N.Y finalizou a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,75 pontos e mínima de -1,75 fechando com -0,50 pts.
MERCADO INTERNO |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
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Sul de Minas | R$ 460,00 | R$ 445,00 |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
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Mogiano | R$ 460,00 | R$ 445,00 | Dezembro/2018 | 122,05 | -0,50 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 450,00 | R$ 435,00 | Março/2019 | 125,85 | -0,40 | |
Cerrado | R$ 465,00 | R$ 450,00 | Maio/2019 | 128,35 | -0,35 | |
Bahiano | R$ 450,00 | R$ 435,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 525,00 | R$ 515,00 | Dezembro/2018 | 143,00 | -1,00 | |
Futuro 2020 – 6/7 15%cat | R$ 575,00 | R$ 560,00 | Março/2019 | 147,45 | -0,50 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,7250 | Setembro/2019 | 154,80 | +1,50 |
O dólar comercial fechou em alta de 1,16%, cotado a R$ 3,7250. Investidores acompanhavam o noticiário político brasileiro. Nesta quinta, a "Folha" publicou reportagem sobre uma suposta ação de empresários nas redes sociais favorecendo o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. A prática, segundo o jornal, pode ser configurada como doação de empresas à campanha, o que é proibido pela legislação eleitoral. Em resposta, Bolsonaro afirmou não ter controle sobre atos de empresários e que até mesmo pessoas ligadas à oposição poderiam estar agindo para prejudicá-lo. O Banco Central ofertou e vendeu integralmente nesta 7.700 swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 5,005 bilhões do total de US$ 8,027 bilhões que vence em novembro. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
Contribuir para a capacitação de produtores e demais segmentos da cadeia produtiva dos cafés especiais, esse é um dos objetivos do Cup of Excellence – Brazil, o principal concurso de qualidade do mundo, desContribuir para a capacitação de produtores e demais segmentos da cadeia produtiva dos cafés especiais, esse é um dos objetivos do Cup of Excellence – Brazil, o principal concurso de qualidade do mundo, desde a sua criação. Em 2018, realizado como ação do projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation" pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), o concurso dá nova mostra que esse norte vem sendo alcançado anualmente. Foram 1.000 amostras inscritas e, após a apuração na fase nacional, 77 seguem na disputa para saber quais serão os melhores cafés especiais do Brasil na safra atual. Dos lotes classificados para a fase internacional do Cup of Excellence – Brazil 2018, que teve início no dia 15 e se estende até o próximo domingo, 21 de outubro, no Assoxupé Club, em Guaxupé (MG), 40 são da categoria Naturals, que envolve os cafés naturais, colhidos e secos com casca, e 37 da Pulped Naturals, que é destinada aos grãos produzidos por via úmida, como os cerejas descascados e os despolpados/desmucilados. Nessa etapa, que tem como instituições anfitriãs a cooperativa Cooxupé e a empresa SMC Specialty Coffees, 29 juízes das principais compradoras internacionais, vindos de Estados Unidos, Japão, China, Cingapura, Bulgária, Rússia, Inglaterra, Austrália, Índia e Alemanha, analisam os finalistas e os que obtiverem nota igual ou superior a 86 pontos (escala de zero a 100 do concurso) serão eleitos os melhores cafés da safra 2018 do Brasil e comercializados, via internet, em disputado leilão internacional. Já as amostras que se classificarem com notas entre 84 e 85,99 pontos serão consideradas "National Winners" e também irão a leilão, possibilitando a comercialização a preços condizente s com a excelente qualidade que possuem. Na categoria Naturals, a origem produtora que mais se destacou foi a Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, com 15 cafés entre os finalistas, ou 37,5% do total. Na sequência, vêm a Denominação de Origem do Cerrado Mineiro, com 10 lotes (25%); Sul de Minas, com sete (17,5%); Matas de Minas e Chapada Diamantina (BA), com três amostras cada (7,5%); e as regiões de São Paulo da Média Mogiana e da Indicação de Procedência da Alta Mogiana Paulista, com um lote cada (2,5%). A categoria Pulped Naturals conta com 37 finalistas, tendo a origem produtora da Chapada Diamantina encabeçando a lista com 17 representantes, o que corresponde a 46% do total. A Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais veio na sequência, com 10 cafés (27%), seguida pelas regiões das Matas de Minas, com quatro lotes (10,8%); do Sul de Minas, com duas amostras (5,4%); e da Denominação de Origem do Cerrado Mineiro, das Montanhas do Espírito Santo, da Chapada de Minas e do Planalto de Vitória da Conquista (BA), cada uma classificando um café (2,7%). Os vencedores do principal concurso de qualidade do mundo para cafés especiais, que conta com auditoria da Agricert Brasil, serão anunciados no dia 21 de outubro, a partir das 17h, no Clube dos Operários, em Guaxupé. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2yLCZs6 . Fonte: BSCA via Notícias Agrícolas.
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini
O dólar comercial fechou em queda de 0,62%, cotado a R$ 3,3830.
MERCADO INTERNO |
| BOLSAS N.Y. E B.M.F. | ||||
Sul de Minas | R$ 535,00 | R$ 505,00 |
| Contrato N.Y. | Fechamento | Variação |
Mogiano | R$ 535,00 | R$ 505,00 | Março/2017 | 141,40 | -0,30 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 525,00 | R$ 495,00 | Maio/2017 | 143,75 | -0,35 | |
Cerrado | R$ 540,00 | R$ 510,00 | Setembro/2017 | 148,00 | -0,25 | |
Bahiano | R$ 535,00 | R$ 495,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2017 – 6/7-15%cat | R$ 605,00 | R$ 585,00 | Dezembro/2016 | 162,55 | -0,40 | |
Futuro 2018 – 6/7-15%cat | R$ 645,00 | R$ 625,00 | Março/2017 | 167,95 | -0,10 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,3830 | Setembro/2017 | 174,65 | -0,35 |
N.Y. finalizou a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição março oscilou entre a máxima de +2,05 pontos e mínima de -0,75 fechando com -0,30 pts.
O dólar comercial fechou em queda de 0,62%, cotado a R$ 3,3830. No cenário interno, investidores reagiram bem à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de manter Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado. No início da noite passada, o STF decidiu, por seis votos a três, manter Renan à frente do Senado, com a ressalva de que ele fique impedido de substituir Michel Temer como presidente da República. No cenário externo, o BCE (Banco Central Europeu) anunciou que vai cortar o programa de estímulos dos atuais 80 bilhões de euros para 60 bilhões de euros por mês. A redução vai acontecer a partir de abril.
O ‘Relatório mensal novembro 2016’, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé, destaca, entre outras análises, que o total dos Cafés do Brasil exportados no período de janeiro até novembro de 2016 atingiu 30.769.180 sacas de 60kg, com receita de US$ 4,8 bilhões. A soma dos últimos 12 meses (dez/2015 a nov/2016) registrou 34.019.172 sacas, com total de receita de US$ 5,3 bilhões. Em novembro, as exportações de café brasileiro somaram 3.071.554 sacas. O CeCafé aponta que 127 países importaram o café brasileiro neste ano (de janeiro a novembro).
Os cinco principais destinos do café exportado pelo Brasil nesse período, por ordem decrescente em termos de quantidade, foram: Estados Unidos, com 5.805.870 sacas, Alemanha (5.596.361), Itália (2.658.381), Japão (2.227.323) e Bélgica (1.856.960). Leia na íntegra esta matéria/análise em https://goo.gl/JeJSi9 no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, e na página da Embrapa Café. Acesse também todas as Notícias e Análises divulgadas pelo Consórcio em https://goo.gl/PS8oxX . Acesse o portfólio de tecnologias do Consórcio pelo link http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637 . Fonte: Embrapa.
O leilão dos cafés especiais vencedores da categoria “Pulped Naturals” do Cup of Excellence – Brazil 2016 foi realizado via internet no último dia 6 de dezembro, e registrou o maior valor, em reais, pago pela saca do campeão, superando os R$ 16,6 mil de 2014. Os dois maiores lances foram dados ao lote do produtor José Joaquim Oliveira, da Fazenda Santa Bárbara, localizada em Piatã (BA), na Chapada Diamantina, que foi adquirido em duas frações. A primeira ficou com as empresas japonesas Maruyama Coffee, Toa Coffee, Sarutahiko Coffee e Saza Coffee e a segunda com a companhia inglesa Difference Coffee, que pagaram *R$ 18.921,67 (US$ 5.469,96) por cada saca de 60 kg, gerando uma receita acumulada total de R$ 160.580,22 (US$ 46.421,20). Esse é o maior valor pago em concursos de qualidade na safra 2016 no País. O pregão é a etapa final da categoria “Pulped Naturals” do Cup of Excellence – Brazil 2016, principal concurso de qualidade do País destinado aos cafés produzidos por via úmida (cereja descascado/despolpado), que é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). Ao término dos negócios, todos os lotes foram comercializados e geraram a receita total de *R$ 981.416,14, ou US$ 283.711.88. O valor médio pago pela saca foi de *R$ 4.089,23 (US$ 1.182,13), ou US$ 8,94 por libra peso, cotação que representa substancial alta de 548% na comparação com o fechamento do dia na Bolsa de Nova York (US$ 1,3795/lb-peso), principal plataforma de comercialização de café do mundo. Quando se toma como referência o maior lance do pregão, equivalente a US$ 41,30/lb-peso, esse percentual salta para aproximadamente 3.000% sobre a cotação referência da bolsa. Para matéria completa acessem http://bsca.com.br/noticia.php?id=449 . Fonte BSCA.
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini