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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 390,00 |
R$ 375,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 390,00 |
R$ 375,00 |
Maio/2012 |
178,15 |
+0,10 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 375,00 |
R$ 360,00 |
Julho/2012 |
180,45 |
– 0,10 |
Cerrado |
R$ 395,00 |
R$ 380,00 |
Setembro/2012 |
183,10 |
– 0,15 |
Bahiano |
R$ 375,00 |
R$ 360,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 320,00 |
R$ 315,00 |
Maio/2012 |
228,15 |
+0,45 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 335,00 |
R$ 330,00 |
Setembro/2012 |
231,05 |
+0,15 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,8310 |
Dezembro/2012 |
234,05 |
+0,30 |
As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira praticamente inalteradas, durante o pregão a posição maio chegou a registrar máxima de +4,30 pontos porém, vendas acompanhando o desempenho negativo dos mercados tiraram praticamente todo o ganho fechando com + 0,10 pts.
Interrompendo quatro sessões seguidas de baixa, hoje o dólar fechou com alta de 0,60%, mesmo sem o leilão de compra do Banco Central. De acordo com operadores, o ajuste do preço foi acompanhado pelo aumento dos negócios, principalmente no mercado futuro, em resposta dos investidores ao quadro externo ruim e à reafirmação pelo governo brasileiro de que a taxa Selic deve seguir em queda e que o combate a apreciação do real persiste. O fluxo cambial diário foi negativo, sobretudo pela demanda de importadores no mercado à vista. Já no segmento de derivativos cambiais, o destaque de compra foi um grande banco europeu.
Agentes financeiros afirmam que os fundos nacionais e hedge funds estrangeiros estão sustentando as posições compradas em cupom cambial, enquanto os bancos nacionais estão vendidos neste mercado. No mercado de cupom cambial, os bancos estão vendidos líquidos em US$ 9,1 bilhões, enquanto os investidores institucionais nacionais (fundos nacionais) estão comprados em US$ 8,1 bilhões e os hedge funds estrangeiros também estão comprados em US$ 1 bilhão.
Foco em PD&I e governança, arranjos institucionais, sintonia com clientes, gestão participativa e descentralizada, aprimoramento de processos e visão de futuro são algumas palavras que resumem a nova gestão da Embrapa Café, iniciada oficialmente ontem, dia 9 de abril de 2012, pelo gerente geral Gabriel Bartholo. A Unidade tem como função principal a gestão do Programa Pesquisa Café do Consórcio Pesquisa Café em consonância com deliberações do Conselho Diretor do Consórcio e do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDP), além de pesquisa em café. Para Bartholo, o momento atual exige um novo modelo de gestão, denominado de Governança Corporativa. “É um sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitora das e incentivadas, envolvendo o relacionamento entre Conselho, equipe executiva e demais órgãos de controle. Principais características da boa governança são participação, transparência, responsabilidade, orientação por consenso, igualdade, efetividade e eficiência e prestação de contas. Essas serão minhas diretrizes”, diz. Entre os principais pontos da proposta de trabalho estão ações estratégicas nas áreas de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação, Comunicação e Negócios e Administração. Em PD&I, Bartholo pretende ajustar o planejamento de pesquisa para aumentar a eficiência dos recursos materiais, humanos e financeiros e promover maior integração entre as instituições consorciadas por meio do fortalecimento da pesquisa em rede. Além de desenvo lver estratégias para otimizar o desempenho e a eficiência na orientação, acompanhamento e avaliação das ações de PD&I, tendo o Consórcio Pesquisa Café como co-responsável. “Estamos em um momento em que ajustes precisam ser feitos para que o arranjo Consórcio tenha cada vez mais vida longa e próspera. É o que todos os envolvidos esperam”. As informações são da Embrapa Café.
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