A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira com baixa, a posição março oscilou entre a máxima +1,05 pontos e mínima de -2,10 fechando com -104,00 acumulando na semana -3,25 pts.
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 430,00 | R$ 415,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 430,00 | R$ 415,00 | Maio/2019 | 104,10 | -1,85 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 420,00 | R$ 405,00 | Maio/2019 | 107,20 | -1,90 | |
Cerrado | R$ 435,00 | R$ 420,00 | Julho/2019 | 109,90 | -1,90 | |
Bahiano | R$ 420,00 | R$ 405,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 465,00 | R$ 455,00 | Dezembro/2018 | 123,00 | 0,00 | |
Futuro 2020 – 6/7 15%cat | R$ 525,00 | R$ 510,00 | Março/2019 | 124,55 | -1,95 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,8900 |
O dólar comercial fechou em alta de 0,39%, cotado a R$ 3,8900, termina a semana com valorização acumulada de 0,89%, a sexta alta semanal consecutiva. Investidores estavam preocupados com um possível aumento nas tensões entre Estados Unidos e China, mesmo após os dois países terem concordado com uma trégua comercial no final de semana. Nesta sexta, a Comissão de Comércio Internacional dos EUA concluiu que os produtores norte-americanos estão sendo prejudicados pela importação de produtos de folha de alumínio comuns da China, o que resultou na fixação de tarifas definitivas sobre os produtos. O impasse entre EUA e China na guerra comercial, um dia depois que o mundo tomou conhecimento da prisão de uma executiva chinesa a pedido dos norte-americanos, ainda deixava os investidores na defensiva. Nos Estados Unidos, a criação de vagas de trabalho veio abaixo do esperado em novembro. O resultado sugere alguma moderação na atividade econômica, o que reforça as expectativas de menos aumentos de juros pelo banco central norte-americano em 2019. Taxas maiores nos EUA podem atrair para lá recursos aplicados hoje em outras economias, como a brasileira. O Banco Central realizou nesta sessão leilão de até 13,8 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de dezembro, no total de US$ 10,373 bilhões. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
A taxa de crescimento do consumo do café vem recuando nos últimos anos, mas ainda é bem positiva. De 2001 a 2006, o consumo de café no mundo subia em média 2,4% ao ano, depois de 2007 a 2011 esse percentual foi a 2,7%, mas caiu para 1,9% de 2012 para cá. A afirmação foi feita pelo analista sênior do Rabobank, Guilherme Morya, que palestrou durante o 26º Encafé (Encontro Nacional das Indústrias de Café), que ocorre de 25 a 29 de novembro no Hotel Enjoy Punta Del Este, em Punta Del Este, no Uruguai. Mesmo reduzindo o ritmo de crescimento, o consumo segue aumentando nos últimos anos entre 3,0 a 3,5 milhões de sacas por ano. O incremento se dá tanto em novos mercados, mas também ocorre em mercados mais “maduros”. Hoje, o Rabobank trabalha com um consumo mundial de 166 a 167 milhões de sacas, e acredita que em 2024 esse número chegará a 180 milhões de sacas. Embora a taxa de crescimento em volume tenha desacelerado, Morya destaca que em valor as taxas só crescem, com mais cafés diferenciados, em cápsulas e com outras formas de preparo. Para ler matéria completa, acesse: https://goo.gl/URuxkS . Fonte: Agencia Safras Via: Abic
Segundo a Organização Internacional do Café (OIC), as exportações globais de café somaram 10,41 milhões de sacas em outubro deste ano. Foi um aumento de 17% quando comparado ao ano passado. Os embarques de arábica atingiram 6,762 milhões de sacas no mês de outubro e o de robusta, 3,644 milhões de sacas. Contabilizando até outubro deste ano, as exportações de café arábica chegaram a 77,56 milhões de sacas, enquanto que foram registradas 75,74 milhões no mesmo período do ano passado. Também até outubro, o robusta apresentou aumento, de os 42,77 milhões em 2017 para 45,95 milhões este ano. Fonte: Valor econômico Via: Cafepoint
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini