COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira com forte baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte baixa, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -6,50 pontos e máxima +1,75 fechando com -5,85 acumulando na semana +2,05 pts.

16 de outubro de 2021 | Sem comentários Comércio
Por: Infocafé de 15/10/21.
A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte baixa, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -6,50 pontos e máxima +1,75 fechando com -5,85 acumulando na semana +2,05 pts.
 
O dólar fechou em queda de 1,10%, cotado a R$ 5,4526. No acumulado da semana, a queda foi de 1,13%.Enfrentando riscos fiscais que permanecem descolando o real dos pares emergentes, o Banco Central vem reforçando uma atuação mais firme no mercado cambial. A autoridade monetária repete nesta sexta o leilão extraordinário de 20 mil novos contratos de swap cambial (US$ 1 bilhão). No exterior, os investidores aguardam a divulgação de dados sobre as vendas no varejo nos Estados Unidos em setembro em meio à contínua escassez de veículos e outros produtos.
Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), referente aos meses de agosto e setembro, a safra de café em Minas Gerais deve ser a menor dos últimos 12 anos. O total de café beneficiado deve ser 38% menor e somar apenas 21,4 milhões de sacas. O volume é o menor desde 2009, quando o estado produziu 19,9 milhões de sacas de café.
O recorde foi batido em 2020 com 34,6 milhões de sacas. A colheita está praticamente concluída no Estado e entre as principais causas apontadas estão os problemas climáticos como o déficit hídrico causado pela seca e a bienalidade negativa, uma característica dos cafezais, que alternam anos com produção mais elevada e anos com baixa produtividade.
Os dados da Conab são referentes à safra colhida em 2021, mas que teve o início de seu ciclo produtivo em 2020. Como a escassez hídrica segue a atual safra também poderá ser afetada. A época é de florescimento dos cafezais e há necessidade de chuvas regulares. Outra preocupação dos especialistas está relacionada às geadas que atingiram Minas Gerais e São Paulo em julho.
Como elas ocorreram em um período em que a maior parte das lavouras já estava em fase avançada do ciclo de produção, o fenômeno pode ter impacto no próximo ciclo. Levantamentos da Emater-MG apontam que cerca de 10 mil cafeicultores do estado foram afetados pelas geadas ou 174 mil hectares, sendo o Sul de Minas a região mais afetada. No Brasil, a produção esperada é de 46,9 milhões de sacas neste ano, cerca de 75% do volume de 2020. Fonte: Agrolink.
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a sexta-feira com forte baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte baixa, a posição março trabalhou de forma nervosa oscilando entre a máxima +3,05 pontos e mínima de -8,05 fechando com -6,35.

16 de dezembro de 2019 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 555,00 R$ 520,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 555,00 R$ 520,00 Março/2020 130,90 -6,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 540,00 R$ 505,00 Maio/2020 133,00 -6,40
Cerrado R$ 560,00 R$ 525,00 Julho/2020 134,75 -6,40
Bahiano R$ 540,00 R$ 505,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 575,00 R$ 545,00 Maço/2020 149,50 -9,00
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 615,00 R$ 595,00 Setembro/2020 156,50 -10,70
Dólar Comercial: R$ 4,1076      

A semana fecha com acumulado positivo de +6,10 pts.

A moeda norte-americana subiu 0,33%, cotado a R$ 4,1076. Na semana, a moeda caiu 0,95%. Os Estados Unidos concordaram em retirar gradativamente as tarifas impostas aos produtos chineses, segundo anunciaram nesta sexta-feira autoridades da China. Com isso, os dois países vão suspender a aplicação de novas tarifas sobre importações que deveriam entrar em vigor neste domingo.A China também se comprometeu a incrementar a importação de energia e produtos agrícolas (incluindo trigo e milho) e farmacêuticos, além de serviços financeiros dos EUA.




A exportação de café solúvel do Brasil cresceu 3,15% em novembro ante igual mês do ano passado, para 312.344 sacas, informou nesta quinta-feira a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics). No acumulado de janeiro a novembro, os embarques subiram 9,5%, para 3,675 milhões de sacas. Por causa dos preços mais baixos do café, a receita com as exportações do produto no acumulado do ano recuou 1,3%, para US$ 538,2 milhões, contra US$ 545,4 milhões nos 11 meses de 2018. “A melhora dos preços mundiais do café é muito importante para os produtores brasileiros e, como as cotações subiram também nos países concorrentes, o Brasil se mantém muito competitivo. Nossas indústrias de café solúvel estão bastante otimistas em manter esse quadro de bom crescimento em 2020”, disse, em nota, o diretor de Relações Institucionais da entidade, Aguinaldo Lima. Em relação ao volume embarcado, ele disse que “provavelmente o Brasil ultrapassará o montante de 4 milhões de sacas de café solúvel remetidas ao exterior neste ano”, o que seria novo recorde histórico. O executivo disse que, dos 20 países que até novembro importaram volumes acima de mil toneladas, 13 tiveram crescimento “excelente”. “O destaque vai para o México, que é o segundo maior produtor de café solúvel no mundo e se tornou o 17º maior destino das exportações brasileiras ao elevar em 405% as compras frente a 2018”, aponta. Segundo ele, as nações asiáticas devem continuar sendo, em conjunto, o maior mercado do café solúvel brasileiro. Estados Unidos são “o maior cliente” e União Europeia o segundo maior destino. Fonte: Broadcast Agro.



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COTAÇÃO DO CAFÉ -N.Y. finalizou a sexta-feira com forte baixa

A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte baixa, a posição março oscilou entre a máxima +0,25 pontos e mínima de -5,05 fechando com -4,95 acumulando na semana -3,60 pts. 

1 de dezembro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 435,00 R$ 420,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 435,00 R$ 420,00 Dezembro/2018 104,00 -4,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 425,00 R$ 410,00 Março/2019 107,35 -4,95
Cerrado R$ 440,00 R$ 425,00 Maio/2019 110,25 -4,90
Bahiano R$ 425,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 475,00 R$ 465,00 Dezembro/2018 123,00 -3,65
Futuro 2020 – 6/7 15%cat R$ 525,00 R$ 510,00 Março/2019 127,00 -6,10
Dólar Comercial: R$ 3,8560      

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve baixa de 0,04%, cotado a R$ 3,8560. Com isso, a moeda norte-americana encerrou novembro com valorização de 3,58%, após dois meses de queda. Na semana, o dólar acumulou alta de 0,88%, o quinto ganho semanal consecutivo. Sem a atuação do Banco Central nesta sessão, a disputa pela formação do dólar Ptax empurrou a cotação da moeda para cima. A taxa Ptax de final de mês é usada para a liquidação de muitos derivativos cambiais e sua formação de preço acaba colocando numa "briga" os investidores que apostam na alta e os que apostam na baixa. Na véspera, já houve pressão no dólar por conta da formação dessa taxa, o que fez com que a moeda fechasse no Brasil na contramão no exterior.   No exterior, investidores repercutiram a ata do último encontro sobre juros do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos), divulgada na última quinta-feira (29) depois do fechamento do dólar aqui. O documento reforçou a expectativa de que os juros no país possam subir em ritmo mais lento, embora tenha indicado um nova alta já em dezembro. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em outras economias, como a brasileira. Além disso, o mercado aguarda o desfecho do encontro entre os presidentes dos Estados Unidos e da China no final de semana, com esperança de algum acordo comercial entre as partes que alivie as preocupações com a desaceleração do crescimento global. 

Na temporada 2018/19, os cafeicultores locais devem colher 7 milhões de sacas. “A queda será mais acentuada do que o normal em virtude do grande número de podas feitas. Geralmente o recuo da produção (em anos de bienalidade negativa) é de 15%”, explicou Assis ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, nos bastidores do 26º Encontro Nacional das Indústrias de Café (26º Encafé), em Punta del Este, no Uruguai. O Encafé é promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) e ocorre até esta quinta-feira (29). A florada foi irregular na região, formada por aproximadamente 235 mil hectares de café, comentou o produtor. “A vegetação está muito boa, as chuvas também beneficiaram as plantações, mas os grãos estão irregulares, tivemos várias floradas em momentos diferentes”, disse. Da produção da temporada atual, 2018/19, 60% aproximadamente já foi comercializada, boa parte de forma antecipada, em negócios que devem garantir aos produtores rurais “margem de lucro pequena”, de acordo Assis. O restante será vendido em momentos considerados pelos agricultores como mais oportunos. “Eles têm condições de armazenamento e também crédito (do Funcafé), podem segurar a produção até para vender na próxima safra, se acharem melhor”, disse o presidente da federação. Já para a temporada 2019/20, a perspectiva é menos positiva. Os preços pagos aos produtores não caíram, apesar da safra recorde brasileira, de 60 milhões de sacas, mas os custos de produção subiram de forma expressiva, conforme Assis. “O preço dos adubos subiu 70% em reais, defensivos, 20%, energia aumentou 30%, além da alta do combustível. A rentabilidade vai cair e na safra 2019/20 acredito que a margem de lucro dos produtores da região vai ser negativa”, alertou. O presidente da Federação pondera que, apesar da ampla oferta de outros países produtores, como Colômbia, Honduras e Vietnã, e do superávit global estimado em 7 milhões de sacas na temporada 2018/19 (dados da Organização Internacional do Café – OIC), há a possibilidade de os estoques globais poderem estar mais “equilibrados” a partir do segundo semestre do ano que vem, o que possivelmente proporcionaria cotações da commodity mais remuneradoras para os produtores. Fonte: Estadão Conteúdo via Portal do Agronegócio.

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