COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a quinta-feira com forte alta

N.Y. finalizou a quinta-feira com forte alta, a posição dezembro atingiu a máxima de +8,60 pontos fechando com +6,90 pts.

11 de novembro de 2021 | Sem comentários Comércio
O dólar fechou em forte queda de 1,74%, cotado a R$ 5,4041. No mercado financeiro, crescem as apostas de que o Banco Central pode intensificar seu atual ritmo de elevação de juro para conter a escalada da inflação, que atingiu 10,67% no acumulado em12 meses até outubro.
Atualmente, os juros básicos estão em 7,75% ao ano, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC promover alta de 150 pontos-base na sua última reunião. Juros mais altos tendem a favorecer o real, uma vez que tornam os retornos do mercado de renda fixa doméstico mais atraentes para investidores estrangeiros, consequentemente elevando o fluxo de dólares para o país.
No exterior, dados divulgados na quarta-feira mostraram que os preços ao consumidor nos Estados Unidos saltaram no ritmo mais forte desde 1990, o que pode levar o Federal Reserve (Fed) a um aperto mais rápido da política monetária. Juros mais altos na maior economia do mundo tenderiam a atrair recursos para o país, impulsionando o dólar.
 
O mercado futuro do café arábica encerrou o pregão desta quinta-feira (11) com expressiva valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações registraram 3,19% de alta, em mais um dia marcado pelas preocupações com os maiores produtores de café do mundo, além de uma sessão marcada pela desvalorização do dólar ante ao real.  “Os preços do café também subiram hoje, depois que o Centro de Previsão do Clima dos EUA disse que o padrão climático La Niña no Pacífico equatorial provavelmente aumentaria em força nos próximos três meses. Um La Niña mais forte pode levar a secas prolongadas na América do Sul, o que reduz a produção de café”, destacou a análise do site internacional Barchart. 
No Brasil, o mercado físico teve um dia de valorização em parte das praças de comercialização do país. O Itaú BBA divulgou análise do mercado nesta quinta, também chamando atenção para o La Niña. De acordo com a consultoria, o fenômeno tem como característica aumentar o volume de chuva na Colômbia e no Vietnã, o que poderia trazer ainda mais problema na oferta mundial de café. 
Ainda nos fundamentos, o Barchart destacou ainda a força do real brasileiro gerou cobertura de posições vendidas no mercado futuro de café. O real subiu para uma alta de 5 semanas em relação ao dólar hoje, desestimulando a exportação dos produtores de café do Brasil. Para matéria completa acesse: https://cutt.ly/ZTs4wM7. Fonte: Noticias Agrícolas.
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizou a quinta-feira com forte alta

N.Y. finalizou a quinta-feira com forte alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,70 pontos e máxima de +5,85 fechando com +5,30 pts.

22 de novembro de 2019 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 505,00 R$ 485,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 505,00 R$ 485,00 Março/2020 116,25 +5,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2020 118,60 +5,45
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Julho/2020 120,65 +5,55
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2020 6/7 15% cat Set R$ 525,00 R$ 510,00 Dezembro/2019 124,70 +7,20
FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 580,00 R$ 565,00 Março/2020 133,00 +7,00
Dólar Comercial: R$ 4,1934 Setembro/2020 139,00 +8,50

N.Y. finalizou a quinta-feira com forte alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,70 pontos e máxima de +5,85 fechando com +5,30 pts.

A moeda norte-americana recuou 0,13%, cotado a R$ 4,1934. Na máxima do dia, chegou a R$ 4,2237. Na mínima, marcou R$ 4,1845.

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reduziu em 10,5% a produção de café brasileiro para a safra 2019/20. De acordo com o relatório do Serviço Agrícola Estrangeiro (FAS na silga em inglês), a produção pode cair para 58 milhões de sacas de 60 kg. “Devido aos rendimentos agrícolas e de descascamento mais baixos do que o projetado anteriormente nas áreas de cultivo de arábica”, afirma o USDA. O FAS prevê ainda que a exportação do café arábica também reduza cerca de 14,7%, com 35,32 milhões de sacas. Segundo o USDA, a baixa acontece devido à menor oferta esperada de café para 2019/2020. Fonte: Notícias Agrícolas.

E foi dada a largada: a Semana Internacional do Café 2019 (SIC) em Belo Horizonte e vai até sexta-feira, 22 de novembro. Na abertura da sétima edição, uma mensagem foi unânime nos discursos: o evento está consolidado e é hoje um dos mais importantes do mundo do setor cafeeiro. São esperados mais de 20 mil visitantes de mais de 40 países durante os três dias. A cerimônia contou com a presença do governador de Minas, Romeu Zema, que se referiu ao evento como “grandioso e belíssimo” e reiterou a importância do agronegócio para a economia brasileira. “Foi a única atividade que cresceu sistematicamente nos últimos 20 anos”, afirmou. Roberto Simões, presidente do Sistema FAEMG e do Sebrae-MG, destacou que o ponto forte do evento é a abordagem de toda a cadeia, “desde o pé de café até a xícara”. Ele ressaltou, ainda, a veia inovadora da SIC 2019, uma vez que traz novidades a cada edição, como o hackaton AgroUP, que, neste ano, vai reunir 56 competidores durante 48 horas ininterruptas para ajudar a resolver desafios do mercado. A secretária de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), Ana Maria Valentini, reforçou que é preciso contar ao mundo que produzimos os melhores cafés. “Precisamos desenvolver políticas públicas para a base da cadeia produtiva”. Caio Alonso Fontes, diretor de planejamento da Café Editora, destacou a presença de mais de 220 marcas expositoras, um crescimento de 25% em relação a 2018. “A SIC é hoje uma plataforma global de negócios. Isso só reforça o protagonismo do café brasileiro e o potencial do mercado”, disse. O presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), João Martins da Silva Júnior, demonstrou seu entusiasmo com o evento. “Sou um grande propagandista da SIC; por onde vou chamo todos a verem o que se faz aqui”. E completou: “Só se muda o Brasil se mudarmos o perfil econômico da população, por isso temos um grande foco em assistência técnica e gerencial, além de diálogo aberto com quem quer vencer e fazer um Brasil melhor”. A expectativa dos organizadores da SIC 2019 é superar o volume de negócios iniciados no evento, em 2018, que chegaram a R$ 42 milhões. Para matéria completa acessem https://bit.ly/2Oveo2F . Fonte: Link Comunicação Empresarial via CCCMG.

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.