos. O banco central do país sinalizou na semana passada que espera mais um aumento dos juros até o final do ano, depois de duas altas.


O boletim da Somar Meteorologia indica que, dois sistemas de baixa pressão atmosférica causam chuva forte e abrangente sobre o centro e sul do Brasil entre hoje e meados da próxima semana. Em sete dias, a simulação americana GFS indica pelo menos 50 milímetros ao Paraná, São Paulo, sul de Minas Gerais e Cerrado. Alguns municípios produtores entre a Mogiana e o sul de Minas Gerais devem receber mais de 100 milímetros. Além disso, a quantidade de chuva prevista aumentou para a Zona da Mata de Minas Gerais chegando aos 50 milímetros. No sul do Espírito Santo, estimam-se 30 milímetros, enquanto que entre o norte do Espírito Santo e o sul da Bahia, choverá menos de 10 milímetros. Posteriormente entre 06 e 12 de outubro, o tempo seco e o calor retornarão para todas as áreas produtoras.


O governo federal publicou nesta sexta-feira, 29, Medida Provisória 804/2017, que prorroga até o dia 31 de outubro deste ano o prazo final de adesão ao Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), conhecido como Novo Refis. A MP consta de edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU). Sem a mudança, esse prazo terminaria hoje. A MP estabelece ainda que os contribuintes que optarem pelo parcelamento no mês de outubro terão de pagar cumulativamente as prestações de outubro, setembro, e a de agosto, que era inicialmente o mês limite para adesão. O Novo Refis ainda está em tramitação no Congresso, por meio da MP 783/2017. Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da MP, que traz descontos mais generosos e flexibilização das regras aos devedores. A vigência da MP do Refis termina no próximo dia 11. Funrural – O governo também ampliou, em dois meses, o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR), que ficou conhecido como Refis do Funrural. De acordo com a MP 803/2017, também publicada nesta sexta-feira, a opção por esse parcelamento agora poderá ser formalizada até 30 de novembro. Esse prazo também terminaria nesta sexta. O Refis do Funrural foi instituído pela Medida Provisória 793/2017, em tramitação no Congresso. A medida permite o parcelamento de débitos de produtores rurais pessoas físicas e adquirentes de produção rural à seguridade social vencidos até 30 de abril de 2017, com condições facilitadas. O programa abrange dívidas no âmbito da Receita Federal e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Assim como a MP do Novo Refis, os contribuintes que aderirem ao parcelamento do Funrural em outubro ou novembro terão de recolher prestações cumulativas referentes ao período anterior à adesão.


O Museu do Café, localizado em Santos, litoral de São Paulo, realiza uma programação especial gratuita para o Dia Internacional do Café, comemorado em 1º de outubro, data esta instituída pela OIC (Organização Internacional do Café)) em 1º de outubro de 2015.   O Dia Internacional do Café será celebrado com a reunião de representantes de conceituadas cafeterias para uma troca de experiências sobre mercado e consumo da bebida. A programação gratuita contará com o bate-papo ‘Café, consumo e empreendedorismo’, das 14h às 16h30. Fechando a comemoração, o público poderá interagir, degustar e conhecer mais sobre o preparo da bebida com os especialistas em mesas sensoriais, a partir das 16h30.


Para participar da programação é necessário se inscrever pelo e-mail inscricao@museudocafe.org.br. Ocorre no domingo (1º), Dia Internacional do Café, data instituída pela Organização Internacional do Café (OIC), sediada em Londres, em 2015. O Museu do Café fica à rua XV de Novembro, 95, no Centro Histórico de Santos. Seu horário de funcionamento é de terça a sábado, das 9h às 17h, e nos domingos, entre 10h e 17h. Os ingressos para visitação custam R$ 10,00. Estudantes e pessoas a partir de 60 anos pagam meia-entrada. Aos sábados, a visitação é gratuita. Já a Cafeteria do Museu funciona de segunda a sábado, das 9h às 18h, e nos domingos, entre 10h e 18h. Outras informações estão disponíveis no site www.museudocafe.org.br .


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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,20 pontos e mínima de -0,95 fechando com -0,55 pontos e acumulando na semana -6,95 pts.

22 de setembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

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Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2017 134,45 -0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2018 138,10 -0,45
Cerrado R$ 485,00 R$ 465,00 Maio/2018 140,45 -0,45
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

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Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Dezembro/2017 164,45 -1,35
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 535,00      
Dólar Comercial: R$ 3,1280      


O dólar comercial fechou em queda de 0,53%, cotado a R$ 3,1280. Na semana, o dólar acumulou valorização de 0,41%. No Brasil, os investidores monitoravam o cenário político com o encaminhamento da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer à Câmara dos Deputados e diante da possibilidade de atrasar o andamento das reformas. A sessão também foi influenciada pelo comportamento da moeda no exterior, após novas ameaças norte-coreanas aumentarem as tensões com os Estados Unidos. Nesta sexta-feira, o BC vendeu integralmente a oferta de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional –equivalentes à venda futura de dólares– no leilão para rolagem do vencimento de outubro.


Café produzido com Atitude! Seguindo seu lema, em uma iniciativa pioneira a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade que controla, promove e representa a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro e atenta as necessidades que partem do campo e a sustentabilidade da Região reuniu as cooperativas, associações e parceiros para desenvolver um estratégia visando combater a broca do café que nos últimos anos vem trazendo prejuízo aos produtores da Região. Por meio de união de esforços foi estruturada então, a campanha de combate a broca do café, que trará ações visando o manejo sustentável da broca focando principalmente na retirada dos grãos remanescentes na planta após a colheita, que é o Vazio Sanitário da Broca do Café. Para matéria completa acessem https://goo.gl/T6gi6N . Fonte: Notícias Agrícolas.


Será realizado no Estado do Paraná no período de outubro a dezembro curso de formação de classificadores e degustadores de café, o objetivo do curso é credenciar técnicos legalmente habilitados como classificadores e degustadores de café pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, e destina-se a profissionais formados em agronomia, engenharia de alimentos e técnicos agrícolas e agropecuários de nível médio. Também poderão se inscrever profissionais de outras áreas, os quais garantirão apenas o recebimento do certificado de participação do curso. O curso será promovido pelo Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR e Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio – FAPEAGRO, em parceria com a Superintendência Federal de Agricultura no Paraná – SFA/Mapa e Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER.   O IAPAR é uma das dez instituições fundadoras do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. O treinamento será oferecido com base na Lei nº 9.972/2000, que instituiu a classificação obrigatória dos produtos vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico, e também no Decreto nº 6.268/2007, e Instrução Normativa/Mapa nº 46/2009, que trata especificamente do regulamento técnico desses cursos. As inscrições deverão ser feitas até 10 de outubro de 2017, por meio do e-mail cursos@iapar.br, cujas vagas são limitadas. O III Curso de Classificação e Degustação de Café, que terá 270 horas/aula, será oferecido em quatro etapas: Aptidão e abertura – dia 16 de outubro; Módulo I: 17-27 de outubro; Módulo II: 13-18 e 20-24 de novembro; Módulo III: 4-9 e 11-15 de dezembro. Para mais informações sobre inscrição, forma de pagamento, programação oficial do curso, corpo docente, entre outros, consulte o IAPAR pelo site, telefones (43)3376-2284 e (43)3376-2159 da secretaria do Centro de Difusão de Tecnologia – CDT/IAPAR e e-mails liagiarodrigues@iapar.br e paulo@iapar.br . Consórcio Pesquisa Café – Criado em 1997 com a missão de promover a conjugação de recursos humanos, físicos, financeiros e materiais das instituições consorciadas, e a captação de recursos adicionais para viabilizar o desenvolvimento dos projetos do Programa Pesquisa Café. As dez instituições fundadoras do Consórcio são: Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR, Instituto Agronômico – IAC, Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro – Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras – Ufla e Universidade Federal de Viçosa – UFV. Para saber mais sobre o III Curso de Formação de Classificadores e Degustadores de Café, acesse: http://www.iapar.br/arquivos/File/Banner/CursoDegustacaoCafe2017Programa.pdf . Fonte: Embrapa.


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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

O mercado interno fecha a semana “travado” com valores nominais.

18 de agosto de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Setembro/2018 128,05 -0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2018 131,70 -0,35
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Março/2019 135,30 -0,30
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 525,00 R$ 520,00 Setembro/2018 153,75 -0,55
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 560,00 R$ 550,00 Dezembro/2018 159,10 -0,45
Dólar Comercial: R$ 3,1460      


A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,70 pontos e máxima de +0,90 fechando com -0,40 acumulando na semana -12,25 pts. O mercado interno fecha a semana “travado” com valores nominais.


O dólar comercial fechou em queda de 1,03%, cotado a R$ 3,1460. Com isso, o dólar termina a semana com desvalorização acumulada de 0,89%. No cenário interno, investidores estavam cautelosos diante do movimento que terá de se feito pelo governo em busca de apoio para aprovar medidas para equilibrar as contas públicas. Entre elas estão o parcelamento de dívidas tributárias (Refis) e a reforma da Previdência, considerada essencial pelo mercado. No exterior, os preços do petróleo dispararam mais de 3%, o que também influenciou a queda do dólar na sessão. Além disso, cresciam as preocupações sobre a capacidade do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de implementar medidas de estímulo à economia do país, como a redução de impostos para empresas.


O boletim da Somar Meteorologia indica que a chuva continua entre o Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais até a segunda-feira. Em cinco dias, tanto o modelo americano como o COSMO mostra acumulados entre 30 a 50mm no Paraná e de até 20mm entre São Paulo e sul mineiro. A chuva é mais forte no domingo, quando passa uma frente fria, que traz também rajadas de vento. No Espírito Santo, nos próximos dias volta a chover de forma localizada e com baixo acumulado nos próximos dias. Em Rondônia, chuva frequente e com baixo acumulado. Na próxima semana, tempo volta a ficar firme no Paraná, São Paulo e Minas Gerais e a chuva segue frequente e com baixos acumulados ao Espírito Santo e de Rondônia. Apesar de o frio aumentar na próxima semana, não há expectativa de declínio significativo de temperatura nas áreas produtoras.


A produção mundial de café do ano-safra 2016/17, que compreende o período de outubro a setembro para a Organização Internacional do Café – OIC, contabiliza volume de 153,869 milhões de sacas de 60kg. Tal volume representa acréscimo de 1,5% em relação ao ano-safra anterior, que foi de 151,656 milhões de sacas. A despeito de a produção mundial de café ter sido recorde neste ano-safra (153,869 milhões), o consumo global foi de 155,061 milhões de sacas, superior à produção, em torno de 0,8%. O Relatório sobre o mercado de Café julho 2017, da OIC, traz como destaque, entre outros pontos relevantes, que o ‘Total das exportações dos países exportadores’ no período de outubro de 2016 a junho de 2017 foi de 92,293 milhões de sacas, número que representa acréscimo de 5,6% em relação ao mesmo período do ano-safra anterior. No contexto da revisão da estimativa da produção mundial do ano-safra 2016/17, ao comparar com o mesmo período anterior, a OIC demonstra que a produção mundial de café arábica será de 97,3 milhões de sacas, o que representa um incremento de 10,2%; e que o café robusta atingirá 56,6 milhões de sacas, volume 10,6% menor. Todos esses dados e análises da performance da produção e exportação mundial constam do Relatório sobre o mercado de Café julho 2017, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. Para matéria completa bem como o relatório completos acessem https://goo.gl/JzUZRy . Fonte: Embrapa.
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,45 pontos e mínima de -2,45 fechando com -2,15 acumulando na semana -5,65 pts.

3 de junho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Julho/2017 125,55 -2,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2017 127,90 -2,15
Cerrado R$ 465,00 R$ 445,00 Dezembro/2017 131,45 -2,10
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Setembro/2017 151,85 -2,75
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 575,00 R$ 560,00 Dezembro/2017 156,00 -2,80
Dólar Comercial: R$ 3,2550    


O dólar comercial fechou em alta de 0,24%, cotado a R$ 3,2550. Apesar da alta no dia, o dólar termina a semana com desvalorização acumulada de 0,33%. No cenário interno, investidores continuam atentos aos desdobramentos da crise política. No exterior, o mercado analisava dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos. O país abriu 138 mil vagas de trabalho em maio, abaixo das expectativas de analistas, o esfriou as apostas de mais altas de juros.


As exportações de café dos países membros da Organização Internacional do Café (OIC) totalizaram 9,536 milhões de sacas de 60 quilos em abril, sétimo mês da safra mundial 2016/17 (outubro/setembro), contra 10,072 milhões de sacas registradas no mesmo mês de 2016, queda de 5,3%. As exportações acumuladas nos primeiros sete meses da temporada, entre outubro e abril, somaram 69,510 milhões de sacas, alta de 3,1% em relação ao mesmo período de 2015/16, quando foram embarcadas 67,414 milhões de sacas. Conforme a OIC, o Brasil exportou 2,126 milhões de sacas de café em fevereiro, contra 2,458 milhões de sacas no mesmo mês de 2016, queda de 13,5%. Entre outubro e abril, o Brasil exportou 19,970 milhões de sacas de café, contra 21,586 milhões de sacas no mesmo período de 2015/16, queda de 7,5%. Fonte: Agência Safras via CNC.


Numa parceria da Solaris Energia e Fazendas Dutra foi instalado o primeiro despolpador de café do país, alimentado por Energia Solar Fotovoltaica. Formada pelos engenheiros eletricistas Ruslan Gantus e Daniel Prata, a Solaris Energia é uma empresa especializada em Energia Solar Fotovoltaica na região. “Na Fazendas Dutra, em São João do Manhuaçu serão instalados ao todo 51 módulos, desses, 30 já em funcionamento, gerando uma média de 18.400 kW/ ano, contribuindo, assim, para a diminuição das emissões de carbono e gerando redução de custo na produção dos Cafés Especiais das Fazendas Dutra, administradas pelos irmãos Walter e Ednilson Dutra. Além disso, contribui para a valorização da marca, visto que a utilização de energia limpa agrega ainda mais valor ao café”, explica Ruslan Gantus. “Por acreditarmos que a energia solar agrega um grande valor a nossa marca e uma enorme economia para as fazendas, buscamos apoio com um de nossos parceiros para viabilização desse importante projeto, a Balzac Coffee, localizada na Alemanha, onde essa tecnologia é amplamente difundida. Também contamos com todo o apoio técnico da Solaris Energia, empresa que vai de encontro aos preceitos das nossas fazendas, que se preocupam com a sustentabilidade e a economia, para que esse projeto fosse realizado’’, ressaltam Ednilson e Walter Dutra.   “A próxima etapa do projeto será disponibilizar a energia solar para alimentar os secadores de café e demais maquinários das fazendas.Serão aproximadamente 800 módulos gerando cerca de 220.000 KW ano de energia elétrica e tornando, assim, as Fazendas Dutra autossustentável e livre das altas contas de energia”, completam. Para os produtores rurais o Banco do Brasil oferece condições especiais de financiamento por meio do BB Agro Energia, que oferecem juros a partir de 2,5% ao ano, através das linhas de crédito que englobam o programa, o FCO Rural, Inovagro, Investe Agro e Pronamp, para a agricultura empresarial; o Pronaf Eco, para a agricultura familiar; o Pronaf Agroindústria e Prodecoop, para as cooperativas agropecuárias. Para os demais consumi- dores, existem próprias condições de financiamento da empresa e existem também financiamentos bancários subsidiados na CEF e no BB. Para matéria completa acessem https://goo.gl/VDmZZ4 . Fonte: Portal Caparaó.


 
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