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MERCADO INTERNO | |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. | Sul de Minas | R$ 310,00 | R$ 300,00 | |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação | Mogiano | R$ 310,00 | R$ 300,00 | Julho/2010 | 166,20 | +2,00 | Alta Paulista/Paranaense | R$ 300,00 | R$ 285,00 | Setembro/2010 | 168,25 | +2,40 | Cerrado | R$ 315,00 | R$ 305,00 | Dezembro/2010 | 168,65 | +2,60 | Bahiano | R$ 300,00 | R$ 285,00 | | * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação | Cons Inter.600def. Duro | R$ 235,00 | R$ 225,00 | Julho/2010 | 193,55 | +2,25 | Cons Inter. 8cob. Duro | R$ 250,00 | R$ 245,00 | Setembro/2010 | 192,70 | +2,25 | Dólar Comercial: | R$ 1,7950 | Dezembro/2010 | 193,00 | +2,50 |
As operações em N.Y. finalizaram o dia em campo positivo, após trabalhar com volatilidade variando entre a mínima de -1,65 pontos e máxima de + 3,40, a posição setembro fechou com +2,40 pts. As cotações foram sustentadas hoje pela depreciação do dólar e pelo declínio dos estoques certificados da ICE Futures US, em Nova York.
O dólar abriu o segundo semestre do ano em baixa. No mercado interbancário de câmbio, o dólar comercial encerrou as negociações hoje a R$ 1,7950, recuo de 0,50% no dia. O euro comercial, em direção oposta, subiu 1,54% no dia para R$ 2,242. Hoje foram os Estados Unidos que acenderam o sinal de alerta entre os investidores. Enquanto até bem pouco tempo a aposta era de que a economia americana se recuperasse antes da europeia, os dados negativos dos últimos dias fizeram com que hoje a visão perdesse fôlego. Ao mesmo tempo, os sinais vindos da Europa dissiparam os temores recentes com a suposta fragilidade do sistema financeiro do bloco. E o que se viu foram ordens de venda de dólar em boa parte dos mercados, fortalecendo o euro, o iene e o real. Por conta do enfraquecimento do dólar, o euro recuperou hoje o patamar de US$ 1,25, o que não acontecia desde o final de maio. No Brasil, as perspectivas continuam positivas para a atração de dólares. Além da oferta pública de ações do Banco do Brasil (BB), que contou com forte participação de estrangeiros, hoje o banco Cruzeiro do Sul reabriu a janela das captações externas, fechada desde o final de abril. No caso do BB, o preço por ação foi definido ontem em R$ 24,65, fazendo com que a oferta movimente mais de R$ 9,7 bilhões.
A exportação de café em junho (21 dias úteis) alcançou 1,921 milhão de sacas de 60 kg, o que representa redução de 17,8% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em termos de receita cambial houve redução de 6,6% no período, para US$ 291 milhões, em comparação com US$ 311,6 milhões em junho de 2009. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em junho apresenta queda de 4,3% em termos de volume, pois em maio passado foram embarcadas 2,077 milhões de sacas. A receita cambial foi 9,6% menor, considerando faturamento de US$ 321,8 milhões em maio.
As exportações de café da Índia, terceiro maior produtor da Ásia, no primeiro semestre subiram 49% na comparação com igual período de 2009, somando 153.713 toneladas, devido à expansão da safra e à melhora da demanda. Os embarques de grão arábica saltaram 45% no período, para 30.690 toneladas, enquanto os de robusta cresceram 43% na primeira metade do ano, para 83.673 toneladas, mostraram dados divulgados nesta quinta-feira pelo Conselho de Café. A Índia deve produzir 289.600 toneladas em 2009/10, ante 262.300 toneladas registradas na última temporada, segundo o conselho. O valor das exportações de café no semestre aumentou de US$ 230,04 milhões para US$ 325,77 milhões. O país exporta cerca de dois terços da produção, principalmente para Europa. Alemanha, Itália, Rússia e Bélgica respondem por mais da metade da demanda geral. As informações são da Dow Jones.
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