COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, á posição março oscilou entre a máxima de +0,55 pontos e mínima de -0,90 fechando com -0,15 pts.

19 de dezembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 455,00 R$ 435,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 455,00 R$ 435,00 Março/2018 121,75 -0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 445,00 R$ 425,00 Maio/2018 124,00 -0,15
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Julho/2018 126,40 -0,10
Bahiano R$ 445,00 R$ 425,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat  R$ 465,00 R$ 455,00 Março/2018 153,65 -0,80
Futuro 2019 – 6/7 15%cat  R$ 520,00 R$ 510,00 Setembro/2018 153,00 -0,60
Dólar Comercial: R$ 3,2970      


O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve queda de 0,04%, cotado a R$ 3,2970. Na véspera, a moeda norte-americana caiu 0,30%. Com o adiamento da reforma da Previdência, as atenções dos investidores se voltavam para o cenário externo, com a expectativa sobre a votação da reforma tributária nos Estados Unidos. Se passar, a medida pode ter impactos na atividade econômica e na política de juros do país. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos aplicados em economias onde as taxas são hoje mais vantajosas, como a brasileira.


 
As exportações dos Cafés do Brasil no período de janeiro a novembro deste ano de 2017 registraram um volume equivalente a 27,7 milhões de sacas de sacas de 60kg, com receita cambial de US$ 4,7 bilhões, o que representa uma queda de 10,7% no total das sacas vendidas ao exterior e também uma pequena redução na receita cambial de 3%,  na comparação com o mesmo período anterior. A receita cambial nesse mesmo período de 2016 foi US$ 4,8 bilhões. Em contraponto, nessa mesma comparação houve uma ligeira elevação no preço médio das sacas exportadas – em 2016 foi de US$ 156,45 e  2017 de 169,90. Especificamente no mês de novembro deste ano, as exportações dos Cafés do Brasil também apresentaram um ligeiro recuo de 3,2% na comparação com o mês de 2016. Assim, nesse mês, em 2016, foram exportadas 3,2 milhões de sacas e, em novembro de 2017, 2,7 milhões de sacas. E os preços médios das sacas embarcadas para o exterior, respectivamente, foram de US$ 178,26 e US$ 165,34. Esses números e análises da performance das exportações dos Cafés do Brasil, entre vários outros dados da cafeicultura brasileira em nível nacional e internacional, constam do Relatório Mensal novembro 2017, do Conselho dos Exportadores  de  Café  do  Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no site do Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, e que vale a pena ser lido e conferido em  https://goo.gl/e84M1Z  . Para matéria na integra acessem   https://goo.gl/kcLEhy .  Fonte: Embrapa Café.


 


Instagram: mellaomartinicafe


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -0,80 fechando com -0,10 pts.



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F . 
Sul de Minas R$ 525,00 R$ 495,00     Contrato N.Y.   Fechamento   Variação
Mogiano R$ 525,00 R$ 495,00 Dezembro/2016  147,45 -0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 515,00 R$ 485,00 Março/2017  150,80 -0,10
Cerrado R$ 530,00 R$ 500,00 Maio/2017  152,75 -0,05
Bahiano R$ 525,00 R$ 485,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2017 – 6/7-15%cat  R$ 595,00 R$ 575,00 Dezembro/2016  177,00 -0,70
Futuro 2018 – 6/7-15%cat  R$ 625,00 R$ 615,00 Março/2017  179,65 -0,15
Dólar Comercial: R$ 3,2550 Setembro/2017  185,25 -0,15


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -0,80 fechando com -0,10 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 1,54%, cotado a R$ 3,2550. No exterior, segundo analistas, a alta do dólar hoje é um movimento de “ajuste” devido à queda expressiva da véspera. Investidores aproveitaram o preço mais baixo para comprar dólar. Com uma procura maior, o preço tende a subir. Além disso, o movimento aqui no Brasil acompanhou a alta do dólar nos mercados externos.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chuva perde força em relação ao dia anterior nas áreas produtoras. Depois de uma manhã com sol entre nuvens, há previsão de pancadas de chuva com baixo acumulado no Paraná e na maior parte da Região Sudeste. Somente na Zona da Mata de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, o tempo permanecerá seco. No decorrer do fim de semana, a chuva ganha intensidade nas áreas produtoras de São Paulo e sul de Minas Gerais. Após o Carnaval, uma frente fria causa chuva intensa e persistente sobre o norte do Espírito Santo, sul da Bahia e nordeste de Minas Gerais.


O diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, que foi reconduzido ao cargo para um novo mandato de dois anos e meio, disse que vai trabalhar para ampliar as opções de financiamento do setor. O executivo quer obter novas formas de financiar o setor produtivo, já que o crescimento do consumo anual médio tem sido de 2,5%. “Sabemos que o que se produz de café vai ser comprado”, afirmou. Em relação ao Brasil, diz que a aprovação de crédito para os produtores de café tende a ser mais célere após o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, decidir recriar departamento com foco em alguns setores produtivos específicos, entre eles o cafeeiro. Em sua primeira entrevista depois que foi reconduzido ao cargo, Silva quer que a instituição, que é sediada em Londres, passe a ser um centro de referência estatística para o setor. Confira no link os principais trechos da entrevista: https://goo.gl/W9kzgN. Via redepeabirus.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ NY finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,85 e mínima de -0,50 pontos fechando com -0,40.


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
480,00


R$
440,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
480,00


R$
440,00


Maio/2016


118,60


-0,50


Alta
Paulista/Paranaense


R$
460,00


R$
420,00


Julho/2016


119,25


-0,40


Cerrado


R$
490,00


R$
450,00


Setembro/2016


121,15


-0,35


Bahiano


R$
470,00


R$
430,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%. 
  


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
500,00


R$
490,00


Setembro/2016


142,00


-0,55


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
540,00


R$
530,00


Dezembro/2016


145,40


-0,55


Dólar
Comercial:


R$
3,5710


Março/2017


148,40


-0,45


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a
posição julho oscilou entre a máxima de +1,85 e mínima de -0,50 pontos fechando
com -0,40.


O dólar comercial fechou em alta de 2,33%, cotado a R$ 3,5710. A alta do
dólar foi influenciada pelo pessimismo de investidores em relação ao cenário
externo. Na China, a atividade industrial encolheu pelo 14º mês seguido em
abril, de acordo com dados divulgados hoje. Investidores continuam de olho nos
desdobramentos do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.


A exportação brasileira de café em grão no mês de abril (20 dias úteis)
alcançou 2.232,2 mil sacas de 60 kg, o que corresponde a uma diminuição de 20,7%
em relação a igual mês do ano passado (2.815,0 mil sacas). Em termos de receita
cambial, houve diminuição de 30,57% no período, para US$ 325,5 milhões em
comparação com US$ 468,8 milhões registrados em abril de 2015. Os dados foram
divulgados nesta segunda-feira, 2, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex),
do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando
comparada com março passado, a exportação de café em abril apresenta redução de
19,57% em termos de volume – em março os embarques somaram 2.775,3 mil sacas. A
receita cambial foi 19,8% menor, considerando faturamento de US$ 405,9 milhões
em março passado. Nos primeiros quatro meses deste ano, o volume de café
exportado pelo Brasil caiu 6,9% em comparação com o mesmo período do ano
passado. Foram embarcadas 10.161,40 mil de sacas de janeiro a abril deste ano,
ante 10.913,70 mil de sacas no mesmo período de 2015. A receita cambial, no
entanto, apresentou forte queda de 26,5%. O País faturou US$ 1.491,5 milhão, em
comparação com US$ 2.028,8 milhão nos primeiros quatro meses de 2015. Fonte:
Q10/Estadão Conteúdo.


O monitoramento das áreas e propriedades beneficiadas com operações do
governo federal em todo o País passará a contar com o recurso de imagens de
satélite da área de fiscalização da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A iniciativa de processamento de imagens de satélite em softwares livres já foi
testada no mapeamento das lavouras de café em Minas Gerais e teve como parceiros
a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) de Minas Gerais e a
Universidade de Lavras (MG). Na última semana, técnicos da Superintendência de
Fiscalização de Estoques (Sufis) participaram de treinamento promovido pela
Gerência de Geotecnologia da Companhia (Geote), no qual aprenderam a utilizar
ferramentas de geoprocessamento de imagens gratuitas, como o Google Earth e o
QgiS. Com essas ferramentas será possível aprimorar o processo de avaliação a
distância, promovendo o mapeamento prévio das lavouras, e saber se as
informações prestadas pelos produtores correspondem à realidade. Tudo isso antes
das fiscalizações in loco, que continuarão sendo realizadas. Fonte: Portal
Brasil, com informações da Conab.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

7 de julho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 07/07/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 124,70 -0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2015 128,35 -0,60
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2016 131,95 -0,65
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2015 153,25 -0,95
Dezembro/2015 155,85 -1,15
Dólar Comercial: R$ 3,1830 Setembro/2015 151,25 -1,30





As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -1,50 fechando com -0,45 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,29%, cotado a R$ 3,1830. À tarde, a moeda chegou a ultrapassar o nível de R$ 3,20, acompanhando o movimento de valorização no mundo todo. A alta do dia foi influenciada pela crise da dívida da Grécia. Permanece a incerteza sobre o futuro do país na zona do euro, após os gregos não aceitarem, em referendo, os termos do acordo proposto pelos credores.



Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da variedade arábica totalizaram 5.621.072 sacas de 60 kg em maio de 2015, implicando queda de 4,73% na comparação com as 5.900.366 sacas registradas no quinto mês de 2014, e de 1,03% frente às 5.679.378 sacas de abril passado. Respondendo por 37,20% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de café arábica, tendo remetido 2.090.939 sacas ao exterior em maio. Apesar disso, esse volume representou declínio de 16,64% sobre o embarcado no quinto mês de 2014 (5.508.451 sacas) e de 10,92% ante abril deste ano.  Fonte P1 / Ascom CNC.



O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, mesmo com seus embarques apresentando recuo de 41,34% em maio deste ano frente ao mesmo mês de 2014 (2.386.779 sacas de 60 kg). No quinto mês de 2015, os vietnamitas responderam por 49,03% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,4 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em maio, foi de 2.855.326 sacas de robusta, montante 25,37% inferior ao registrado no quinto mês do ano passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.825.901 sacas, e 10,85% menor do que as 3.202.928 sacas de abril de 2015. O Brasil, por sua vez, figurou como segundo colocado no ranking mundial, em maio. No mês retrasado, o País remeteu 404.561 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 89,49% em relação a maio de 2014 (213.502 sacas) e representou 14,17% do total. Fonte: P1 / Ascom CNC.



A colheita de café da safra 2015/16 está atrasada no país e as chuvas recentes e as previstas para esta semana nas regiões produtoras podem reforçar esse quadro. De acordo com o agrometeorologista da Somar Meteorologia, Marco Antonio dos Santos, havia previsões de chuvas para o último fim de semana e as precipitações devem continuar até a próxima quarta-feira em regiões cafeeiras, como sul e sudeste de Minas, São Paulo e norte do Paraná. Santos observou que as chuvas “estão atrasando um pouco a colheita da café, mas por enquanto não afetam a qualidade do grão”. Ele ponderou, no entanto, que se houver um longo período chuvoso, duas semanas seguidas, por exemplo, também pode haver efeito sobre a qualidade do café. Chuvas em excesso, por vários dias, podem afetar a maturação dos grãos e fazer com que o café que está prestes a ser colhido entre em processo de apodrecimento, explicou. Conforme levantamento da Safras&Mercado, a colheita de café no país atingiu, até 30 de junho, 47% de uma produção estimada em 50,4 milhões de sacas na safra 2015/16. O percentual está abaixo dos 59% do ciclo anterior, quando o clima mais favoreceu a colheita. Mas não muito distante da média histórica de cinco anos para o período de 49%. De acordo com a Safras, a colheita de café da espécie conilon alcançou 87% da produção estimada para o país – acima da média histórica de 82%. Já a colheita da espécie arábica estava em 31% até o dia 30 de junho, ante um percentual de 46% da safra 2014/15 e também abaixo da média para o período, de 36%. N a região da mineira Cooxupé – Cooperativa Regi! onal de Cafeicultores em Guaxupé (MG) -, a colheita atingiu 15,45% entre o dia 1º e o dia 26 de junho, informou a cooperativa, por meio da assessoria de comunicação. No mesmo período do ano passado, o total colhido pelos cooperados da Cooxupé havia alcançado 35,45%. Na safra anterior, haviam sido colhidos 21,03%. A diferença é expressiva porque no ano passado – com o clima mais firme – a colheita pelos cooperados começou em maio e neste ano apenas a partir de 1 de junho. Além disso, as chuvas também atrapalharam a colheita na região da Cooxupé. A cooperativa atua no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo (São Paulo). Fonte: Valor Econômico.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

14 de abril de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 14/04/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2015 134,60 +0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Julho/2015 136,65 +0,45
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Setembro/2015 139,45 +0,40
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Maio/2015 173,70 +0,60
Setembro/2015 170,80  0,00
Dólar Comercial: R$ 3,0630 Dezembro/2015 173,15 -0,05



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +2,35 fechando com +0,85 pts. 

O dólar comercial interrompeu uma série de três altas seguidas e fechou em queda de 1,97%, cotado a R$ 3,0630. O resultado do dia foi influenciado pela definição de data para a divulgação do balanço da Petrobras. Na segunda-feira (13), após o fechamento do mercado, a petroleira informou que o seu conselho de administração vai se reunir no dia 22 deste mês para avaliar e submeter a aprovação o balanço referente a 2014. Investidores esperam que o balanço inclua o cálculo das perdas relativas ao esquema de corrupção investigado na operação Lava Jato. Também afetou o mercado de dólar a divulgação de dados sobre a economia dos Estados Unidos. As vendas do varejo no país subiram 0,9% em março. O número positivo ajuda a reforçar a expectativa de que a desaceleraç&ati lde;o da economia norte-americana no primeiro trimestre do ano tenha sido temporária. 

O relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC) trouxe alguns comentários sobre o desempenho do mercado durante o mês de março. Segundo a entidade, a produção mundial de café na temporada 2014/15 deve atingir 141,9 milhões de sacas, enquanto uma estimativa inicial do consumo aponta para 149,3 milhões de sacas, sugerindo “uma resiliente demanda para o café ao redor do mundo”. O volume de consumo de café estimado para 2014/15 representa uma média anual de crescimento de 2,3% sobre os últimos quatro anos. Conforme a OIC, o forte crescimento na demanda neste período foi puxado pelos mercados emergentes, com média de 4,6% desde 2011, com consumo particularmente forte na Rússia, Coréia do Sul, Argélia e Turquia. Os países exportadores também estão registrando ganhos no consumo de ca fé, com média de 2,6%. O Brasil é, de longe, o maior consumidor entre os países exportadores, com 20,8 milhões de sacas para 2014, seguindo pela Indonésia (4,2 milhões), Etiópia (3,7 milhões) e México (2,4 milhões). Mercados tradicionais como os Estados Unidos, União Europeia e Japão, representam mais de 50% do consumo mundial de café, mas estão com crescimento mais modesto, de 1,5% ao ano. A OIC aponta que movimentos em direção ao consumo de cafés especiais e de máquinas individuais estão aumentando o valor da demanda mais do que o volume, apesar de os Estados Unidos e Canadá ainda estarem exibindo considerável ganho de mercado. Fonte: Safras & Mercado. 

Maior produtor e exportador de café do mundo, e segundo maior mercado consumidor, o Brasil não poderia ficar de fora das comemorações do Dia Internacional do Café, nesta terça-feira, 14 de abril.  Exatamente por isso a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) está convocando as indústrias, cafeicultores, cooperativas, exportadores, varejo, supermercadistas, cafeterias, imprensa e todos os consumidores para celebrar a data com uma deliciosa xícara de café, não importa a forma de preparo: na cafeteira elétrica, no filtro de papel, no coador de pano, em cápsulas ou sachê, na prensa francesa, puro ou com leite, ou mesmo como ingrediente de saborosos drinques, alcoólicos ou não. O café é um dos produtos básicos que mais se negociam no mundo todo, sendo produzido em mais de 60 países, proporcionad o o sustento para mais de 125 milhões de pessoas e é particularmente importante para os pequenos cafeicultores, que são os responsáveis pela maior parte da produção. De acordo com a Organização Internacional do Café (OIC), o café é uma bebida universalmente popular: cerca de 600 bilhões de xícaras são consumidas todos os anos. Além da comemoração internacional, o Brasil também possui a sua própria data para homenagear essa bebida milenar: 24 de maio, Dia Nacional do Café, que foi incorporada em 2005, por sugestão da ABIC, ao Calendário Brasileiro de Eventos. Em ambas as datas, a ABIC tem como objetivo estimular todo o mercado, desde a produção até o consumidor final, a celebrar esta bebida que une pessoas, dá energia e momentos de prazer. A entidade também aproveita as datas para promover as suas certificações, a começar pelo p! ioneiro Selo de Pureza, lançado em 1989 e que desde então assegura aos consumidores um café puro, item básico da qualidade do produto. Outras certificações criadas foram o PQC – Programa de Qualidade do Café, conferido nas categorias Tradicional, Superior e Gourmet, e o PCS – Programa Cafés Sustentáveis do Brasil. Todas essas certificações, assim como os respectivos selos estampados nas embalagens das marcas (que são monitoradas e analisadas periodicamente), são aliados dos consumidores e garantia de produtos seguros. Consumido diariamente e em doses moderadas (de três a quatro xícaras ao longo do dia), o café é uma bebida que dá energia e disposição, sendo ainda um momento prazeroso e reconfortante. O café também faz bem à saúde, podendo contribuir na prevenção de várias doenças, como diabet es do adulto, câncer de cólon, de fígado e de mama, e doença de Parkinson entre outras. Todos esses benefícios fazem do café uma grande paixão entre os brasileiros, que a cada ano tanto consomem mais quanto diversificam a forma de prepará-la, em casa ou nos escritórios, passando a saborear ao longo do dia cafés puro ou com leite, ‘espresso’ e cappuccinos, além de outros diversos drinques.  Essa paixão dos brasileiros por café é comprovada pela demanda crescente do produto. Em 2014, conforme levantamento feito anualmente pela ABIC, o consumo interno foi de 20,333 milhões de sacas. Em volume, o Brasil só é superado pelos Estados Unidos. Já o consumo per capita em 2014 foi de 4,89 kg de café torrado. São quase 81 litros de café para cada brasileiro, por ano. O consumo per capita brasileiro continua sendo maior que os da Itália, da França e dos EUA, mas os campeões ainda s&! atilde;o os países nórdicos, como Finlândia, Noruega e Dinamarca. Fonte ABIC.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

17 de março de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 17/03/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 138,15 +0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2015 141,40 +0,05
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 144,35 +0,05
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Maio/2015 175,75 +1,75
  Setembro/2015 174,60 +1,80
Dólar Comercial: R$ 3,2310 Dezembro/2015 177,00 +1,70


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a mínima de -3,80 pontos e máxima de +1,45 fechando com +0,10 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,42%, a R$ 3,2310. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou nesta terça que a situação do dólar no país não é de descontrole e que o dólar vai se estabilizar em um nível mais elevado. “Não é uma situação de câmbio fora de controle. É realinhamento da taxa de câmbio a novas condições internas e externas”, disse ele em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Barbosa ainda ressaltou que a alta da moeda é uma tendência mundial, e que está ligada à queda nos preços de matérias-primas nos mercados internacionais. O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, começou nesta terça uma reunião de dois dias para decidir a taxa de juros do país.Analistas consultados pela agência de notícias Reuters disseram acreditar que a palavra “paciente” será removida da avaliação do BC, indicando que a alta de juros deve ocorrer em breve. No entanto, os investidores se dividem quase igualmente em relação a uma data para o começo da alta dos juros, com metade apostando que o movimento vai começar em junho, e metade acreditando que vai demorar mais. Os operadores temem que haja uma debandada de recursos para lá quando os juros subirem, porque hoje esse dinheiro está aplicado em países emergentes, considerados menos seguros, mas com bons retornos financeiros. O BC manteve seu programa de intervenções no mercado de câmbio, mas agora com metade da oferta. 

De acordo com informações do relatório mensal da Green Coffee Association (GCA), os estoques de café verde (em grão) dos Estados Unidos caíram 156.448 sacas de 60 kg em fevereiro. Os cafés depositados nos armazéns da GCA no final do mês passado atingiram 5.151.552 sacas, enquanto em 31 de janeiro deste ano haviam 5.308.000 sacas. A redução em fevereiro completa uma sequência de quatro meses de recuo nos estoques norte-americanos. Fonte: Notícias Agrícolas. 

O grupo italiano de café illycaffè projeta um forte crescimento da demanda chinesa por “blends” de café expresso, como parte das perspectivas para o consumo de café arábica. “Essa tendência (crescimento da demanda) é particularmente benéfica para o expresso italiano… que está crescendo significativamente em termos globais”, afirmou Andrea Illy, presidente e CEO da empresa com sede em Trieste. “A China mostra as taxas de crescimento mais elevadas, com performances de dois dígitos por muitos anos”, disse ele, na noite de segunda-feira. “Nossa estratégia de expansão global está focada na América do Norte,Oriente Médio e na Ásia Oriental –Coreia do Sul e Japão, em particular-mas também no Norte de África e da Europa”, acrescentou Illy. Illy não deu números para o consumo chinê s de expresso italiano.”Atualmente nossa rede inclui 230 lojas em 43 países, servindo 37 milhões de consumidores – e nossa meta é abrir 100 novos lojas entre agora e 2017″, disse Illy. Fonte: Reuters. 

A Colômbia, o maior produtor de café suave do mundo, transformou o grão não só em uma bebida que deleita paladares, mas em uma experiência turística e de aventura pelas fazendas e paisagens onde estão seus cafezais. Rotas da Paisagem Cultural do Café é o nome da proposta turística que aglutina 400 empresários nos departamentos de Caldas, Quindío, Risaralda e Valle del Cauca, e que conseguiu cativar visitantes nacionais e estrangeiros e beneficiar várias famílias camponesas. O projeto, que começou a tomar forma em 2011 em Quindío, oferece aos visitantes 27 experiências agrupadas em quatro linhas de produto: degustação, esportes extremos, natureza e artesanatos. A coordenadora do projeto, María Claudia Campo, explicou à “Colômbia.inn”, agência operada pela Efe, que as Rotas da Paisagem Cultural d o Café obtiveram o segundo lugar na categoria “Inovação em empresas” do Prêmio Ulises, da Organização Mundial do Turismo (OMT). Campo destacou que o prêmio foi concedido a este programa por ser “inovador, competitivo e sustentável”. “Entre mais de 200 participantes chamou a atenção que tenhamos vinculado tantos empresários com altos padrões de qualidade que fazem possível que o turista encontre serviços garantidos e inovadores”, indicou. A executiva disse que a oferta turística inclui alojamento, restaurantes, artesãos, fazendas, museus, agências de viagem, guias, transporte e esportes de aventura, entre outros, unificados por um “manual de boas práticas” criado para a marca. “Saboreie a cultura do melhor café do mundo” é uma das ofertas das rotas, e consiste em uma viagem na qual, pelas m&a tilde;os de camponeses, o visitante semeia, colhe, seca, tor! ra e deg usta a bebida. Em “Desfrutar de natureza e paisagem únicas” os participantes têm a oportunidade de conhecer algumas das mais de mil espécies de aves que habitam este território e visitar o Parque Nacional Natural Los Nevados e o Valle do Cocora, entre outros lugares. “Viver grandes aventuras em paisagens exclusivas” permite mudar o conceito tradicional em torno do grão e transformar as verdes e férteis paisagens em cenários para aventuras como cavalgadas, voos em parapente, deslocamentos em balsas e saltos com cordas. Enquanto isso, em “Aprender sobre ofícios muito autênticos”, os turistas podem submergir na elaboração de artesanatos com bambu, cerâmica, madeira e fibras. Estas alternativas “fizeram com que os estrangeiros passassem de 4% do total de turistas que chegavam ao Eixo Cafeicultor anos atrás a 10% atual, principalmente procedentes dos Estados U nidos, Espanha, Equador, Venezuela e México”, explicou Campo. Números da Migração Colômbia indicam que 24.664 turistas visitaram o Eixo Cafeicultor entre janeiro e setembro de 2014. De acordo com Campo, esta zona, onde, segundo a Federação Nacional de Cafeicultores, há cerca de 24 mil fazendas nas quais vivem e trabalham ao redor de 80 mil pessoas, “tem possibilidades ilimitadas de crescer e de beneficiar mais colombianos”. Fonte: Agência Efe.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

24 de fevereiro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 24/02/15.
    










 






                         

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2015 145,35 +0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 148,90 +0,65
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 154,50 +0,70
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Março/ 2015   180,40 +1,80
      Setembro/2015 190,85 +1,10
Dólar Comercial: R$ 2,8330 Dezembro/2015 192,40 +1,00




As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +1,15 fechando com +0,65 pts. 

O dólar comercial encerrou em queda de 1,59%, cotado a R$ 2,8330. O discurso da presidente Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Janet Yellen, trouxe alívio aos investidores que temiam uma sinalização de que o juros poderiam começar a subir logo nos EUA. Em discurso a um comitê do Congresso nesta terça, Yellen afirmou que, antes de elevar os juros, o banco central dos EUA eliminará a palavra “paciente” de seu comunicado, mas que isso não garante que o aumento das taxas terá início logo em seguida. O mercado também estava otimista com a notícia de que a Grécia apresentou a seus credores uma lista de reformas necessárias para manter a ajuda financeira ao país. o Brasil, o Banco Central manteve seu programa de intervenções no mercado de câmbio, mas agora com metade da oferta. 

A Associação dos Produtores de Café da Bahia (Assocafé) informa que a data do 16º Simpósio Nacional do Agronegócio Café (Agrocafé), que seria de 9 a 11 de março de 2015, foi alterada para 11 a 13 de maio de 2015. Com isso, mudou também a data do 1º Campeonato Agrocafé de Baristas, que passará para os dias 12 e 13 de maio e do 3º Seminário da Cafeicultura familiar, que será realizado em 13 de maio. Os eventos são simultâneos e fazem parte da grade do Agrocafé. Há 16 anos o Agrocafé é o acontecimento de abertura do calendário nacional de encontros da cafeicultura. A mudança de data ocorre pela primeira vez para se adequar aos prazos necessários ao seu maior patrocinador, o governo federal, cuja votação do orçamento para 2015 apresentou atrasos. Fonte: Agência Estado.



O consumo interno de café no Brasil, que havia registrado uma retração de 1,23% em 2013, mostrou recuperação de 1,24%, passando de 20,085 milhões de sacas de 60 kg para 20,333 milhões de sacas nos 12 meses compreendidos entre novembro de 2013 e outubro de 2014. O levantamento é da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), divulgado nesta terça-feira, 24. O consumo per capita também aumentou ligeiramente no período, subindo de 4,87 kg/habitante/ano para 4,89 kg/habitante/ano de café torrado e moído (ou 6,09 kg de café verde em grão para 6,12 kg), o equivalente a 81 litros/habitante/ano. No período, conforme a Abic, as grandes empresas evoluíram e ampliaram participação, com várias delas aumentando o volume em níveis próximos de dois dígi tos. De um total de 1.428 empresas cadastradas em todo País no fim de 2013, das quais 455 associadas da entidade, a Abic apurou uma redução para 1.299 empresas no fim de 2014, uma queda de 9,0%, sinalizando processo de concentração e consolidação. Segundo a Abic, as 10 maiores empresas tinham uma participação de 74,4% em volume, sobre o total produzido pelas associadas. As dez maiores são, pela ordem decrescente: Café Três Corações (MG); D.E. Cafés do Brasil (SP); Indústrias Alimentícias Maratá (SE); Melitta (SP); Cia. Cacique (SP); Mitsui (SP); São Braz (PB); Café Bom dia (MG); Café Pacaembu (SP) e Foods Indústria e Comércio (MG). 
A ABIC estima que o consumo de café deve voltar a crescer de forma mais intensa em 2015, alcançando 21 milhões de sacas no ano. “A diversidade de produtos oferecidos, com maior qualidade, muitos deles certificados pelo Programa de Qualidade do Café (PQC) da Abic e sustentáveis, tem mantido o interesse dos consumidores”, avalia a associação. A Abic considera que foi surpreendente a alta das cotações do café, impulsionada pela seca e altas temperaturas no início de 2014, que resultaram numa previsão de quebra da safra brasileira. O café arábica aumentou em média 58%, para R$ 455 a saca em dezembro passado, enquanto o café conilon (robusta) variou 22%, para R$ 275 a saca, no ano. Segundo pesquisas na cidade de São Paulo, de janeiro a d ezembro de 2014, os preços dos cafés Tradicionais, nas prateleiras do varejo, subiram 9,7%, para R$ 13,88/kg, enquanto os cafés gourmet aumentaram 12,4%, alcançando R$ 48,00/kg, em média. “A diferença dos índices de variação de preço entre matéria prima e o produto final evidencia que a indústria chegou ao fim de 2014 com seus custos muito pressionados. Reajustes nos combustíveis, energia elétrica, gás e câmbio continuarão a pressionar os custos da indústria neste início de 2015”, observa a Abic. De acordo com a Abic, o consumo de café em monodoses, seja na forma de cafés expressos, cafés em sachês ou em cápsulas, está crescendo acentuadamente. Apesar de estar presente em apenas 1% dos lares no fim de 2014 (474 mil lares), a expectativa das empresas que atuam neste segmento é de crescer a té 20% nos próximos 10 anos. Em 2014, as c&aac! ute;psul as ampliaram seu volume em 52,4% em relação a 2013 para 660 mil quilos, e 55,5% em valor. Fonte: Agência Estado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

21 de outubro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 21/10/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2014 199,60 +0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2015 203,75 +0,25
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2015 206,05 +0,45
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 222,15 +2,00
  Março/2015 231,95 +1,05
Dólar Comercial: R$ 2,4770 Setembro/2015 247,00 +1,50



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -7,60 pontos e máxima de +1,90 fechando com +0,20 pts. No mercado cambial o dólar comercial subiu 0,52%, cotado a R$ 2,4770. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a frente fria que está sobre o Sudeste organiza muita nebulosidade e algumas chuvas isoladas em áreas de café. Estas chuvas se concentram mais sobre Minas Gerais e Espírito Santo, com baixos volumes acumulados. Na quarta-feira a chuva chega à Bahia, mas ainda deve chover de forma isolada na zona da Mata do Espírito Santo e norte mineiro. Na quinta-feira o tempo abre em todas as regiões, mas a partir de sexta-feira voltam as pancadas de chuva para a parte sul do cinturão produtor. No período entre 26 e 30 de Outubro, volta a chover em todas as áreas produtoras de café, por conta de uma nova frente fria que avança pelo Sul e Sudeste do Brasil. 

O café arábica continua a perder espaço na produção mundial da commodity para o robusta, negociado a preços mais baixos no mercado. No ano-safra internacional 2013/14, encerrado em setembro, a colheita da espécie menos nobre já representou 41,3% do volume total (59,9 milhões de sacas de 60 quilos), conforme dados divulgados pela Organização Internacional do Café (OIC) na semana passada. Ainda que a crescente demanda por robusta em países emergentes ajude a explicar a tendência, em 2013/14 seu avanço foi “facilitado” pela menor produção de arábica no Brasil, em parte por causa da seca em regiões do Centro-Sul, e na América Central, em virtude de perdas provocadas pela doença conhecida como ferrugem. Houve um aumento da safra colombiana de arábica, mas que compensou apenas parcialmente esses recuos. De qua lquer forma, a escalada do robusta tem sido contínua. De acordo com a P&A Marketing Internacional, em 1980 sua participação na produção mundial de café era de 26%. No ciclo 2010/11, segundo a OIC, já havia chegado a 36,7%, e em 2012/13 alcançou 38,8%. Conforme Carlos Brando, sócio-diretor da P&A, em 2020 a fatia deverá chegar a 45%. Ele lembra que o consumo de café tem crescido a taxas mais elevadas que a média mundial em mercados emergentes como China, Rússia e Leste Europeu. Em muitos casos, o incremento tem refletido uma “migração” do chá para o café solúvel, produzido, sobretudo, a partir da espécie robusta. Brando acrescenta que países produtores de café como a Indonésia, a Índia e o México também têm registrado consumos maiores, igualmente puxados pelo produto instant&acirc ;neo. “O grande arranque [do consumo de café] &e! acute; o solúvel”, diz o especialista. É preciso realçar, também, que a recente valorização do arábica, em função da seca no Brasil, ampliou a diferença de preços entre as duas espécies, o que incentiva uma substituição de arábica por robusta na fabricação de café torrado e moído. Essa tendência, acrescenta Brando, ganha força, ainda, com a progressiva melhora da qualidade do robusta e com o uso de tecnologias mais modernas no processo de torrefação. É certo que, com a prolongada – e severa – estiagem no Brasil neste ano, a produção do país deverá ser prejudicada também em 2015, o que voltará a afetar a disponibilidade de arábica. Mas, com a expansão do robusta, é incerto o impacto desse problema no cenário mundial. Fonte: Valor Econômico.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

29 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 29/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 415,00 R$ 385,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 415,00 R$ 385,00 Setembro/2014 180,70 -0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 405,00 R$ 375,00    Dezembro/2014 184,60 -0,35
Cerrado R$ 425,00 R$ 405,00 Março/2015 187,95 -0,25
Bahiano R$ 405,00 R$ 375,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2014 217,25 -0,40
Dezembro/2014 224,20 -0,30
Dólar Comercial: R$ 2,2310



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -2,70 fechando com -0,40 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em alta de 0,34%, cotado à R$ 2,2310. O resultado desta sessão seguiu a tendência de alta em outros países. 

A safra de café 2014/15 do Vietnã deverá cair 1,3 por cento ante a temporada anterior, atingindo 23 milhões de sacas, devido a uma seca no início deste ano e a chuvas torrenciais em meses recentes, disse nesta terça-feira um alto executivo do setor. “Os pés de café sofreram com a seca no período de floração e tem havido chuva demais recentemente, que provocou a ocorrência de fungos, com queda de grãos verdes”, disse o presidente do Conselho da Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa), Luong Van Tu. Cerca de 15 por cento das cerejas de café caíram em muitas áreas do cinturão cafeeiro das planícies centrais, fator que contribui para uma menor produção, disse Tu à Reuters. A colheita da safra 2014/15 deverá começar no final de outubro no Vietnã, maior produtor global da variedade robusta e segundo produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. A temporada 2013/14 atingiu 23,3 milhões de sacas, ou 1,4 milhão de toneladas, disse o executivo. Fonte: Reuters. 

A BSCA firmou uma parceria com o Coffee Quality Institute (CQI), tornando-se In Country Partner – ICP da entidade para a realização de treinamentos e certificação de café Q-Grader no Brasil. Um ICP deve ser uma entidade neutra e manter a integridade na manipulação do sistema de certificação de café e no cumprimento do protocolo e na confidencialidade do processo. Como a BSCA trabalha há muitos anos com certificação de qualidade, é uma entidade neutra no mercado local e possui knowhow e experiência para a execução do trabalho, foi considerada a instituição ideal para a parceria pelo CQI. Com a parceria, a BSCA passou a ser o ponto focal de recebimento, codificação e envio de resultados ao banco de dados do CQI no país e est&a acute; preparada, oficialmente, a partir deste mês, para o recebimento das amostras para a Certificação Q-Grader. Para acessar a lista completa de ICP’s, acesse o link http://www.coffeeinstitute.org/the-q-coffee-system/icps. Fonte: BSCA. 

Com o boom das redes sociais e o poder de proliferação de informações que possuem, a BSCA vem ampliando as ações nesses ambientes virtuais. O primeiro passo foi criar páginas no Facebook (http://goo.gl/oaBgWJ) e no Instagram (http://goo.gl/4qCwx3). Agora, a próxima iniciativa será a realização de postagens periódicas, em inglês, voltadas ao mercado norte-americano, destacando associados da BSCA nas redes sociais. Essa divulgação se chamará “Featured Member” e é aberta a todos os membros que estiverem com as obrigações em dia junto à Associação. Os associados interessados em participar das postagens deverão enviar foto com boas qualidade e resolução e o tema que desejam abordar para o e-mail allanbotrel@bsca.com.br. Entre em contato e seja um “associado destaque”! Fonte BSCA. 

        
        


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração









Infocafé de 10/06/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 400,00 R$ 380,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 400,00 R$ 380,00 Julho/2014 165,65 +0,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 390,00 R$ 370,00    Setembro/2014 168,30 +0,35
Cerrado R$ 410,00 R$ 390,00 Dezembro/2014 171,80 +0,35
Bahiano R$ 390,00 R$ 370,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro//2014 202,75 +0,30
Dezembro/2014 208,55 +0,25
Dólar Comercial: R$ 2,2280



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,25 pontos e máxima de +2,50 fechando com +0,30 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,13%, cotado a R$ 2,2280. Nas últimas quatro sessões, a moeda norte-americana acumulou baixa de 2,4%. No ano, a perda é de 5,49%. Os investidores ainda aguardavam os detalhes sobre a prorrogação do programa de intervenções diárias do Banco Central no mercado de câmbio.  

Em meio ao período de colheita da safra deste ano, os produtores de café precisam ficar atentos à possibilidade de reabertura dos prazos para renegociação das operações de crédito rural transferidas para a União e inscritas na Dívida Ativa. A possibilidade está na Medida Provisória (MP) 636/13, aprovada pelo Senado na semana passada. O texto está sendo analisando pela Presidência da República. A Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defendia há mais de dois anos a ampliação do prazo para formalização da proposta de liquidação ou de reparcelamento do total da dívida. A MP ampliou este prazo para até dezembro de 2015. O presidente da comissão e diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), Breno Mesquita, lembra que este período foi marcado por reuniões frequentes com os ministérios, Procuradoria da Fazenda Nacional e outros órgãos do governo. “Estamos agora aguardando que a presidência sancione o texto sem vetos. É uma questão de extrema importância para milhares de produtores rurais que não puderam se beneficiar da Lei 11.775/08 e esperam ter a oportunidade de regularizar sua situação”, afirmou. As informações são da assessoria da CNA.  

Com a aproximação do início da Copa do Mundo da FIFA TM, os olhos de milhões de pessoas de todo o planeta se voltam ao Brasil para acompanhar um dos maiores eventos esportivos mundiais. E os empresários brasileiros aproveitarão a oportunidade para apresentar um País que vai além do futebol nesse período. O Projeto Copa do Mundo, realizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), trará 2.300 compradores, investidores e formadores de opinião de 104 nações ao País para realizar agendas de negócios e acompanhar os jogos do mundial. Durante a Copa do Mundo, que acontecerá de 12 de junho a 13 de julho de 2014, serão desenvolvidas ações de promoção comercial e atração de investimentos que visam estimular as exportações brasileiras, promover ve ndas, bem como projetar a imagem comercial do Brasil no mercado internacional. No setor cafeeiro, a gestora do Projeto Copa do Mundo é a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), que trará ao País empresários do exterior para conhecerem os processos de produção, armazenamento, logística e, principalmente, realizar negócios. A diretora-executiva da entidade, Vanusia Nogueira, explica que, embora o jogo seja o principal atrativo do projeto, o foco das ações é realizar negócios e estreitar o relacionamento com os compradores dos cafés especiais do Brasil. “A intenção é demonstrar o passo a passo do sistema produtivo dos cafés no País, a sustentabilidade envolvida em todos os segmentos da cafeicultura nacional, para entenderem que somos fornecedores confiáveis em quantidade e, principalmente, qualidade. Assim, almejamos ampliar a comercialização com esses empres&aac! ute;rios e, também, fazer com que levem adiante os conhecimentos adquiridos sobre nossa atividade cafeeira”, aponta Vanusia. O presidente da BSCA, Javier Faus Neto, completa citando que o Projeto Copa é de vital importância para a abertura de novos mercados, bem como para a ampliação e a consolidação da imagem de qualidade que os cafés especiais brasileiros possuem nos tradicionais compradores. “Certamente conseguiremos criar um maior vínculo com esses clientes, solidificar o relacionamento, ilustrar a eles o que explicamos sobre nossa cafeicultura nos eventos internacionais e, consequentemente, aumentarmos as vendas do produto”, relata. 
AÇÕES E EMPRESAS 
Entre as ações do setor cafeeiro no Projeto Copa, coordenadas pela BSCA, constam rodadas de negócios, visitas técnicas a fazendas produtoras, atividades de interação para a promoção do café e das regiões onde é produzido, além de sessões de cupping e debates a respeito de qualidade e volume das safras 2014 e 2015 do Brasil. 
As empresas nacionais envolvidas no Projeto Copa do Mundo da FIFA TM são Camocim, SMC Comercial e Exportadora, Ally Brazilian Coffee, Companhia Monte Alegre, Bourbon Specialty Coffees, Andrade Bros e ABEX Exportação e Comércio de Café. Entre as estrangeiras, participarão como convidadas as norte-americanas Metropolis Coffee, F. Gavina & Sons, Greenfolia, Wolthers Duque, Sustainable Harvest e Café Imports; as inglesas Mercanta The Coffee Hunters e Has Bean Coffee; as japonesas Camel Coffee e Wataru & Co.; as suíças Cofi Roasters e Ecom; as sul-coreanas Eland e BP Commerce; a alemã CTS Coffee Trading Steal; a francesa Da Rosa Comptoir; e a chinesa Milan Gold Coffee.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

3 de dezembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 109,55 +0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00    Março/2014 110,20 +0,30
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00  Maio/2014 112,45 +0,35
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Dezembro/2013 130,50 +1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00    Março/2014 134,95 +0,75
Dólar Comercial: R$ 2,3790 Setembro/2014 137,85 +1,15

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição março oscilou entre a mínima de -0,80 pontos e máxima de +1,20 fechando com +0,30 pts. 

O dólar comercial fechou em alta, com avanço de 1,02%, cotado à R$ 2,3790. É o maior valor de fechamento desde 30 de agosto, quando a moeda norte-americana fechou a R$ 2,385.  Os investidores estavam pessimistas com o resultado do PIB brasileiro divulgado nesta terça.  A economia brasileira recuou 0,5% no terceiro trimestre de 2013 em relação ao trimestre anterior. É o pior desempenho desde o primeiro trimestre de 2009, durante o auge da crise global, quando houve retração de 1,6% (na comparação com o trimestre anterior). Além disso, grandes compras pontuais de dólares pressionaram a alta da moeda. O Banco Central manteve seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio nesta terça. 

O consumo mundial de café em 2013 deve subir para 146 milhões de sacas de 60 kg, ante 142 milhões no ano passado, disse o diretor-executivo da OIC (Organização Internacional do Café), Robério Oliveira Silva. Silva disse que o estimado aumento de 2,8% no consumo neste ano poderá de alguma forma reequilibrar o mercado de café, que tem visto os preços desabarem seguidamente devido ao excesso de oferta. “Nós esperamos para este ano 146 milhões de sacas, assim, estamos vendo que a demanda do mercado vai consumir os estoques, que são considerados excessivos”, disse Silva durante conferência anual de produtores de café da Colômbia, da qual ele participou no último dia (28). As estimativas da OIC para a produção global somam 145,2 milhões de sacas para a safra global 2012/2013, que vai de outubro de 2012 a setembro de 2013. Si lva disse que os cafeicultores em geral estão em uma situação muito ruim, devido aos preços baixos que os produtores de arábica afirmam não cobrir sequer os custos de produção. Ele agradeceu o apoio oferecido aos produtores pelos governos da Colômbia e do Brasil, principais produtores de café arábica. A Colômbia está pagando aos produtores subsídios diretos que deverão ser mantidos enquanto os preços permanecerem baixos. No Brasil, o governo tem se oferecido para comprar parte da produção local, além de refinanciar dívidas dos produtores. As informações são da Reuters. 

O anúncio dos vencedores do 10º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais será feito na Universidade Federal de Lavras. A cerimônia ocorrerá no Salão de Convenções, no dia 9 de dezembro, às 9 horas. Além da entrega dos prêmios e certificados aos finalistas, haverá uma oportunidade de geração de negócios: os produtores poderão oferecer seu café aos empresários presentes (torrefadores e representantes de cafeterias e bares). Mais de 1200 amostras de café arábica, da safra 2013, foram inscritas, vindas das quatro regiões de café de Minas Gerais: Cerrado, Chapadas, Matas e Sul de Minas. Da categoria natural, foram 870 mostras e da categoria cereja descascado, 343. Delas, 198 foram selecionadas para a final, por meio de degustações realizadas em Lavras nos dias 8 a 10 de novembro. Os caf&eac ute;s vencedores de cada região produtora serão oferecidos em lotes de 10 sacas de 60 quilos. Já os campeões estaduais nas duas categorias poderão ser adquiridos em lotes de uma saca cada. De acordo com o coordenador do concurso, Marcos Fabri Junior, o objetivo é facilitar ao máximo a venda dos cafés especiais. Os compradores poderão receber o produto já embalado em quantidades para o varejo. “Será uma oportunidade de comercialização direta para os produtores. E os cafés estão com qualidade excepcional neste ano”, afirma Marcos Fabri. O evento é coordenado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG).

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração

1 de outubro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 01/10/13.    

 

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 114,10 +0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2014 117,25 +0,40
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Maio/2014 119,45 +0,40
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento 

Variação 

Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2013 137,45 +0,25
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 245,00 R$ 235,00 Março/2014 141,55 +0,25
Dólar Comercial: R$ 2,2230 Setembro/2014 143,80 +0,60

 

Caro Produtor   –   Leilão de Opções  –   DIA 08/10/13 
 405.800 sacas – para todos os estados juntos 
  
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As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +1,00 fechando com +0,40 pts.

No mercado cambial o dólar fechou em alta de 0,32%, cotado a R$ 2,2230, em meio a ajustes no dia seguinte à formação da Ptax de setembro. Profissionais ouvidos pelo Broadcast disseram que, como ontem houve pressão de baixa para a moeda americana, com os investidores vendidos no mercado futuro conduzindo o movimento, hoje era natural que o dólar se recuperasse. A liquidez, no entanto, foi bastante reduzida e o mercado continuou atento aos desdobramentos da crise fiscal nos Estados Unidos. 

A persistente queda dos preços do café, apesar das medidas de apoio ao setor, anunciadas pelo Ministério da Agricultura, com aporte previsto de mais de 5 bilhões, levou a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) a reivindicar a suspensão automática por 90 dias do pagamento das parcelas do crédito rural dos cafeicultores. A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (PSD/T), encaminhou ofício à Casa Civil da Presidência da República e aos ministérios da Agricultura e da Fazenda solicitando a prorrogação. A CNA informou que será formado um grupo de trabalho para avaliar a situação da cafeicultura. "Após a análise, serão apresentadas ao governo sugestões para solucionar de forma definitiva o problema do setor", diz a entidade, que em conjunto com Conselho Nacional do Caf&eacu te; (CNC) iniciou um levantamento de dados sobre o nível de endividamento dos produtores de café. Os dados estão sendo colhidos junto a cooperativas de produção, de crédito e bancos. Ao pedir a suspensão dos pagamentos, a CNA alerta para "a gravidade da situação atual, de perda de renda e de elevação do nível de endividamento do setor". A entidade observa que a tendência de queda dos preços do grão persistiu nas últimas semanas, mesmo com a intervenção do governo no mercado interno, por meio dos leilões de contratos de opção de venda. "Grande parte dos produtores comercializa o café a preços inferiores ao custo de produção e enfrenta dificuldades para quitar as parcelas de crédito rural", argumenta o presidente da Comissão Nacional do Café da CNA, Breno Mesquita.  Mesquita lembra que nas últimas três semanas o ! governo ofertou contratos de opção de venda para 3 milhões de sacas de café. Os títulos têm vencimento programado para março de 2014, com preço de referência de R$ 343 a saca de 60 quilos. Nos leilões não houve interesse por 405,8 mil sacas, principalmente na Bahia e Espírito Santo, que voltarão a ser ofertadas. A CNA pediu à Conab que credencie armazéns privados para receber o café que pode ser entregue no exercício dos contratos de opção. O governo divulgou apenas a lista de armazéns públicos que podem receber o produto. A CNA argumenta que a ampliação é necessária porque alguns municípios produtores estão muito distantes dos armazéns público, o que inviabilizaria a entrega do produto pelo cafeicultor. As informações são da Agência Estado .

 

 
 

 

 
 

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