COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

20 de outubro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 20/10/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 480,00 Dezembro/2015 124,75 +0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 470,00 Março/2016 128,10 +0,80
Cerrado R$ 520,00 R$ 490,00 Maio/2016 130,15 +0,80
Bahiano R$ 500,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.         R$ 540,00 R$ 520,00 Dezembro/2015 151,20 +1,05
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.         R$ 580,00 R$ 560,00 Março/2016 155,50 +1,00
Dólar Comercial: R$ 0,00 Setembro/2016 152,00 +1,75



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de –0,65 pontos e máxima de +1,50 fechando com +0,85 pts. 

Após começar o dia em queda e chegar perto de R$ 3,85, o dólar comercial inverteu a tendência e fechou com alta de 0,67%, cotado a R$ 3,9030. No cenário nacional , em um dia de poucos negócios, investidores continuavam preocupados com as contas públicas e com o cenário político no Brasil. O mercado também avaliava a notícia de que o governo pretende mudar a meta de economia deste ano e reconhecer que terá um rombo de até R$ 50 bilhões. No mercado internacional, o pronunciamento da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Janet Yellen, frustrou investidores, que esperavam alguma indicação sobre quando a autoridade monetária aumentará os juros nos Estados Unidos. 

Conforme Boletim da Somar Meteorologia, tempo aberto e quente em áreas de café nessa primeira metade da semana. As chuvas ainda devem se manter somente sobre o sul do Brasil. A partir da quinta-feira, áreas de instabilidade favorecem algumas pancadas de chuva sobre parte de São Paulo e Minas Gerais, chuvas que vão ficando mais generalizadas entre a sexta-feira e sábado. No período entre 25 e 29, os modelos de previsão voltam a mostrar chuva generalizada sobre as áreas produtoras de café. Estas chuvas devem apresentar volumes significativos sobre Minas Gerais, inclusive Cerrado e parte da zona da Mata. 


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

29 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 29/09/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2015 120,85 +1,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2016 123,95 +1,50
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2016 126,10 +1,45
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. R$ 540,00 R$ 550,00 Dezembro/2015 148,00 +1,35
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. R$ 570,00 R$ 580,00 Março/2016 148,05 +1,10
Dólar Comercial: R$ 4,0590 Setembro/2016 145,50 +0,65





As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,20 pontos e máxima de +3,75 fechando com +1,70 pts.  


O dólar comercial fechou em queda de 1,23%, cotado a R$ 4,0590. O dia foi de muito sobe e desce: a moeda chegou a operar em alta de 1,11% e a cair até 2,37% ao longo da sessão. O Banco Central realizou intervenções adicionais no mercado de câmbio nesta sessão. O BC vendeu nesta manhã a oferta total de até 20 mil novos swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) e fez um leilão de venda de até US$ 2 bilhões com compromisso de recompra. O BC também vendeu parcialmente a oferta de swaps para rolagem dos contratos que vencem em outubro, mas anunciou outro leilão para o dia seguinte com os contratos que sobraram. Se vender a oferta total de até 3.550 swaps no leilão desta quarta-feira, rolará quase integralmente o lote do mês que vem, equivalente a US$ 9,458 bilhões. 

A safra brasileira de café em 2015, em fase final de colheita, deve alcançar 42,15 milhões de sacas de 60 kg. O resultado corresponde a uma redução de 7% em relação à produção de 2014 (45,34 milhões de sacas), segundo o terceiro levantamento de safra, divulgado nesta terça-feira (29) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Com relação ao último levantamento, divulgado em junho (44,28 milhões de sacas), houve redução de 4,8%, o que corresponde a menos 2,1 milhões de sacas. “Essa se deve, principalmente, à queda na carga produtiva de café em coco, mensurada por ocasião da colheita, além da redução no rendimento do café no beneficiamento”, informa a Conab, em comunicado. A produção de café arábica, que representa 74,2% da produção do País, está estimada em 31,3 milhões de sacas, uma redução de 3,1% em relação à safra passada. A queda é provocada, principalmente, pela diminuição da produção no Cerrado Mineiro e em São Paulo. Segundo a Conab, o arábica apresenta ganho de produção apenas na Zona da Mata mineira, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro. A safra de conilon (robusta) está estimada em 10,9 milhões de sacas, o que representa uma redução de 16,7% na comparação com 2014. Os técnicos da Conab avaliam que esse resultado deve-se, em grande parte, à queda da produção no Espírito Santo, maior Estado produtor da espécie, causada pela estiagem no período de formação e enchimento de grãos. Já Rondônia e Bahia, segundo e terceiro maiores produtores de conilon, apresentam ganho de produção. Em Rondônia, as condições climáticas foram favoráveis durante todo o ciclo da cultura e na região do Atlântico (BA) e também houve ampliação da área plantada. A área total plantada com café no País, segundo o terceiro levantamento, é de cerca de 2,246 milhões de hectares, 0,4% inferior à da safra passada. Desse total, 316,6 mil hectares (14,1%) estão em formação e 1,93 milhão de hectares (85,9%) estão em produção. Para o café arábica, a área plantada no País soma 1,77 milhão de hectares, um acréscimo de 0,1% em relação à safra 2014. Minas Gerais concentra a maior área com a espécie, seguido de São Paulo. Para o café conilon, o levantamento indica redução de 2,1% na área, estimada em 472,6 mil hectares. Desse total, 432,9 mil hectares estão em produção e 39,7 mil hectares em formação. Fonte: Agência Estado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

8 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 08/09/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 470,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 480,00


R$ 470,00


Dezembro/2015


121,00


+1,85


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 450,00


Março/2016


124,45


+1,85


 


Cerrado


R$ 490,00


R$ 470,00


Maio/2016


126,70


+1,80


 


Bahiano


R$ 470,00


R$ 450,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


144,55


+1,35


 


Dezembro/2015


147,15


+1,35


 


Dólar Comercial:


R$ 3,8190


Março/2016


147,65


+1,35


 





As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,65 pontos e máxima de +2,60 fechando com +1,85 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 1,07% cotado a a R$ 3,8190. O Banco Central brasileiro aumentou a intervenção no mercado de câmbio, influenciando a queda do dólar nesta sessão. No mercado externo, a Bolsa chinesa subiu quase 3%. Com isso, investidores apostaram em negócios de maior risco, como aqueles em reais.

O boletim da Somar Meteorologia, indica que o padrão atmosférico mudou e por conta disso teremos uma semana chuvosa em áreas de café. A chegada de uma frente fria no último fim de semana, alimentada por áreas de instabilidade, trazem dias com pancadas fortes de chuva em todo o Estado de São Paulo e parte sul de Minas Gerais, inclusive com risco de granizo nessa terça-feira. Nos próximos dias os volumes diários diminuem, mas a chuva continua generalizada do Paraná ao centro e sul de Minas Gerais. No fim de semana, a frente fria atinge a zona da Mata e Estado do Espírito Santo. Entre os dias 13 e 17 de Setembro, as chuvas continuam em grande parte das áreas produtoras de café, com máximos sobre o Paraná.

Para agregar mais qualidade e valor ao café, incentivar a competitividade e aumentar a demanda de consumo interno por meio do estímulo à produção, à industrialização e à comercialização de cafés de categorias superiores, o deputado federal Evair de Melo (PV-ES) elaborou o Projeto de Lei Nº 1.713/2015 que prevê a criação da Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade. Nesta quinta-feira, 3 de setembro, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, realizou audiência pública, na Câmara Federal, para debater aspectos relacionados ao PL e também à importação de café verde e, consequentemente, angariar sugestões de várias entidades representativas do setor produtivo. Segundo o relator do projeto, o deputado Luiz Cláudio (PR-RO), o debate é necessário para a elaboração do parecer sobre o projeto. São diretrizes da Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade: a sustentabilidade ambiental, econômica e social da produção e dos produtores de café; o desenvolvimento tecnológico da cafeicultura; o aproveitamento da diversidade cultural, ambiental, de solos e de climas do País para a produção de cafés especiais e de qualidade superior; a adequação da ação governamental às peculiaridades e diversidades regionais; a articulação e colaboração entre os entes públicos federais, estaduais e municipais e o setor privado; o estímulo às economias locais e a redução das desigualdades regionais; e a valorização dos cafés do Brasil e o acesso a mercados de cafés especiais e de qualidade. Entre os representantes dessas entidades convidados para opinar sobre o tema, estiveram presentes o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Ferreira Bartholo; o secretário de política agrícola – SPA do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, André Nassar; o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC, Nathan Herszkowicz; o diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé, Guilherme Braga; e o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel – ABICS, Pedro Guimarães Fernandez.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo










Infocafé de 16/06/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 410,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 410,00 Julho/2015 129,35 +1,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 400,00 Setembro/2015 132,00 +1,70
Cerrado R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2015 135,15 +1,70
Bahiano R$ 420,00 R$ 400,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2015 161,00 +0,80
Dezembro/2015 162,80 +0,80
Dólar Comercial: R$ 3,0950 Setembro/2015 157,35 +1,00




As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição julho atingiu na máxima do dia +2,55 pts fechando com +1,55.





O dólar comercial fechou em queda de 1,02%), cotado a R$ 3,0950. A queda no dia foi influenciada pela expectativa de que a taxa básica de juros no Brasil continue subindo. No início deste mês, o Banco Central subiu a taxa pela sexta vez seguida, de 13,25% para 13,75%. Investidores esperam que ela chegue, pelo menos, a 14,5%. Os investidores continuam monitorando as negociações entre a Grécia e seus credores para resolver a crise da dívida do país. O primeiro-ministro grego disse, nesta terça, que o FMI (Fundo Monetário Internacional) tem “responsabilidade criminal” pela situação em que a Grécia se encontra, à beira de um calote. Ainda no cenário externo, investidores aguardam a decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) s obre a taxa de juros no país, em reunião marcada para quarta (17).





De acordo com dados preliminares do relatório estatístico atualizado pela Organização Internacional do Café (OIC), a União Europeia elevou em 3,18% suas reexportações de café em fevereiro de 2015 na comparação com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 2,658 milhões de sacas de 60 kg, ao passo que, em janeiro deste ano, o total comercializado pelos europeus foi de 2,576 milhões de sacas. Os Estados Unidos reexportaram 209 mil sacas no segundo mês de 2015, volume que implicou queda de 5,86% em relação às 222 mil sacas reembarcadas em janeiro. A Suíça, por sua vez, ampliou suas reexportações de café em fevereiro passado. O volume negociado foi de 131 mil sacas, representando alta de 4,80% frente às 125 mil sacas reembarcadas no mês antecedente. Veja, na tabela a seguir, mais números referentes às reexportações de café realizadas pelos países consumidores. P1 / Ascom CNC.





A Coffee Science, revista técnico-científica especializada em cafeicultura, lança mais uma edição (abril/junho – volume 10, número 2, 2015). A publicação é uma iniciativa do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, em parceria com a Universidade Federal de Lavras – Ufla e tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento da pesquisa e da cultura do café no Brasil. A revista publica trimestralmente artigos originais completos com tradução integral para o inglês e está disponível no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café e no site da revista Coffee Science. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café – Contatos: cafe.imprensa@embrapa.br  61 3448-1927.





Foi iniciada a contagem regressiva para o I Festival Santos Café, que a partir do dia 9 de julho vai transformar a cidade na capital do Café do Brasil. Até 12 de julho, durante todo feriado prolongado em comemoração à Revolução Constitucionalista de 1932, serão realizadas várias atividades culturais, gastronômicas, lúdicas, interativas e de lazer no Centro Histórico. A programação, gratuita e voltada para o público de todas as idades, ocupará o Boulevard da Rua XV, Praça Mauá, museus do Café e Pelé, o edifício da Construtora Phoenix, Estação do Valongo e a Casa da Frontaria Azulejada, sempre das 10h às 21h de quinta a sábado, e até às 17h no domingo. Para maiores detalhes acessem  http://goo.gl/VWgEce .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

6 de janeiro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 06/01/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 490,00 Março/2015 174,90 +6,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 177,55 +6,80
Cerrado R$ 510,00 R$ 500,00 Setembro/2015 181,95 +6,55
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00
 Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Março/2015 214,10 +9,45
  Setembro/2015 219,30 +7,30
Dólar Comercial: R$ 2,7020 Dezembro/2015 221,60 +6,90



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +7,30 fechando com +6,80 pts. 

O dólar comercial fechou em baixa de 0,25%, cotado a R$ 2,7020. O otimismo do mercado em relação ao anúncio da equipe do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, compensou a preocupação nos mercados externos com a contínua queda dos preços do petróleo. Na véspera, Levy anunciou Marcelo Barbosa Saintive como o novo secretário do Tesouro Nacional, no lugar de Arno Augustin, e Jorge Rachid para a Receita Federal. Os investidores, no entanto, ainda mostravam dúvidas sobre a capacidade do governo de cumprir a meta de economia para pagamento dos juros da dívida, o chamado superavit primário, que equivale a 1,2% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano. 

A exportação brasileira de café em grão no mês de dezembro (22 dias úteis) alcançou 3,045 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma elevação de 20,7% em relação a igual mês de 2013 (2,523 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve crescimento de 79,8% no período, para US$ 623,1 milhões em comparação com os US$ 346,5 milhões registrados em dezembro de 2013. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 05, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com novembro passado, a exportação de café em dezembro apresenta elevação de 6,3% em termos de volume – em novembro os embarques somaram 2,864 milhões de sacas. A receita cambial foi 8,7% maior, considerando fat uramento de US$ 573,1 milhões em novembro passado. No acumulado de 2014, houve elevação de 26,6% na receita, que saiu de US$ 4,781 bilhões em 2013 para US$ 6,050 bilhões. O volume embarcado avançou 13,8%, de 26,976 milhões de sacas em 2013 para 30,686 milhões de sacas nos 12 meses do ano passado. Fonte: Agência Estado. 

A ministra Kátia Abreu recebeu formalmente o cargo no Ministério da Agricultura de Neri Geller, que ocupou a pasta até o dia 01/01/2015. Durante o discurso de posse afirmou estar pronta para dialogar com todos os segmentos envolvidos na indústria da agricultura e se comprometeu a apoiar em qualquer circunstância quem deseja produzir, independente do tamanho da terra. Além disso, Kátia estabeleceu três metas para sua gestão: desburocratização da pasta, ampliação da classe média rural e consolidação do Plano Nacional de Defesa Agropecuária. Durante o discurso, Kátia afirmou que o MAPA precisa oferecer condições para que o agricultor brasileiro possa aproveitar as oportunidades dos mercados internacionais. Kátia disse ainda que é obrigação do Ministério da Agricultura viabilizar e dar condi&ccedil ;ões para que todas as empresas possam estar aptas para a exportação. A ministra citou ainda alguns desafios do setor, como a necessidade de ampliar a cobertura do seguro rural e o investimento em infraestrutura para escoamento da produção, e demonstrou confiança nas respostas positivas que o setor vem dando ao mercado brasileiro. Kátia Regina de Abreu nasceu em Goiânia, no dia 2 de fevereiro de 1962, é mãe de três filhos e formada em Psicologia pela Universidade Católica de Goiás. É filiada ao PMDB desde 2013 e foi reeleita para o Senado com 41,64% dos votos do estado do Tocantins. Kátia Abreu esta à frente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) desde 2008 e foi a primeira mulher a assumir a presidência da entidade. Foi ainda a primeira mulher a ser escolhida para presidir a bancada ruralista no Congresso Nacion al. Ao tomar posse hoje em Brasília, Kátia Abr! eu se to rnou a primeira representante do Tocantins a ocupar um ministério.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

9 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 09/12/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2014 179,45 +2,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2015 180,45 +2,40
Cerrado R$ 490,00 R$ 480,00 Maio/205 182,95 +2,35
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 216,45 +2,05
  Março/2015 219,95 +2,05
Dólar Comercial: R$ 2,5980 Setembro/2015 230,80 +1,80




As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -1,10 pontos e máxima de +3,70 fechando com +2,40 pts.  

O dólar comercial fechou em queda de 0,51%, cotado a R$ 2,5980. Com isso, a moeda norte-americana interrompe uma sequência de três altas. Investidores continuavam com dúvidas sobre o futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central no mercado de câmbio. O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou nesta terça-feira que a atuação tem atingido “plenamente” seus objetivos. Tombini disse que o BC tem duas semanas para monitorar o mercado de câmbio e decidir sobre o futuro do programa. 



A receita cambial relativa às exportações brasileiras de café no mês de novembro deste ano (US$ 594,594 milhões) foi 55,1% superior à registrada no mesmo período em 2013 (US$ 383,405 bilhão), representando um acréscimo de US$ 211,189 milhões. O volume, por sua vez, apresentou um aumento de 11,7% na mesma base comparativa. Foram exportadas 3.015.194 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra 2.699.059 em novembro do ano passado. As informações são do Balanço das Exportações divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). O material destaca também os resultados acumulados (julho a novembro) do ano-safra 2014/2015. Houve incremento de 48,8% na receita cambial e de 14,2% no volume do produto exportado em relação aos mesmos meses na safra 201 3/2014. A receita fechou em US$ 3,020 bilhões e o volume exportado foi de 15.471.629 sacas. Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé, comenta que “os dados praticamente confirmam a expectativa de que o ano calendário se encerre com o recorde 36 milhões de sacas exportadas pelo Brasil já que nos últimos onze meses as exportações tiveram um salto de 28,665 milhões para 33,056 milhões de sacas, com destaque para os embarques de robusta, que tiveram uma alta de 135%. Isso representa um crescimento de 15,3% no volume exportado, se comparado ao mesmo período em 2013. A receita também ficou dentro do esperado e passou de US$ 4,8 bilhões para US$ 5,920 bilhões de dólares, ou seja, um aumento de US$ 1,126 bilhão (23,5%) – no acumulado dos últimos doze meses (Dez. 13 a Nov.14) ela fechou em US$ 6,346 bilhões. Os embarques de cafés arábicas, no acu mulado até novembro de 2014, subiram de 24,198 milh&o! tilde;es para 26,925 milhões de sacas e os de conillon de 1,220 milhões para 2,984 milhões sacas. ” De acordo com o levantamento, a variedade arábica respondeu por 81,5% das vendas do país no período de janeiro a novembro, o solúvel por 9,4%, o robusta por 9,0% e o torrado & moído por 0,1% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 22,6% nas exportações em termos de volume e de 29,0% na receita cambial. O relatório aponta ainda que no acumulado de janeiro a novembro de 2014 a Europa foi o principal mercado importador de café do Brasil, respondendo pela compra de 55% do total embarcado do produto, enquanto América do Norte adquiriu 25% do total de sacas exportadas, Ásia 15%, América do Sul 3%, África 1%, América Central 1%  e Oceania, 1%. Segundo o Balanço das Exporta&ccedil ;ões, até o mês de novembro a lista de países importadores em 2014 segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 6.653.404 sacas (20% do total exportado), seguidos pela Alemanha, com 6.194.830 sacas (19% do total). A Bélgica ocupou a terceira colocação, importando 2.617.005 sacas do produto brasileiro (8%). No quarto lugar está a Itália, com 2.553.941 sacas (8% do total) e, no quinto lugar, o Japão (7%), com 2.311.819 sacas. Os embarques de café até novembro deste ano foram realizados em grande parte pelo porto de Santos, de onde foram escoados 78,9% do total de café exportado (26.070.591 sacas), pelos portos do Rio de Janeiro, que embarcaram 15,0% do total (4.963.894 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde saíram 3,2% do total (1.058.858 sacas). Para ter acesso ao resumo das exportações de café NOVEMBRO 2014 – acessehttp://goo.gl/q9kZbj . Fonte Abic.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

25 de novembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 25/11/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2014 194,25 +4,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Março/2015 195,05 +4,55
Cerrado R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2015 197,35 +4,45
Bahiano R$ 500,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 233,00 +5,00
  Março/2015 234,80 +4,80
Dólar Comercial: R$ 2,5370 Setembro/2015 244,75 +4,75



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -2,05 pontos e máxima de +5,90 fechando com +4,55 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,47%, a R$ 2,5370. Segundo a agência de notícias Reuters, os investidores ainda estavam animados pelas notícias sobre a equipe que deve comandar a economia no segundo mandato de Dilma Rousseff. O ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy deve assumir o Ministério da Fazenda; Alexandre Tombini deve permanecer no Banco Central; e o ex-secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, deve ser nomeado para o Ministério do Planejamento. 

O leilão internacional dos vencedores da 100ª edição mundial do Cup of Excellence, equivalente ao 15º Cup of Excellence – Early Harvest Brasil 2014, será realizado, via internet, na próxima quarta-feira, 26 de novembro, a partir das 12h (horário de Brasília). Com preço mínimo de abertura fixado em US$ 4 por libra peso, ou pouco mais de US$ 529,00 por saca de 60 kg, o pregão será disputado por compradores da América do Norte, da Europa, da Ásia e da Oceania. No leilão, serão ofertados os 21 lotes vencedores do concurso destinado a cafés cerejas descascados e/ou despolpados do Brasil, que foi realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), e contou com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O campeão do certame foi o lote do produtor Cândido Vladimir Ladeia Rosa, da Chácara Ouro Verde, localizada em Piatã, região da Chapada Diamantina, na Bahia, com a nota 94,05 do júri internacional. A relação completa dos 21 vencedores, com informações sobre as características do café e a preocupação do cafeicultor com qualidade e sustentabilidades ambiental, econômica e social, pode ser acessada no site da BSCA, através do link
http://bsca.com.br/cup-of-excellence.php?id=23 . 

QUALIDADE PRESERVADA – Os cafés que serão comercializados no leilão do Cup of Excellence, no dia 26, não são armazenados nas tradicionais sacas de 60 kg. Por se tratarem de grãos com altíssima qualidade, são embalados a vácuo em plástico resistente, formando pacotes de 15 kg. Em cada caixa são colocados dois pacotes, totalizando 30 kg, o que implica que duas caixas correspondem a uma saca convencional de café. A BSCA explica que, embalados dessa maneira, os cafés verdes preservam todas as suas características e qualidades até a safra seguinte, também possibilitando que os compradores, assim como as cafeterias, abram os pacotes de acordo com sua demanda. AUDITORIA E APOIO INSTITUCIONAL – A 100ª edição mundial do Cup of Excellence foi auditada pela Safe Trace Café e contou com o apoio inst itucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da CarmoCoffees, do Centreinar, do Centro de Excelência do Café das Matas de Minas, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) e do Conselho Nacional do Café (CNC). O leilão poderá ser acompanhado, em tempo real, no site da ACE: 
http://www.allianceforcoffeeexcellence.org/en/ . Fonte BSCA.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

18 de novembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 18/11/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2014 191,10 +3,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Março/2015 192,90 +1,10
Cerrado R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2015 195,30 +1,05
Bahiano R$ 500,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 230,70 +3,85
  Março/2015 229,00 +0,90
Dólar Comercial: R$ 2,5900 Setembro/2015 238,65 +1,10




As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,50 pontos e máxima de +4,00 fechando com +3,60 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou cotado à R$ 2,5900 queda de 0,42%. 

A safra de café 2014/15 da Índia, iniciada em outubro passado, deve alcançar 5,125 milhões de sacas de 60 kg, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A estimativa é ligeiramente superior à previsão do Conselho do Café do país, de 5,100 milhões de sacas. A safra 2013/14 foi estimada pelo Conselho do Café da Índia em 5,075 milhões de sacas, enquanto USDA prevê 5,008 milhões de sacas. Segundo os técnicos do USDA, a área plantada com café na Índia mantém-se dividida igualmente entre as variedades arábica e robusta, totalizando 410 mil hectares. Os cafeicultores em Karnataka, principal região produtora, devem ter bom rendimento com robusta, em relação ao ano passado, “por causa de melhores práticas agronômicas”. O rendimento do ar ábica deve ser menor, em virtude da bienalidade negativa (o arábica alterna ano de `safra cheia` com outro de menor produção). A colheita de arábica começa em novembro ou início de dezembro e o robusta começa a ser colhido em janeiro. O USDA apurou que os preços do café, na porta de fazenda, estão em média quase 35% mais elevados do que no ano passado. Produtores e grandes exportadores estão segurando os estoques, à espera de melhores cotações. Conforme o USDA, cerca de 90% da produção de café da Índia é exportada. Os principais destinos estão na Europa, como Itália e Alemanha, juntamente com a Rússia. A Índia deve importar cerca de 1 milhão de sacas de café em 2014/15. Na safra anterior, grãos mais baratos foram importados do Vietnã e da Indonésia. A indústria indiana processa o café para reexportaç&atilde! ;o como café solúvel, de maior valor agregado, em particular para Rússia e Turquia. Fonte: Agência Estado. 

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) organizam a participação de 12 empresas brasileiras na feira Seoul Café Show, de 20 a 23 de novembro, na Coreia do Sul. A Coreia do Sul é um mercado estratégico para os cafés especiais brasileiros, que marcam presença no evento desde 2010, de olho no potencial de consumo do mercado e na excelente receptividade dos consumidores sul coreanos aos cafés do Brasil.  O hábito de tomar café é recente nos países asiáticos e vem crescendo graças à forte expansão de lojas especializadas e cafeterias na última década. Entre 2010 e 2012, o Brasil foi o principal fornecedor de cafés para a Coreia do Sul. Em 2013, foi superado pelo Vietnã, e passou para o seg undo lugar. Nesse ano, as exportações brasileiras de café para a Coreia do Sul totalizaram US$ 55.6 milhões. E entre janeiro e setembro de 2014 já foram vendidos US$ 42,7 milhões. O Brasil é o principal fornecedor mundial de café, tendo exportado USD 4,5 bilhões em 2013. No segmento de cafés especiais, o país já é reconhecido no mercado internacional pela excepcional qualidade dos grãos produzidos graças à imensa diversidade de regiões, climas e solos. O Brasil cultiva, com alta tecnologia e qualidade certificada, uma grande variedade de grãos, oferecendo aromas e sabores especiais. No Seul Cafe Show, consumidores e compradores sul coreanos terão a oportunidade degustar e conhecer os cafés especiais brasileiros apresentados pelas empresas brasileiras Bourbon Specialty Coffees, Carmocoffees, SMC, AC Café, Proud, Cerrado Coffees, Co carive, Labareda do Caititu, Monte Alegre, O`Coffee, Unique ! e Samamb aia. “O Brasil vai mostrar que além de uma impressionante variedade de latitudes e climas, é um país com um enorme talento para produzir e entregar ao mundo cafés de alta qualidade, com sabores e aromas especiais”, afirma o gerente executivo de Projeto Setoriais da Apex-Brasil, Christiano Braga. No estande brasileiro, os visitantes serão atraídos por um espaço com degustação, interações e conteúdo que traduzem essa alta qualidade e grande variedade. Mais informações para a imprensa: imprensa@apexbrasil.com.br – (61) 3426-0775.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

4 de novembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 04/11/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2014 188,20 +2,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2015 192,50 +2,35
Cerrado R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 194,90 +2,30
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 219,85 +0,35
  Março/2015 227,45 +0,35
Dólar Comercial: R$ 2,5050 Setembro/2015 243,35 +0,75



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -3,75 pontos e máxima de +3,60, fechando com +2,35 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 0,20%, cotado a R$ 2,5050, depois de atingir R$ 2,5290 na máxima do dia, refletindo a incerteza dos investidores sobre o futuro da política econômica do país. Além disso, o Banco Central anunciou leilões de rolagem dos contratos de dólar que vencem em dezembro em um ritmo menor do que nos dois últimos meses, o que também contribuía para a alta da moeda. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria e áreas de instabilidade causam chuvas na parte sul das áreas produtoras de café, com máximos entre o Paraná e São Paulo. Essa frente fria mantém as chuvas durante a quarta-feira, mas na segunda metade da semana esse sistema enfraquece e as chuvas diminuem e passam a ocorrer em forma de pancadas, sem avançar sobre a parte norte do Sudeste, que inclui a zona da Mata.  No período entre 9 e 13 de Novembro, uma nova frente fria chega ao cinturão produtor de café e mantém as chuvas, que dessa vez voltam também a atingir a zona da Mata. 

O Conselho Nacional do Café (CNC) realizará reunião ordinária no dia 7 de novembro. No evento, o CNC pretende debater assuntos como a sustentabilidade da cafeicultura e as questões climáticas que vem influenciando o setor ao longo deste ano. O cronograma conta com especialistas como José Braz Matiello, da Fundação Procafé, o analista de mercado do tradicional Escritório Carvalhaes, Nelson Carvalhaes e o sócio da P&A Marketing Internacional, Carlos Brando. Na ocasião, o coordenador de projetos do Centro de Inteligência em Mercados da Universidade Federal de Lavras (Ufla), engenheiro agrônomo Fabrício Andrade, que também é mestre em Administração e doutorando em Engenharia Agrícola, apresentará e studo que deverá servir de base, junto com as planilhas das cooperativas, para a correção dos preços mínimos do café, cuja proposta será encaminhada pelo CNC aos Ministérios da Agricultura e da Fazenda em janeiro de 2015. Fonte: Notícias Agrícolas. 

A Associação Brasileira de Cafés Especiais realizou, no dia 1º de novembro, Assembleia Geral Ordinária, na qual foi definida a composição de seus Conselhos Diretor e Fiscal para o próximo biênio, cujo mandato terá vigência de 1º de dezembro de 2014 a 30 de novembro de 2016. Conforme a definição dos associados, o novo Conselho Diretor será composto por Sílvio Leite, Javier Faus Neto, Maria Dircéia Mendes, Luiz Paulo Dias Pereira Filho, José Francisco Pereira, Henrique Sloper, Adolfo Henrique Vilela, Marcos Mendes Reis e Edgard Alexandre Bressani. O Conselho Fiscal para o próximo biênio será composto por Luiz Otavio Franco de Souza, José Renato Gonçalves Dias, Antonio de Azevedo e Silva Jr., Marco Suplicy, Luiz Roberto Saldanha Rodrigues e Carmem L&uacut e;cia Chaves de Brito. Ao tomar posse no dia 1º de dezembro, os conselheiros terão como primeira missão a definição do presidente e do vice-presidente, os quais comandarão a entidade no próximo ano, entre 1º de dezembro de 2014 e 30 de novembro de 2015. Fonte: BSCA.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

28 de outubro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 28/10/14
    










 






      

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y. 
​​

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2014 192,35 +1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2015 196,65 +1,50
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Setembro/2015 199,00 +1,45
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 221,00 +1,70
    Março/2015 228,25 +1,75
Dólar Comercial: R$ 2,4740 Setembro/2015 242,90 +1,90




As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -2,10 pontos e máxima de +1,95 fechando com +1,45 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 1,94%, cotado a R$ 2,4740. Os investidores continuaram à espera de sinais claros de como será a condução da política econômica daqui para frente, após a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Com essa incerteza, o dólar deve continuar instável. Os investidores querem saber quem substituirá o atual ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo divulgou a Reuters no fim de semana, Dilma trabalhava com as opções de convidar o atual ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), ou o ex-secretário executivo da Fazenda, Nelson Barbosa. Operadores consultados pela Reuters preferem Barbosa a Mercadante. A mídia também cita o presidente executivo do Bradesco, Luiz Trabuco, como outra possível indicação. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a frente fria começa a perder força no norte da Região Sudeste, depois de ter trazido acumulados de chuva significativos para a zona da Mata. Ainda deve chover em regiões de divisa entre os Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Nas demais regiões, tempo aberto até a quarta-feira. Ao longo da segunda metade da semana, as pancadas de chuva retornam para as demais regiões, começando pelo sul de Minas Gerais. No período entre 2 e 6 de Novembro, as chuvas cobrem todas as áreas produtoras de café, por conta de uma nova frente fria que organiza a umidade proveniente da Amazônia. 

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, participa nesta sexta-feira (31), na Associação dos Funcionários do Iapar, em Londrina, da solenidade de encerramento e premiação do Concurso Café Qualidade edição Paraná. Estão sendo esperadas cerca de 350 pessoas entre produtores e lideranças da cafeicultura nacional e estadual para o concurso que contou com a participação de 150 cafeicultores no Estado. Haverá a premiação dos cafeicultores premiados do primeiro ao quinto lugar nas categorias: café natural, cereja descascado e microlote, da pequena cafeicultura familiar. Além da premiação, também será divulgado o valor dos cafés premiados que serão arrematados pelo governo do Paraná. Normalmente o governo paga pelo menos 25% acima da cotação da Bolsa de Mercadorias e Futuro (BM&F), com um valor adicional que a comissão organizadora do concurso vai divulgar na sexta-feira. Será ainda proferida a palestra “A gestão na atividade cafeeira faz a diferença”, com Gumercindo Fernandes, especialista em Gestão Rural do Senar-PR. O evento está agendado para começar às 9h. A Associação dos Funcionários do Iapar fica na Avenida dos Expedicionários, no final da Avenida Harry Prochet, ao lado da sede do Iapar. 

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), informam que encontram-se abertas, até 24 de novembro, as inscrições para o 4º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil “Cup of Excellence Naturals 2014”. O certame, que terá a Federação dos Cafeicultores do Cerrado e a Cooperativa Agropecuária de Araxá (Capal) como instituições anfitriãs, é destinado a todos os produtores brasileiros de café arábica natural, que são os grãos colhidos e secos com casca. Além das etapas de análises sensoriais dos cafés, o evento conta, em sua programa&cced il;ão, com visitas a propriedades da região. “Essas atividades objetivam demonstrar aos jurados internacionais, que representam os principais compradores mundiais, a sustentabilidade da produção brasileira de café como um todo, apontando a eles nossas preocupações com a preservação ambiental, com a geração de empregos e de renda aos cafeicultores”, destaca Vanusia Nogueira, diretora executiva da BSCA. A quarta edição do Cup of Excellence Naturals será auditada pela Safe Trace Café e conta com apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da CarmoCoffees, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), do Conselho Nacional do Café (CNC), da Cooperativa Agropecuária de Araxá e da Federaç&at ilde;o dos Cafeicultores do Cerrado. 


SERVIÇO
4º Cup of Excellence Naturals 2014 
Entrega de amostras: até 24/11/2014 
Pré-seleção: 1º a 05/12/2014, em Varginha (MG) 
Resultado da pré-seleção: 05/12/2014 
Fase nacional: 12 a 16/01/2015, em Varginha (MG) 
Resultado da fase nacional: 16/01/2015 
Fase internacional: 19 a 23/01/2015, em Araxá (MG) 
Resultado da fase internacional e premiação: 23/01/2015, em Araxá (MG) 
Leilão dos vencedores: 10/03/2015
Pagamento aos produtores: 09/05/2015 
Para ter acesso a reportagem completa acessem 
http://bsca.com.br/noticia.php?id=300 . 
Fonte:BSCA.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

30 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 30/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 475,00 R$ 465,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 475,00 R$ 465,00 Dezembro/2014 193,35 +2,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 465,00 R$ 455,00    Março/2015 197,45 +2,05
Cerrado R$ 485,00 R$ 475,00 Maio/2015 199,85 +2,00
Bahiano R$ 465,00 R$ 455,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 229,30 +1,45
Março/2015 238,40 +4,50
Dólar Comercial: R$ 2,4480 Setembro/2015 241,50 +1,50



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro trabalhou de forma volátil oscilando entre a mínima de -2,70 pontos e máxima de +6,05 fechando com +2,10 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,31%, cotado à R$ 2,4480, com investidores aproveitando a alta recente para vender dólares e embolsar o “lucro”. No mês, no entanto, a moeda acumulou alta de 9,33%, no maior avanço mensal desde setembro de 2011, quando tinha subido 18,15%. No trimestre, a alta do dólar é de 10,77%. No ano, até agora, o dólar acumula alta de 3,84%. A variação intensa da moeda se explica pelas inseguranças dos investidores quanto ao cenário político brasileiro. Com a proximidade das eleições, as incertezas se acentuam. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, setembro vai terminando com chuvas dentro ou acima da média em várias regiões produtoras de café. Do Paraná à faixa sul de Minas Gerais, inclusive Triângulo Mineiro, as chuvas foram dentro ou acima da média. Já no Cerrado e Zona da Mata, o quadro é inverso e as chuvas foram abaixo da normal esperada. Nos primeiros dias de Outubro, teremos pancadas de chuva, associadas com o avanço de uma nova frente fria pelo sudeste brasileiro. Este sistema deve levar chuva isolada para estas duas regiões que estão mais secas: Cerrado e Zona da Mata. Os modelos estendidos indicam que a chuva deve voltar mais para o extremo sul do Brasil no período entre 5 e 9 de Outubro, quando teremos tempo mais seco em áreas de café. As chuvas voltam ao Sudeste depois do dia 9 de Outubro. 

A exportação mundial de café apresentou queda de 1,2% em agosto passado, em comparação com o mesmo mês de 2013. Foram embarcadas 8,85 milhões de sacas de 60 kg ante 8,95 milhões de sacas em agosto de 2013. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos 11 primeiros mês do ano cafeeiro 2013/14 (outubro 2013 a agosto de 2014) apresentou redução de cerca de 2% em comparação com os 11 primeiros meses do período anterior. Nos últimos 12 meses encerrados em agosto de 2014, a exportação de café arábica totalizou 69,18 milhões de sacas, em comparação com volume de 69,17 milhões de sacas no ano anterior. O embarque de robusta no período foi de 40,31 milhões de sacas, em comparação com 42,17 milh&ot ilde;es de sacas. Fonte: Agência Estado. 

O 40º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras vai acontecer de 28-31 out/14, em Serra Negra-SP. No programa do evento constam a sessão de abertura, com debates sobre a conjuntura cafeeira, 5 sessões de apresentações de trabalhos de pesquisa, com exposição oral de 105 trabalhos, mais 3 seminários de fim de tarde, nos quais atuarão, na coordenação e palestras, 9 técnicos renomados. No dia 31 de outubro haverá um dia de campo em fazenda na região. Os seminários versarão sobre problemas e soluções para a cafeicultura de montanha, equilíbrio na nutrição de cafeeiros e irrigação suplementar em cafezais. Será editado um livro de Anais, distribuído aos participantes do Congresso, o qual servirá para consulta e para a literatura junto às bibliotecas. Para esta edição hist&oacu te;rica, a temática principal será 40 anos de tecnologias, pro café ter melhorias, dando continuidade ao trabalho de reunir e divulgar os últimos resultados das pesquisas cafeeiras. Nesse período, cerca de 10 mil trabalhos de pesquisa foram difundidos, com debates e conclusões muito úteis para a melhoria da cafeicultura brasileira. Os técnicos-pesquisadores, das mais variadas Instituições do País, de empresas, Institutos e Universidades, lá estarão reunidos, juntamente com técnicos e consultores ligados à assistência, bem como a liderança de produtores, integrando a apresentação e a difusão das novas tecnologias. Para sediar o evento foi escolhido o Hotel Vale do Sol, que está localizado na Rodovia Serra-Negra- Lindóia km 149,5. O telefone geral é 19-3842-9800 e para reservas 19-4062-9050. Site- 
www.valedosol.com.br. . O Congresso conta com o patrocínio da Fundação Procafé, do Consórcio Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras-Embrapa-Café, UFLA- Universidade Federal de Lavras, UNIUBE- Universidade de Uberaba, e IAC- Instituto Agronômico de Campinas. Participam ainda, no apoio, Universidades, Empresas de Pesquisas, Sebrae-MG, Senar-MG, CNA, FAEMG, OCEMG, CNC, ABICS, ABIC, CECAFÉ e Empresas de insumos e maquinário.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

23 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 23/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 445,00 R$ 425,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 445,00 R$ 425,00 Dezembro/2014 180,90 +1,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 435,00 R$ 415,00    Março/2015 185,05 +1,50
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Maio/2015 187,55 +1,55
Bahiano R$ 435,00 R$ 415,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 215,65 +1,50
Março/2015 221,00 +1,50
Dólar Comercial: R$ 2,4070 Setembro/2015 225,35 +1,45




As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro atingiu na máxima do dia +5,35 pontos,finalizando com +1,50. No mercado cambial o dólar comercial encerrou o dia cotado à R$2,4070, alta de 0,53%. 

O boletim da Somar Metodologia indica que o tempo volta a ficar aberto em grande parte do cinturão produtor, mas não por muito tempo. Entre o final da quarta e decorrer da quinta-feira, outra frente fria chega à parte sul do cinturão produtor. Essa nova frente fria deve trazer chuva forte para o Paraná e faixa sul de São Paulo. Ao longo do fim de semana, leva chuva também para as demais áreas produtoras do Sudeste. Os modelos de previsão mantêm a indicação de pancadas de chuva sobre as regiões produtoras de café durante os últimos dias de Setembro e primeiros dias de Outubro. 

O Banco Mundial defende que o setor de café pode ingressar em um círculo virtuoso com a ajuda do crédito internacional. Durante o 4º Fórum Consultivo sobre Financiamento do Setor Cafeeiro, realizado na capital britânica pela Organização Internacional do Café (OIC), a instituição defendeu que a oferta de financiamento aos produtores pode dar mais previsibilidade às safras e ainda aumentaria a produtividade nas lavouras. O economista-sênior da equipe de financiamento agrícola e gestão de risco do Banco Mundial, Roy Parizat, afirmou durante o evento da OIC que os cafeicultores enfrentam dois grandes problemas financeiros: gestão de risco e acesso ao crédito. Esta é uma situação comum aos produtores de café em todo o mundo, disse o economista, que coordena estudo sobre risco e financiamento ao setor e que deverá ser publicado em breve. “A melhora da gestão de risco dos produtores geraria acesso mais fácil ao mercado de crédito e poderia iniciar um circulo virtuoso para os cafeicultores”, disse. “Com empréstimo de longo prazo, criaríamos mais sustentabilidade” e, no final, isso aumentaria a produtividade, disse. O Banco Mundial já tem apoiado a atividade cafeeira em vários países. Com ações em duas frentes – linhas de financiamento do próprio Banco Mundial e projetos do IFC, o braço de investimentos financeiros -, a instituição apoia desde pequenos produtores na Ásia até grandes grupos, como o Juan Valdez Café, da Colômbia. Nas apresentações feitas na manhã desta terça-feira, porém, não foi listado nenhum grande projeto no Brasil. Fonte: Agência Estado. 

Novos hábitos de consumo, informações mais acessíveis, modismos cada vez mais breves e tecnologias sendo criadas a todo momento mostram as transformações pelas quais a sociedade passa. A produção de café no Brasil também sofreu mais uma reviravolta, chamada de terceira onda, com o crescimento da procura por grãos especiais. Cada vez mais gourmet, a bebida ganha toques sofisticados e agrada a uma parcela da população que busca diferenciação em um dos produtos nacionais mais tradicionais. O brasileiro é um dos maiores consumidores da iguaria em todo o mundo, bebendo cerca de 80 litros per capita por ano, atrás apenas dos norte-americanos, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). A descoberta dos tipos com maior qualidade trouxe à tona um perfil de comprador mais refinado e voltado &agrave ; diferenciação. O sabor único faz com que o preço seja elevado – média de R$ 60,00 o quilo – e chegue apenas à parcela mais abastada da população. Os tipos especiais correspondem a cerca de 5% do volume, mas crescem significativamente na produção e no consumo. A Abic tem feito um acompanhamento desses grãos desde o ano 2000. “Há 14 anos, era difícil encontrar um café gourmet porque não havia fabricação industrial dele no Brasil. A matéria-prima era toda exportada. Atualmente, existem mais de 200 marcas e, dessas, 145 são certificadas por nós. As avaliações têm que ser feitas constantemente porque lidamos com um fruto nobre”, conta Nathan Herszkowicz, Diretor Executivo da Abic, em entrevista ao Mundo do Marketing. Para ter acesso a matéria e o estudo completo acessem 
http://goo.gl/9YWxQw .

        
            

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

16 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/09/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 185,25 +3,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Março/2015 189,35 +3,05
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Maio/2015 191,80 +3,05
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 220,65 +2,70
Março/2015 225,40 +2,70
Dólar Comercial: R$ 2,2390 Setembro/2015 230,25 +2,40







As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro trabalhou de forma volátil oscilando entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +5,75 fechando com +3,05 pts. No mercado cambial o dólar comercial interrompeu uma sequencia de seis altas, fechando cotado a R$ 2,3290. 

Segundo boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança por áreas de café, traz aumento de umidade e nebulosidade, mas pouca condição para chuva. Os ventos passam a soprar do quadrante sul, o que diminui o calor. Na quarta-feira, essa frente fria enfraquece no litoral do Espírito Santo. Depois disso, outra frente fria é prevista para a sexta-feira, 19. Esse novo sistema avança por áreas de café durante o fim de semana, com melhores chances para chuva. De 20 a 28 de Setembro, os modelos de previsão indicam chuva para grande parte das áreas de café, desde o Paraná até o centro e sul de Minas Gerais, seja por uma frente fria, como também por conta de áreas de instabilidade. 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou para cima a projeção para produção nacional de café (arábica e conilon) neste ano, de 44,6 milhões de sacas estimadas em maio para 45,1 milhões de sacas agora. Ainda assim, se confirmada, a safra será 8,16% menor na comparação com as 49,15 milhões de sacas observadas no ciclo anterior. Os dados foram divulgados nesta terça-feira e constam do 3º levantamento realizado pela Conab. De acordo com a companhia, a produção de arábica deverá ser 16,1% inferior em 2014, com 32,1 milhões de sacas. “Os motivos foram a forte estiagem verificada nos primeiros meses do ano, a inversão da bienalidade em algumas regiões, como na Zona da Mata mineira, e também as geadas que atingiram o Estado do Paraná em 2013”, destaca a Conab, em nota. Os estados com maior redu&cce dil;ão foram Minas Gerais (-18,22%), Paraná (-69,1%) e Espírito Santo (-16,8%). Quanto ao conilon, produzido principalmente no Espírito Santo, a safra deverá ser 19,9% maior ante 2013, com 13 milhões de sacas, graças à renovação e revigoramento da produtividade e às condições climáticas favoráveis ocorridas naquele Estado, segundo a companhia. Conforme a Conab, o arábica responderá por 71,2% do volume de café produzido no País, com destaque para Minas Gerais, que deve ter produção de 22,3 milhões de sacas. Já o conilon representa 28,8% do total nacional, sendo o Espírito Santo o detentor da maior produção, com 9,9 milhões de sacas. No levantamento de maio, a companhia projetava a safra de arábica em 32,2 milhões de sacas e a de conilon, em 12,3 milhões de sacas. Em ter mos nacionais, as culturas em produção e em fo! rma&cced il;ão devem ocupar uma área de 2,2 milhões de hectares, 3,9% menos que na safra passada, com uma redução de 89,8 mil hectares, de acordo com a Conab. Minas Gerais concentra a maior área plantada, com 1,2 milhão de hectares e predomínio da espécie arábica, que ocupa 98,8% da área total do Estado. Isso representa 53,6% da área cultivada no país. A segunda posição é do Espírito Santo, com área total de 486,6 mil hectares, sendo que 310,1 mil hectares são destinados ao conilon – equivalentes a 63,9% da área nacional da espécie. Fonte: Agência Estado. 

O Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, esteve nesta segunda-feira (15) na abertura da Semana Internacional do Café (SIC) 2014, que está sendo realizada na Expominas, em Belo Horizonte, Minas Gerais. O evento é uma iniciativa do Sistema Faemg – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais, Café Editora e SEBRAE. Durante a cerimônia de abertura, Geller ressaltou a importância do café no contexto social e econômico do Brasil. “A produção de café emprega hoje direta e indiretamente mais de 8 milhões de pessoas. O estado de Minas é responsável por pelo menos 50% de toda a produção. Por isso, temos priorizado uma política bem ajustada para este produto. Tanto que, no ano passado, durante um momen to de dificuldade, reajustamos o preço mínimo e disponibilizamos recursos para os contratos, a fim de que os produtores pudessem honrar seus compromissos. Essa é nossa política, que o Ministério da Agricultura seja a casa do produtor”, disse. O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. O produto representa 5,5% das exportações de agronegócio nacional. Especializado em café Arábica, o País produz cerca de 50 milhões de sacas por ano, aproximadamente 20 milhões de sacas para consumo interno e 30 milhões para exportação. A maior parte do café nacional é produzida em Minas Gerais, devido às condições físicas favoráveis, o que imprime sabor e qualidade diferenciada ao produto. Dos 853 municípios mineiros, cerca de 600 cultivam o café, sendo que 400 deles têm o produto como a principal atividade econômica.De janeiro a agosto de! ste ano, já foram exportadas 13,7 milhões de sacas de café, produzidas em Minas Gerais. O total de exportação do produto em todo o País chega a 22,3 milhões de sacas de 60 kg.           

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira em campo positivo

8 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 405,00 R$ 375,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 405,00 R$ 375,00 Setembro/2014 172,95 +1,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 365,00 Dezembro/2014 176,50 +1,75
Cerrado R$ 415,00 R$ 395,00 Março/2015 179,80 +1,75
Bahiano R$ 395,00 R$ 365,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 207,40 +3,90
Dezembro/2014 214,85 +2,85
Dólar Comercial: R$ 2,2150


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +3,30, fechando com +1,85 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,42%, cotado a R$ 2,2150. As negociações de dólar encerraram mais cedo nesta terça, às 13h, devido ao jogo da seleção brasileira contra a Alemanha pelas semifinais da Copa do Mundo. A Bolsa também fecha mais cedo, às 14h30. Na quarta-feira (9) será feriado no Estado de São Paulo, e a Bolsa não irá funcionar. O mercado de dólar deve operar normalmente. O dia foi de poucas negociações no mercado de câmbio e o resultado acompanhou a queda do dólar em outros mercados.


O Brasil exportou 33,97 milhões de sacas de 60 kg de café na safra 2013/2014 (julho de 2013 a junho de 2014), representando aumento de 9,9% em comparação com o período anterior (30,91 milhões de sacas). Os dados fazem parte de levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgado nesta terça-feira, 8. No período, a receita cambial alcançou US$ 5,327 bilhões, o que corresponde a uma queda de 11,6% em relação a 2012/13 (US$ 6,029 bilhões). O diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, informa por meio de comunicado que o desempenho da safra 2012/13 foi positivo. A expectativa era de que no ano-safra 2013/14 fossem exportadas cerca de 32,5 milhões de sacas e o volume foi 5% superior. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima colheita de 49,1 milh&oti lde;es de sacas em 2013/14, com estoque de passagem, também estimado pela Conab, de 14 milhões de sacas.


Com relação à receita cambial, o resultado em 2013/14 reflete o quadro de baixa continuada nos preços, que se observou até janeiro de 2014, quando o preço médio das exportações foi de US$ 138,55 a saca. A recuperação gradual dos preços iniciou-se em fevereiro. Em junho passado os preços médios foram de US$ 188,87 a saca, comenta Braga. O volume de café exportado no sexto mês de 2014 teve um aumento de 20,9% no total de sacas em relação a junho do ano passado, fechando em 2,858 milhões de sacas.


Já a receita apresentou uma alta de 37,3%, se comparada à registrada no mesmo mês em 2013, alcançando US$ 539,784 milhões. No primeiro semestre de 2014, 83,7% do café exportado foi da variedade ar& aacute;bica, 9,5% de solúvel, 6,8% de robusta e 0,1% ! de torra do e moído. Durante este período, os cafés diferenciados (arábica e conilon) tiveram participação de 24,3% nas exportações em termos de volume e de 32,5% na receita cambial. O relatório mostra, ainda, que de janeiro a junho de 2014 a Europa foi o principal mercado importador, responsável pela compra de 54% do total embarcado do produto brasileiro. A América do Norte adquiriu 25% do total de sacas exportadas, a Ásia, 15% e a América do Sul, 3%. Fonte: Agência Estado.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

20 de maio de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 20/05/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 420,00 Julho/2014 185,70 +2,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 410,00    Setembro/2014 187,95 +2,20
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2014 191,20 +2,35
Bahiano R$ 440,00 R$ 410,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 227,20 +1,90
Dezembro/2014 232,70 +3,20
Dólar Comercial: R$ 2,2170



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de -3,45 pontos e máxima de +2,90 fechando com +2,20 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em alta de 0,37%, cotado à R$ 2,2170. 

A produção de café da Colômbia deve somar 11,9 milhões de em 2014/15, representando elevação de 10,2% em comparação ao período anterior (10,8 milhões de sacas). A estimativa é do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). Os técnicos do USDA ponderam, no entanto, que o desempenho depende da manutenção das condições climáticas favoráveis. “Desde 2013 os padrões climáticos retornaram às condições normais, estimulando a recuperação da produção”, informa o USDA. Dados meteorológicos indicam, no entanto, que o fenômeno El Niño está no horizonte e pode criar condições de seca no segundo semestre de 2014. O fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico “poderia conter a recuperação da produção em curso, além de trazer impacto para a qualidade do grão e para a exportação”, afirmam os técnicos. Cerca de 300 mil hectares com café foram replantados na Colômbia desde 2010 (pouco menos da metade da área total cultivada com o produto), com variedades resistentes à ferrugem e perto de metade dessa área já está em fase produtiva. De acordo com o USDA, os esforços dos produtores colombianos no replantio da cultura começam a mostrar resultados. A produção de café em março de 2014 alcançou 6 milhões de sacas, um aumento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado. A produção nacional voltou aos níveis históricos de 10 milhões de sacas, mas ainda está abaixo do pico de 2008, quando foram colhidas 12,5 milh& otilde;es de sacas. O USDA estima que a Colômbia expor! te em 20 13/14 cerca de 10 milhões de sacas. O volume pode subir para 11 milhões de sacas em 2014/15. O consumo interno deve ter crescimento marginal de 100 mil sacas entre 2013/14 e 2014/15, para aproximadamente 1,3 milhão de sacas. De acordo com o USDA, o consumo é impulsionado por um número crescente de cafeterias da marca `Juan Valdez`, ou por lojas criadas por meio de um consórcio privado com a Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia (Fedecafe). Apesar dos subsídios do governo, os baixos preços do café, em particular entre 2012 e 2013, trouxeram desafios para os produtores da Colômbia, cujas dívidas cresceram com encargos. Os cafeicultores diminuíram investimentos em fertilizantes e controle de pragas. “A falta de investimentos pode provocar no curto prazo impacto negativo sobre o potencial produtivo do café replantado”, conclui o USDA.





A colheita do café em Minas Gerais, São Paulo e Paraná vai ganhando força e nada melhor do que dias de sol e ar seco, sem ameaça de chuva. Após um fim de semana úmido, com muitas nuvens, mas felizmente pouca chuva, o sol brilhou forte nesta segunda-feira nas regiões cafeeiras dos três estados. Os produtores de São Paulo, do Sul e do Cerrado de Minas Gerais devem aproveitar o sol e o tempo seco dos próximos três dias para acelerar os trabalhos. A secagem ao ar livre nos terreiros poderá ser feita com tranquilidade até a tarde de quinta-feira.Chuvas generalizada – Mas os produtores do oeste e sul de São Paulo, na divisa com o Paraná, e também do norte do Paraná, devem ficar atentos com as mudanças no tempo que já ocorrem na quinta-feira, com a aproximação de uma grande frente fria. Durante a sexta-feira e no fim de semana, a passagem desta frente fria deve provocar chuva generalizada. Frio – Uma forte massa de ar polar deve entrar no Brasil a partir do dia 23 de maio. Os efeitos desta massa polar devem ser sentidos por toda a ultima semana de maio. O resfriamento será acentuado, mas as mais recentes projeções de temperatura não indicam valores mínimos para geada nos cafezais. As informações são do Climatempo. 


Uma nova tecnologia de poda do café arábica está sendo desenvolvida há seis anos pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), instituição participantes do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Os resultados de experimentos em uma propriedade do município capixaba de Baixo Guandu demonstraram aumento na produtividade em cerca de 35% e aumento do rendimento de colheita em até 50%. A partir de agora, serão implantadas por técnicos do Incaper unidades de observações em cerca de 30 municípios produtores de arábica do Espírito Santo, visando à validação dessa nova tecnologia, cujos resultados experimentais a uma altitude de 640 metros demonstraram-se muito satisfatórios. No entan to, como a altitude dos municípios capixabas produtores de café arábica varia entre 500 e 1200 metros, é necessário validar essa tecnologia considerando as especificidades locais. Para ler a matéria na íntegra, acesse http://www.consorciopesquisacafe.com.br .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo









Infocafé de 08/04/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 435,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 435,00 Maio/2014 196,50 +3,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 425,00 Julho/2014 198,70 +3,15
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Setembro/2014 200,80 +3,15
Bahiano R$ 455,00 R$ 425,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2014 236,35 +3,35
Setembro/2014 243,35 +3,35
Dólar Comercial: R$ 2,2030 Dezembro/2014 247,70 +3,15





As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição maio atingiu na máxima do dia +9,45 pontos, porém realizações de lucros limitaram os ganhos fechando com +3,15 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,77%, cotado a R$ 2,2030. É o menor valor em mais de cinco meses, desde 30 de outubro do ano passado, quando a moeda norte-americana encerrou o dia a R$ 2,192. No ano, o dólar acumula queda de 6,55%. O resultado acompanhou a desvalorização da moeda norte-americana no exterior. 

 Depois de obter a primeira Denominação de Origem para café no país, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade mineira formada por nove cooperativas, sete associações de produtores e uma fundação de desenvolvimento, planeja aumentar o volume de grãos certificados na região. O novo selo também poderá “potencializar” os negócios com o produto da região, sobretudo no mercado doméstico. Para atestar que a produção da região tem características “únicas e exclusivas”, a federação emite um selo de origem. E, para ser certificado, o produto precisa conquistar uma nota acima de 80 pontos na escala da Associação Americana de Cafés Especiais (SCA), conforme Juliano Tarabal, superintendente da federação. O gr& atilde;o também tem de ser rastreado. Por meio de um código de barras, é possível acessar informações como a variedade, tipo de solo, geolocalização e pontuação do café. Um software na internet alimenta as informações dos lotes das fazendas. Assim, a Denominação de Origem serve para atestar que o produto em questão tem elevada qualidade.Apenas cerca de 110 mil sacas de uma produção total estimada em 5 milhões de sacas têm atualmente o selo que atesta a Denominação de Origem. A expectativa é chegar a 150 mil sacas neste ano, afirma Tarabal. A quantidade é pequena, mas esse não é um projeto para grande escala. “No mundo, não tem ninguém fazendo esse controle com selo, com esse rigor”. O Cerrado Mineiro engloba 55 municípios, com 4,5 mil cafeicultores em uma área de 170 mil hectares. São dez polos de produç&! atilde;o espalhados por Patrocínio, Araguari, Monte Carmelo, Serra do Salitre, entre outros municípios. Do total produzido (5 milhões de sacas), de 20% a 40% têm potencial para receber o certificado de denominação de origem. Apesar de alguns cafés terem qualidade e atingirem a pontuação necessária para receberem o selo, fatores como a falta da rastreabilidade do lote ainda evitam que isso aconteça. O custo do selo representa R$ 1,80 por saca e é o produtor quem paga. Sobre os prêmios obtidos pelo produto certificado, Tarabal afirma que a negociação é individual, mas que eles chegam a ficar de 20% a 30% acima das cotações da commodity. O selo também é disponibilizado para o café torrado e moído, além do verde. Atualmente, Tarabal diz que diversas marcas de café utilizam em suas embalagens o nome Cerrado Mineiro, mas n&ati lde;o têm o selo de certificação. Um serviço de inteligência da federação fará uma fiscalização e a marca que estiver usando o nome irregularmente será “convidada” a se adequar ao processo para adquirir o café com o devido selo de origem. A região, reconhecida como a primeira Indicação de Procedência para o café no Brasil desde 2005, obteve no fim do ano passado a Denominação de Origem. No mundo todo, além do Brasil, apenas México, Colômbia e Guatemala têm regiões com essa denominação, aponta Tarabal. A intenção com a certificação é “construir a percepção do consumidor final de que o Cerrado Mineiro é produtor de café de qualidade, assim como os vinhos na Europa”, diz o superintendente da federação. Al&eac ute;m da divulgação no exterior – a federa&cce! dil;&ati lde;o vai participar da maior feira de cafés especiais do mundo, em Seattle (EUA) no fim deste mês, quando lançará internacionalmente a Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro (DOC) -, a entidade pretende “trabalhar mais fortemente” o mercado interno para incentivar o consumo de cafés de melhor qualidade. Na avaliação de Tarabal, o Brasil precisa aumentar o nível de qualidade do consumo do grão, já que é o segundo maior consumidor global do produto, perdendo apenas para os EUA. De acordo com ele, ainda é difícil encontrar nas gôndolas dos supermercados cafés de qualidade. “Tem um espaço gigante a ser explorado no Brasil” Fonte: Valor Econômico.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

12 de novembro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Infocafé de 12/11/13.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2013 105,80 +2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 240,00 R$ 230,00    Março/2014 108,80 +2,50
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2014 111,05 +2,50
Bahiano R$ 240,00 R$ 230,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
  Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Dezembro/2013 128,00 +1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00    Março/2014 132,35 +1,10
Dólar Comercial: R$ 2,3340 Setembro/2014 134,50 +1,55

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro trabalhou durante toda a sessão em campo positivo atingindo na máxima +2,75 pontos fechando com +2,55 pts. Coberturas de posições vendidas impulsionaram as cotações.

O dólar chegou ao fim do dia estável, após bater mínimas pontuais durante duas ofertas de contratos de swaps cambiais do Banco Central, incluindo uma rolagem, realizadas hoje. Durante o pregão, o dólar reagiu com volatilidade à notícias domésticas, como o resultado negativo do emprego industrial em setembro e a queda do índice de confiança das pequenas empresas norte-americanas acima do esperado em outubro. No fim da sessão, o dólar teve baixa de 0,04%, cotado em R$ 2,3340.

A solenidade de premiação do 12.º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo – Prêmio Aldir Alves Teixeira ocorreu na tarde desta terça-feira (12), no Museu do Café de Santos, no Centro Histórico. O evento contou com a presença da secretária de Agricultura do Estado de São Paulo, Monika Bergamaschi. As provas de classificação e degustação dos cafés – de três categorias: Natural, Cereja Descascado e Microlote – ocorreram na Associação Comercial de Santos (ACS), nos dias 23 e 24 de outubro de 2013. Os 10 cafés concorrentes ao prêmio vão integrar a 11.ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, que será lançada em 17 de dezembro de 2013 no Palácio dos Bandeirantes.

Faltam apenas duas semanas para a realização da oitava edição do maior evento da pesquisa cafeeira, o VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, realizado a cada dois anos pelo Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café. Soma-se até o momento cerca de 300 inscritos, entre pesquisadores, professores, extensionistas, cafeicultores, estudantes, dirigentes de cooperativas e associações, imprensa especializada e demais representantes do agronegócio café. O principal objetivo do Simpósio é promover ampla discussão da comunidade científica com os diversos setores da cadeia produtiva do café para garantir o aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e a sustentabilidade do setor cafeeiro. Maiores informa&cced il;ões emhttp://www.sapc.embrapa.br

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo

24 de setembro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 24/09/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 117,85 +0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2014 120,95 +0,80
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Maio/2014 123,00 +0,75
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2013 142,00 +1,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 245,00 R$ 235,00 Março/2014 146,05 +1,15
Dólar Comercial: R$ 2,1970 Setembro/2014 147,55 +1,05





 



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima +1,35 fechando com +0,80 pontos.


O dólar voltou a recuar no Brasil hoje e, pela segunda vez desde a última quarta-feira, quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) decidiu manter seu programa de estímulos à economia, a moeda terminou abaixo de R$ 2,20. Apesar do viés de alta para o dólar no exterior, os comentários do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, conduziram o movimento ante o real. Tombini voltou a defender a atuação do BC no mercado, o que, conforme analistas, afasta a possibilidade de interrupção dos leilões diários de moeda. Após chegar a subir no início do dia, o dólar comercial fechou em baixa de 0,14%, cotado a R$ 2,1970.

A primavera começa com chuvas sobre o Sudeste do Brasil, em virtude da presença de uma frente fria. A partir da próxima quarta-feira (25), no entanto, a frente fria se afasta para o oceano e o tempo volta a firmar, conforme previsão da Somar Meteorologia. No Sul do País, depois de um fim de semana extremamente chuvoso, o volume diminui de intensidade no interior. No entanto, ainda chove fraco no leste dos três Estados do Sul. O tempo também fica firme definitivamente a partir da próxima quarta-feira (25). “Para o Brasil Central, incluindo Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, que atravessa a estação seca, a previsão é que o tempo mude a partir do próximo fim de semana”, informa o sócio diretor da Somar, Paulo Etchichury. No decorrer da primeira semana de outubro, a expectativa é de instabilidades e chuvas i soladas. De acordo com a Somar, a semana começa com forte queda de temperatura sobre os Estados do Sul, mas não há previsão de formação de geadas. Risco de geadas isoladas estará restrito às regiões serranas, informa a Somar. O frio diminui e as temperaturas voltam a se elevar a partir da próxima quinta-feira. As temperaturas também diminuem em São Paulo e em Mato Grosso do Sul. O restante do Sudeste e do Centro-Oeste continua com temperaturas elevadas e forte calor no decorrer de toda a semana.





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Infocafé de 30/04/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00

Maio/2013

134,95 +1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Julho/2013 135,10 +1,35
Cerrado R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2013 137,35 +1,30
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 155,95 +1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 164,40 +1,25
Dólar Comercial: R$ 2,0020 Dezembro/2013 168,10 +1,15

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de – 0,20 pontos e máxima de +1,90 fechando com +1,35 pts.

A assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda  informou há pouco que a reunião extraordinária do Conselho Monetário  Nacional (CMN), encerrada no meio da tarde, não analisou  nenhum voto relativo ao novo preço mínimo do café. O CMN aprovou na reunião de hoje  cinco votos agrícolas, mas não o mais aguardado pelo setor produtivo. A  assessoria de imprensa recomendou aos jornalistas que fossem buscar mais  informações sobre o preço do café no Ministério da Agricultura.  A questão que envolve o novo preço mínimo do produto começou a ser  discutida pelo CMN na semana passada. A reunião mensal realizada na  quinta-feira terminou sem consenso sobre  o novo valor que será definido para o  setor produtivo, de modo a atenuar a pressão baixista que a safra brasileira  recorde exercerá sobre as cotações da commodity. Ontem, houve uma nova  reunião, que se estendeu por seis horas em função do impasse que envolve o  assunto. O valor deveria ter sido definido hoje, mas, como informa a assessoria  da Fazenda, o assunto não foi tratado .

O
dólar se manteve em baixa nesta terça-feira, influenciado pelos sinais otimistas sobre a economia dos Estados Unidos e a disputa pela formação da Ptax em véspera de feriado no Brasil. O dólar finalizou o dia com queda de 0,20% cotado à R$ 2,0020. De um modo geral, os investidores estão à espera das decisões e comunicados dos bancos centrais dos EUA e da Europa, que serão conhecidos amanhã e na quinta-feira, respectivamente. Nos EUA, o índice de confiança do consumidor norte-americano medido pelo Conference Board subiu para 68,1 em abril, de uma leitura revisada de 61,9 em março, superando expectativa de avanço mais modesto do indicador em abril, para 62,0. Outra boa surpresa foi a alta dos preços das residências nas 20 maiores &aa cute;reas metropolitanas dos EUA, de 9,3% em fevereiro ante igual mês do ano passado, segundo a pesquisa S&P/Case-Shiller, a maior alta desde maio de 2006. Nas 10 maiores áreas metropolitanas do país, o aumento nos preços foi de 8,6%.
 
O Conselho Nacional do Café (CNC) informa que adiou a divulgação dos números referentes aos estoques de café nas cooperativas brasileiras. O anúncio estava previsto para hoje, mas foi cancelado, por causa da “necessidade de uma melhor compilação dos números”, informa o CNC por meio de comunicado. O CNC não informou quando retomará a divulgação dos dados.


A exportação mundial de café apresentou queda de 3,9% em março passado, em comparação com o mesmo mês de 2012. Foram embarcadas 9,613 milhões de sacas ante 10,003 milhões de sacas em março de 2012. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos seis primeiros meses do ano cafeeiro 2012/13 (outubro 2012 a março de 2013) apresentou elevação de cerca de 7%, para 56,10 milhões de sacas, em comparação com perto de 52,42 milhões de sacas no período anterior. Nos últimos 12 meses encerrados em março de 2013, a exportação de café arábica totalizou 67,3 milhões de sacas, em comparação com volume de 65,3 milhões d e sacas no ano anterior. O embarque de robusta no período foi de 45,9 milhões de sacas, em comparação com 38,9 milhões de sacas.


 




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Infocafé de 26/03/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Maio/2013 137,60 +2,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 140,05 +1,85
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2013 142,75 +1,80
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 163,85 +3,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Maio/2013 172,25 +2,70
Dólar Comercial: R$ 2,0170 Setembro/2013 176,00 +2,70



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em campo positivo, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,30 pontos e máxima de +3,20 fechando com +2,00 pontos.

O dólar ante o real fechou em alta e na cotação máxima do dia, a R$ 2,0170 (+0,20%) no comercial. Declarações do ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, de que não acredita que o aumento da taxa de câmbio, mesmo se persistir por algumas semanas, possa ter algum “impacto perceptível sobre o índice de inflação” deram combustível adicional ao dólar no fim dos negócios. Antes disso, o fluxo cambial negativo no mercado à vista e um movimento vespertino de zeragem de vendas feitas pela manhã por bancos e investidores estrangeiros, em operações conhecidas por day trade, deram impulso à moeda norte-americana no Brasil. Segundo um operador de tesouraria de um banco, os agentes financeiros que venderam moeda mais cedo zeraram posições à tarde, comprando dólares, em meio as incertezas com a zona do euro e também motivados por Barbosa. O gerente de derivativos de uma corretora disse que a decisão da Fitch Ratings de colocar os ratings da República de Chipre em observação para possível rebaixamento, além das notas de crédito de alguns bancos do país, elevou a insegurança dos investidores em relação ao sistema financeiro europeu. Em consequência, disse a fonte, “vários investidores estrangeiros passaram a comprar dólares no mercado à vista, para remeter a moeda ao exterior, a fim de adquirir Treasuries para proteção”. “Foi essa demanda que ajudou a puxar o dólar”, afirmou.






A área econômica do governo analisa hoje a possibilidade de elevar o preço mínimo do café e prorrogar o financiamento de estocagem do produto. As duas medidas deverão ser levadas à votação na próxima quinta-feira, durante reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). “Os técnicos da Fazenda estão estudando hoje as duas medidas”, informou o diretor do Departamento de Café (Dcaf), Edilson Alcântara, que participou hoje em São Paulo do lançamento da Semana Internacional do Café, que ocorrerá em setembro, em Belo Horizonte (MG). O Ministério da Agricultura sugere no voto agrícola que o financiamento à estocagem de café sejam alongados por 12 meses e que os vencimentos tenham prazo de carência 120 dias. A proposta do Ministério da A gricultura é de reajuste do preço mínimo do café arábica para R$ 340 a saca e R$ 180 a saca para o conilon. Atualmente, o preço mínimo do arábica é de R$ 261,69, enquanto do conilon é de R$ 156,57. O presidente da Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, disse que o reajuste do preço mínimo é necessário para que o governo possa adotar medidas complementares de apoio aos produtores, que veem as cotações do grão arábica acumular desvalorização de cerca de 30% no mercado internacional nos últimos 12 meses. “O governo precisa dar um sinal ao mercado, o que será suficiente para sustentar as cotações”, estimou ele. Segundo Simões, não há razões estatísticas para a queda dos preços do café. “Os estoques no mu ndo são baixos e o consumo cresce gradativamente&quot! ;, infor mou. Além disso, continuou, “um novo tipo de ferrugem, mais grave do que a roya, que ataca plantações na América Central, tem sido relatado na própria América Central e na Colômbia”. O dirigente da Faemg acrescentou que, com os novos preços mínimos, o governo poderá aplicar mecanismos de apoio ao produtor, previstos na política agrícola. Ele citou os leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), no qual o governo concede uma subvenção econômica (prêmio) ao produtor, ou contratos de opção de venda ao governo, por um valor determinado, no
futuro.

O Vietnã exportou 190 mil toneladas de café em março, ou 3,17 milhões de sacas de 60 quilos, o que representa aumento de 72,2% ante fevereiro. A receita obtida pelo país com as vendas externas do grão totalizou US$ 420 milhões, crescimento de 91,8% em relação ao mês anterior. As informações foram divulgadas nesta terça-feira pelo órgão estatal Escritório Geral de Estatísticas. Até o momento, no ano safra que começou em 1º de outubro, o Vietnã já exportou 896 mil toneladas, ante 760 mil toneladas em igual período do ano anterior. A receita referente aos embarques de café vietnamita atingiu US$ 1,914 bilhão no acumulado da safra, incremento de 18,6% ante os primeiros seis meses do ciclo passado. As informações são da Dow Jones.





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