fonte: Cepea

COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira com forte valorização de +8,80 pontos

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte valorização de +8,80 pontos. A posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,65 e máxima +10,60 pontos. O acumulado da semana foi alta de +16,10 pts.

14 de novembro de 2021 | Sem comentários Comércio
Por: Infocafé de 12/11/21.

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de MinasR$ 1.355,00R$1.275,00 

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

MogianoR$ 1.355,00R$1.275,00Dezembro/2021219,70+8,80
Alta Paulista/ParanaenseR$ 1.305,00R$1.255,00Março/2022221,95+8,65
CerradoR$ 1.355,00R$1.275,00Maio/2022222,45+8,50
BahianoR$ 1.305,00R$1.255,00 
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2022 6/7 15% cat SetR$ 1.400,00R$1.350,00Dezembro/2021248,00+3,10
FUT 2023 6/7 15% cat SetR$ 1.460,00R$1.420,00Março/2022257,90+5,60
Dólar Comercial:R$ 5,4579   
O dólar fechou em alta de 1%, cotado a R$ 5,4579. No acumulado da semana, no entanto, houve queda de 1,11%. Na agenda econômica, o IBGE divulgou o resultado do setor de serviços em setembro, que mostrou um recuo de 0,6%, após cinco meses de crescimento – mais um resultado negativo para a economia: na véspera, o mesmo IBGE apontou que as vendas do comércio caíram pelo segundo mês seguido em setembro. No mercado financeiro, crescem as apostas de que o Banco Central pode intensificar seu atual ritmo de elevação de juro para conter a escalada da inflação, que atingiu 10,67% no acumulado em12 meses até outubro.
Atualmente, os juros básicos estão em 7,75% ao ano, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC promover alta de 150 pontos-base na sua última reunião. Juros mais altos tendem a favorecer o real, uma vez que tornam os retornos do mercado de renda fixa doméstico mais atraentes para investidores estrangeiros, consequentemente elevando o fluxo de dólares para o país.
 
O dólar fechou em alta de 1%, cotado a R$ 5,4579. No acumulado da semana, no entanto, houve queda de 1,11%. As exportações brasileiras totais de café atingiram 3.431.172 sacas de 60 kg em outubro de 2021, aferindo queda de 23,8% em relação às 4.504.059 sacas registradas no mesmo mês do ano passado. Em receita cambial, contudo, os embarques avançaram 11,3% na mesma comparação, saltando de US$ 564,7 milhões para os atuais US$ 628,5 milhões. Os dados constam no relatório estatístico mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). O desempenho do mês passado elevou as remessas do país a 33.274.973 sacas no acumulado do ano, gerando US$ 4,815 bilhões.
Essa performance representa declínio de 6,3% em volume, mas alta de 7% em receita frente à movimentação conferida entre janeiro e o fim de outubro de 2020. No ano safra 2021/22, o desempenho é similar, com os embarques recuando 20,7%, para 12,331 milhões de sacas, porém com a receita avançando 6,5%, a US$ 2,011 bilhões, entre julho e outubro. “A queda no volume das exportações reflete a continuidade dos conhecidos gargalos logísticos no comércio marítimo mundial.
O cenário é preocupante porque especialistas do setor, com os quais nos reunimos em diversos eventos nacionais e internacionais, apontam que esses entraves devem se arrastar durante 2022, devido ao grande volume dos produtos agrícolas brasileiros acumulados nos portos e às safras que são escoadas a partir do segundo semestre”, explica Nicolas Rueda, presidente do Cecafé.
Outra preocupação apontada por ele no que se refere aos gargalos na logística é a elevação dos custos. “Apesar da queda em volume, a geração de divisas para o Brasil com os embarques tem importantes crescimentos, que se justificam pela elevação das cotações internacionais do café, assim como pelos atuais níveis do dólar”, pontua. Para matéria completa acesse: https://cutt.ly/gTgdSFh Fonte: Cecafé.
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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