A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte alta, a posição dezembro atingiu a máxima +5,45 pontos fechando com +3,45 acumulando na semana -2,70 pts.
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 1.225,00 | R$1.145,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 1.225,00 | R$1.145,00 | Dezembro/2021 | 201,35 | +3,45 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 1.175,00 | R$1.125,00 | Março/2022 | 204,25 | +3,45 | |
Cerrado | R$ 1.225,00 | R$1.145,00 | Maio/2022 | 205,20 | +3,30 | |
Bahiano | R$ 1.175,00 | R$1.125,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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FUT 2022 6/7 15% cat Set | R$ 1.250,00 | R$1.200,00 | Dezembro/2021 | 239,35 | +3,05 | |
FUT 2023 6/7 15% cat Set | R$ 1.310,00 | R$1.270,00 | Março/2022 | 244,00 | +3,50 | |
Dólar Comercial: | R$ 5,5151 |
A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte alta, a posição março atingiu a máxima +7,65 pontos fechando com +7,05 acumulando na semana +6,15 pts.
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 630,00 | R$ 600,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 630,00 | R$ 600,00 | Março/2021 | 124,20 | +7,05 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 615,00 | R$ 585,00 | Maio/2021 | 125,85 | +6,85 | |
Cerrado | R$ 635,00 | R$ 605,00 | Julho/2021 | 127,35 | +6,65 | |
Bahiano | R$ 615,00 | R$ 585,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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FUT 2021 6/7 15% cat Set | R$ 665,00 | R$ 645,00 | Março/2021 | 135,50 | +6,00 | |
FUT 2022 6/7 15% cat Set | R$ 680,00 | R$ 665,00 | Maio/2021 | 138,90 | +9,05 | |
Dólar Comercial: | R$ 5,3255 |
A moeda norte-americana recuou 0,17%, cotada a R$ 5,3255. Na semana, o dólar caiu 1,13%. A inflação calculada pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) acelerou a alta para 3,28% em novembro, pressionada pelo avanço dos preços de commodities agropecuárias. Com o resultado, o indicador acumula alta de 21,97% no ano e de 24,52% em 12 meses.
Já a confiança da indústria cresceu pelo sétimo mês consecutivo em novembro e atingiu o maior patamar desde outubro de 2010. Do lado mais estrutural, o foco dos mercados segue voltado para a sustentabilidade fiscal do Brasil –cujas dúvidas, segundo analistas, explicam grande parte da depreciação nominal da moeda brasileira ante o dólar neste ano.
Além das preocupações com o risco de uma segunda onda de contaminações no país e de desaceleração do ritmo de recuperação da economia, segue no radar dos investidores as discussões em torno do Orçamento de 2021 e nas medidas de ajuste fiscal para garantir a saúde das contas públicas.
A produção de grãos arábica no Brasil, maior produtor mundial de café, deve cair 33% no próximo ano sob o impacto do clima seco justo quando agricultores aumentam a poda dos cafeeiros. Essa é a previsão da Volcafe, uma das maiores tradings de café do mundo. A expectativa para a colheita no Brasil é de 34,2 milhões de sacas de café arábica no próximo ano em comparação aos 51 milhões neste ano, segundo relatório para clientes visto pela Bloomberg. A previsão, que ainda pode ser revisada, foi calculada depois de um levantamento preliminar da safra, segundo a trading com sede em Winterthur, na Suíça. Já se esperava queda da produção do Brasil em 2021 após a safra recorde deste ano e à medida que os pés de arábica entram na metade de menor produtividade do ciclo bienal. Mas o tempo seco e o aumento da poda após a florada não ocorrida nas áreas de arábica do sul de Minas Gerais, Cerrado e Mogiana agravaram o quadro, e a Volcafe reduziu sua previsão em 3,3 milhões de sacas em relação à estimativa de junho. “Embora normalmente os cafeeiros possam suportar períodos de pouca chuva de maio a agosto sem causar perdas irreversíveis, a seca prolongada, especialmente no sul de Minas, partes da Mogiana e do Cerrado nos últimos três meses, deixou a umidade do solo abaixo da média e um impacto negativo na florada”, disse a operadora.
A queda da produção brasileira na safra 2021-22 deve levar a um déficit recorde de 11 milhões de sacas no mercado de arábica, disse a Volcafe, citando uma estimativa calculada com base no ano-safra, que começa com a colheita em cada um dos países. abrangendo mais de um ano. A maioria das tradings de café costuma olhar os saldos dos 12 meses a partir de outubro.
A demanda por café caiu mais de 4 milhões de sacas em seis meses devido à pandemia. O consumo global encolheu 0,6% na temporada encerrada em 30 de setembro, estima a Volcafe.
Embora o consumo deva aumentar 1,2% na atual temporada, ainda estará abaixo da média de 5 anos de 2,6%, de acordo com o relatório. O grão robusta, usado no café instantâneo e que também é mais comum nas embalagens de varejo, ganhou impulso com mais pessoas tomando café em casa.
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini
A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte alta, a posição maio atingiu a máxima +7,35 pontos fechando com +7,00 acumulando na semana +12,95 pts.
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 575,00 | R$ 555,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 575,00 | R$ 555,00 | Maio/2020 | 119,70 | +7,00 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 560,00 | R$ 540,00 | Julho/2020 | 119,75 | +6,30 | |
Cerrado | R$ 580,00 | R$ 560,00 | Setembro/2020 | 120,10 | +5,65 | |
Bahiano | R$ 560,00 | R$ 540,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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FUT 2020 6/7 15% cat Set | R$ 580,00 | R$ 565,00 | Setembro/2020 | 134,00 | +6,00 | |
FUT 2021 6/7 15% cat Set | R$ 610,00 | R$ 600,00 | Dezembro/2020 | 136,00 | +4,50 | |
Dólar Comercial: | R$ 5,0260 |
A moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 5,0260, com queda de 1,41%. Na semana, o dólar acumulou alta de 4,43%. Lá fora, as bolsas da China fecharam em alta, mas o índice das chamadas `blue chips` teve a pior semana em 17 meses. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,8%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,6%. Na Europa, as bolsas também subiram, ao passo que os preços do petróleo voltaram a cair. Em todo o mundo, as autoridades correram para fornecer apoio aos mercados, que nas últimas semanas foram assolados por uma onda de aversão a risco. A Comissão Europeia disse nesta sexta-feira que está estudando a flexibilização das regras da dívida para os estados membros e a emissão de títulos comuns, enquanto o Senado dos EUA debate um pacote de mais de US$ 1 trilhão que incluiria ajuda financeira direta para os norte-americanos. Ao mesmo tempo, fontes disseram à Reuters que a China deve liberar trilhões de iuanes em estímulo fiscal. “Hoje, os mercados internacionais exibem certo otimismo em relação às medidas que estão sendo adotadas pelos governos no âmbito global”, disse em nota Ricardo Gomes da Silva, superintendente da Correparti Corretora, de acordo com a Reuters. No cenário doméstico, o BC ofereceu nesta sexta novas operações compromissadas em moeda estrangeira, modalidade de operação anunciada antes pelo banco com o objetivo de garantir o bom funcionamento dos mercados. “Registre-se que a última vez que a autoridade monetária realizou esse tipo de operação foi em 2008 quando da crise do subprime nos Estados Unidos”, comentou Gomes da Silva. “Na prática, essas operações equivalem a `repos`, que também têm sido amplamente implementadas por outros bancos centrais, como consequência da crise.”
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A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com forte alta, a posição setembro trabalhou de forma volátil oscilando entre a mínima de -2,25 pontos e máxima de +5,35 fechando com +4,95 acumulando na semana -1,00 pts.
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 455,00 | R$ 445,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 455,00 | R$ 445,00 | Setembro/2018 | 114,10 | +4,95 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 445,00 | R$ 435,00 | Dezembro/2018 | 117,55 | +4,95 | |
Cerrado | R$ 460,00 | R$ 450,00 | Março/2019 | 121,10 | +4,95 | |
Bahiano | R$ 445,00 | R$ 435,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 505,00 | R$ 495,00 | Setembro/2018 | 132,10 | +7,00 | |
Futuro 2020 – 6/7 15%cat | R$ 535,00 | R$ 525,00 | Dezembro/2018 | 135,25 | +5,45 | |
Dólar Comercial: | R$ |
O dólar comercial tinha queda nesta sexta-feira com o foco na cena externa e com os investidores cautelosos diante dos próximos movimentos do Banco Central brasileiro se voltará a atuar no mercado ou se continuará de fora como nos últimos dias, destaca a Reuters. Às 15h54, o dólar recuava 1,75%, a R$ 3,8630. No exterior, a expectativa ficava para os desdobramentos da guerra comercial global e pela divulgação de novos dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos. A criação de vagas de trabalho em junho foi maior do que o esperado, mas o aumento salarial estável indica pressão inflacionária moderada que deve manter o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) na trajetória de aumento gradual da taxa de juros.
O boletim da Somar Meteorologia indica que o ar seco toma conta das principais áreas de Café do país e mantém o tempo firme, ensolarado e quente durante as tardes. A partir da próxima segunda-feira (9), o avanço de uma frente fria deverá aumentar a quantidade de nuvens e provocar chuva entre as áreas produtoras do Paraná, São Paulo e Sul de Minas. No entanto, trata-se de chuva com baixíssimos acumulados e que deve no máximo paralisar momentaneamente os trabalhos de colheita. Quanto às temperaturas, está prevista a entrada de uma massa de ar polar a partir da terça-feira (10), que irá derrubar a temperatura, porém SEM o risco de geada no café. O avanço de uma frente fria deverá provocar chuva fraca e isolada ao longo da próxima semana no Arábica do Paraná, São Paulo e Minas e no Conilon capixaba. Quanto ao frio, está prevista uma onda de frio na semana entre 10 e 14 de julho somente no Sul do Brasil. Mesmo que o frio alcance o norte paranaense, o valor das temperaturas ainda não representa risco para geadas nas áreas produtoras.
A produção de café na Colômbia voltou a registrar alta em junho deste ano. De acordo com a Federação Nacional dos Cafeicultores (FNC), no mês passado, a colheita aumentou 3,6%, para 1,087 milhão de sacas, ante 1,049 milhão de sacas em junho de 2017. No acumulado de 2018, a colheita no país o maior produtor de café arábica lavado do mundo avançou 2,5%. Entre janeiro e junho, a produção colombiana atingiu 6,529 milhões de sacas de café, em comparação com as 6,372 milhões de igual intervalo de 2017. No ano-safra 2017/18, no entanto, a produção de café no país segue em queda. No acumulado do ciclo (outubro de 2017 a junho de 2018), a colheita na Colômbia somou 10,456 milhões de sacas, recuo de 2,6% sobre as 10,739 milhões de sacas de igual período da temporada anterior, informa a federação. Nos últimos 12 meses encerrados em junho deste ano, a produção somou 14,351 milhões de sacas, alta de 2% sobre as 14,064 milhões de sacas de igual período um ano antes. A federação dos cafeicultores da Colômbia informou ainda que as exportações de café do país recuaram em junho passado. Segundo a entidade, os embarques totalizaram 906 mil sacas no mês, retração de 4,3% sobre as 947 mil de junho de 2017. No semestre, as exportações registraram declínio de 3,1%. As vendas externas somaram 5,969 milhões de sacas – haviam alcançado 6,159 milhões nos primeiros seis meses de 2017. No ano-safra, iniciado em outubro de 2017 até junho passado, o recuo nas exportações é mais significativo. Os embarques do país no período somaram 9,476 milhões de sacas, 6,8% abaixo das 10,169 milhões de sacas de igual período do ciclo anterior. Já considerando os 12 meses encerrados em junho passado, as vendas externas de café da Colômbia tiveram queda de 1,2%, para 12,793 milhões de sacas. No intervalo anterior, haviam somado 12,944 milhões de sacas, de acordo com a federação. Fonte: Valor Online via Abic.
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini