A bolsa de N.Y. finalizou a quinta-feira com alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,40 pontos e máxima de +1,00 fechando com +0,60 pts.
MERCADO INTERNO | BOLSAS N.Y. E B.M.F. | |||||
Sul de Minas | R$ 465,00 | R$ 445,00 | Contrato N.Y. | Fechamento | Variação | |
Mogiano | R$ 465,00 | R$ 445,00 | Julho/2017 | 126,35 | +0,60 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 455,00 | R$ 445,00 | Setembro/2017 | 128,65 | +0,60 | |
Cerrado | R$ 470,00 | R$ 450,00 | Dezembro/2017 | 132,15 | +0,55 | |
Bahiano | R$ 455,00 | R$ 435,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2018 – 6/7-15%cat | R$ 525,00 | R$ 515,00 | Setembro/2017 | 153,30 | +1,20 | |
Futuro 2019 – 6/7-15%cat | R$ 570,00 | R$ 555,00 | Dezembro/2017 | 156,95 | +0,75 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,2650 |
O dólar comercial fechou em queda de 0,21%, cotado a R$ 3,2650. No cenário interno, o dólar operou em alta na maior parte da sessão, mas passou a cair no meio da tarde com investidores apostando que o mandato do presidente não será cassado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio venda de 8.200 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalente à venda de dólares no mercado futuro). No exterior, o mercado estava de olho na sinalização do Banco Central Europeu (BCE) de que não planeja novos cortes nas taxas de juros e nas eleições gerais no Reino Unido.
Conforme indica o boletim da Somar uma frente fria traz chuva com baixo acumulado e vento forte para as áreas produtoras do Paraná e oeste de São Paulo nesta quinta-feira, Mogiana, Cerrado, sul de Minas Gerais e Zona da Mata na sexta-feira e Zona da Mata e Espírito Santo no sábado. Além disso, a temperatura declinará de forma significativa no fim de semana pela presença de um centro de alta pressão com 1025 milibares entre o norte do Rio Grande do Sul e o sul do Paraná. No sábado, a temperatura mínima oscilará entre 2°C e 4°C nas áreas produtoras acima dos 1000 metros de altitude, porém sem potencial para geada por conta de vento de quadrante norte e áreas de instabilidade nos níveis mais elevados da troposfera. Já no domingo, o centro de alta pressão atmosférica mais próximo do sul de Minas Gerais gera vento fraco e temperatura mais baixa nas áreas de baixada e mantém o risco de geada fraca e pontual em áreas produtoras acima dos 1000 metros de altitude na microrregião de Poços de Caldas. Em todas as demais áreas produtoras de café do sul de Minas Gerais e do Brasil, não há previsão de geada nos próximos dias. Por fim, salientamos que o cenário descrito não é definitivo. Todas as informações são atualizadas diariamente e exigem monitoramento frequente. Na próxima semana, o frio enfraquecerá e a chuva retornará ao Paraná, São Paulo, sul de Minas Gerais, Cerrado, Zona da Mata e sul do Espírito Santo.
De janeiro a maio deste ano, a Colômbia colheu 5,3 milhões de sacas de 60 kg, 1,1% a menos na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia (Fedecafé). Especificamente no mês passado, a produção de café arábica, do tipo lavado, foi de 901.000 sacas, valor equivalente a queda de 22,5% em relação a maio de 2016.Segundo a instituição, a diminuição do volume é explicada por um atraso nas florações responsáveis pela colheita do primeiro semestre. Nos últimos 12 meses, a safra de café foi de quase 14,2 milhões de sacas de 60 kg, 2,6% menos em comparação com quase 14,6 milhões de sacas produzidas no mesmo mês de 2016. Devido a greve que afetou o porto de Buenaventura, muitas exportações de café foram desviadas para os portos caribenhos de Cartagena e Santa Marta, aliviando o problema. De janeiro a maio deste ano, as embarcações superaram 5,2 milhões de sacas de 60 kg, um aumento de 2% em comparação com as 5,1 milhões de sacas exportadas nos primeiros cinco meses de 2016. Fonte: Café Point.
Nesta quarta-feira (07), a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou os projetos do deputado Federal Evair de Melo (PV/ES) que sustam as normas para a importação de café arábica do Peru e Conilon do Vietnã. Foram aprovados o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) Nº 383/2016, que susta a Resolução nº 1 de maio de 2016, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que aprova os requisitos fitossanitários para importação de grãos de café arábica produzidos no Peru e o PDC Nº 586/2017 susta a Instrução Normativa n.º 7, de 17 de fevereiro de 2017, do MAPA, que aprova os requisitos fitossanitários para importação de grãos de café Conilon produzidos no Vietnã. Aprovado na CCJ, os projetos seguem para confirmação no plenário da Câmara Federal e posterior análise dos senadores.
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