COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a quinta-feira com leve valorização,

N.Y. finalizou a quinta-feira com leve valorização, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,70 pontos e mínima de -3,90 fechando com +0,80 pts.

16 de setembro de 2021 | Sem comentários Comércio
A moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 0,55%, vendida a R$ 5,2650.
Os estoques norte-americanos de café verde (em grão) cresceram em 56.138 sacas de 60 quilos em agosto na comparação com julho, conforme relatório mensal da Green Coffee Association (GCA). O total de café verde depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 31 de agosto 2021 chegava a 6.130.484 sacas, ante as 6.074.346 sacas em 31 de julho de 2021. Por Agência Safras via Canal Rural.
 
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), no sul de Minas, considerada a maior exportadora do setor no mundo, informa que o trabalho de colheita dos cooperados atingia 96,93% em sua área de atuação, até a última sexta-feira (10).
Na sexta anterior (3), os trabalhos estavam 94,19% concluídos. Por região de atuação, até 10 de setembro, a colheita de cooperados da Cooxupé em São Paulo alcançava 96,00% (ante 90,94% na semana anterior). No sul de Minas, os trabalhos de colheita estavam mais adiantados, atingindo 97,50% em comparação com 95,12% até o dia 3.
No cerrado mineiro, o índice era de 95,93% ante 92,89% no período anterior. Em 2019 (safra de bienalidade negativa, como a atual), nesta mesma época do ano, a colheita estaca encerrada. No ano passado, de bienalidade positiva, o índice de colheita era de 96,62%. Fonte: Broadcast Agro.
 
O consumo de café solúvel aumentou 3,7% no Brasil entre janeiro e agosto de 2021 na comparação com igual período do ano anterior, informou a Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics). O volume total consumido no período equivale a 669,8 mil sacas de 60 kg. Já as exportações de café solúvel recuaram 6,4% no mesmo período, para 2,536 milhões de sacas.
O diretor de Relações Institucionais da Abics, Aguinaldo Lima, afirma que o recuo se deve a problemas logísticos e climáticos. “A dificuldade para se obter contêineres e espaço em navios se tornou rotineira desde maio e permanece até hoje, o que reduz a capacidade e eleva os custos de embarque, impactando o desempenho de todo o setor exportador brasileiro”, diz ele em nota.
“Além disso, adversidades climáticas no cinturão produtor do Brasil geram incertezas quanto à próxima safra e provocaram uma disparada nos preços internos e internacionais do café, o que dificulta a comercialização e desaquece a demanda em certos mercados.” As importações de café instantâneo apresentaram recuo de 32,4% nos oito primeiros meses do ano, para 26,71 mil sacas. Fonte: Broadcast Agro.
 
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